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Marcadores discursivos na norma oral popular de Fortaleza / Standard discourse markers in oral folk FortalezaJÃlio CÃsar Dinoà do Nascimento 06 May 2010 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / A nossa pesquisa teve por objetivo geral analisar a utilizaÃÃo dos marcadores
discursivos mais recorrentes na norma oral popular da cidade de Fortaleza,
considerando os aspectos linguÃsticos (formais e funcionais), sociais (relativos ao sexo e
ao tempo de escolaridade) e o aspecto interacional (relativo ao tipo de inquÃrito DIDdiÃlogo
documentador â informante- documentador). As bases teÃricas que subsidiaram
a anÃlise dos dados apoiaram-se na GramÃtica Funcional (Dik, 1997), na GramÃtica
Discursivo-Funcional (Hengeveld; Makenzie, 2008), e nos pressupostos teÃricometodolÃgicos
da AnÃlise da ConversaÃÃo (Said Ali, 1930; GÃlich, 1970; Pawley, 1973;
Brow e Levison, 1978, Shiffrin, 1987; Fraser, 1987; Preti, 1987, Marcuschi, 1989;
Risso; Silva; Urbano, 2006). A fim de investigarmos sobre as propriedades definidoras
dos marcadores discursivos, fizemos um levantamento de 75 formas encontradas, no
tipo de inquÃrito DID do corpus NORPOFOR (Norma popular de Fortaleza).
Identificamos os marcadores discursivos mais frequentes na norma oral popular de
Fortaleza, as principais funÃÃes, o condicionamento das caracterÃsticas associadas ao
tipo de inquÃrito, as variÃveis sociais estabelecidas na pesquisa e, finalmente propomos
um quadro com as propriedades identificadoras, porÃm nÃo absolutas, dos marcadores
discursivos encontrados. / Our study aimed at analyzing the use of the most frequent discourse markers in
the popular oral discourse of the city of Fortaleza, considering the linguistic aspects
(formal and functional), social (pertaining to sex and length of schooling) and aspect
interaction (on the type of investigation DID). The theoretical bases that supported the
data analysis relied on Functional Grammar (Dik, 1997), on Functional Discourse
Grammar (Hengeveld; Makenzie, 2008) and on the theoretical and methodological
analysis Conversation (Said Ali, 1930; GÃlich, 1970; Pawley, 1973; Brown; Levison,
1978; Shiffrin, 1987; Fraser, 1987; Preti, 1987; Marcuschi, 1989; Risso; Silva; Urbano,
2006). In order to investigate the defining properties of discourse markes, we conducted
a survey of 75 forms found in the type of survey DID corpus NORPOFOR (Norma
Popular Fortaleza). We identify the most frequent discourse markers in oral discourse
popular in Fortaleza, the principal functions, the conditioning of the characteristics
associated with type of investigation, the social variables established in the research and
finally we propose a framework with the identifier properties, but not absolute marker
discursive matches.
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A polidez na conversa de pessoas esquizofrÃnicas figuratividade, estratÃgias e faces / Politeness in conversation people with schizophrenia figuration, strategies and facesLetÃcia Adriana Pires Teixeira 16 March 2011 (has links)
nÃo hà / Este estudo apresenta uma anÃlise da linguagem de pessoas com esquizofrenia, em surto psicÃtico, tendo como foco o fenÃmeno da polidez linguÃstica, a partir da figuratividade. Para tanto, procuramos verificar como os participantes da conversaÃÃo interagem uns com os outros, fazendo o trabalho com as faces (E.Goffman), e como eles utilizam o fenÃmeno da linguagem figurada, mais especificamente da metÃfora, como estratÃgia de polidez linguÃstica. Para compreender a linguagem de pessoas com transtornos mentais, analisamos as conversas de pacientes do Hospital Myra Y Lopes nos anos 2009 e 2010, bem como as conversas jà transcritas por Brito (2005), Teixeira (2001) e Picardi (1999). Adotamos, como referencial teÃrico bÃsico, os postulados de Brown; Levinson (1987), Leech (1983) Goffman (1967), Lakoff (1987, 1989, 1993,), Lakoff; Johnson (1980, 1999), Volker (2001) entre outros estudiosos dessa temÃtica. Como resultado da anÃlise, constatamos que os esquizofrÃnicos usam a figuratividade como estratÃgia de polidez linguÃstica e, dependendo do nÃvel de gravidade da doenÃa, nÃo sÃo totalmente alienados aos acontecimentos e Ãs significaÃÃes ideolÃgicas, nem aos eventos sociais e culturais que envolvem o processo conversacional. Detectamos que eles sÃo polidos e que as estratÃgias e modos de polidez, usados por eles, nÃo sÃo dotados de valor absoluto, apesar de a polidez ser tida como um fenÃmeno universal.
