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Areté revista de filosofía, volumen de aniversario: La noción de areté. Vol. XI, No. 1-2, Lima: PUCP, 1999.

Valderrama Maguiña, Igor 10 April 2018 (has links)
Esta reseña no presenta resumen.
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Conteúdo e transmissão do saber político no Protágoras de Platão

Costa, Erika Bataglia January 2010 (has links)
COSTA, Erika Bataglia. Conteúdo e transmissão do saber político no Protágoras de Platão. 2010. 98f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2010. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-09-21T12:17:17Z No. of bitstreams: 1 2010_dis_ebcosta.pdf: 726320 bytes, checksum: 47aabdb247f52ff221f9115af2c877b4 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-09-23T14:38:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_dis_ebcosta.pdf: 726320 bytes, checksum: 47aabdb247f52ff221f9115af2c877b4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-23T14:38:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_dis_ebcosta.pdf: 726320 bytes, checksum: 47aabdb247f52ff221f9115af2c877b4 (MD5) Previous issue date: 2010 / O propósito fundamental deste trabalho é investigar filosoficamente que tipo de saber deve possuir o político e qual o modo de transmiti-lo, de modo a tornar a política uma atividade da função pública que conjugue competência deliberativa com conduta virtuosa. Para tanto, serão analisadas no Protágoras de Platão duas propostas político-pedagógicas que se delineiam em torno da questão da ensinabilidade da areté política. Por um lado, o programa de Protágoras é solidário à democracia e assume o modelo das tékhnai para compreender o conteúdo e a transmissão do saber político. Por outro, Sócrates estabelece o saber epistêmico como padrão cognitivo para a elaboração de sua própria concepção. Assim, enquanto o programa protagoriano admite a capacidade política como algo inscrito em todos os cidadãos, o de Sócrates aponta para a restrição dos agentes políticos no exercício do poder público. Segundo Sócrates, apenas de posse do conhecimento da “unidade das virtudes” e de uma “arte da medida” é que se torna possível harmonizar o saber fazer e o agir bem tanto na vida pública quanto privada.
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Los mitos griegos y la areté

Giraldo Enciso, Iván Conrado January 2016 (has links)
El presente trabajo lo hemos dividido en tres capítulos. En el primer capítulo trataremos sobre el mito. Veremos al mito en su proceso histórico y haremos una aproximación conceptual del mismo. Además nos ha parecido importante elucidar al mito con otros conceptos cercanos a él o a los que él ha dado paso, siendo su antecedente más próximo, estos son: la Historia, el Logos y la Religión. En el segundo capítulo trataremos la mitología y la mitología griega, luego veremos a Homero y sus obras: La Ilíada y La Odisea, para luego ingresar a analizar a Hesíodo y sus obras: La Teogonía y Los Trabajos y Días. Y, finalmente en el capítulo III ingresamos a trabajar la areté, veremos su recorrido histórico, su conceptualización en tiempos Homéricos, y en la obra del poeta, ya sea en La Ilíada, y dentro de ella la areté de los dioses, de los héroes y otros personajes: Aquiles, Héctor, Príamo, Diomedes, Andrómaca. Lo mismo haremos en La Odisea, dentro de ella veremos la areté de los dioses, los héroes y otros personajes: Ulises, Penélope. Finalmente analizaremos la areté en la obra de Hesíodo y en sus dos obras: La Teogonía y Los Trabajos y Días. Nosotros estamos seguros que el presente estudio deberá de ser del interés de todos aquellos que buscan elucidar conceptos primigenios, que luego se plasmarán en las diversas culturas. Pues qué duda cabe del interés de la mitología griega y la carga valorativa que en ella se halla y que nosotros hemos tratado de elucidarlo. Aprovecho estas últimas líneas para agradecer la paciencia y guía de mi asesor el Dr. Richard Antonio Orozco, quien con sus acertadas sugerencias le dio el norte al presente trabajo. / Tesis
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A Ode a Escopas no Protágoras de Platão. Discursos sobre a Arete / Ode to Scopas in Plato\'s Protagoras: discourses about areté

