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A resignação de Sísifo: tradição, cultura política e história na obra do moderno vetusto Alejo Carpentier (1928-1980) / The resignation of Sisifo: tradition, political culture and history in the work of the modern Alejo Carpentier (1928-1980)Felippe, Eduardo Ferraz 28 February 2013 (has links)
Essa tese ilumina as relações entre tradição, ensaio e história na obra de Alejo Carpentier, entre 1928 e 1980, com o intuito de compreender seu caminho para o antigo. O estudo recoloca a discussão sobre a proposta estética de escritores e movimentos de vanguarda europeus e latino-americanos. Minha principal consideração é de que a visão negativa de Carpentier acerca das vanguardas foi produto de uma estratégia de sagração de seu nome como intelectual e da separação de sua obra dos bens culturais da modernidade, como o rádio. Duas faces de uma mesma moeda colocou no esquecimento uma obra fundamentalmente vinculada à legitimidade moderna, especialmente por uma experiência do tempo vinculada ao presente e a constituição de uma rede intelectual latino-americana da qual Carpentier era partícipe. Por meio da análise de sua obra e do contexto europeu e latino-americano, este estudo realça que o conceito de formação é apropriado pelo autor para valorizar uma trajetória intelectual coesa que rejeitou os padrões de percepção e representação legados pelo surrealismo. Ao mesmo tempo, as múltiplas formas de leitura da tradição clássica inclusive utilizando os mitos de Sísifo e Adão valorizam o lugar autêntico de sua escrita, porém não deixam de ressaltar a presença da artificialidade do surrealismo. / The issue of this thesis is the relation amid tradition, political culture and history in the work of Alejo Carpentier (1928-1980) to understand his way to ancient. This proposal reassesses the dialogue between the aesthetic avant-garde European writers and Latin American manifestations. My main assertation is that Carpentiers negative appraisals by the avant-garde were the product of Rite of his name as intellectual and the distance of his work on the belongings of modernity, like a radio. Two faces on the same coin have been left behind a work linked to the modernity mainly connected to the present and the constitution of an intellectual latin-american web. By the annalisys of the work and the European and latin-american context, this work underlines that the concept of formation emphatizes an intellectual path that was opposed to the patterns of perception and representation legacy by the surrealism. Meanwhile, the different forms of lecture of classical tradition with the myths of Sisifo and Adam who praised the authentic writing on its own, although it maintains the artificiality of surrealism.
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A resignação de Sísifo: tradição, cultura política e história na obra do moderno vetusto Alejo Carpentier (1928-1980) / The resignation of Sisifo: tradition, political culture and history in the work of the modern Alejo Carpentier (1928-1980)Eduardo Ferraz Felippe 28 February 2013 (has links)
Essa tese ilumina as relações entre tradição, ensaio e história na obra de Alejo Carpentier, entre 1928 e 1980, com o intuito de compreender seu caminho para o antigo. O estudo recoloca a discussão sobre a proposta estética de escritores e movimentos de vanguarda europeus e latino-americanos. Minha principal consideração é de que a visão negativa de Carpentier acerca das vanguardas foi produto de uma estratégia de sagração de seu nome como intelectual e da separação de sua obra dos bens culturais da modernidade, como o rádio. Duas faces de uma mesma moeda colocou no esquecimento uma obra fundamentalmente vinculada à legitimidade moderna, especialmente por uma experiência do tempo vinculada ao presente e a constituição de uma rede intelectual latino-americana da qual Carpentier era partícipe. Por meio da análise de sua obra e do contexto europeu e latino-americano, este estudo realça que o conceito de formação é apropriado pelo autor para valorizar uma trajetória intelectual coesa que rejeitou os padrões de percepção e representação legados pelo surrealismo. Ao mesmo tempo, as múltiplas formas de leitura da tradição clássica inclusive utilizando os mitos de Sísifo e Adão valorizam o lugar autêntico de sua escrita, porém não deixam de ressaltar a presença da artificialidade do surrealismo. / The issue of this thesis is the relation amid tradition, political culture and history in the work of Alejo Carpentier (1928-1980) to understand his way to ancient. This proposal reassesses the dialogue between the aesthetic avant-garde European writers and Latin American manifestations. My main assertation is that Carpentiers negative appraisals by the avant-garde were the product of Rite of his name as intellectual and the distance of his work on the belongings of modernity, like a radio. Two faces on the same coin have been left behind a work linked to the modernity mainly connected to the present and the constitution of an intellectual latin-american web. By the annalisys of the work and the European and latin-american context, this work underlines that the concept of formation emphatizes an intellectual path that was opposed to the patterns of perception and representation legacy by the surrealism. Meanwhile, the different forms of lecture of classical tradition with the myths of Sisifo and Adam who praised the authentic writing on its own, although it maintains the artificiality of surrealism.
