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Atividades antinociceptiva e antiinflamatÃria da lectina da alga marinha vermelha Pterocladiella capilacea (S.G. Gmelin) Santelices & Hommersand / Antinociceptive and anti-inflammatory activities of The lectin from the marine red alga pterocladiella capillacea pc) capilacea (s.g. gmelin) santelices & hommersandLuana Maria Castelo Melo Silva 22 February 2008 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / Lectinas de algas marinhas tÃm-se mostrado importantes ferramentas biotecnolÃgicas. Objetivou-se estudar as atividades antinociceptivas e antiinflamatÃrias da lectina da alga marinha vermelha Pterocladiella capillacea (Pc). A Pc, apresentando atividade hemaglutinante contra eritrÃcitos tripsinizados de coelho, foi obtida a partir da aplicaÃÃo do extrato protÃico total em cromatografia de troca iÃnica em coluna de DEAE-celulose seguida da cromatografia de afinidade em coluna de goma de guar. A seguir, foi utilizada nos ensaios de nocicepÃÃo e inflamaÃÃo, utilizando camundongos machos Swiss e ratos machos Wistar, respectivamente. Pc (0,9; 8,1 ou 72,9 mg/kg; i.v) foi administrada 30 min antes de cada estÃmulo nocigÃnico, ou seja, antes da injeÃÃo i.p de Ãcido acÃtico a 0,8% (10 μL/mL), da injeÃÃo intraplantar de formalina a 1% (20 μL/pata) ou do teste da Placa quente (51Â1 ÂC), e comparada a animais nÃo tratados ou prÃ-tratados com Indometacina ou Morfina, ambas a 5 mg/kg; s.c. Observou-se que a Pc (0,9; 8,1 ou 72,9 mg/kg) reduziu significantemente o nÃmero de contorÃÃes abdominais induzidas pelo Ãcido acÃtico em 29,2%; 39,3%, e 51,9%, respectivamente. Pc (72,9 mg/kg) tambÃm reduziu (p<0,05) a fase 1 (neurogÃnica) e a fase 2 (inflamatÃria) observadas apÃs administraÃÃo da formalina, em 58% e 87%, respectivamente. Entretanto, a Pc (72,9 mg/kg) nÃo foi capaz de reduzir a nocicepÃÃo observada no teste da Placa Quente, quando comparada à morfina. Os efeitos antinociceptivos da Pc foram abolidos quando a Pc foi prÃ-incubada com a glicoproteÃna mucina (1,25 mg/mL), inibidora de sua atividade hemaglutinante. Sugere-se, portanto, que a atividade antinociceptiva da Pc possa ser predominante via inibiÃÃo de mecanismos perifÃricos. Assim, seguiram-se os ensaios de induÃÃo da migraÃÃo neutrofÃlica para cavidade peritoneal ou do edema de pata de ratos por Carragenana (Cg-tipo l; 500 g/cavidade ou pata), onde observou-se que a administraÃÃo da Pc (8,1 mg/kg; i.v) 30 min antes da Cg reduziu significativamente a contagem do nÃmero de neutrÃfilos em 84%. No entanto, a Pc nÃo foi capaz de prevenir o edema de pata induzido pela Cg. Desta forma, sugere-se que esta proteÃna foi capaz de reduzir o mecanismo de migraÃÃo de neutrÃfilos, possivelmente ligando-se à molÃculas especÃficas celulares, como por exemplo, selectinas. Para confirmar sua seguranÃa, a PC (8,1 mg/kg) foi administrada em camundongos diariamente e no 7 dia foram coletadas amostras sanguÃneas para dosagens de urÃia e transaminases (TGO e TGP), e pesados rins e fÃgado. Observou-se que a Pc nÃo causou alteraÃÃes significativas, sugerindo portanto, ser segura no perÃodo de administraÃÃo avaliado. Dessa forma, considerando os dados em conjunto, conclui-se que a Pc possui propriedades antinociceptiva e antiinflamatÃria com aÃÃo perifÃrica. / Marine algae lectins had been showing important biotechnical tools. Our objectives were to study the antinociceptive and anti-inflammatory activities of the lectin from the marine red alga Pterocladiella capillacea (Pc). The Pc, presenting haemagglutinating activity against trypsin-treated erytrocytes from rabbit, was purified by application of crude extract (0.025 M Tris-HCl buffer, pH 7.5) on ion exchange chromatography on DEAE-cellulose followed by affinity chromatography on guar-gum column. To proceed, it was used in the nocicepÃÃo and inflammation assays, using male Swiss mice and male Wistar rats, respectively. Pc (0.9; 8.1 or 72.9 mg/kg; i.v) it was administered 30 min before each challenge, that is, before the injection i.p of acetic acid 0.8% (10 μl/mL), of the intraplantar injection of 1% formalin (20 μL/paw) or of the Hot Plate test (52Â1 ÂC), and compared to non treated animals or to pre-treated by Indomethacin or Morphine, both at 5 mg/kg; s.c. It was observed that the Pc (0.9; 8.1 or 72.9 mg/kg) reduced significantly the number of writhes induced by acetic acid (29.2%; 39.3%, and 51.9%, respectively). Pc (72.9 mg/kg) also reduced (p<0.05) the 1st phase (neurogenic) and the 2nd phase (inflammatory) observed after administration of the formalin (58% and 87%, respectively). However, the Pc (72.9 mg/kg) was not capable to reduce the nociception evaluated by Hot Plate test, compared to morphine. These antinociceptive effects were abolished when the Pc was pre-incubated with mucin (1.25 mg/mL), inhibitory glycoprotein of its haemagglutinating activity. Therefore, it is suggested that the antinociceptive activity of the Pc can be predominant by inhibition of peripheric mechanisms. After this, was realized the assays of neutrophil migration for peritoneal cavity or of the paw edema of mice by Carragenan (Cg-type l; 500 g/cavity or paw), where was observed that the administration of the Pc (8,1 mg/kg) 30 min before Cg reduced the neutrophil counts significantly by 84%. However, Pc was not capable to prevent the paw edema induced by Cg. This way, it is suggested that this protein was capable to reduce neutrophil migration by previous mechanism to migration, possibly linking to cellular specific molecules as, for example, selectins. Then, to confirm its safety, the Pc (8.1 mg/kg) was administered daily in mice and observed their behaviors, and at the 7th day, sanguine samples were collected for urea and transaminases (TGO and TGP) dosages, and heavy kidneys and liver. It was observed that Pc did not cause significant alterations, suggesting be safety for the administration period. Considering the data together, it is ended that the Pc possesses antinociceptive and anti-inflammatory properties with peripheral action.
