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Skepticism and humanism in Forster's treatment of personal relations

Maggio, Sandra Sirangelo January 1981 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1981. / Made available in DSpace on 2013-12-05T19:26:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 205410.pdf: 7021335 bytes, checksum: 65e0032ca5197f197f560c3369226467 (MD5) Previous issue date: 1981
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Escala de ambiguidade

Alves, Tania Maria Oliveira January 1985 (has links)
Submitted by Nathanne_estagiaria Silva (nathanne.silva@fgv.br) on 2012-01-17T18:50:14Z No. of bitstreams: 1 000038213.pdf: 1603360 bytes, checksum: 9f929f4d0c23cb773d4a82c2e873ae2f (MD5) / Made available in DSpace on 2012-01-17T18:50:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000038213.pdf: 1603360 bytes, checksum: 9f929f4d0c23cb773d4a82c2e873ae2f (MD5) / The purpose of this work was to create an instrument to measure the ambiguity level as showed by individuals on common day by day situations. Ambigui ty level is expressed as the person capacity to create ambiguity when facing determined social situations. This work has arisen as a consequence of the doctorate thesis 'Anomia e Desorganização: estudo psicológico em contexto brasileiro', presented in 1981 and whose results, faced with the daily reality, pointed out the ambiguous model caracteristical of our society, showed up in the form of several contradictions in people attitudes. Ambiguity seems to be found in the system as the result of the interpretation one gives to ambiguous patterns, laws, rules and values or yet as consequence of the violation itself or lack of information of the ru1es, the constant reformulations, the lack of trust and of the social adaptation in a general way. The theoretical approach was based mainly on social and anthropologic theories which propose the reality as something built by the person being the ambiguous behavior the resultant of the interrelation between the person and the social environment in which he lives. In order to back-up the scale, two factors have been isolated: (1) the ambiguity as a social factor and (2) the ambiguity as a psychological factor. / O objetivo deste trabalho foi a construção de um instrumento para medir o nível de ambiguidade expresso pelos indivíduos em situações simples do cotidiano. Definiu-se como nível de ambiguidade, a capacidade do indivíduo para criar ambiguidade diante de determinadas situações sociais. Este trabalho vem como consequência da tese de doutorado 'Anomia e Desorganização: estudo psicológico em contexto brasileiro', elaborada em 1981 e cujos resultados, confrontados com a realidade cotidiana, fizeram ressaltar o modelo ambíguo característico de nossa sociedade, que se afigura sob a forma de variadas contradições nas atitudes dos indivíduos. A ambiguidade parece ser encontrada no sistema como resultante da interpretação que o indivíduo dá a padrões, leis, normas e valores ambíguos ou ainda como consequência da própria violação ou desinformação a respeito das regras, das constantes reformulações, da desconfiança, da adaptação social de um modo geral. O enfoque teórico se baseou fundamentalmente em teorias antropológicas e sociais que propõem a realidade como algo construído pelo indivíduo e onde apareceria o comportamento ambíguo como resultante da interrelação entre o indivíduo e o meio social no qual ele se desenvolve. Para a fundamentação da escala foram isolados dois fatores a saber: (1) a ambiguidade como fator social e (2) a ambiguidade como fator psicológico.
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Ambiguidade e liberdade na filosofia moral de Simone de Beauvoir / Ambiguïté et la liberté dans la philosophie morale de Simone de Beauvoir