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Concerto Barroco de Alejo Carpentier: tensões barrocas e fuga pela músicaLeite, Pedro Henrique 22 October 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-10-22 / FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / Este estudo tem por objetivo oferecer um novo olhar sobre um dos mais prolíficos intelectuais latino-americanos do século XX: o romancista cubano Alejo Carpentier (1904-1980). Parto da análise de um de seus últimos romances, Concerto Barroco (1974), considerado pelo autor como a Suma Teológica de sua carreira. Entendo-o como um espaço em que Carpentier representou alegoricamente muitas das ideias pensadas durante a vida, em especial, a defesa de um ―barroco americano e universal‖ como forma de definir as relações da América com o restante do mundo, numa inversão das relações entre centro e periferia. Ao lado desse discurso da singularidade barroca do continente, Carpentier foi reconhecidamente um fervoroso propagandista da Revolução Cubana (1959) e do Governo de Fidel Castro. Isso gerou muitas críticas a sua figura e algumas tensões em seu próprio discurso, que se refletiram em seus romances, particularmente em Concerto Barroco. É sobre essas tensões presentes no discurso de Carpentier, e que refletiram no referido romance, que centro minha análise como um todo. Trabalho com a hipótese de que a fuga pela música foi uma estratégia utilizada por Carpentier para aliviar as tensões provenientes de seu discurso e que acabaram expressas em Concerto Barroco / This study aims at to provide a new look at one of the most prolific Latin American intellectuals of the twentieth century: the Cuban novelist Alejo Carpentier (1904-1980). It starts with the analysis of one of his last novels, Concerto Barroco (1974), considered by the author as the Summa Theologica of his career. It takes it as a place in which Carpentier allegorically represented many of his ideas thought during his life. In particular, the defense of a baroque that is, at the same time, American and universal, that looked for redefine America‘s relations with the rest of the world, in an inversion of the relationship between center and periphery. Alongside this discourse of the uniqueness baroque continent, Carpentier was admittedly a fervent propagandist of the Cuban Revolution (1959) and the government of Fidel Castro, a fact that generated much criticism of his figure and some tensions in his own speech, which reflected in his novels, including Concerto Barroco. My analysis centers in these tensions within the discourse of Carpentier, and in the novel itself. My hypothesis is that music was an escape route used by Carpentier as a strategy to ease tensions from his speeches that had repercussions in Concerto Barroco.
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Un viaje en el tiempo de Los pasos perdidos de Alejo CarpentierHoude, Caroline 17 April 2018 (has links)
Ce mémoire analyse le thème du voyage dans Le partage des eaux (1953) d'Alejo Carpentier (1904-80). L'examen du récit a été entrepris d'une perspective sociocritique de l'œuvre au sens que Pierre Bourdieu a attribué au concept de "champ littéraire" qui confère à la littérature la capacité de synthétiser et de regrouper des savoirs provenant des autres sciences humaines. L'objectif principal de cette étude consiste à établir la triple signification de la trajectoire de l'homo viator qui, le cas échéant, est le protagoniste du roman. Ce trio interprétatif est formé par des axes qui portent pour titres, "Une reconstitution du temps historique", "Un retour psychanalytique" et "Une immersion mythique". Ce schéma explicatif cherche à démontrer comment le roman de l'écrivain cubain peut être expliqué au terme d'un triple voyage -- historique, psychanalytique et mythique -- qui permet d'arriver à édifier une réorganisation inédite du "temps" et de l'Histoire hispano-américains.
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Transculturação, identidade e diferença cultural em O recurso do método e O reino deste mundo de Alejo CarpentierPereira, Tatiana Antonia Selva January 2006 (has links)
Este trabalho tem como objeto de estudo dois romances – O Reino deste Mundo e O Recurso do Método, do escritor cubano Alejo Carpentier, precursor do real maravilhoso, sob uma perspectiva comparatista a partir das teorias e noções que são de interesse da literatura comparada, como o processo de transculturação na América Latina, a intertextualidade, a descolonização cultural, a carnavalização do seu discurso, a desterritorialização, o hibridismo cultural e literário, a busca da identidade cultural e da consciência latino-americana no contexto sócio-político, histórico e cultural no qual essas obras se inserem. Fundamenta-se esse estudo nas contribuições de dois teóricos latino-americanos, o etnólogo cubano Fernando Ortíz, pioneiro do conceito de transculturação, e o crítico literário uruguaio Ángel Rama, teórico da transculturação narrativa na América Latina. Destaca-se, ainda, a relevância que o ato tradutório, em geral, e a tradução literária, em particular, têm como mediadores interculturais, apontando-se algumas questões de tradução cultural nas traduções das obras para o português e o importante papel do tradutor em obras dessa natureza.