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Bioprospecção de fungos endofíticos da alga vermelha Pyropia spiralis /Costa, Luis Paulo de Sousa. January 2016 (has links)
Orientador: Dulce Helena Siqueira Silva / Banca: Angela Regina Araujo / Banca: Edson Rodrigues Filho / Resumo: This work dealt with the study of fungal strains Sarocladium strictum (Ps-02) e Coniothyrium sp. (Ps-03) associated to the red macroalga Pyropia spiralis, collected at SP State shore. Their extracts were obtained in different culture media: rice, malt and Czapek, which induced diversified metabolic production, as shown by HPLC-DAD and NMR analyses and evidenced that the metabolic profile depends on culture media for these strains. Extracts and fractions from Sarocladium strictum and Coniothyrium sp. were evaluated in antifungal, anticholinesterasic and cytotoxic assays and presented one or more potential bioactivities. Fraction Ps-03 A-ACN from Coniothyrium sp. showed antifungal and cytotoxic activities, and was selected for reversed phase column chromatography under positive pressure and gradient elution with H2O:MeOH. Fractions purification by HPLC-DAD or normal phase column chromatography led to the isolation of one diketopiperazine, polyketides and steroids, which had their structural elucidation by UV, 1D and 2D NMR, and MS analyses. The polyketides isolated in this study include three aromatic macrolides (1 - 3): (3R,5R)-sonnerlactone and two sonnerlactone analogues: one novel compound and one novel as a natural product; the aromatic butenolide gymnoascolide A (4), and the antiviral tetralone 10-norparvulenone (7). Two steroids: ergosterol-5,8-endoperóxido-∆6,22 (5) and 22E-ergosta-7,22-dieno-3β,5,6-triol (6) were also isolated. They are structurally related, probably ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Este trabalho consistiu no estudo dos micro-organismos Sarocladium strictum (Ps-02) e Coniothyrium sp. (Ps-03) associados à macroalga vermelha Pyropia spiralis, coletada no litoral paulista. Os extratos foram obtidos em diferentes meios de cultivos: arroz, malte e Czapek, e induziram produção metabólica diversificada, conforme apontado pelas análises por CLAE-DAD e RMN de 1H, evidenciando que o perfil metabólico é dependente do meio de cultivo para estas linhagens. Os extratos e frações de Sarocladium strictum e Coniothyrium sp. foram avaliados em ensaios para atividade antifúngica, anticolinesterásica e citotóxica e apresentaram uma ou mais potenciais atividades. A fração Ps-03 A-ACN de Coniothyrium sp. apresentou atividade antifúngica e citotóxica, e foi selecionada para fracionamento por cromatografia em coluna sob pressão em modo reverso (C18) com eluição em gradiente H2O:MeOH. A purificação das frações por CLAE-DAD ou cromatografia flash em modo normal levou ao isolamento de uma dicetopiperazina, policetídeos e esteroides, que tiveram suas estruturas determinadas por análises na região do UV, RMN 1D e 2D, e por espectrometria de massas. Os policetídeos isolados neste estudo incluem três macrolídeos aromáticos (1 - 3): a (3R,5R)-sonnerlactona e dois análogos à sonnerlactona, sendo um inédito na literatura e outro, inédito como produto natural; o butenolídeo aromático gymnoascolídeo A (4), e a tetralona antiviral10-norparvulenona (7). Foram também obtidos os esteroides erg... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Aplicação de extratos de algas marinhas em cafeeiro sob deficiência hídrica e estresse salino /Bettini, Marcos de Oliveira, 1970. January 2015 (has links)
Orientador: Fernando Broetto / Banca: Marcelo Leonardo / Banca: André Luís Teixeira Fernandes / Banca: João arlos Cury Saad / Banca: José Renato Zanini / Resumo: O presente estudo relacionou os efeitos da aplicação de dois extratos de algas marinhas às características biométricas, relações hídricas, trocas gasosas e alterações bioquímicas em dois cultivares de café e sua interferência na tolerância à deficiência hídrica (DH) e estresse salino (ES). Foram conduzidos dois experimentos em blocos causalizados, em estufa com mudas de cafeeiro em vasos de 5 L irrigados por gotejamento, com 3 repetições por tratamento. O primeiro experimento sobre DH comparou três níveis de irrigação: D1-25%, D2-50% e D3-100% da necessidade hídrica da cultura em dois cultivares (Obatã e Catuaí 99) e dois tratamentos de extratos de algas e controle, sendo aplicados três ciclos DH, intercalados com dois períodos de recondicionamento. O segundo experimento de ES estudou o efeito da salinidade induzida com NaCl para as mesmas cultivares e para os mesmos tratamentos com extratos de alga. Neste caso foram aplicados dois ciclos de estresse salino intercalados com um período de recondicionamento. Os tratamentos com extratos de alga foram: Alga 1 - Aplicações semanais de soluções do extrato líquido solúvel da alga Ascophyllum nodosum. Alga 2 - Uma aplicação via solo da combinação de extratos sólidos das algas Ascophyllum nodosum e Lithothamnium calcareum. Os tratamentos com DH e ES apresentaram menor potencial hídrico foliar, assimilação de carbono, transpiração e área foliar, independentemente dos cultivares. A aplicação de extratos de alga induziu tolerância a estresses hídrico e salino. Plantas de cafeeiro tratadas com extratos de algas apresentaram maior área foliar, maior massa de raízes, maior potencial