Dias, Janaina Almeida Ortins January 2016 (has links)
DIAS, Janaina Almeida Ortins. Ambiguidade e liberdade na filosofia moral de Simone de Beauvoir. 2016. 97f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2016 / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-09-01T12:00:15Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_jaodias.pdf: 1013497 bytes, checksum: aa6d6845e39c27cac14c9e7ae0edbcd0 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-09-01T12:21:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_jaodias.pdf: 1013497 bytes, checksum: aa6d6845e39c27cac14c9e7ae0edbcd0 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-01T12:21:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_jaodias.pdf: 1013497 bytes, checksum: aa6d6845e39c27cac14c9e7ae0edbcd0 (MD5) Previous issue date: 2016 / A pesquisa tem como proposta pensar as diferenças entre o singular, em sua concepção existencialista, e o universal da tradição filosófica com o objetivo de refletir a relação categorial entre ambiguidade e liberdade na filosofia moral de Simone de Beauvoir (1908-1986), reflexões essas feitas em Por uma moral da ambiguidade [1947]. A filósofa se contrapõe à tradição universalista, porque, conforme argumenta, discorda de suas características abstratas referendada na unidade e considera a verdade como a singularidade existencial múltipla, conduzindo-se a uma análise da liberdade que busca encontrar a sua lei no próprio homem. Como delimitação da pesquisa adotamos o filósofo Immanuel Kant (1724-1804) – segundo ela, uns dos principais representantes da teoria universalista – para podermos estabelecer a diferença. Dessa forma, devemos, ainda que secundariamente, buscar compreender os significados das concepções de liberdade, universalidade e subjetividade neste filósofo alemão pensadas na Fundamentação da Metafísica dos Costumes (1785), para representar a filosofia Universal que possibilitará esta paradigmática questão entre universalidade e singularidade. Retomando os argumentos da filósofa, devemos perguntar: o que é ambiguidade? A ambiguidade é assumir a condição humana sem tentar evitá-la a partir do movimento entre fracasso e êxito. Escolher por essa postura constitui uma atitude autenticamente moral e assim conquistar o principal objetivo humano: a liberdade. Para tanto, a liberdade não pode ser fruto apenas da glória do homem, mas ela está inserida neste grande pulsar da existência que, sem o fracasso compreendido na singularidade, não poderia ter sentido em si mesma. A liberdade é redesenhar no fracasso novas possibilidades para conquistar a existência que constantemente se falta no próprio ser. Portanto, a ambiguidade está inserida nesse movimento existencial que já nasce naturalmente com o homem, mas que ele pode transformar em consciência ou negá-la.
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Ambiguidade Como Recurso da Publicidade: Análise de Propagandas das Havaianas.

FONSECA, R. B. 14 October 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:08:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6924_Dissertação Renata Barreto Completa.pdf: 2052160 bytes, checksum: 856ed977d37af1cf65929307e8793f90 (MD5) Previous issue date: 2013-10-14 / Nesta pesquisa, busca-se analisar o uso das ambiguidades em anúncios das sandálias Havaianas, veiculados no site Havaianas-Site Oficiai, pela perspectiva da Produção de Sentido. Para a construção de um referencial sobre a ambiguidade, apresentam-se os estudos de Ullmann (1964), Lopes (1975), Lyons (1979) e Hankamer & Aissen (1984). Para aprofundar essa discussão, por um viés discursivo, apresenta-se a obra de Haroche (1992). Assume-se o ponto de vista teórico de Mari (1991), para quem a ambiguidade é vista como a bifurcação de leituras au- conduzem a dimensões referenciais distintas. A escolha da marca Havaianas levou em consideração o emprego criativo das ambiguidades, aumentando as possibilidades discursivas. Parte-se da hipótese de que o uso das ambiguidades é evitado no discurso publicitário, pois esse recurso ainda é visto como um desvio, podendo comprometer a recepção dos anúncios. Por outro lado, quando a ambiguidade é associada ao uso de clichês, torna mais fácil a recepção dos mesmos, por trabalhar com um sentido que já está legitimado pelo uso coletivo. Para tratar dos clichês, têm-se os estudos de Parente (1999). Objetiva-se, também, apresentar como o discurso publicitário se constitui, tendo a tese de Rabelo (1987) e as obras de Sandmann (2001) e Carrascoza (2002) como referência. São apresentados os estudos de Casaqui (2007) sobre a marca Havaianas e seu reposicionamento no mercado por meio das estratégias de marketing. Como o discurso publicitário é ideológico, a obra de Fiorin (1997) é referência, por tratar das questões de ideologia. Como procedimento metodológico, será realizada análise semiótica, com os estudos de Santaella (1996), pois se constatou que o linguístico e o imagético asseguram a ambiguidade nos anúncios. Na publicidade, a cor é um aspecto fundamental, recorrendo-se à obra de Farina (2000) para tratar das cores. Feitas as análises, constatou-se que a duplicidade de sentidos é proposital, funciona como "isca" para prender o leitor, obrigando-o a um trabalho mental para compreender a mensagem. Há sempre um apelo ao aspecto lúdico da linguagem Dara conduzir ao reconhecimento do produto veiculado. Também se observou que os anúncios trabalham de um lado com clichês e do outro com um sentido mais literal, para referir-se diretamente à marca Havaianas. Os anúncios utilizam a rede semântica associativa, visando à retomada e posterior fixação da marca. Observou- se que o uso da ambiguidade serviu para aproximar o texto do leitor. Essa identidade provocada também pelo clichê trouxe para os anúncios analisados leveza, soltura, humor e graciosidade.
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Estratégias para redução da fragmentação em métodos incrementais para desambiguação de nomes de autores.