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Transculturação, identidade e diferença cultural em O recurso do método e O reino deste mundo de Alejo CarpentierPereira, Tatiana Antonia Selva January 2006 (has links)
Este trabalho tem como objeto de estudo dois romances – O Reino deste Mundo e O Recurso do Método, do escritor cubano Alejo Carpentier, precursor do real maravilhoso, sob uma perspectiva comparatista a partir das teorias e noções que são de interesse da literatura comparada, como o processo de transculturação na América Latina, a intertextualidade, a descolonização cultural, a carnavalização do seu discurso, a desterritorialização, o hibridismo cultural e literário, a busca da identidade cultural e da consciência latino-americana no contexto sócio-político, histórico e cultural no qual essas obras se inserem. Fundamenta-se esse estudo nas contribuições de dois teóricos latino-americanos, o etnólogo cubano Fernando Ortíz, pioneiro do conceito de transculturação, e o crítico literário uruguaio Ángel Rama, teórico da transculturação narrativa na América Latina. Destaca-se, ainda, a relevância que o ato tradutório, em geral, e a tradução literária, em particular, têm como mediadores interculturais, apontando-se algumas questões de tradução cultural nas traduções das obras para o português e o importante papel do tradutor em obras dessa natureza.
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Transculturação, identidade e diferença cultural em O recurso do método e O reino deste mundo de Alejo CarpentierPereira, Tatiana Antonia Selva January 2006 (has links)
Este trabalho tem como objeto de estudo dois romances – O Reino deste Mundo e O Recurso do Método, do escritor cubano Alejo Carpentier, precursor do real maravilhoso, sob uma perspectiva comparatista a partir das teorias e noções que são de interesse da literatura comparada, como o processo de transculturação na América Latina, a intertextualidade, a descolonização cultural, a carnavalização do seu discurso, a desterritorialização, o hibridismo cultural e literário, a busca da identidade cultural e da consciência latino-americana no contexto sócio-político, histórico e cultural no qual essas obras se inserem. Fundamenta-se esse estudo nas contribuições de dois teóricos latino-americanos, o etnólogo cubano Fernando Ortíz, pioneiro do conceito de transculturação, e o crítico literário uruguaio Ángel Rama, teórico da transculturação narrativa na América Latina. Destaca-se, ainda, a relevância que o ato tradutório, em geral, e a tradução literária, em particular, têm como mediadores interculturais, apontando-se algumas questões de tradução cultural nas traduções das obras para o português e o importante papel do tradutor em obras dessa natureza.
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Literary historicism : conquest and revolution in the works of Carlos Fuentes (1928-2012) and Alejo Carpentier (1904-1980)Velásquez-Alford, Sandra Liliana January 2018 (has links)
This doctoral thesis analyses the depiction of the historical topics of Conquest and Revolution across the literary writings of Alejo Carpentier (1904-1980) and Carlos Fuentes (1928-2012). These historical tropes constitute core topics of reflection throughout their literary and critical works, stressing the interplay between literature and history. I propose the concept of literary historicism to analyse their portrayal of historical topics and characterise the role of history in their poetics. This concept denotes the historical awareness that underpins the authors’ literary reinterpretations of historical events; their use of a historicist writing methodology; and the critical relationship established to historiographical sources and narratives. I argue that the authors’ deliberate historicism characterises their narratives, challenges disciplinary boundaries and posits literature as an alternative medium for the production of historical interpretation. This comparative study focuses on a corpus of fifteen fictional works from both authors that depict Conquest and Revolution. The first section analyses the authors’ literary portrayal of the Conquest of Mexico (1521) and stresses the relationship established to the historical sources consulted and their literary reinterpretation of this historical event. An assessment of the reflections and symbolisms embodied by their literary-historical figures elucidates the authors’ understanding of the Conquest. Thus, this section demonstrates the defining character of these authors’ literary historicism in their writing methodology and semantic interpretation when addressing historical tropes. The second section explores Fuentes’s and Carpentier’s depiction of historical Revolutions including the French, Mexican, Haitian and Cuban Revolutions. This section comprises a transversal and diachronic analysis of their Revolution cycles to demonstrate recurrent narrative, thematic and stylistic patterns in Fuentes’s and Carpentier’s literary portrayals of this historical phenomenon. I highlight the further meaning that these patterns acquire in their works, articulating a critical assessment of these historical revolutions. This thesis adds to the scholarship on these authors from an interdisciplinary perspective that re-centres attention on History. Through the concept of Literary Historicism, I demonstrate the existence of a central concern in their oeuvres to critically reassess the Latin American past and its historical interpretations from literary discourse. This study contributes to the understanding of history and literature in Latin America, for it analyses the interactions between these branches of written culture.