de água na folha, menor relação Na+/K+, assimilação de carbono e alterações na atividade de enzimas antioxidativas / Abstract: The effects of two seaweed extract were evaluated in terms of biometric characteristics, water relations, gas exchange and biochemical parameters for two coffee cultivars (Obatã e Catuaí 99). In order to have a better understanding how these products interfere in drought and salt stress tolerance. Two greenhouse trials arranged in randomized blocks with three replications per treatment were conducted with coffee transplants in 5 L pots under drip irrigation. The first drought stress experiment compared three irrigation levels (25%, 50% and 100% of water demand) in both coffee cultivars with two different seaweed extracts treatments and control. This experiment received three drought stress cycles of fifteen days interspersed with two periods of fifteen days of reconditioning. The second salt stress experiment induced with NaCL used same cultivars and seaweed extracts treatments in the first trial. In this case two salt stress cycles of thirty days interspersed with one thirty day period for reconditioning were applied. Seaweed extracts treatments were: A1 - Weekly Applications of diluted Ascophyllum nodosum soluble liquid extract. A2 - One combined application of Ascophyllum nodosum and Lithothamnium calcareum solid extracts. Water deficiency and salt stress treatments presented lower foliar water potential, net photosynthesis, transpiration and leaf area for both cultivars. Seaweed extracts application induced salt and drought stress tolerance. Coffee plants treated with seaweed extracts presented higher leaf area, root weight, stem water potential, carbon assimilation, lower rate Na+/K+, and changes in antioxidant enzymes activities. / Doutor
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Avaliação de cultivos de Kappaphycus alvarezii em diferentes condições climáticas e hidrólise enzimática do resíduo gerado pós-processamento de Carragena /Sólorzano Cháves, Eddyn Gabriel. January 2017 (has links)
Orientador: Fernando Masarin / Banca: Banca: Kelly Johana Dussan Medina / Banca: Samuel Conceição de Oliveira / Resumo: Kappaphycus alvarezii é uma macroalga vermelha utilizada principalmente para produção industrial de hidrocolóides (principalmente carragena). O cultivo de K. alvarezii foi estabelecido como uma atividade econômica importante em mais de 20 países. Os principais componentes da biomassa de K. alvarezii são carboidratos. O processamento de carragena a partir de K. alvarezii promove a formação de um resíduo rico em glucana. Objetivo: Avaliar o desenvolvimento de cultivos de K. alvarezii em diferentes condições climáticas e averiguar o efeito da hidrólise enzimática sobre os resíduos obtidos pós-processamento de carragena. Métodos: A parte experimental envolveu o cultivo de 4 cepas de K. alvarezii ao longo de um ano no oceano atlântico em Ubatuba-SP. A partir dos dados dos cultivos foram calculadas as velocidades de crescimento e produtividades. Cultivos selecionados com base nos dados de produtividade foram previamente misturados e homogeneizados e submetidos a um pré-tratamento com KOH 6%. As biomassas previamente pré-tratadas com KOH 6% foram extraídas com água para a obtenção das carragenas e dos resíduos. As frações obtidas no processamento foram caracterizadas quimicamente. Os resíduos foram hidrolisados enzimaticamente com celulases comerciais. Resultados: Foram diferenciados três níveis de produtividade (A, setembro-dezembro de 2013; B, janeiro-março de 2014; C, abril-junho 2014). Os valores de produtividade foram maiores no nível B e intermediários nos níveis A e C. Os val... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The fungus of genus Paracoccidioides is the etiological agent of paracoccidioidomycosis (PCM), an important mycosis in Brazil and Latin America. There are different available therapies, as antifungals belong to the class of polyenes, azoles and sulfonamides. The development of new antifungal agents with greater effectiveness is required to prevent relapse and reduce side effects, the period of treatment and sequelae. The gallic acid molecule with different modifications (alkyl gallates) showed antifungal activity against a representative panel of pathogenic fungi. The decyl gallate (G14) was the study object of this work, for which the Paracoccidioides-host interaction was connected with the mechanism of action. Therefore, the fungus Paracoccidioides lutzii (Pl01) was challenged with the G14 to analyze the changes in the development of budding and cell viability by MTT assay. Then, it was assessed the influence of the G14 in the interaction rate of Pl01 with murine alveolar macrophage lineage AMJ2-C11, with mammalian lung lineage A549 and MRC-5, and hemocytes of Galleria mellonella larvae using assays by flow cytometry. The compound G14 was evaluated for survival rate of infected G. mellonella larvae and to capacity of modulation of nitric oxide production in RAW macrophages. The mechanism of action was performed by chemical-genetic interaction assay followed by genetic interaction, which involves comparing a mutant collection, of Saccharomyces cerevisiae yeast, with hypersensitive profile to G14 to double mutant database to predict via affected. In P. lutzii (Pl01)... