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Estratégias para minimização de estresse oxidativo em sistemas de produção in vitro de embriões bovinos destinados à vitrificação /Frigoni, Nathália Alves de Souza Rocha. January 2016 (has links)
Orientador: Gisele Zoccal Mingoti / Banca: Vera Fernanda Martins Hossepian de Lima / Banca: Marcus Antônio Rossi Feliciano / Banca: Marcelo Fábio Gouveia Nogueira / Banca: Felipe Perecin / Resumo: O objetivo desse estudo foi avaliar diferentes estratégias para minimizar os efeitos do estresse oxidativo induzido pela menadiona durante o cultivo in vitro sobre o potencial de desenvolvimento embrionário in vitro. Para tanto, no Experimento I, os oócitos foram MIV em meio suplementado com 0,6 mM de cisteína e 100 µM de cisteamina (C+C), 100 UI de catalase (CAT), 0,6 mM de cisteína associado à 100 µM de cisteamina e 100 UI de catalase (C+C+CAT), ou sem a suplementação com antioxidantes (Controle). Posteriormente, foram fecundados e os prováveis zigotos cultivados in vitro durante 7 dias. Oócitos imaturos (0h) e após 22 h de MIV foram avaliados quanto ao conteúdo intracelular de ROS e de GSH, potencial de membrana mitocondrial, maturação nuclear e ocorrência de apoptose. No Experimento II, oócitos foram MIV em meio suplementado com C+C+CAT (ATX) e os prováveis zigotos foram CIV em meio SOF. Do Dia 6 até o final do CIV os embriões foram cultivados na presença ou ausência de 5 µM de menadiona (MD). No dia 7 foi avaliada a taxa de blastocistos e os mesmos destinados às avaliações quanto ao conteúdo intracelular de ROS e GSH, atividade de caspases 3 e 7 e ocorrência de apoptose. Por fim, no Experimento III, oócitos foram MIV e os prováveis zigotos foram CIV em meio SOF suplementado com 100 ng/mL de IGF-I (IGF). Do Dia 6 até o final do CIV os embriões foram cultivados na presença ou ausência de 5 µM de menadiona (MD). No dia 7 foi avaliada a taxa de blastocistos e os mesmos foram destinados às avaliações previamente descritas no Experimento II além da avaliação da taxa de re-expansão após vitrificação/aquecimento e expressão dos genes CASP3, GPX-1 e SOD-1. No experimento I, a taxa de maturação nuclear não foi afetada pelos tratamentos (P> 0,05). A porcentagem de apoptose do grupo C+C+CAT foi superior (P<0,05) ao grupo CAT, porém os grupos Controle e... / Abstract: The study aimed to evaluate different strategies to minimize the effects of oxidative stress induced by menadione during in vitro culture on the potential for in vitro embryonic development. Therefore, in Experiment I, the oocytes were IVM in medium supplemented with 0.6 mM cysteine and 100 mM cysteamine (C+C), 100 IU catalase (CAT), 0.6 mM cysteine associated with 100 uM cysteamine and 100 IU catalase (C+C+CAT) or without antioxidants supplementation (Control). Then, were fertilized and the presumptive zygotes were in vitro cultured for 7 days. Immature oocytes (0h) and oocytes after 22 h of IVM were evaluated for intracellular levels of GSH and ROS, mitochondrial membrane potential, nuclear maturation and apoptosis. In Experiment II, oocytes were IVM in medium supplemented with C+C+ CAT (ATX) and the presumptive zygotes were IVC in SOF medium. From Day 6 to the end of the IVC, embryos were cultured in the presence or absence of 5 uM menadione (MD). On day 7, embryo development to the blastocyst rate was evaluated. Blastocysts were subjected to evaluations for intracellular GSH and ROS content, caspases 3 and 7 activity and apoptosis. Finally, Experiment III, oocytes were IVM and the presumptive zygotes were IVC in SOF medium supplemented with 100 ng/mL IGF-I (IGF). From Day 6 to the end of the IVC, embryos were cultured in the presence or absence of 5 uM menadione (MD). On day 7, embryo development to the blastocyst rate was evaluated. Blastocysts were subjected to evaluations for intracellular GSH and ROS content, caspases 3 and 7 activity, apoptosis, re-expansion rates after vitrification/thawing and expression of CASP3, GPX-1 and SOD-1 genes. In the first experiment, nuclear maturation rate was not affected by treatments (P>0.05). The percentage of apoptosis in C+C+CAT group was higher (P<0.05) compared to CAT group, but the Control and C+C groups did not differ from other groups ... / Doutor