Anderson, Silvia Maria Marinho Galvao 06 February 2012 (has links)
A presente pesquisa tem por finalidade o estudo da Ode a Escopas de Simônides no Protágoras de Platão. Ao longo do diálogo a distinção entre o discurso sofístico e filosófico é destacada por Sócrates. Seções dialéticas, cujo objeto de estudo é a areté, são intercaladas com seções retóricas, nas quais a areté política é abordada. Enquanto nas primeiras há a investigação da excelência humana, nas seções sofísticas, a investigação recai sobre o nómos cívico. O poema de Simônides louva o homem são, que age de acordo com o nómos, em oposição ao homem moralmente irrepreensível. Por meio da análise que Sócrates faz do poema, o discurso poético é equiparado ao retórico. Conclui-se que o discurso dialético é o único método por meio do qual é possível chegar à verdadeira areté. / The present research has the aim of studying Simonides Ode to Scopas in Platos Protagoras. Throughout the dialogue the difference between sophistic and philosophic discourse is highlighted by Socrates. Dialectic sections which study the areté, are intermingled with rhetorical sections in which political areté is approached. While in the former, human excellence is examined, in the sophistic sections the investigation is upon civic nómos. Simonides poem praises the healthy man that acts according to the nómos, as opposed to the morally irreprehensible man. Through Socrates analysis of the poem, poetic discourse is compared to the rhetorical one. It can be concluded that dialectic discourse is the only method through which it is possible to reach the truth of areté.
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A Ode a Escopas no Protágoras de Platão. Discursos sobre a Arete / Ode to Scopas in Plato\'s Protagoras: discourses about areté

Silvia Maria Marinho Galvao Anderson 06 February 2012 (has links)
A presente pesquisa tem por finalidade o estudo da Ode a Escopas de Simônides no Protágoras de Platão. Ao longo do diálogo a distinção entre o discurso sofístico e filosófico é destacada por Sócrates. Seções dialéticas, cujo objeto de estudo é a areté, são intercaladas com seções retóricas, nas quais a areté política é abordada. Enquanto nas primeiras há a investigação da excelência humana, nas seções sofísticas, a investigação recai sobre o nómos cívico. O poema de Simônides louva o homem são, que age de acordo com o nómos, em oposição ao homem moralmente irrepreensível. Por meio da análise que Sócrates faz do poema, o discurso poético é equiparado ao retórico. Conclui-se que o discurso dialético é o único método por meio do qual é possível chegar à verdadeira areté. / The present research has the aim of studying Simonides Ode to Scopas in Platos Protagoras. Throughout the dialogue the difference between sophistic and philosophic discourse is highlighted by Socrates. Dialectic sections which study the areté, are intermingled with rhetorical sections in which political areté is approached. While in the former, human excellence is examined, in the sophistic sections the investigation is upon civic nómos. Simonides poem praises the healthy man that acts according to the nómos, as opposed to the morally irreprehensible man. Through Socrates analysis of the poem, poetic discourse is compared to the rhetorical one. It can be concluded that dialectic discourse is the only method through which it is possible to reach the truth of areté.
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Problém areté ve filosofii Anny Hogenové / The issue of Areté in the philosophy of Anna Hogenová

Urbášek, Aleš January 2021 (has links)
This work aims to look at the thought motives of Anna Hogenová, leading primarily to an understanding of the meaning of the virtue called Areté. Aretes as abilities in an individual, concrete situation to capture the whole, one that is not conceptually definable and does not prove to be a verifiable being. The path to understanding such a whole begins with René Descartes and the subsequent emergence of the phenomenology of Edmund Husserl, followed by Heidegger, who demonstrates the possibility of capturing the whole in the so-called moods. In Patoček's understanding of the whole, we already see a direct connection with Hogenová, who claims that these are precisely the units that have been forgotten today, even thanks to empirical science. Areté is also introduced in the context of education, where its purpose, according to Hogenová, should be to bring to the whole. In addition to the central motif, the work also tries to capture the philosopher with its main themes, such as the issue of the beginning or the need to live life from its own source. KEYWORDS Hogenová, Areté, education, whole, phenomenology
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Da energia estético-formativa do canto e da poesia na Grécia Antiga