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Isolamento de uma microalga nativa para uso na alimentação de larvas de Crassostrea gigas Thunberg (1785)Araujo, Sirlei de Castro January 1997 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias Agrarias / Made available in DSpace on 2012-10-17T03:08:22Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Uma microalga da Classe Baccilariophyceae, medindo 2,5mm de diâmetro por 2,5 a 5mm de comprimento, foi isolada do mar de Santa Catarina e designada como C1 sp. Seu cultivo no laboratório, em meio Guillard f/2, apresentou densidades celulares máximas de 11255 x 104 e 1300 x 104 células/ml, em sete dias de cultivo, e velocidade de crescimento de 1,71 e 1,73 divisões/dia. Em dietas mistas associada com Isochysis aff galbana (clone tahitiano), esta espécie, numa proporção de 70% de concentração total do alimento, produziu crescimento significativamente maior das larvas de Crassostrea gigas (P<0,05), entre o quarto e o décimo dia de cultivo (130m de comprimento), do que a microalga Chaetoceros gracilis associada com I. aff galbana (116,84m de comprimento). C1 sp (70% da dieta), proporcionou 80,73% de sobrevivência larval, C. gracilis, proporcionou 54,51%, e o tratamento com maior proporção de C1 sp (82,35% da dieta), resultou em 38,89% de sobrevivência larval. Em dieta monoespecífica, C1 sp proporcionou baixa sobrevivência das larvas. O tratamento com C. gracilis promoveu a maior velocidade de crescimento das larvas (coeficiente angular da regressão linear igual a 8,12), comparado com 7,82 do tratamento com C1 sp (82,35% da dieta), e 5,44 para o tratamento com C1 sp (70% da dieta). O valor alimentar desta espécie de microalgas para larvas de C. gigas foi comparável ao das outras espécies comumente utilizadas.
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Flora macrofitobêntica da Reserva Biológica do Arvoredo e ilhas circunvizinhasVarela, Alejandro Rodolfo Donnangelo 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T03:36:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1
280655.pdf: 913073 bytes, checksum: c43708d42fde2f389d29c84771fcc2b2 (MD5) / Por ser uma das mais restritivas dentre as categorias de Unidade de Conservação (UC) da legislação brasileira, a Reserva Biológica Marinha do Arvoredo (ReBIOmar) localizada no estado de Santa Catarina representa uma importante estratégia de preservação da Flora marinha típica da província temperada quente do litoral brasileiro. O presente trabalho teve por objetivo fornecer o primeiro inventário florístico das algas bentônicas do mesolitoral das três ilhas que compõem a referida ReBIOmar e cinco ilhas circunvizinhas. Foram identificados 112 taxa infragenéricos sendo 67 Rhodophyta, 23 Chlorophyta e 22 Ochrophyta (Phaeophyceae). Os índices de diversidade e riqueza calculados apresentaram valores relativos à flora da bioregião Temperada Quente porem a flora insular mostrou-se significativamente diferente (ANOSIM, p<0,05) da flora da costa da região Sul do Brasil. As ilhas mais próximas ao continente apresentaram menor número de espécies mesmo nas ilhas compreendidas dentro do perímetro da ReBIOmar. Conclui-se que as ilhas estudadas possuem uma flora diferenciada da flora costeira da Região Sul do Brasil e que a presença da ReBIOmar do Arvoredo não influencia de forma significativa (ANOSIM, p>0,05) a composição das comunidades algais do mesolitoral das ilhas. Adições à flora do estado sugerem a necessidade de levantamentos taxonômicos periódicos. Os dados apresentados são relevantes para estudos científicos futuros na região bem como monitoramentos e discussões relativas ao manejo destes ambientes insulares.
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Efeitos da herbivoria e do contato direto na interação entre o coral maciço Siderastrea stellata e algas filamentosasRamos, Carla Alecrim Colaço 05 August 2013 (has links)
Submitted by Mendes Eduardo (dasilva@ufba.br) on 2013-07-12T14:06:17Z
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Dissertação Carla Ramos.pdf: 4390487 bytes, checksum: fe54d2f8addf9346cf481b50ff8fe464 (MD5) / Approved for entry into archive by Vilma Conceição(vilmagc@ufba.br) on 2013-08-05T18:12:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Dissertação Carla Ramos.pdf: 4390487 bytes, checksum: fe54d2f8addf9346cf481b50ff8fe464 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-05T18:12:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertação Carla Ramos.pdf: 4390487 bytes, checksum: fe54d2f8addf9346cf481b50ff8fe464 (MD5) / Capes / Mudanças de fase nos recifes de corais são caracterizadas pela passagem de um estágio de dominância para estágios alternativos de depauperação de corais e aumento da cobertura de algas. Independente das causas e magnitudes, essas mudanças são mediadas
pela competição entre estes organismos que pode ser estabilizada pela herbivoria. Segundo um relatório do MMA publicado em 2008, a maioria das espécies de peixes foco da pesca marinha no Brasil está em sobrepesca ou esgotada, situação comum a vários países que exploram economicamente esse recurso. Além disso, o país está inserido em uma província zoogeográfica bem definida para peixes recifais e corais, caracterizada por apresentar
pequena área recifal, baixa riqueza de espécies e nível de endemismo estimado entre 12 e 20% para peixes e 30% para corais.