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Avalia??o das atividades antitumoral e antioxidante in vitro de extratos de Libidibia ferrea em c?lulas de c?ncer colorretalGuerra, Andreza Concei??o V?ras de Aguiar 23 June 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-06-23 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / O c?ncer colorretal tem se destacado por ser um dos tumores mais freq?entes, com taxas de morbidade e mortalidade expressivos. Na descoberta de novas drogas, produtos derivados de plantas se destacam por ser uma fonte segura e capaz de originar compostos de alta efici?ncia. Bastante conhecida na medicina popular brasileira, Libidibia ferrea (Mart. ex Tul.) L.P. Queiroz var. ferrea, tem sido utilizada no tratamento de um amplo espectro de condi??es e na preven??o do c?ncer. Nesse estudo, extratos etan?licos dos frutos de L. ferrea (a 20T, 40T, 60T e 80T) foram avaliados por 24 h e 48 h pela capacidade de inibi??o da prolifera??o celular; indu??o de apoptose atrav?s da avalia??o de Bcl-2, caspase-3 e Apaf-1; atividade antioxidante e efeito sobre alvos importantes relacionados a prolifera??o celular (EGFR e AKT) na linhagem colorretal humana HT-29, por meio de metodologias que envolveram ensaios de citometria de fluxo, espectrofotometria e RT-qPCR. Os resultados demostram que os extratos tiveram atividade antiproliferativa comparado ao controle, indu??o de apoptose atrav?s da via intr?nseca e a??o de inibi??o tumoral in vitro com a media??o de alvos importantes na tumorig?nese. Al?m disso, possui efeito antioxidante e anti-peroxida??o lip?dica, bem como quimioprotetor nas c?lulas saud?veis. Portanto, derivados de L. ferrea possuem importantes efeitos antic?ncer podendo ser considerados candidatos moleculares promissores para o tratamento do c?ncer colorretal. / Colorectal cancer is noted for being one of the most frequent of tumors, with expressive morbidity and mortality rates. In new drug discovery, plants stand out as a source capable of yielding safe and high-efficiency products. Well known in Brazilian popular medicine, Libidibia ferrea (Mart. Ex Tul.) L.P. Queiroz var. ferrea (better known as "ironwood" or "juc?"), has been used to treat a wide spectrum of conditions and to prevent cancer. Using methodologies that involved flow cytometry, spectrophotometry and RT-qPCR assays, ethanolic extracts of the fruits of L. ferrea (20T, 40T, 60T and 80T) were evaluated at 24 h and 48 h for: their ability to inhibit cell proliferation; induce apoptosis through Bcl-2, caspase-3 and Apaf-1; their antioxidant activity and effects on important targets related to cell proliferation (EGFR and AKT) in the HT-29 human colorectal cancer lineage. The results revealed antiproliferative activity as compared to the controls, induction of apoptosis through the intrinsic pathway, and in vitro tumor inhibition activity under the mediation of important targets in tumorigenesis. In addition, L. ferrea revealed antioxidant, lipid peroxidation and chemoprotective effects in healthy cells. Thus, L. ferrea derivatives have important anticancer effects, and may be considered promising candidate for colorectal cancer therapy.
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Expressão da proteína VP3 do girovírus aviário 2 em vetores adenovirais e avaliação do efeito sobre a viabilidade de células humanas tumorais e não tumorais / Expression of avian gyrovirus 2 VP3 protein in adenoviral vectors and evaluation of the effect on the viability of human tumor and non-tumor cellsKnak, Marcus Braga January 2014 (has links)
A VP3, ou Apoptina, é uma das proteínas codificadas pelo vírus da anemia infecciosa das galinhas (CAV). Esta proteína é capaz de induzir apoptose em células humanas tumorais; entretanto, o mesmo não ocorre em células normais. Assim, esta proteína apresenta-se como uma promissora candidata como agente antineoplásico. O girovírus aviário 2 (AGV2), descrito em 2011, é relacionado ao CAV e codifica proteínas homólogas às expressas por este vírus, incluindo a VP3. A comparação da sequência de aminoácidos da VP3 do AGV2 com a da Apoptina do CAV revela uma identidade de 32,2% e o compartilhamento de domínios importantes para a atividade pró-apoptótica tumor-especifica. Nesse trabalho objetivamos investigar o potencial de três variantes da VP3 do AGV2 em induzir seletivamente a morte de células humanas tumorais. Os genes das VP3 foram expressos através de um sistema de expressão adenoviral. Após a transdução dos adenovírus recombinantes expressando as VP3 do AGV2 nas células humanas tumorais A549 e normais MRC-5, a localização subcelular dessas proteínas foi analisada por imunofluorescência e suas implicações sobre a viabilidade celular foram determinadas pelo ensaio de MTT. Nossos resultados evidenciam que os adenovírus expressando as variantes da VP3 do AGV2 possuem a habilidade de inibir preferencialmente a proliferação de células tumorais. Demonstramos também que as VP3 do AGV2 acumulam-se no núcleo das células tumorais, enquanto que na maior parte das células normais essas proteínas ficam restritas ao citoplasma. No entanto, inesperadamente detectamos, em menor proporção, a expressão de VP3 do AGV2 também no núcleo das células normais. Ainda, analisando as sequências de aminoácidos das variantes da VP3 do AGV2, pudemos conjecturar que a presença de um sinal de exportação nuclear com menor eficiência do que o existente na Apoptina do CAV pode estar correlacionado com a localização nuclear dessas proteínas