Espiridião, Luciano Vilas Boas January 2014 (has links)
Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação. Departamento de Ciência da Computação, Instituto de Ciências Exatas e Biológicas, Universidade Federal de Ouro Preto. / Submitted by Oliveira Flávia (flavia@sisbin.ufop.br) on 2014-12-11T16:05:00Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 21174 bytes, checksum: b98541e59f955f816d2d78f2222e44c8 (MD5) DISSERTAÇÃO_EstratégiasReduçãoFragmentação.pdf: 3683575 bytes, checksum: b7919dfc1e36337043f4f333b82b072f (MD5) / Approved for entry into archive by Gracilene Carvalho (gracilene@sisbin.ufop.br) on 2014-12-14T12:48:39Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 21174 bytes, checksum: b98541e59f955f816d2d78f2222e44c8 (MD5) DISSERTAÇÃO_EstratégiasReduçãoFragmentação.pdf: 3683575 bytes, checksum: b7919dfc1e36337043f4f333b82b072f (MD5) / Made available in DSpace on 2014-12-14T12:48:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 21174 bytes, checksum: b98541e59f955f816d2d78f2222e44c8 (MD5) DISSERTAÇÃO_EstratégiasReduçãoFragmentação.pdf: 3683575 bytes, checksum: b7919dfc1e36337043f4f333b82b072f (MD5) Previous issue date: 2014 / Ambiguidade de nomes de autores é um grande problema enfrentado pela comunidade científica. Este problema ocorre quando vários autores publicam artigos usando nomes similares, ou quando um mesmo autor publica seus artigos com variações do seu nome. Tradicionalmente, existem métodos de desambiguação automáticos que são aplicadas a todos os registros de citação que estão no repositório de uma biblioteca digital. Mas existem métodos incrementais, que apenas desambiguam os nomes dos autores durante a inserção de um registro de citação no repositório. Estes métodos foram propostos com o objetivo de se obter uma maior eficiência.Porém, como efeito colateral, vários registros de um mesmo autor podem ser considerados como pertencentes a diferentes autores, causando o que é chamado fragmentação. Neste trabalho, é realizado um estudo para comparar várias estratégias visando reduzir a fragmentação dos registros sem comprometer a pureza, ou seja, mantendo os grupos de registros atribuídos a um autor com registros somente de um autor.As estratégias avaliadas foram baseadas em técnicas capazes de isolar os registros de citação possivelmente atribuídos incorretamente durante o processo de desambiguação.A avaliação experimental mostra que algumas estratégias conseguiram produzir melhorias significativas em relação a uma abordagem incremental e mostraram-se muito competitivas em relação a alguns métodos tradicionais. ______________________________________________________________________________________________ / ABSTRACT: Ambiguity in author names is a hard problem faced by the scientific community. This problem occurs when multiple authors publish their articles using similar names, or when the same author publishes their articles with variations in their name. Traditionally, automatic disambiguation methods perform on all citation records in a digital library repository. On the other hand, incremental methods only disambiguate author names when a citation record is inserted into the repository. These methods have been proposed aiming to improve the efficiency. However, as a side effect, several records from the same author may be considered as belonging to different authors, fragmenting the citation list of a same author into several citation lists. In this work, we conduct a study to compare several strategies, in order to reduce this fragmentation without compromising purity, i.e., keeping the groups of records assigned to an author with records from only one author. The evaluated strategies were based on techniques able to isolate citation records possibly incorrectly attributed during the disambiguation process. The experimental evaluation shows that some strategies produce significant improvements against an incremental method and are very competitive compared with some traditional methods.
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Chiste