Maciel, Ananda Maria January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Florianópolis, 2015 / Made available in DSpace on 2016-10-19T13:09:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 338104.pdf: 1223216 bytes, checksum: 2b7006b5dff1b7a45685fb746e84a269 (MD5) Previous issue date: 2015 / A experiência da formação humana vai se tecendo, na Grécia Antiga (antes do advento da Filosofia) como um processo ético e estético. A metáfora do tear e de suas tessituras que proponho na presente pesquisa, para o exame do poema épico Odisséia, de Homero, configura-se como um artifício heurístico para a compreensão de conceitos que são caros à sociedade grega do século VII a.C.: a excelência (areté) do herói, este homem de nobre estirpe; sua honra (timé) ao dirigir a família (óikos) e a comunidade da polis pela qual é responsável - para que adquira fama entre seus descendentes no futuro e se torne pleno de glória (kléos); a disposição em ser bom (agathós) e em ser belo (kalós) - conceitos ou valores complementados pela areté especificamente feminina, a qual é traduzida pela formosura das mulheres e por seu papel social no seio da família. Em um mundo que rompe gradativamente com o pensamento mítico-religioso e instaura uma nova forma de pensamento, podemos reconhecer na Odisséia, desta forma, os albores de um "romance de formação" (talvez o primeiro registrado por meio da escrita, no Ocidente?). Busca-se, ainda, neste contexto estético-formativo, os indícios de como crianças e jovens eram educados por meio da escuta e da memorização dos versos. Assim, a leitura de Homero torna-se um convite para que, ao escutarmos o canto, possamos contemplar um ideal de formação humana que a poesia épica forjou na Grécia, em tempos primitivos.<br> / Abstract : The experience of human development would be weaving, in Ancient Greece (before the advent of Philosophy), as an ethical and aesthetic process. The metaphor of the loom and its weavings, that I propose in this research to examine the epic poem Odyssey of Homer, will appear to us as a heuristic device for understanding concepts that are so important to the Greek society of the seventh century b.C.: the excellence (areté) of a hero, this man of noble birthright; his honor (timé) to direct his family (the óikos) and the polis under his charge - by being courageous he could also get fame among their descendants in the future and become full of glory (kléos); - the willingness to be good (agathos) and to be beautiful (kalós) - concepts or values complemented specifically by the feminine areté, which is translated by the grace of women and their social role within the family. In a world that gradually breaks with the mythical-religious thought and introduces a new way of thinking, we can recognize in the Odyssey thus the dawn of a "Bildungsroman" (perhaps the first recorded by writing in the Western world?). This study will also search for an understanding of the aesthetic-educational context in which children and young people were educated by listening and memorizing the epic verses. Thus, reading Homer's poems will become an invitation to us to listen to the ancient song, so than we can contemplate an ideal of human formation that epic poetry forged during early times in Greece.
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Estudo do movimento sofista, com ênfase no ensino da virtude