nas células normais e com a inibição da proliferação celular verificada nessas células. Este é o primeiro trabalho demonstrando o potencial da proteína VP3 codificada pelo AGV2 em induzir preferencialmente a morte de células humanas tumorais. / VP3, also known as Apoptin, is one of the proteins encoded by the chicken anemia virus (CAV). This protein is able to induce apoptosis in tumor cells; however, the same does not occur in normal cells. Thus, this protein appears as a promising candidate for anticancer therapy. The recently discovered avian gyrovirus 2 (AGV2) is related to CAV and encodes CAV-homologous proteins, including VP3. The comparison of the AGV2-VP3 amino acid sequence with CAV-Apoptin shows an identity of 32.2% and the presence of functional domains that seem to be important for its tumor-specific pro-apoptotic activity. In this work, we aim to investigate the potential of three AGV2-VP3 protein variants as inducers of apoptosis in human tumor cells. VP3 genes were expressed through an adenoviral expression system. After transduction of the recombinant adenoviruses expressing the AGV2-VP3 variants in human tumor A549 cells and normal MRC-5 cells, subcellular localization of these proteins was analyzed by immunofluorescence and their effects on cell viability was determined by MTT assay. Our results show that the adenoviruses expressing AGV2-VP3 have the ability to inhibit preferentially the proliferation of tumor cells. We also demonstrate that AGV2-VP3 variants accumulate in the nucleus of tumor cells, whereas in most normal MRC-5 cells these proteins are restricted to cytoplasm. However, we unexpectedly detected the expression of AGV2-VP3 proteins, in a lesser extent, in the nucleus of normal cells. Furthermore, analyzing the amino acid sequences of AGV2-VP3 variants we could speculate that the presence of a nuclear export signal (NES) with a lower efficiency than CAV-Apoptin NES may be correlated to the nuclear localization of these proteins in normal cells and to the cell proliferation inhibition observed in these cells. This is the first study validating the potential of AGV2-VP3 protein to preferably induce death of human tumor cells.
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L’activation de caspases dans le bulbe olfactif et l’altération de la neurogenèse observée dans des modèles de rongeurs de la maladie de HuntingtonLaroche, Mélissa January 2017 (has links)
Une dysfonction olfactive et une altération de la neurogenèse sont observées dans plusieurs maladies neurodégénératives, y compris la maladie de Huntington (MH). Ce déficit est un symptôme précoce de la MH et est en corrélation avec le déclin de la performance cognitive globale, la dépression et la dégénérescence des régions olfactives dans le cerveau. La dysfonction olfactive dans les maladies neurodégénératives est souvent accompagnée par des anomalies structurelles de l’épithélium olfactif, du bulbe olfactif (BO) et du cortex olfactif chez l’humain. En dépit de preuves claires démontrant la dysfonction olfactive chez les patients de la MH l'information disponible est limitée dans des modèles murins et les mécanismes sous-jacents ne sont pas connus. Une diminution du volume et du compte neuronale dans le PC est observée dans les souris YAC128 vs le type sauvage (WT) âgée (12 mois). Nous avons également examiné les comportements lors d'exposition à des odeurs sociales et non sociales chez des souris en utilisant le test habituation. Une habituation aux odeurs tend à être observé dans les souris YAC128 de 1 mois vs WT se traduisant par une tendance de l’augmentation de la durée d’exploration des YAC128 vs WT lors de leurs 2e et 3e expositions à une odeur. Dans les couches glomérulaire et plexiforme externe, l’intensité réciproque du marquage de TH et de GFAP, marqueur de cellules gliales présente une tendance pour une augmentation dans les YAC128 comparativement au WT. Une tendance pour une diminution de Iba-1, marqueur de neuroinflammation, a aussi été observé dans la couche granulaire du BO de YAC128 âgée vs WT. Malgré une diminution de l’expression en ARNm de caspase-3 et -8, une augmentation de l'expression protéique de la proforme de caspase-8 et des formes actives de la caspase-8, -6 et -9 a été observés au stade présymptomatique dans des BO de YAC128 vs WT. De façon similaire aux YAC128, une atrophie du BO à 6 mois est remarqué dans le modèle de rat BACHD (lignées TG5 et TG9). Globalement, un niveau d’expression de la protéine huntington mutante (httm) est plus élevé dans les TG5. L’expression protéique dans les BO de la proforme des caspase-3, -6 et -8 sont supérieurs dans les TG9 lorsque comparés au TG5 et au WT. L’identification de marqueurs précoces pour la MH contribuera aux approches thérapeutiques et permettra de clarifier l'utilité des tests de la fonction olfactive dans les individus à risques de la MH.