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A conversaÃÃo de pessoas com transtornos mentais: um estudo dos turnos conversacionais, dos marcadores e do fenÃmeno da relevÃncia / A conversation of people with mental disorders: A study of conversational shift, and the phenomenon of labels of relevanceLetÃcia Adriana Pires Ferreira dos Santos 21 November 2000 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A presente pesquisa apresenta uma anÃlise da conversaÃÃo de pessoas com transtornos mentais enfocando trÃs aspectos principais: um que investiga os marcadores conversacionais, outro que procura verificar como os participantes da conversaÃÃo interagem uns com os outros e finalmente um que analisa o fenÃmeno de relevÃncia. Para compreender a conversaÃÃo de pessoas com transtornos mentais, analisamos as conversas de trinta e cinco sujeitos, pacientes do Centro de AtenÃÃo de Quixadà (CAPS) nos anos de 1998, 1999 e 2000. Pela interpretaÃÃo dos resultados, chegou-se à conclusÃo de que tanto em situaÃÃes de surto como de nÃo surto, as pessoas com transtornos mentais dÃo seqÃÃncia aos turnos que exigem a formaÃÃo obrigatÃria e nÃo cancelÃvel de um par adjacente, usam mais sinais conversacionais pÃs-posicionados e utilizam mais os marcadores conversacionais convergentes e indagativos do que os divergentes. Confirmou-se tambÃm a hipÃtese de que em situaÃÃes de surto, essas pessoas apresentam um comprometimento maior no fenÃmeno da relevÃncia do que quando nÃo estÃo em surto. O estudo ressalta, ainda, que as conversas de pessoas com transtornos mentais contÃm elementos coerentes e relevantes, possibilitando reflexÃes sobre as concepÃÃes que defendem o isolamento dessas pessoas por as conceberem totalmente incapazes de um convÃvio social / This research presents an analysis of the conversation of mentally disturbed people focusing on three main aspects: it investigates the conversational markers used in their interactions, it verifies how conversation participants interact with one another and, finally, it analyses the relevance phenomenon. In order to reach our aim, we have analysed the conversation of thirty-five patients of the Centro de AtenÃÃo (CAPS) of QuixadÃ, in Brazilâs northeastern state of Cearà who had their conversations recorded during 1988, 1999 and 2000. The results of the analysis have indicated that both in periods of onset or not, mentally disturbed people give continuation to conversational turns that require the mandatory formation of na adjacency pair, use more post-positioned conversational signals than pre-positioned ones, and utilize more converging and enquiring conversational markers than diverging ones. The hypothesis that, when in crises, the conversation of mentally disturbed people present a greater weakening of the relevance phenomenon has also been confirmed. The study highlights that the conversation of such people is, to some extent, coherent and relevant. This fact calls for a revision as regards the conceptions that defend the isolation of these people by preconceiving them unable of social interaction
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A polidez lingÃÃstica em sala de bate-papo na internetGeÃrgia Maria Feitosa e Paiva 14 August 2008 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / nÃo hà / Os estudos sobre a polidez lingÃÃstica buscam investigar o comportamento verbal adotado pelos indivÃduos com a finalidade de evitar ou reduzir possÃveis conflitos em suas interaÃÃes. Considerando que a maioria das pesquisas sobre o tema restringem-se Ãs interaÃÃes face a face e que, atualmente, muitas relaÃÃes sociais se estabelecem em ambientes virtuais de interaÃÃo, propomos analisar de que forma os participantes de uma sala de bate-papo empregam as estratÃgias e regras pragmÃticas de polidez lingÃÃstica em suas interaÃÃes e com que finalidade eles as utilizam. Para tanto, selecionamos 23 conversas realizadas no ambiente pÃblico de uma sala de bate-papo direcionada para pessoas com mais de 50 anos, no perÃodo de dezembro de 2006 à maio de 2007. A anÃlise foi constituÃda a partir da congregaÃÃo dos modelos de anÃlise da polidez lingÃÃstica propostos por Brown e Levinson (1987) e Leech (1983; 2005). Os resultados demonstram que, apesar do anonimato, os participantes da sala de bate-papo constroem e preservam as identidades construÃdas na sala, e nela estabelecem vÃnculos interacionais, demonstrando uma intimidade, marcada por meio: a) do tom descontraÃdo das conversas; b) do uso de marcadores de identidade e grupo; c) da manifestaÃÃo de simpatia e afeto; e d) da preocupaÃÃo em reduzir o peso e associaÃÃo com um ato ameaÃador de face (FTA). A partir destes resultados, podemos concluir que o envolvimento, a intimidade e o conhecimento entre um participante e outro, dentro e fora do ambiente virtual, sÃo fatores que interferem na escolha das estratÃgias e regras pragmÃticas de polidez lingÃÃstica. / Studies on Linguistic Politeness urge to investigate the verbal behavior adopted by the individuals whose goal itâs to avoid or reduce possible conflicts in their interactions. Assuming that the majority of research about the theme is restricted as face-to-face interactions, and further more, nowadays, many social relationships are established on interactional virtual environments. We propose to analyze in which way the partakers in a chat room use strategies and pragmatic constraints of linguistic politeness on their interactions and under which purpose they are used. Therefore were selected 23 chats that took place in a public environment of a chat room directed to people over 50 from December (2006) to May (2007).The analyze was constituted by the correlation of analyzesâ models of linguistic politeness presented by Brown and Levinson (1987) and Leech (1983; 2005). The results show that, in spite of the anonymity, the partakers of the chat room build and preserve the identities assembled in the chat room, and in the chat room they establish interactional ties, presenting an intimacy distinguished by: a) the jokey tone of the conversations; b) the use of identity and in-group markers; c) the manifest of sympathy and affection; and d) the concern to reduce the weight and the association to face threaten act (FTA).From these results, we can conclude that the involvement, the intimacy, and the knowledge among the partakers, in and out of virtual environment, are factors that interfere the
choice of strategies and pragmatic constraints of linguistic politeness
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