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Autonomía para aprender y autonomía para vivir

Narváez Rivero, Miryam 14 April 2015 (has links)
The educative system’s latest challenge is to educate independent individuals. This autonomy does not just imply that people have the necessary resources to learn to learn, but the ones they need to live together in harmony with others, listening to themselves to make their own decisions without being determined by instinctive desires nor coercive models imposed by the society. It is so, that to develop autonomy, the educational system must work with these three elements: will, freedom and self-esteem. Also, an educational system which promotes a true autonomy must have a dialogic character, insisting on the individual solidarity integration with the community; with this, we mean a person who has not resigned to his goals or aspirations, but that knows how to guide them towards a common project for the community well-being. / El sistema educativo tiene el reto actual de formar individuos autónomos. Esta autonomía no implica solo el que las personas tengan los recursos necesarios para aprender a aprender, sino que puedan convivir armónicamente en comunidad, escuchándose a sí mismos para tomar sus propias decisiones, sin estar determinados por deseos instintivos ni modelos coercitivos impuestos por la sociedad. Así, para desarrollar autonomía, le corresponde a la educación trabajar tres elementos: la voluntad, la libertad y la autoestima. De esta forma, una educación promotora de una verdadera autonomía deberá tener un carácter dialógico, haciendo hincapié en la integración solidaria de la persona con su comunidad. Nos referimos a una persona que no ha renunciado a sus metas ni aspiraciones, sino que sabe cómo guiarlas hacia un proyecto común de bienestar general.
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ESTRATÉGIAS COREOGRÁFICAS NO PROCESSO ARTÍSTICO DE MARCELO EVELIN

Albuquerque, Iara 23 January 2013 (has links)
Submitted by Diana Alves (ppgdancaufba.adm@gmail.com) on 2013-01-23T15:20:15Z No. of bitstreams: 1 TEXTO FINAL[1].pdf: 1019045 bytes, checksum: 590f19df3405d8fa230b9ca4dba3c6bf (MD5) / Made available in DSpace on 2013-01-23T15:20:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TEXTO FINAL[1].pdf: 1019045 bytes, checksum: 590f19df3405d8fa230b9ca4dba3c6bf (MD5) / Estratégias coreográficas no processo artístico de Marcelo Evelin é o tema central dessa dissertação. Para tal, embasa-se em análises e reflexões sobre a operacionalidade do corpo e da dança abstraindo-se de um pensamento dualista. A pesquisa apresenta os processos que envolvem criação compartilhada nos processos criativos em dança como pressuposto necessário de inúmeras possibilidades e resultantes de contaminações e trás a hipótese no exercício de demonstração/observação de como arte e ciência dialogam concomitantemente. Um estudo construído e reflexivo sobre os modos de construção da dança que indica a relação simultânea entre fazer e aprender/fazendo. Um exercício que se organiza a partir da dança que se vê que se ouve e que se fala. Para elucidar os modos de organização de diversas informações em dança selecionou-se: Mini-residência: Itens de Primeira Necessidade, MONO, BULL DANCING, CARTAS DE AMOR e A MULHER GORILA. A investigação desse objeto é construída a partir do conceito de co-evolução (Richard Dawkins) em diálogos com a neurociência (Antônio Damásio) que esclarecem a funcionalidade e os procedimentos da natureza do corpo agregando a noção de sistema dinâmico (Jorge Albuquerque). Na continuidade desse diálogo agregam-se teóricos da Dança a exemplo de KATZ, GRIENER. As pesquisadoras Adriana Bittencourt Machado (2001, 2007) e Fabiana Brito (2008) aproximaram a teoria/criação promovendo entendimentos entre diferentes modos de entender/dialogar a dança e o corpo que dança. / PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM DANÇA- ESCOLA DE DANÇA
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Aprender y enseñar a traducir en la virtualidad: un desafío constante

Marques, Ana Laura, Kirsch Pfeifer, Carol, Sette, Lourdes, Melendez, Oscar 26 October 2021 (has links)
El evento busca conversar sobre cuáles son los desafíos del entorno virtual de aprendizaje, y brindar algunos consejos para aprovecharlo mejor en la formación de traductores e intérpretes.
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A escola entre a instituição e a forma:um estudo para pensar uma relação paradoxal / Lécole entre linstitutionet laforme: uneétude pour penserunerelationparadoxale.