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Análise da expressão de genes da família Bcl-2 em macrófagos infectados por Mycobacterium tuberculosis uni e multi-drogas resistentes / Analyse of genes expression of the Bcl-2 family in macrophages infected for uni and multi-drugs resistance Mycobacterium tuberculosisWalkiria de Araújo Souza 16 April 2012 (has links)
A Tuberculose é uma das doenças infecciosas mais antiga e bem descrita. Entretanto, ainda permanece como um dos principais problemas de saúde pública a ser enfrentado em âmbito global. A implantação de novas estratégias no controle da Tuberculose requer uma melhor compreensão dos mecanismos que sucedem a fagocitose das micobactérias por macrófagos. Após a fagocitose, as micobactérias dão início a um conjunto de ações para sobreviverem e se replicarem no ambiente intracelular, entre as quais a provável interferência no processo de morte celular. Estudos mostram que M. tuberculosis pode apresentar habilidade de interferir no mecanismo de morte celular. Essa habilidade se tornou um desafio a ser estudado devido às implicações que isso deve ter na patogênese da doença. O nosso estudo teve por objetivo analisar a expressão de genes anti-apoptóticos (bcl-2, bcl-x e mcl-1) e pro-apoptóticos (bak, bax e bid) por PCR em tempo Real em macrófagos humanos derivados de células THP-1 após diferenciação induzida por PMA. Além disso, analisar a porcentagem de fragmentação de DNA nesses macrófagos, utilizando a citometria de fluxo, pois a fragmentação internucleossômica do DNA é uma das características apresentadas por células apoptóticas. Para as infecções foram utilizados isolados clínicos de M. tuberculosis com perfil de suscetibilidade a fármacos diferentes e a cepa padrão H37Rv (ATCC). Os dados de expressão foram analisados pela diferença de entre os isolados clínicos sensíveis, resistentes a três dos fármacos utilizados no tratamento da tuberculose humana e a cepa padrão H37Rv, utilizando-se o método de 2-ΔΔCT. Para comparar os resultados de expressão gênica, bem como a porcentagem de fragmentação de DNA, nos macrófagos infectados com os diferentes isolados clínicos, foram utilizados análise de variância (ANOVA) e o teste de comparação múltipla de Tukey. Os resultados sugerem, que os isolados clínicos resistentes a INH, RIF e EMB utilizados no nosso estudo, bem como a cepa padrão H37Rv (ATCC), não induzem mecanismos anti-apoptóticos para evadir da resposta imune. A ocorrência de fragmentação de DNA nos macrófagos infectados é um indicativo de morte por apoptose ou pyroptose. Além disso, o tempo de infecção éum fator importante e, com certeza, infecções com tempos maiores poderiam induzir ainda mais a morte dos macrófagos infectados. / Tuberculsis, an ancient infection disease, continues to thrive. Although well described, it remains a world health problem to overcome. The development and application of new strategies to control Tuberculosis requires a better understanding of mechanisms involved in mycobacteria-macrophages interaction. Following phagocytosis, mycobacteria initiates a variety of actions to survive and multiply themselves inside macrophages. According to researches, mycobacteria might interfere in the cell death mechanism. This ability became a challenge to be studied due to its implications in the pathogenesis of the disease. The aim of this study was to analyze the gene expression of anti-apoptotic (bcl-2, bcl-x e mcl-1) and pro-apoptotic genes (bak, bax e bid) in PMA-treated THP-1 cells by Real Time qPCR. Moreover, the percentage of macrophage DNA fragmentation was assessed by flow citometry because internucleosomal DNA fragmentation is characteristic of apoptotic and pyroptotic cell death. The infection was carried out using clinical isolates of M. tuberculosis resistent to multiple drugs, drug susceptibility and the M. tuberculosis H37Rv strain. The difference in the expression profile among clinical isolates, susceptible and resistant to three drugs used in the TB treatment, and the M. tuberculosis H37Rv were evaluated with the method 2-ΔΔCT. In order to compare gene expression patterns as well as the percentage of DNA fragmentation in macrophages infected with different clinical isolates, it was used analysis of variance (ANOVA) and Tukey`s multiple comparison test. The results suggest that M. tuberculosis H37Rv and the clinical isolates presenting higher drug resistant profile might induce programmed cell death in macrophages after 24-h infection. This was observed in the gene expression pattern and also in the macrophage DNA fragmentation profile, which indentifies apoptosis or pyroptosis. Therefore, it is suggested these clinical isolates and M. tuberculosis H37Rv do not present anti-apoptotic mechanisms to evade immune response. Moreover, the infection time is an important factor and, definitely, infections for long time could induce increase death of the infectados macrophages.