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L'ombre des lumières chez Alejo Carpentier : étude narratologique de la métaphore lumineuse dans Le siècle des lumières (1962)Pigeon, Julie 12 1900 (has links) (PDF)
Né à la Havane d'un père breton et d'une mère russe, Alejo Carpentier a séjourné de nombreuses années en France avant de revenir vers sa terre natale, Cuba. Sa vaste culture, où s'entrelacent le culturel européen et le mythique antillais, présente la conscience de deux mondes, conférant à ses romans un caractère d'universalité. À la fois poète, romancier, musicien et historien, Carpentier dévoile dans ses œuvres toute l'étendue de ses connaissances au moyen d'une information circonstanciée et personnelle. Dans Le Siècle des Lumières (1962), nous contemplons la Révolution française sous un angle peu abordé, celui de l'espace caraïbe. Le récit met en scène une conséquence tragique de « l'après-Lumières » : on y lit une vision déceptive des événements entourant la Révolution française dans l'espace-temps décalé des Antilles. Les personnages passent ainsi d'une vision idéalisée des Lumières à une perception plus critique de ses conséquences révolutionnaires. Au-delà de la saveur historique qui enrobe la trame romanesque, Le Siècle des Lumières exhale l'aspect profondément humain qui le caractérise. Sous un éclairage parfois cru, le roman relate la vaste aventure de l'homme et des peuples au cœur du mouvement historique. L'œuvre dévoile les aspects sombres et clairs qui ont marqué les Lumières dans une mise en scène où foisonnent les effets de clairs-obscurs. La diégèse romanesque se déploie selon une trajectoire parabolique qui s'élève d'abord vers la lumière avant de basculer dans la nuit. Toutes ces variations lumineuses connotent, de par leur intensité, les événements, les objets et les personnages du roman. Notre lecture du topos des Lumières, effectuée à partir de certains points d'ancrage narratologiques, tâchera de montrer comment le système narratif métaphorise les Lumières dans une œuvre teintée de « réalisme merveilleux ».
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MOTS-CLÉS DE L’AUTEUR : Lumières, métaphore, Révolution, Caraïbes, Cuba, Alejo Carpentier, roman.
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Faits divers : national culture and modernism in Third World literary magazinesMicklethwait, Christopher Dwight 09 November 2010 (has links)
Commitments to cosmopolitanism and indigenism complicate the Modernist literature of the Third World. This study investigates the rhetorical and aesthetic responses of Third World "little magazines"--short-running, self-financed cultural magazines--to these two notions. These little magazine evolved with the daily newspaper as a tool favored by avant-garde movements for critiquing the social structures that produced it and for codifying their aesthetic and political principles. Comparing the Stridentist little magazine Horizonte (1926-1927) to D. H. Lawrence's novel The Plumed Serpent (1925), I argue that the Mexican Revolution created a climate of nationalism that reoriented the Stridentist movement away from a version of cosmopolitanism influenced by European modernist movements and toward a deeper interest in the Mexican folk and indigenous culture. Following form there, I consider the concept of cosmopolitanism in the Cuban novelist Alejo Carpentier's El Reino de este mundo (1949) in comparison to two Haitian magazines: La Revue Indigène (1927-1928) and Les Griots (1938-1940). Here I find that, while Carpentier stages a relatively global critique of primitivism as a false cosmopolitanism, the magazines La Revue Indigène and Les Griots reflect a turn from such a cosmopolitanism that values the primitive for its own sake toward a cultural nationalism invested in the real and imagined recuperation of Haiti's African origins through the study of folklore, Vodou, the Kreyòl language and poetic images of Africa. Finally, I compare Futurist F. T. Marinetti's Mafarka le futuriste: roman africain (1909) to the Egyptian literary magazine Al-Kātib Al-Miṣrī (1945-1948) in order to demonstrate the distance between Egyptian modernity in the European imagination and the self-conceived notions of Egyptian modernity. In Al-Kātib Al-Miṣrī, I find that these writers value cosmopolitanism, arguing that it is in fact indigenous to Egyptian culture itself and constructing their notion of Egyptian modernity around the maintenance of continuity with this indigenous cosmopolitanism. My examinations of these magazines suggests that, though the European avant-gardes and Third World literary Modernists may wield the little magazine similarly against hegemonic cultures, their purposes are divided over the roles cosmopolitanism and indigeneity play in the formation of national culture. / text
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