Fabiana Fernandes Ribeiro Martins 25 March 2014 (has links)
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Esta dissertação tem como objetivo analisar os paradigmas da escola institucionalizada em paralelo à perspectiva etimológica da palavra grega skholé (tempo livre ou forma). Tomamos como base os conceitos de sujeito, pensamento e conhecimento, eminentemente cartesianos, vinculando-os às concepções do ensinar e aprender na instituição escolar. Destacamos que a escola cria um mito pedagógico, segundo o qual o ato de ensinar seria, em poucas palavras, transferir racional e metodologicamente conhecimentos socialmente legitimados, e a aprendizagem, preconizada pelo ensino, seria tão somente um ato de superação de uma inferioridade. Entendemos que esta é uma maneira embrutecedora de conceber a relação escolar, e buscamos, na skholé, possibilidades de se pensar a escola como um espaço de suspensão em relação à sociedade, de profanação dos conhecimentos e de tempo livre em relação ao mundo produtivo. Assim, a problemática do presente estudo se baseia no paradoxo entre a escola como instituição e escola como forma, tendo como eixo norteador a seguinte pergunta: o quanto de skholé a escola pode suportar?
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Compor danças: processo complicado do fazer e do aprender

Roel, Renata Santos 29 July 2014 (has links)
Submitted by Diana Alves (ppgdancaufba.adm@gmail.com) on 2016-06-09T12:59:50Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Renata Roel.pdf: 1274670 bytes, checksum: d23603f86f021eb508896c58bcf9a654 (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva (sivalda@ufba.br) on 2016-06-13T17:38:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Renata Roel.pdf: 1274670 bytes, checksum: d23603f86f021eb508896c58bcf9a654 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-13T17:38:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Renata Roel.pdf: 1274670 bytes, checksum: d23603f86f021eb508896c58bcf9a654 (MD5) / Este estudo focaliza a especificidade da composição em dança, remetendo-se tanto ao processo de elaboração quanto à configuração resultante de uma dança. O que aqui se propõe é pensar a composição, considerando a coimplicação das ações de fazer e aprender, ou seja, um fazer que é também aprender. Ao mesmo tempo, ganham destaque aspectos referentes à autonomia do processo criativo e aspectos referentes às diferenças nos modos de operar do artista. Trata a prática da composição como um lugar de aprendizagem aberto, não dependente de metodologias fixas, externas e de modelos pré-existentes. Isto também promove a reflexão acerca do entendimento das habilidades, tratando-as enquanto prática relacional, que colabora para a construção e reconstrução de ações e ideias em movimento a depender das situações e dos contextos. Nesse sentido, o artista se move pelas ideias que emergem no e do processo. Há ainda espaço para pensar a experiência compositiva enquanto campo de testes que reloca alguns entendimentos concernentes as práticas compositivas em dança feita por artistas que concebem e também executam suas próprias danças como ideias no mundo. Para o desenvolvimento desse estudo, utiliza-se de um procedimento metodológico que investe na interseção do fazer artístico e acadêmico tecido de forma colaborativa. Faz-se interlocução com o sociólogo Richard Sennett (2012), o pedagogo Jorge Larrosa Bondía (2002) e o astrofísico Jorge Abulquerque Vieira (2006) e com as teóricas da dança Adriana Bittencourt (2012), Fabiana Dultra Britto (2008), Jussara Sobreira Setenta (2008) dentre outros.
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O Aprender na Perspectiva de Crianças Com Queixa de Dificuldade de Aprendizagem