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Identificação de genes que codificam translocadores de fosfolipídios em Leishmania / Identifications of phospholipid translocators in LeishmaniaCarolina de Lima Jorge 04 December 2017 (has links)
Entre as estratégias que os protozoários do gênero Leishmania apresentam para o escape da resposta imune do hospedeiro vertebrado, há a ocorrência de um tipo de morte celular programada, conhecida como apoptose. Quando em contato com o macrófago, a Leishmania é fagocitada de forma silenciosa, evitando a resposta inflamatória do hospedeiro vertebrado. Alguns autores defendem que a Leishmania mimetiza a apoptose, expondo entre outras moléculas um fosfolipídio que sinalizaria para o macrófago que está em apoptose, e esse mecanismo é denominado na literatura como mimetismo apoptótico. O objetivo desta tese foi elucidar como ocorre esse escape com o enfoque nos fosfolipídios presentes e expostos em parasitas mutantes de L. (L.) amazonensis com características fenotípicas distintas, utilizando diferentes estratégias: transfecção com cosmídeos contendo frações do genoma de L. (L.) amazonensis; identificação e clonagem do gene pi4k contido no cosmídeo em vetor de expressão em Leishmania; seleção de parasitas resistentes a miltefosina, mantidos ou não sob pressão do antibiótico, seleção de parasitas na 28a passagem em cultura; seleção de parasitas purificados de macrófagos de linhagem RAW. A caracterização desses mutantes foi realizada em relação à ligação de anexina V-FITC, infectividade em macrófagos da linhagem RAW, tomada de fosfolipídios fluorescentes (NBD), IC50 de células tratadas com os antibióticos duramicina, miltefosina e anfotericina B. De acordo com os ensaios de ligação à anexina V-FITC, identificamos que os mutantes pi4k-pSNBR e os mutantes resistentes à miltefosina apresentaram maior ligação à anexina V-FITC. O gene que codifica a fosfatidilinositol (PI) 4-kinase, fez com que os parasitas que continham tanto o cosmídeo como o superexpressor pi4k, apresentassem menor infectividade em relação ao controle selvagem. O mesmo ocorreu para os parasitas resistentes à miltefosina. Em contrapartida, os parasitas derivados desses resistentes, mas mantidos sem pressão do antibiótico, recuperaram os valores de infectividade comparáveis ao grupo controle. Interessante é que os parasitas resistentes à miltefosina, mantidos ou não sob pressão, assim como o parasita superexpressor do gene pi4k apresentaram maior ligação à anexina V-FITC em relação ao controle selvagem, indicando que a ligação à anexina V-FITC não se correlaciona com infectividade. Parasitas resistentes à miltefosina, mantidos ou não sob pressão apresentaram maior sensibilidade à duramicina, e quando tratados com anfotericina B, esses parasitas apresentaram maior resistência. Uma outra abordagem analisada nessa tese foi elucidar qual o fosfolipídio é reconhecido pelo macrófago durante a infecção por L. (L.) amazonensis. Como resultado, observamos que os lipossomas contendo PC levam à diminuição dose-dependente da infecção, o que não foi visto em PS ou PC:PE. Esse resultado sugere a importância de PC para o estabelecimento da infectividade. / Among the strategies that Leishmania protozoans present to escape the immune response of the vertebrate host, there is a type of programmed cell death, known as apoptosis. When in contact with the macrophage, Leishmania is phagocytized in a silent manner, avoiding the inflammatory response of the vertebrate host. Some authors argue that Leishmania mimics apoptosis, exposing among other molecules a phospholipid that would signal to the macrophage that is in apoptosis, and this mechanism is denominated in the literature as apoptotic mimicry. The objective of this thesis was to elucidate how this escape occurs with the focus on the phospholipids present and exposed in mutant parasites of L. (L.) amazonensis, with distinct phenotypic characteristics, using different strategies, such as selection of parasites showing higher attachment to annexin V-FITC. After transfection with cosmids containing the genome of L. (L.) amazonensis; identification and cloning of the pi4k gene contained in the cosmid in Leishmania expression vector; selection of parasites resistant to miltefosine, whether or not