Deste modo, objetivou-se testar, experimentalmente, os efeitos recíprocos da
interação do coral maciço Siderastrea stellata Verrill, 1868 com algas filamentosas na presença e ausência da herbivoria tipicamente encontrada em recifes costeiros do Brasil.
Para isso, um experimento manipulativo de campo com delineamento Split-Plot foi
realizado de outubro de 2009 a março de 2010. Os blocos foram representados por colônias
do coral, o fator interblocos pela herbivoria e o fator intrablocos pelo contato direto entre o coral e algas.
Ao final do experimento, todas as 15 colônias utilizadas estavam branqueadas,
provavelmente em decorrência dos efeitos de um El Niño moderado a forte previsto pela
National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) para a transição de 2009 para 2010. No presente estudo, após os cinco meses de experimento, não houve crescimento do tecido de S. stellata em nenhuma das colônias. É possível que a condição de fragilidade dos corais causada pelo branqueamento tenha proporcionado o sucesso do crescimento das algas filamentosas sobre o tecido do coral e consequentemente sua morte. Contudo, houve a detecção de que a mortalidade dos corais não foi afetada significativamente pelos fatores testados. Uma tendência marcante de aumento da mortalidade do coral foi registrada nos
tratamentos de interação entre contato com as algas preservado e ausência de herbivoria.
Esse é mais um motivo, além da mortalidade do coral também nos tratamentos de remoção
das algas, que aponta para a existência de competição das algas filamentosas com S.
stellata, sendo as primeiras o competidor mais apto.
O crescimento das algas filamentosas, assim como para a mortalidade dos corais,
também não diferiu estatisticamente entre os fatores. A observação de apenas uma
tendência de diminuição do crescimento quando na presença da herbivoria deve estar
atrelada às características da comunidade de peixes encontrada na área de estudo. É
provável que este recife esteja no limiar de manutenção da herbivoria. Siderastrea stellata não apresentou influência sobre o crescimento das algas filamentosas. Algumas pesquisas na literatura apontam para uma não ‘agressividade’ apresentada pelo grupo das algas filamentosas na competição com corais. No presente estudo, possivelmente em razão da
fragilidade proporcionada pelo branqueamento, esse padrão não foi corroborado.
Os resultados desta pesquisa mostram a importância da manutenção da herbivoria
no controle das algas diante da previsão de eventos de branqueamento cada vez mais
frequentes e severos, mesmo daquelas que não representariam competidores superiores
sobre os corais em condições de normalidade. É importante que os resultados das interações
entre corais e algas continuem a ser estudados sob condições de estresse. Este
conhecimento pode propiciar previsões mais efetivas das consequências da dinâmica da
interação entre corais e algas sob condições variadas no contexto atual de degradação dos
recifes de coral. / Salvador, Bahia
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Efeitos da herbivoria e do contato direto na interação entre o coral maciço Siderastrea stellata e algas filamentosasRamos, Carla Alecrim Colaço 22 August 2013 (has links)
Submitted by Mendes Eduardo (dasilva@ufba.br) on 2013-07-18T00:47:39Z
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Dissertação Carla Ramos.pdf: 4390487 bytes, checksum: fe54d2f8addf9346cf481b50ff8fe464 (MD5) / Approved for entry into archive by Vilma Conceição(vilmagc@ufba.br) on 2013-08-22T17:18:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Dissertação Carla Ramos.pdf: 4390487 bytes, checksum: fe54d2f8addf9346cf481b50ff8fe464 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-22T17:18:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertação Carla Ramos.pdf: 4390487 bytes, checksum: fe54d2f8addf9346cf481b50ff8fe464 (MD5) / Capes, Fundação Boticário / Mudanças de fase nos recifes de corais são caracterizadas pela passagem de um
estágio de dominância para estágios alternativos de depauperação de corais e aumento da cobertura de algas. Independente das causas e magnitudes, essas mudanças são mediadas pela competição entre estes organismos que pode ser estabilizada pela herbivoria. Segundo um relatório do MMA publicado em 2008, a maioria das espécies de peixes foco da pesca marinha no Brasil está em sobrepesca ou esgotada, situação comum a vários países que exploram economicamente esse recurso. Além disso, o país está inserido em uma província zoogeográfica bem definida para peixes recifais e corais, caracterizada por apresentar pequena área recifal, baixa riqueza de espécies e nível de endemismo estimado entre 12 e 20% para peixes e 30% para corais.
Deste modo, objetivou-se testar, experimentalmente, os efeitos recíprocos da
interação do coral maciço Siderastrea stellata Verrill, 1868 com algas filamentosas na presença e ausência da herbivoria tipicamente encontrada em recifes costeiros do Brasil.
Para isso, um experimento manipulativo de campo com delineamento Split-Plot foi
realizado de outubro de 2009 a março de 2010. Os blocos foram representados por colônias
do coral, o fator interblocos pela herbivoria e o fator intrablocos pelo contato direto entre o coral e algas.