Araújo, Adão de January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguística. / Made available in DSpace on 2013-07-15T22:47:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 225032.pdf: 836674 bytes, checksum: 91854472d86ccd2d6d2b81ec026a2e28 (MD5)
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Blissful violence ambiguity in Stanley Kubrick's a clockwork orange

Mata, Ariadne Costa da January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Gradução em Letras/Ingrês e Literatura Correspondente. / Made available in DSpace on 2012-10-20T04:50:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-26T00:48:58Z : No. of bitstreams: 1 185025.pdf: 2558408 bytes, checksum: 17eaae87814e655bbd925ed19326258c (MD5) / Analise da construção da ambigüidade na narrativa do filme Laranja Mecânica, de Stanley Kubrick (1971). Investiga a relação identificação-afastamento que o filme promove entre o protagonista e o espectador, assim como o modo peculiar como o filme trata a violência. Observa um movimento em direção à ambigüidade que se desenvolve ao longo da obra do diretor, iniciando com estruturas e personagens mais tradicionais, abandonando gradualmente as posições morais seguras. Três filmes são também discutidos como uma amostra da obra do diretor, de modo a traçar a evolução de seu estilo e sua visão de mundo: Dr. Fantástico ou Como Aprendi a Parar de me Preocupar e Amar a Bomba (1963), 2001- Uma Odisséia no Espaço (1968) e De Olhos Bem Fechados (1999).
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Indeterminação semântica

Rossa, Letícia Pires January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguística. / Made available in DSpace on 2012-10-18T07:25:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 226356.pdf: 313408 bytes, checksum: e15ac74db9b6fd43d89770f02417f8ab (MD5) / O trabalho consiste na análise teórica dos itens de indeterminação semântica _ ambigüidade, vagueza e polissemia _ na Teoria da Relevância (1986) de Sperber & Wilson. Considerando os seguintes aspectos presentes na Teoria da Relevância: a) Ambigüidade, polissemia e vagueza devem ser resolvidas necessariamente no contexto e b) Os conceitos das palavras são bem-definidos e absolutos na mente do falante, propomos a seguinte formulação: a) Ambigüidade, vagueza e polissemia podem ou não ser resolvidas pelo contexto e b) Os conceitos das palavras não são absolutos tanto na mente quanto no código. As sentenças analisadas nesta dissertação foram retiradas de textos de jornais, sendo, assim, exemplos do uso cotidiano desses fenômenos na linguagem natural. Verificou-se com este estudo que nas ocorrências em que o termo polissêmico tem mais de um significado o contexto nem sempre resolve a polissemia e, em muitos casos, não há razão para que o ouvinte/leitor busque um contexto que especifique somente um sentido para a palavra. Entretanto, para os casos em que a polissemia tem que ser resolvida para a compreensão adequada da sentença e somente um sentido é compatível com a decodificação lingüística desta sentença, este sentido é, então, determinado pelo contexto. Contudo, nos casos de itens vagos, o contexto não resolve sempre a vagueza das palavras; no entanto, há casos em que o contexto aponta de fato uma única precisificação das palavras vagas, o que reforça as hipóteses propostas neste trabalho.
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Indeterminação semântica