under antibiotic pressure, selection of parasites at the 28th passage in culture; selection of purified strains of RAW lineage macrophages. The characterization of these mutants was performed in relation to the annexin V-FITC binding, infectivity in RAW lineage macrophages, fluorescent phospholipid (NBD) uptake, IC50 of cells treated with the antibiotics duramycin, miltefosine and amphotericin B. According to the binding assays to Annexin V-FITC, we have identified that pi4k-pSNBR mutants and miltefosin-resistant mutants showed higher attachment to annexin V-FITC. The gene coding for phosphatidylinositol (PI) 4-kinase caused the parasites containing both the cosmid and the pi4k superexpressor to have less infectivity than the wild-type control. The same occurred for parasites resistant to miltefosine. In contrast, the parasites derived from these resistant, but kept without antibiotic pressure, recovered infectivity values, comparable to the control group. Interestingly, miltefosine-resistant parasites, whether or not under pressure, as well as the overexpressing parasite of the pi4k gene showed greater attachment to annexin V-FITC over wild-type control, indicating that attachment to annexin V-FITC does not correlate with infectivity. Parasites resistant to miltefosine, whether or not under pressure, showed greater sensitivity to duramycin, and when treated with amphotericin B, these parasites showed greater resistance. Another approach analyzed in this thesis was to elucidate the phospholipid recognized by the macrophage during infection by L. (L.) amazonensis. As a result, we observed that PC-containing liposomes lead to dose-dependent decrease of infection, which has not been seen in PS or PC: PE. This result suggests the importance of PC for the establishment of infectivity.
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Purificação, caracterização e atividade imunomodulatória da lectina presente no soro do peixe beijupirá (Rachycentron canadum)Coriolano, Marília Cavalcanti 31 January 2012 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-08T14:03:17Z
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Previous issue date: 2012 / FACEPE / Lectinas constituem um grupo heterogêneo de proteínas e glicoproteínas que se ligam
especificamente a carboidratos com alta afinidade. O beijupirá, Rachycentron canadum, pertence à
família Rachycentridae, e é uma espécie que reune as melhores condições para o cultivo de peixe
marinho. Uma lectina foi purificada do soro do peixe Rachycentron canadum (RcaL) através de
cromatografia de afinidade com uma coluna Concanavalina A-Sepharose 4B. Um pico com
atividade dessa lectina foi Ca2+ (20 mM) dependente. RcaL é uma proteína com atividade em pH
7.0-8.0 e resistente a 40 ºC por 10 min. A lectina mostrou maior especificidade pelos açúcares
metil-α-D-manopiranosídeo e D-manose (200 mM); frações cromatografadas de RcaL eluídas
aglutinaram eritrócitos de coelho (AH: 128-1), mantiveram 66% da atividade da lectina purificada e
o fator de purificação obtido foi 1.14. Sob condições redutoras, uma banda de 19.2 kDa foi revelada
em SDS-PAGE. PAGE confirmou que RcaL é uma proteína ácida revelada em um única banda.
Ensaios citotóxicos e imunomodulatórios com RcaL em culturas de esplenócitos de camundongos
foram realizados e mostraram que a lectina não foi citotóxica e induziu alta produção de IFN- e
óxido nítrico. Além disso, também foi avaliada a resposta proliferativa e a produção de citocinas em
esplenócitos de camundongos in vitro estimulados com as lectinas RcaL e Con A. Os resultados
demonstraram altos índices de proliferação induzidos por RcaL em relação às células controles e a
Con A. RcaL induziu alta produção de IL-2 e IL-6 em relação ao controle. Somente apoptose tardia
foi promovida pelo tratamento com RcaL em relação ao controle, em 24 horas de ensaio; RcaL e
Con A promoveram também apoptose tardia em 48 horas de ensaio. No entanto, a viabilidade
celular foi superior a 90% em esplenócitos tratados com RcaL. Os resultados mostraram que a
lectina RcaL induz preferencialmente resposta imune Th1 sugerindo que ela atua como um
composto imunomodulador e também induz resposta proliferativa, revelando que esta lectina pode
ser usada como agente mitogênico em ensaios imunoestimulatórios.