SILVA, K.P. 28 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:10:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_2380_Kely Prata Dissertação completa e revisada.pdf: 1211940 bytes, checksum: 52a3c39ebcc71b740a204549efbd989b (MD5) Previous issue date: 2009-08-28 / Tornam-se cada vez mais freqüentes nos sistemas públicos de saúde, nas clínicas-escola e nos consultórios particulares as queixas sobre Dificuldades de Aprendizagem - DA nos anos iniciais de escolarização. A necessidade de programar procedimentos de prevenção e de intervenção clínica no atendimento dessa demanda tem incentivado pesquisas que visam à identificação e análise de fatores que subsidiam a melhor compreensão desta demanda. A revisão da literatura científica indicou que as DA podem ser entendidas como comprometimentos da capacidade adaptativa da criança à situação de aprendizagem, incitando possíveis interações entre a metacognição, a autoregulação e a motivação para aprendizagem no desenvolvimento deste tipo de queixa escolar. Esta investigação pretendeu compreender as relações entre as crenças sobre o ato de aprender, o senso de autoeficácia e o uso de estratégias de aprendizagem por crianças com queixa de dificuldades de aprendizagem, e suas repercussões no comportamento manifesto orientado para aprendizagem. Participaram 12 crianças com idades entre 6 e 12 anos, de ambos os sexos, cursando as séries iniciais em escolas da rede particular de ensino fundamental e que foram selecionadas através de avaliação clínica psicométrica. A caracterização das crenças sobre o ato de aprender, do senso de autoeficácia e do uso de estratégias de aprendizagem deu-se através de procedimentos lúdicos e semi-estruturados de entrevista e observação comportamental. Os dados foram submetidos à análise a partir dos referenciais da Fenomenologia Semiótica e os resultados mostraram que a conceituação sobre o aprender construída pela criança com queixa de DA afeta diretamente sua abordagem à aprendizagem, sua autoeficácia e o uso assertivo de estratégias de aprendizagem, inviabilizando a aprendizagem de modo bastante significativo. Estes achados atentaram ainda para influência de fatores afetivos e motivacionais no desenvolvimento da (não) aprendizagem e permitiram o reconhecimento dos fatores investigados como critérios norteadores da avaliação clínica da aprendizagem e da intervenção psicopedagógica. Nota-se ainda que o melhoramento da capacidade adaptativa e de enfrentamento das situações de aprendizagem das crianças com queixa de DA está fortemente vinculado ao entendimento minucioso das relações entre metacognição, autoregulação e abordagem à aprendizagem.
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A escola entre a instituição e a forma:um estudo para pensar uma relação paradoxal / Lécole entre linstitutionet laforme: uneétude pour penserunerelationparadoxale.

Fabiana Fernandes Ribeiro Martins 25 March 2014 (has links)
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Esta dissertação tem como objetivo analisar os paradigmas da escola institucionalizada em paralelo à perspectiva etimológica da palavra grega skholé (tempo livre ou forma). Tomamos como base os conceitos de sujeito, pensamento e conhecimento, eminentemente cartesianos, vinculando-os às concepções do ensinar e aprender na instituição escolar. Destacamos que a escola cria um mito pedagógico, segundo o qual o ato de ensinar seria, em poucas palavras, transferir racional e metodologicamente conhecimentos socialmente legitimados, e a aprendizagem, preconizada pelo ensino, seria tão somente um ato de superação de uma inferioridade. Entendemos que esta é uma maneira embrutecedora de conceber a relação escolar, e buscamos, na skholé, possibilidades de se pensar a escola como um espaço de suspensão em relação à sociedade, de profanação dos conhecimentos e de tempo livre em relação ao mundo produtivo. Assim, a problemática do presente estudo se baseia no paradoxo entre a escola como instituição e escola como forma, tendo como eixo norteador a seguinte pergunta: o quanto de skholé a escola pode suportar?
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Ilha do aprender : um ambiente para EAD no Second Life

RAMOS, Roberto de Almeida Batista 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:01:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7565_1.pdf: 5208104 bytes, checksum: 37149407c7f4e7cef9cc66cc49212534 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / As demandas do mercado atual por profissionais, cada vez mais, qualificados levaram a uma explosão na procura por cursos os mais diversos, notadamente os cursos de educação a distância EAD. Nesses cursos, professores e alunos estão separados fisicamente no espaço e/ou no tempo, o que dificulta a interação entre eles. Por outro lado, o avanço da tecnologia de Internet, da WEB e dos LMS Learning management Systems possibilitaram a criação de novas formas de interação em rede, através de comunicação mediada por computador, e tentam minorar problemas inerentes à EAD, como o isolamento do aluno de EAD, a falta de senso de grupo, a baixa interatividade, a evasão, entre outros. Todavia, plataformas como os LMS praticamente ignoram a fisicalidade de um ambiente de aprendizagem e não contribuem para que se estabeleça uma relação maior do aluno com o professor e a instituição, para que o estudante se sinta confortável para resolver suas dificuldades. Em 2003, surgiu a tecnologia Second Life 3D (SL) que permite a construção de ambientes virtuais tridimensionais. Esta nova tecnologia apresenta um grande potencial para desenvolvimento de ambientes virtuais em que é possível resgatar parte da fisicalidade do ambiente real. Além disso, os usuários do SL são representados por avatares e podem ter uma sensação maior de presença física. Esta sensação de presença facilita a socialização e a colaboração entre os personagens, o que pode ajudar a resolver os problemas de EAD. Nesse contexto, este trabalho apresenta um experimento realizado no ambiente virtual Ilha do Aprender, modelado na Plataforma Second Life 3D. O experimento constou da realização de um curso de capacitação para estudantes universitários, no qual foi investigado se a Ilha do Aprender contribuía para o resgate de parte da fisicalidade de um ambiente de aprendizagem visando o aumento da interação e motivação dos alunos. Os resultados mostraram indícios de que o a Ilha contribuiu para resgatar parte da fisicalidade do ambiente de aprendizagem e com isso estimulou a formação de um senso de grupo entre os participantes e facilitou a interação e colaboração entre eles
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Linguagem, arte e educação ético-estética em perspectiva hermenêutica filosófica