Ao final do experimento, todas as 15 colônias utilizadas estavam branqueadas, provavelmente em decorrência dos efeitos de um El Niño moderado a forte previsto pela National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) para a transição de 2009 para 2010. No presente estudo, após os cinco meses de experimento, não houve crescimento do
tecido de S. stellata em nenhuma das colônias. É possível que a condição de fragilidade dos corais causada pelo branqueamento tenha proporcionado o sucesso do crescimento das algas filamentosas sobre o tecido do coral e consequentemente sua morte. Contudo, houve a detecção de que a mortalidade dos corais não foi afetada significativamente pelos fatores
testados. Uma tendência marcante de aumento da mortalidade do coral foi registrada nos
tratamentos de interação entre contato com as algas preservado e ausência de herbivoria.
Esse é mais um motivo, além da mortalidade do coral também nos tratamentos de remoção das algas, que aponta para a existência de competição das algas filamentosas com S.
stellata, sendo as primeiras o competidor mais apto.
O crescimento das algas filamentosas, assim como para a mortalidade dos corais, também não diferiu estatisticamente entre os fatores. A observação de apenas uma
tendência de diminuição do crescimento quando na presença da herbivoria deve estar atrelada às características da comunidade de peixes encontrada na área de estudo. É provável que este recife esteja no limiar de manutenção da herbivoria. Siderastrea stellata não apresentou influência sobre o crescimento das algas filamentosas. Algumas pesquisas
na literatura apontam para uma não ‘agressividade’ apresentada pelo grupo das algas filamentosas na competição com corais. No presente estudo, possivelmente em razão da
fragilidade proporcionada pelo branqueamento, esse padrão não foi corroborado.
Os resultados desta pesquisa mostram a importância da manutenção da herbivoria
no controle das algas diante da previsão de eventos de branqueamento cada vez mais
frequentes e severos, mesmo daquelas que não representariam competidores superiores
sobre os corais em condições de normalidade. É importante que os resultados das interações
entre corais e algas continuem a ser estudados sob condições de estresse. Este
conhecimento pode propiciar previsões mais efetivas das consequências da dinâmica da
interação entre corais e algas sob condições variadas no contexto atual de degradação dos
recifes de coral. / Salvador
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Avaliação sazonal de carotenóides provitamina A (α– e β– caroteno) e vitamina E (α–tocoferol) em macroalgas marinhas pertencentes a família Caulerpacea (Divisão Chlorophyta) / Evaluation of seasonal provitamin A carotenoids (α-and β-carotene) and Vitamin E (α-tocopherol) in marine macroalgae belonging to the family Caulerpacea (Division Chlorophyta)Pires, Kelma Maria dos Santos January 2007 (has links)
PIRES, Kelma Maria dos Santos. Avaliação sazonal de carotenóides provitamina A (α– e β– caroteno) e vitamina E (α–tocoferol) em macroalgas marinhas pertencentes a família Caulerpacea (Divisão Chlorophyta). 2007. 94 f. : Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias, Departamento de Engenharia de Pesca, Fortalezza-CE, 2007 / Submitted by Nádja Goes (nmoraissoares@gmail.com) on 2016-07-18T14:11:47Z
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Previous issue date: 2007 / Marine macroalgae are sources of a great variety of beneficial compounds such as minerals, dietary fibers and vitamins. The aim of this work was to verify seasonal variation upon both provitamin A carotenoids (α- and β-carotene) and vitamin E (α-tocopherol) contents in five species of the marine green macroalga Caulerpa both fresh and oven-dried at 40°C for 15 h. The contents in dried algae were compared to those in fresh algae to evaluate the losses after drying. Algal material was collected monthly from January to December 2006, in Pacheco Beach, Caucaia, Ceará. Analyses of α- and β-carotene and α-tocopherol were carried out in extracts 1:10 (p/v) for fresh alga and 1:20 (p/v) for dried alga using aqueous methanol (90:10, v/v). They were saponified with 5% KOH and partitioned into n-hexane, which was then evaporated. The residues were suspended in 1 mL methanol prior to HPLC analyses. Aliquots of 100 μL were injected in a HPLC system consisting of a Waters Spherisorb-Hichrom S5 ODS-2 column (4.6 x 250 mm) and a mobile phase of methanol:tetrahydrofurane (90:10, v/v), delivered at 1.5 mL min-1. The detector was set at 450 nm for α- and β-carotene and 290 nm for α-tocopherol. Chromatograms were registered at UnicornTM version 5.0. All samples showed α- and β-carotene and α-tocopherol, but their distribution along the year was variable. In general, the contents of α-carotene were greater than those of β-carotene. The losses of α- and β-carotene varied between 10% and 94%. In order to be considered an excellent source of vitamin A, the daily consumption would be 52 g to 689 g of fresh alga or 42 g to 469 g of dried alga. α-Tocopherol was detected in all samples except in dried C. racemosa collected in March. Similar to the distribution of α- and