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Avaliação da toxicidade, atividade antitumoral de 5-fluorouracil incorporado a redes de coordenação multifuncionaisLucena, Flávia Raquel Santos 31 January 2013 (has links)
Submitted by Luiz Felipe Barbosa (luiz.fbabreu2@ufpe.br) on 2015-04-17T14:27:33Z
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Previous issue date: 2013 / Relatos na literatura vêm utilizando nanoparticulas com o objetivo de carrear drogas e diminuir seus efeitos colaterais. Dentro dessa perspectiva estão às redes coordenadas a metais orgânicos ou MOFs. Este trabalho teve como objetivo realizar a incorporação de um fármaco antitumoral em uma rede de coordenação, visando melhorar sua biodisponibilidade para o organismo, bem como avaliar a toxicidade deste sistema in vitro e in vivo. Para isso foi realizado estudo teórico-computacional que nos permitiu a escolher o melhor fármaco a ser utilizado (5-fluorouracil) e a melhor rede de coordenação (Cu-BTC MOF), levando em consideração os tamanhos das moléculas dos mesmos em relação ao tamanho dos poros das MOFs Cu-BTC e MIL-53(Al). Os resultados das caracterizações químicas realizadas (UV-VIS, IV, CNHS, DRX, TGA/DTG e DSC) indicaram uma incorporação de 0,82 g de 5-fluorouracil para cada 1 g de MOF Cu-BTC após sete dias de agitação. A cultura celular in vitro demonstrou que o sistema 5-FU + Cu-BTC MOF apresentou atividade citotóxica significante quando comparado ao fármaco em solução. O teste de verificação do mecanismo de morte celular utilizando a citometria de fluxo indicou ser a apoptose o mecanismo de ação responsável para eliminação das células tumorais. O estudo de dissolução indicou uma liberação lenta e controlada de 39% do fármaco nos primeiros 30 minutos seguida da liberação de 82% do fármaco em 48 horas. Alterações histológicas só foram evidenciadas quando utilizada a dose de 750mg/kg sendo esta, a dose letal (DL50) encontrada. O teste da peritonite, verificação dos níveis de citocinas pro-inflamatórias e produção de óxido demonstraram que o sistema 5-FU + Cu-BTC MOF reduziu o número de leucócitos, os níveis de citocinas pró-inflamatórias e óxido nítrico, indicando que o sistema apresentou também atividade antiinflamatória para os testes realizados. Os resultados indicaram ser o sistema 5-FU+Cu-BTC MOF
um excelente carreador de fármaco, com indicação de atividade anti-inflamatória, excelente atividade citotóxica via mecanismo de apoptose e liberação lenta e gradual do fármaco, o que possibilitou a diminuição na toxicidade do mesmo acompanhado de uma significante melhora terapêutica.
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Purificação, caracterização estrutural e funcional da lectina do veneno de Bothrops leucurus: Modulação de eventos citotóxicos após a irradiação gammados Santos Nunes, Erika 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Lectinas são proteínas ou glicoproteínas de origem não imune cuja ligação reversível e específica a
carboidratos resulta em aglutinação celular. Bothrops leucurus, serpente da Família Viperidae,
representa um sério problema médico para a região Nordeste do Brasil. Uma lectina ligante de
galactosídeo (BlL) foi purificada do veneno da serpente Bothrops leucurus através da combinação
de cromatografia de afinidade e gel filtração. BlL aglutinou eritrócitos de coelho e humano, com
preferência para eritrócitos de coelho, sendo especificamente inibida por galactose, rafinose e
lactose, bem como por glicoproteinas. BlL é uma proteína ácida, com massa molecular de 30 kDa e
composta de duas subunidades de 15 kDa, exibiu dependência de cátions divalentes, foi
principalmente ativa em pH 4.0 a 7.0 e termoestável até 70°C. O espectro de emissão de
fluorescência mostrou resíduos de triptófano completamente encobertos na sua estrutura. Dicroísmo
Circular de BlL foi típico de uma proteína toda estrutural. BlL mostrou ser efetivo contra
bactérias gram-positivas (Staphylococcus aureus, Enterococcus faecalis e Bacillus subtilis). A
atividade antitumoral de BlL foi avaliada em relação ao seu potencial citotóxico em linhagem
tumoral (K562, Hep-2 e NCI-H292) e quanto à sua capacidade hemolítica. BlL apresentou uma
significante atividade citotóxica em todas as linhagens tumorais testadas e não exibiu atividade
hemolítica na máxima concentração testada (2000 μg/mL). Além disso, foi realizada em células
K562, a análise da externalização da fosfatidilserina e potencial de membrana mitocondrial,
utilizando microscópio de fluorescência. Tratamento com BlL induziu externalização da
fosfatidilserina e despolarização mitocondrial, indicando morte celular por apoptose. Após
irradiação gamma, BlL apresentou mudanças estruturais e teve sua atividade hemaglutinante
significante alterada. SDS-PAGE indicou que a irradiação causou fragmentação e com posterior
agregação da lectina. A análise em cromatografia de fase reversa revelou fragmentação estrutural. A
atividade citotóxica de BlL em linhagens tumorais (K562, Hep-2 e NCI-H292) foi abolida após
irradiação, indicando que a irradiação de BlL se mostrou uma eficiente estratégia para inativar sua
atividade citotóxica. Esses achados demonstram que o veneno de B.leucurus contem uma lectina
ligante de galactosídeo com potencial promissor para aplicação terapêutica e biotecnológica
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Estudos das atividades antimicrobiana e anticâncer de Erythroxylum caatingae Plowman e Erythroxylum subrotundum A. St-HilAGUIAR, Jaciana dos Santos 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Erythroxylum é o maior gênero da família Erythroxylaceae, compreendendo cerca de 250
espécies que são amplamente distribuídas em todos os trópicos, mas com grandes áreas de
diversidade na América do Sul, África, Ilha de Madagascar, sudeste da Ásia e Austrália.