Johann, Maria Regina 07 May 2018 (has links)
A Tese Linguagem, Arte e Educação Ético-Estética em Perspectiva Hermenêutica Filosófica trata da plausibilidade de um ensino (educação) que considera os fundamentos de uma hermenêutica filosófica e do que se expressa na reflexão acerca da especificidade da arte como dimensões próprias do aprender. Argumento, por isso, que é interpretando algum componente simbólico da tradição em perspectiva própria, traduzindo-o em um dizer, ou seja, alçando-o ao âmbito da linguagem posta no horizonte cocriativo de cada um, que se configura a aprendizagem. Reivindico, portanto, uma abordagem hermenêutica não somente para o ensino da arte, mas, inclusive, para as demais áreas do saber que também precisam contemplar no seu ensino esse modo humano de apreender, justificando que todo aprendizado, seja ao modo de visões, comportamentos, inclusive o que poderíamos chamar de habilidades, somente se efetiva, tornando-se uma realidade para o sujeito, quando se constitui em formas simbólicas, em regra, em expressões linguísticas. Para tanto, recorro a Heidegger e Gadamer para tematizar a linguagem como uma dimensão constituinte do humano evidenciando que por ela temos um mundo. Destaco, porém, o pensamento de Gadamer, afirmando que o homem interpreta a si e aos outros em um horizonte histórico, em que a tradição se constitui em herança pela qual sabemo-nos parte de um todo, sendo ela um patrimônio do mundo humano. Também, que a linguagem é o modo pelo qual o homem compreende e compreende-se em um jogo dialógico intersubjetivo, em que se expressa a relação essencial entre pensamento e linguagem, interpretação e compreensão. Essa noção nos leva à arte e sua possibilidade inesgotável de nos colocar diante de verdades, pois, como algo irredutível ao cotidiano, nós a interpretamos a cada vez que a trouxermos em nosso horizonte interrogativo. Essa verdade que a arte nos permite conhecer se dá ao modo de sua própria especificidade poética, sendo ela um jogo de velamento e desvelamento do ser, que garante sempre novos sentidos, ficando, desse modo, impedida de tornar-se uma verdade absolutizada. A partir dessa ideia, apresento a arte como uma linguagem estética e proponho pensar a possibilidade de um ensino de arte que permita ao aluno viver a experiência da sua inesgotabilidade, posto que na relação com a arte ordenamos cada vez mais aquilo que nos compõe, o nosso mundo. Recorro, para tanto, à noção de educação ético-estética, apresentada por Nadja Hermann, por ver nela um horizonte de ampliação da abordagem da arte na educação e, por isso, uma possibilidade da sua ressignificação escolar, propondo que seu sentido esteja atravessado pela especificidade de ser uma linguagem ético-estética. Isso significa, por sua vez, que os conteúdos de seu ensino são de natureza ético-estética, pois a arte traz em seu próprio modo de ser a abertura ao outro. Desse modo, destaco a noção de experiência estética na qual Gadamer afirma ser ela a possibilidade de viver a experiência como experiência e, no caso do ensino da arte, seria um vivenciar as linguagens artísticas como um modo de acesso e compreensão das questões da arte e, ainda, de uma compreensão e autocompreensão das questões referidas à condição humana. Assim, pergunto pela legitimidade de uma educação que considere o diálogo como a oportunidade de o aluno emitir a sua palavra em vista de ressignificar o conhecimento e os conceitos, tornando-os próprios, tendo no professor um hermeneuta que comunica um patrimônio, transmitindo uma herança e, ao fazê-lo não somente permite aos alunos a noção de pertencimento a uma tradição, mas, ainda, as condições para aprender a aprender visando a uma formação para a singularidade. Por isso, a noção de que a arte sempre exigirá de nós que a trazemos em nosso próprio horizonte intersubjetivo, no qual os sentidos necessitam ser construídos, constitui uma tônica deste trabalho, posto que essa especificidade da arte leva-nos a pensar na própria dimensão do aprender. Nesse sentido, apresentamos as noções heideggerianas de uma educação que visa à autonomia por meio de um ensinar/aprender em que, juntos, alunos e professores se percebem parte de um fenômeno de educação, que, no meu entender, se coaduna com a visão gadameriana de que educar é se educar, pois, ambas, visam à força do humano na realização de sua própria autoeducação em um mundo historicamente constituído. / 198 f.
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EducaÃÃo de Jovens e Adultos: o aprender a aprender e a prÃtica pedagÃgica de professores na Rede Municipal de Ensino de JoÃo Pessoa / Youth and adult education: learning to learn and the pedagogical practice teaching in Municipal School System of JoÃo Pessoa