β-carotene along the year, α-tocopherol contents varied too. Losses varied from 22% to 91%. Daily portions to supply 50% of the Recommended Daily Allowance (RDA) would be 11 g to 168 g of fresh alga or 13 g to 70 g of dried alga. Amounts of vitamin A (retinol equivalents) and vitamin E (tocopherol equivalents) in all algae analyzed were not very different from most vegetables normally consumed / As algas marinhas são fontes de uma grande variedade de compostos benéficos para o homem, dentre os quais se destacam os minerais, as fibras dietárias e as vitaminas (A, B, C e E). O objetivo deste trabalho foi verificar a existência de variação sazonal nos teores de α- e β-caroteno (carotenóides provitamina A) e de α-tocoferol (vitamina E), em cinco espécies de macroalgas marinhas pertencentes ao gênero Caulerpa (Família Caulerpaceae, Divisão Chlorophyta), “in natura” e desidratada. Os conteúdos desses nutrientes nas algas desidratadas foram comparados com aqueles nas algas “in natura”, com o objetivo de verificar se houve alteração pelo processo de desidratação. As espécies de macroalgas marinhas foram coletadas mensalmente, de janeiro a dezembro de 2006, durante as marés baixas na Praia do Pacheco, Caucaia- CE. As análises de α- e β-caroteno e α-tocoferol foram realizadas a partir da extração da alga em metanol-água (90:10) nas proporções 1:10 (p/v), nas amostras “in natura”, e 1:20 (p/v), nas desidratadas, saponificação com hidróxido de potássio 5% por 30 min a 70°C e partição em n-hexano que foi evaporado sob corrente de ar. O resíduo foi suspenso em 1 mL de metanol no momento da análise cromatográfica e 100 μL foram injetados manualmente. O sistema cromatográfico consistiu em uma coluna Waters Spherisorb-Hichrom S5ODS-2 (4,6 x 250 mm) e uma fase móvel constituída de metanol:tetrahidrofurano (90:10, v/v), com fluxo de 1,5 mL min-1. O detector foi ajustado em 450 nm e 292 nm e os cromatogramas registrados através do sistema UnicornTM versão 5.0. Todas as espécies de Caulerpa “in natura” e desidratadas analisadas no presente trabalho apresentaram tanto α-caroteno quanto β-caroteno e as suas distribuições mostraram diferenças ao longo dos doze meses de coleta. De um modo geral, os teores de α-caroteno foram superiores aos de β-caroteno. As perdas nos conteúdos de carotenóides provitamina oscilaram entre 10% e 94%. Para que as algas analisadas neste trabalho fossem consideradas fontes excelentes de vitamina A seria necessário que as porções consumidas diariamente variassem de 52 g a 689 g, quando consumidas “in natura” ou de 42 g a 469 g, quando desidratadas. As cinco espécies analisadas neste trabalho apresentaram α-tocoferol, tanto nas amostras “in natura” quanto nas desidratadas, com exceção de C. racemosa coletada em março que após ser submetida a secagem não foi detectado α- tocoferol, e sua distribuição foi variável ao longo do ano. Nos teores de α- tocoferol foi observado perdas que variaram de 22 a 91%. As porções que deveriam ser consumidas diariamente para que as espécies de Caulerpa estudadas fossem capazes de fornecer 1/2 da IDR são relativamente pequenas, devendo oscilar entre 11 g e 168 g, quando “in natura”, ou entre 13 g e 70 g, quando desidratadas. As quantidades de retinol equivalente e α-tocoferol equivalente nas algas analisadas no presente trabalho não diferiram muito daquelas encontradas nos vegetais normalmente consumidos
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Extração e quantificação de α-Caroteno, β-Caroteno e α-Tocoferol em macroalgas marinhas utilizando cromatografia líquida de alta eficiência em fase reversa / Extraction and quantification of α-carotene, β-carotene and α-tocopherol in marine macroalgae using high performance liquid chromatography reverse phaseSousa, Márcia Barbosa de January 2005 (has links)
SOUSA, Márcia Barbosa de. Extração e quantificação de α-Caroteno, β-Caroteno e α-Tocoferol em macroalgas marinhas utilizando cromatografia líquida de alta eficiência em fase reversa. 2005. 75 f. : Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias, Departamento de engenharia de Pesca, Fortaleza-Ce, 2005 / Submitted by Nádja Goes (nmoraissoares@gmail.com) on 2016-07-19T14:26:29Z
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Previous issue date: 2005 / The aim of this work was to evaluate the potential of 32 marine macroalga species belonging to Chlorophyta, Rhodophyta and Phaeophyta as sources of α-carotene, β-carotene and α-tocopherol. Both α-carotene and β-carotene were found in all species of green macroalgae analyzed. The content of α-carotene varied from 0.814 ± 0.256 to 71.378 ± 3.550 μg.g -1 fresh weight, being maximum in algae belonging to Caulerpa genus and minimum in Codium decorticatum. The amount of β-carotene varied from 2.322 ± 0.736 to 26.705 ± 7.398 μg.g -1 fresh weight, being minimum in C. mexicana and maximum in Ulva fasciata. Green macroalgae showed lowest retinol equivalents (RE) content in C. mexicana (0.962 ± 0.256 μg.g -1 ) and highest in Caulerpa prolifera (9.014 ± 0.442 μg.g -1 ). A 100 g portion of fresh Caulerpa prolifera would provide 100% of the Recommended Daily Ingestion (RDI) of RE. α-Tocopherol was found in all green