Devido à escassez de estudo das espécies Erythroxylum caatingae e Erythroxylum
subrotundum, este trabalho teve como objetivo avaliar as ações antimicrobiana, citotóxica e
antitumoral destas plantas, bem como investigar o mecanismo de morte celular subjacente. A
partir do extrato metanólico do caule de E. caatingae foram obtidas sete fases (acetato:
metanol nas proporções 60:40, 80:20, 90:10 e 95:5; fase acetato, fase clorofórmica e
hexânica), uma fração de alcalóides totais e três alcalóides isolados (3α-(3 ,4 ,5 -trimetoxi)-
6β-benzoilonitropano; 3α (3 ,5 dimetoxi-4 -hidroxibenzoiloxi)-6β-benzoiloxitropano; 3α,6β-
(dibenzoiloxitropano). A partir do extrato metanólico das partes aéreas de E. subrotundum
foram obtidas as fases hidroalcóolica, acetônica, hexânica e acetato de etila. Os extratos e as
fases foram testados em bactérias Gram-positivas, Gram-negativas e fungo pelo método de
difusão em disco de papel. As bactérias Gram-negativas não foram sensíveis aos extratos e
fases testadas. Com relação às bactérias Gram-positivas, a fase acetato de E. subrotundum foi
a mais ativa, mostrando halos de inibição em Staphylococus aureus (13,0 ± 0,0 mm),
Micrococcus luteus (18,5 ± 0,7 mm), Mycrobacterium smegmatis (17,0 ± 0,0 mm) e
Enterococcus faecalis (12,0 ± 0,0 mm). As bactérias Gram-positivas mais sensíveis a todas as
fases de E. caatingae, exceto a fase hexânica, foram M. luteus e M. smegmatis que mostraram
halos de inibição de 13,5 ± 0,7 mm a 29,5 ± 0,7 mm e 14,0 ± 1,4 mm a 30,0 ± 0,0 mm,
respectivamente. Nos ensaios de citotoxicidade com MTT apenas a fase hexânica de E.
subrotundum inibiu a proliferação celular de NCI-H292 (26,30 ± 1,08 Wg/mL), K562 (32,50 ±
1,69 Wg/mL) e Carcinoma de Ehrlich (27,39 ± 1,43 mm). As fases acetato: metanol (80:20,
90:10 e 95:5), acetato e clorofórmica de E. caatingae inibiram a proliferação celular de
linhagens cancerígenas NCI-H292, HEp-2 e K562. O alcalóide 3α - (3 ,4 ,5 -trimetóxi) - 6β-
benzoilonitropano mostrou citotoxicidade apenas em NCI-H292. Nenhuma das fases que
apresentaram citotoxicidade em linhagens cancerígenas provocou a hemólise nos eritrócitos
de camundongos. A marcação por Anexina V-FITC e JC-1 foi utilizada para verificar o
mecanismo de ação das fases de E. caatingae que apresentaram citotoxicidade menor que 30
Wg/mL em células leucêmicas. Os resultados da Anexina V-FITC mostraram que as fases
acetato: metanol (95:5), acetato, clorofórmica e 3α-(3 ,4 ,5 -trimetoxi)-6β-benzoilonitropano,
aumentaram significativamente o número de células em apoptose em 53,0%, 74,8%, 61,7% e
65,0%, respectivamente, em relação ao controle. A marcação com JC-1 mostrou que as fases
acetato: metanol (95:5), acetato, clorofórmica e 3α-(3 ,4 ,5 -trimetoxi)-6β-benzoilonitropano
apresentaram 63,8%, 59,2%, 50% e 27,0%, respectivamente, de células em apoptose pela via
intrínseca. O extrato metanólico de E. caatingae (100, 200 e 400 mg/Kg) apresentou inibição
do crescimento do Sarcoma 180 em 59,4 a 66,4% em relação ao controle. As fases acetato:
metanol (95:5), acetato e clorofórmica de E. caatingae mostram-se bastante promissoras em
induzir apoptose em células leucêmicas, direcionando os estudos para avaliação das vias
apoptóticas envolvidas e isolamento dos constituintes químicos responsáveis por tal atividade
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