Josà Barbosa da Silva 30 November 2007 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O tema central deste trabalho à o conceito e a prÃtica do aprender a aprender na EducaÃÃo de Jovens e Adultos (EJA), procedendo-se à investigaÃÃo, à anÃlise e à descriÃÃo do modo de como esse processo à compreendido e vivenciado pelas docentes e pelos estudantes, da alfabetizaÃÃo à quarta sÃrie, em escolas municipais que atuam na EJA. Dada a complexidade do tema, este estudo apoia-se numa base metodolÃgica multirreferencial, valorizando tanto os conhecimentos sistematizados por autores de diversas linhas de pensamento e Ãreas cientÃficas - Psicologia, Pedagogia, Sociologia, Filosofia, HistÃria -, como os dos sujeitos pesquisados - professores e alunos da EJA -, situados em suas circunstÃncias de vida e de aprendizagem. Os dados revelam que o aprender a aprender, na prÃtica das escolas municipais, mescla as necessidades particulares de cada professora, as convicÃÃes pedagÃgicas delas, as improvisaÃÃes que se fazem necessÃrias para o ajuste das aulas na realidade da EJA, o que foi deliberadamente ensinado e o que foi descoberto pelos alunos e alunas na e fora da escola. As contribuiÃÃes teÃricas das ciÃncias podem atuar como auxiliares dos educadores nesse processo, mas nÃo lhe oferecem receitas a seguir. Como conclusÃo, esta pesquisa apresenta que o aprender a aprender nÃo seguiu nem segue um Ãnico mÃtodo que possa ser sistematicamente descrito e reproduzido. Toda informaÃÃo que chega ao indivÃduo ajuda-o no traÃado de sua aprendizagem. Fora da escola essa prÃtica à corrente vivida por todas as pessoas, desde o nascimento. / The theme of this paper is the concept and practice of learning to learn for Youth and Adults Education (EJA), carrying out research, analysis and description of the method of how this process is understood and experienced by teachers and students of literacy to fourth grade in public schools that operate in Youth and Adults Education (EJA), Given the complexity of the issue, this study is based on a methodological multi-referenced basis for, highlighting both the knowledge documented by authors from various schools of thought and science - Psychology, Education, Sociology, Philosophy, History â and that of research subjects, teachers and students of adult education as located in their circumstances of life and learning. The data shows that learning to learn in municipal schools practice combines the needs of each teacher, their teaching beliefs, and the improvisations that are necessary to fit the classes in the reality of adult education, which was deliberately taught and which was discovered by pupils and students in and out of school. The theoretical contributions of the sciences can act as auxiliaries to educators in this process, but does not offer recipes to follow. In conclusion, this research shows that learning to learn has not and does not follow a single method that can be systematically described and reproduced. Any and all information that reaches the student helps their learning. Both in and outside of the school this practice is the wide experience of all people,from birth.

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