Rossa, Letícia Pires January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguística. / Made available in DSpace on 2012-10-18T10:30:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 188517.pdf: 313408 bytes, checksum: e15ac74db9b6fd43d89770f02417f8ab (MD5) / O trabalho consiste na análise teórica dos itens de indeterminação semântica _ ambigüidade, vagueza e polissemia _ na Teoria da Relevância (1986) de Sperber & Wilson. Considerando os seguintes aspectos presentes na Teoria da Relevância: a) Ambigüidade, polissemia e vagueza devem ser resolvidas necessariamente no contexto e b) Os conceitos das palavras são bem-definidos e absolutos na mente do falante, propomos a seguinte formulação: a) Ambigüidade, vagueza e polissemia podem ou não ser resolvidas pelo contexto e b) Os conceitos das palavras não são absolutos tanto na mente quanto no código. As sentenças analisadas nesta dissertação foram retiradas de textos de jornais, sendo, assim, exemplos do uso cotidiano desses fenômenos na linguagem natural. Verificou-se com este estudo que nas ocorrências em que o termo polissêmico tem mais de um significado o contexto nem sempre resolve a polissemia e, em muitos casos, não há razão para que o ouvinte/leitor busque um contexto que especifique somente um sentido para a palavra. Entretanto, para os casos em que a polissemia tem que ser resolvida para a compreensão adequada da sentença e somente um sentido é compatível com a decodificação lingüística desta sentença, este sentido é, então, determinado pelo contexto. Contudo, nos casos de itens vagos, o contexto não resolve sempre a vagueza das palavras; no entanto, há casos em que o contexto aponta de fato uma única precisificação das palavras vagas, o que reforça as hipóteses propostas neste trabalho.
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AMBIGUIDADE E LIBERDADE NA FILOSOFIA MORAL DE SIMONE DE BEAUVOIR / AmbiguÃtà et la libertà dans la philosophie morale de Simone de Beauvoir

JANAINA ALMEIDA ORTINS DIAS 29 June 2016 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / A pesquisa tem como proposta pensar as diferenÃas entre o singular, em sua concepÃÃo existencialista, e o universal da tradiÃÃo filosÃfica com o objetivo de refletir a relaÃÃo categorial entre ambiguidade e liberdade na filosofia moral de Simone de Beauvoir (1908-1986), reflexÃes essas feitas em Por uma moral da ambiguidade [1947]. A filÃsofa se contrapÃe à tradiÃÃo universalista, porque, conforme argumenta, discorda de suas caracterÃsticas abstratas referendada na unidade e considera a verdade como a singularidade existencial mÃltipla, conduzindo-se a uma anÃlise da liberdade que busca encontrar a sua lei no prÃprio homem. Como delimitaÃÃo da pesquisa adotamos o filÃsofo Immanuel Kant (1724-1804) â segundo ela, uns dos principais representantes da teoria universalista â para podermos estabelecer a diferenÃa. Dessa forma, devemos, ainda que secundariamente, buscar compreender os significados das concepÃÃes de liberdade, universalidade e subjetividade neste filÃsofo alemÃo pensadas na FundamentaÃÃo da MetafÃsica dos Costumes (1785), para representar a filosofia Universal que possibilitarà esta paradigmÃtica questÃo entre universalidade e singularidade. Retomando os argumentos da filÃsofa, devemos perguntar: o que à ambiguidade? A ambiguidade à assumir a condiÃÃo humana sem tentar evitÃ-la a partir do movimento entre fracasso e Ãxito. Escolher por essa postura constitui uma atitude autenticamente moral e assim conquistar o principal objetivo humano: a liberdade. Para tanto, a liberdade nÃo pode ser fruto apenas da glÃria do homem, mas ela està inserida neste grande pulsar da existÃncia que, sem o fracasso compreendido na singularidade, nÃo poderia ter sentido em si mesma. A liberdade à redesenhar no fracasso novas possibilidades para conquistar a existÃncia que constantemente se falta no prÃprio ser. Portanto, a ambiguidade està inserida nesse movimento existencial que jà nasce naturalmente com o homem, mas que ele pode transformar em consciÃncia ou negÃ-la.

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