CURADO, Eliana Borges Fleury 27 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:13:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Eliana Borges Fleury Curado.pdf: 698254 bytes, checksum: 2a4de047c8260581a954739460417801 (MD5) Previous issue date: 2010-08-27 / Os sofistas gregos, que viveram no século V a.C., intitulavam-se mestres de virtude ou, mais propriamente, mestres de areté . O propósito desta pesquisa é investigar o termo areté em suas acepções possíveis, seu significado específico no movimento sofista e o sentido restritivo que lhe confere o filósofo Platão. Por fim, discutir-se-á a possibilidade do ensino da areté. Assim, demonstrar-se-á que o termo recebeu sentidos diversos ao longo da história da Grécia, o que resultou, no século V a.C., em duas acepções fundamentais: a sofística, em conformidade com a herança cultural de Homero e Hesíodo, de excelência cívica e excelência moral ligada ao esforço pessoal e o valor atribuído ao trabalho, e o filosófico, de defesa de virtudes como a verdade e a bondade. Intitulando-se mestres de virtude, os sofistas afirmavam, por extensão, que o ensino de virtude não somente é possível, como também é desejável. Por outro lado, Platão defendia que não se pode ensinar alguém a ser uma boa pessoa. Minha intenção é mostrar que o conceito de areté, no movimento sofista e na tradição filosófica, não tinha o mesmo campo semântico. Os sofistas atribuíram, ao mesmo tempo, um sentido geral do termo areté e entendimentos distintos do tipo específico de excelência que os jovens deveriam desenvolver, ligados a modos distintos de apreender a educação e o que convinha ensinar. Platão compreendeu a areté como unidade, o que o levou a criticar a tradição homérica e sua influência no movimento. Quando os sofistas afirmavam ser possível ensinar alguém a ser melhor, não tinham em vista uma acepção moral de areté, conforme a escola socrática, mas sim a aplicação prática do conceito, a saber, o sucesso pessoal. Pode-se afirmar, a título de conclusão, que a crítica de Platão aos sofistas, embora procedente per se, permanece externa ao movimento, pois afirma um sentido de areté que não está presente nele, e não poderia estar.
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Dobro v etickém myšlení Platóna a Aristotela / Good in the philosophy of Plato and Aristotle

TOMÁŠKOVÁ, Kateřina January 2016 (has links)
The present thesis deals with the question of goodness in ethical thinking of Plato and Aristotle. The work aims to answer two research questions: How did Plato and Aristotle perceive the essence of goodness in human life? What are we supposed to do in order to accomplish human well-being? The first chapter contains a brief summary of ethical ideas of both philosophers. In the following chapters their concepts of areté, soul and goodness are analysed and compared. The comparison supports the fact that both Plato and Aristotle basically agreed on the essence of human goodness. They consider it the sole criterion of human well-being, both of them connect it with moral values and argue that it can be only achived through life in accordance with the virtues. On the other hand, Plato and Aristotle differ from each other in the way how can be such human goodness and well-being achieved. Aristotle's views based on the ethical issues, however, can not be perceived as totally different from those of Plato, but rather as a further elaboration and supplement of his ideas and opinions.
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Honra no direito ático / Honor in Attic law

Tancredi, Matheus Pires de Campos Borges 10 June 2013 (has links)
Esta dissertação aborda o Direito Ático por um prisma axiológico. Admite a influência dos valores na formulação de normas e institutos, e destaca um valor que considera como dos mais importantes na cultura grega dos séculos V e IV a.C., a saber, a honra. Uma primeira parte do trabalho se propõe a delimitar a honra, distinguindo seu uso em dois sentidos principais de: valor que se tem, e de fenômeno da percepção deste valor. Uma segunda parte demonstra a origem do apreço pela honra e pela excelência na poesia épica, esclarecendo depois que posição a honra ocupa na escala grega de valores. Trata-se ainda da guerra como local para o nascimento e consolidação dos significados de honra de que dispomos, e em seguida, aborda a tormentosa situação enfrentada por Drácon por conta da prática da vingança privada, destacando a vinculação desta ao restabelecimento da honra e comentado as características da lei de homicídio de Drácon. A terceira parte dedica-se a detalhado exame de três institutos jurídicos Áticos que têm na honra sua razão de ser: perda dos direitos civis, atimía; serviços ao povo de Atenas, liturgias; a tratamento e punição da hýbris. / The present work examines Attic Law through an axiological perspective. Admits the role of values in forming norms and juridical institutes, focusing in a special value considered to be one of the main forms of excellence in 5th and 4th century: honor. The first part of the work delimits honor, indicating two meanings for the term: a value that the subject has, and the perception of such a value by others. A second part demonstrates the origin of the greek concern with honor and excellence in Homer´s epic poetry, establishing a post for honor in greek axiological rankings. Identifies war as the birthplace of the meanings of honor we discussed, and analyzes the difficult social condition that Draco had to face in its time, related to private revenge, emphasizing it connection with the theme of honor and commenting Draco´s Homicide Law. The third part brings a detailed exam of three of attic law´s institutes related to honor: disenfranchisement, atimía; public service in Athens, liturgies; treatment and punishment of hýbris.

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