macroalgae analyzed but Cladophora prolifera. Minimum and maximum content were observed in Codium decorticatum (15.650 ± 2.634 μg.g -1 fresh weight) and Caulerpa prolifera (383.047 ± 85.254 μg.g -1 fresh weight). Regarding tocopherol equivalents (TE), a 100 g portion of fresh Caulerpa prolifera would provide almost four times the RDI and the same amount of Codium decorticatum would provide only 1 /6 RDI. There was no α-carotene in nine Rhodophyta species. The other eleven showed values between 0.487 ± 0.267 μg.g -1 fresh weight in Solieria filiformis and 3.055 ± 0.278 μg.g -1 fresh weight in Botryocladia occidentalis. β-Carotene was found in all red macroalgae analyzed, exhibiting values of 0.336 ± 0.209 and 4.284 ± 0.607 μg.g -1 fresh weight in Gracilaria caudata and Bryothamnion triquetrum, respectively. The lowest RE was observed in G. caudata (0.056 ± 0.035 μg.g -1 ) and the highest in B. triquetrum (0.764 ± 0.109 μg.g -1 ). A 100 g portion of fresh B. triquetrum would provide less than 1 /10 RDI of RE. α-Tocopherol was not detected in eight species of Rhodophyta. In the other twelve, the content varied from 4.809 ± 1.058 to 31.872 ± 5.883 μg.g -1 fresh weight in Gracilaria ferox and Enantiocladia duperreyi, respectively. A 100g portion of fresh E. duperreyi would provide 1 /3 RDI of TE. Species of Phaeophyta contained β-carotene but no α-carotene. The lowest value for β-carotene was found in Dictyopteris delicatula (0.266 ± 0.198 μg.g -1 fresh weight) and the highest in Padina gymnospora (12.230 ± 2.859 μg.g -1 fresh weight). Regarding RE, the content varied from 0.044 ± 0.033 μg.g -1 to 2.038 ± 0.476 μg.g -1 for D. delicatula and P. gymnospora, respectively. A 100 g portion of fresh P. gymnospora would provide 1 /4 RDI of RE. α-Tocopherol was detected in all Phaeophyta species analyzed. The amount of α-tocopherol was 4.722 ± 2.062 μg.g -1 Lobophora variegata fresh weight and 42.817 ± 31.012 μg.g -1 Dictyota dichotoma fresh weight. A 100 g portion of fresh D. dichotoma would provide 1 /2 RDI of TE / O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial de 32 espécies de algas marinhas das divisões Chlorophyta, Rhodophyta e Phaeophyta como fontes de α-, β-caroteno e α-tocoferol. Todas as Chlorophyta apresentaram α- e β-caroteno. O teor de α-caroteno variou de 0,814 ± 0,256 a 71,378 ± 3,550 μg.g -1 peso fresco, sendo mais elevado no gênero Caulerpa e mais baixo em Codium decorticatum. O teor de β-caroteno variou de 2,322 ± 0,736 a 26,705 ± 7,398 μg.g -1 peso fresco, sendo mínimo em C. mexicana e máximo em Ulva fasciata. Com relação ao retinol equivalente (RE), as algas verdes apresentaram mínimo em C. mexicana (0,962 ± 0,256 μg.g -1 ) e máximo em Caulerpa prolifera (9,014 ± 0,442 μg.g -1 ). Considerando a ingestão de 100 g de alga fresca por dia, uma porção de Caulerpa prolifera forneceria 100% da ingestão diária recomendada (IDR). Todas as Chlorophyta apresentaram α-tocoferol, exceto Cladophora prolifera. Os teores mínimo e máximo foram 15,650 ± 2,634 e 383,047 ± 85,254 μg.g -1 peso fresco em Codium decorticatum e Caulerpa prolifera, respectivamente. Com relação ao tocoferol equivalente (TE), a ingestão diária de 100 g de Caulerpa prolifera fresca forneceria quase quatro vezes mais que a IDR e a mesma porção de Codium decorticatum seria responsável por apenas 1 /6 da IDR. Dentre as Rhodophyta estudadas, nove não apresentaram α-caroteno. Nas outras onze, o seu teor oscilou de 0,487 ± 0,267 μg.g -1 em Solieria filiformis a 3,055 ± 0,278 μg.g -1 peso fresco em Botryocladia occidentalis. β-Caroteno foi encontrado em todas as espécies de algas vermelhas com valores mínimo e máximo de 0,336 ± 0,209 e 4,284 ± 0,607 μg.g -1 de peso fresco em Gracilaria caudata e Bryothamnion triquetrum, respectivamente. Com relação ao RE, foi observado valor mínimo em Gracilaria caudata (0,056 ± 0,035 μg.g -1 ) e máximo em Bryothamnion triquetrum (0,764 ± 0,109 μg.g -1 ). Uma porção de 100 g de Bryothamnion triquetrum fresca forneceria um pouco mais de 1 /10 da IDR. Oito espécies de Rhodophyta estudadas não apresentaram α-tocoferol. Nas outras doze, seu conteúdo oscilou entre 4,809 ± 1,058 e 31,872 ± 5,883 μg.g -1 peso fresco, em Gracilaria ferox e Enantiocladia duperreyi, respectivamente. Em relação ao TE, a ingestão diária de 100 g da alga E. duperreyi fresca forneceria 1 /3 da IDR. As Phaeophyta estudadas apresentaram apenas β-caroteno, com valores mínimo e máximo em Dictyopteris delicatula e Padina gymnospora, iguais a 0,266 ± 0,198 e 12,230 ± 2,859 μg.g -1 peso fresco, respectivamente. Com relação ao RE, o teor mínimo foi observado em Dictyopteris delicatula (0,044 ± 0,033 μg.g -1 ) e máximo em Padina gymnospora (2,038 ± 0,476 μg.g -1 ). Considerando a ingestão diária de 100 g de alga fresca, uma porção de P. gymnospora seria responsável por 1 /4 da IDR. As Phaeophyta apresentaram α-tocoferol, com valor mínimo em Lobophora variegata igual a 4,722 ± 2,062 μg.g -1 peso fresco e máximo em Dictyota dichotoma, igual a 42,817 ± 31,012 μg.g -1 peso fresco. Considerando a ingestão de 100 g de alga fresca por dia, uma porção de Dictyota dichotoma forneceria 1 /2 da IDR de TE
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