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Interação teatral comunitária numa perspectiva dialógica

Reinisch, Katia 29 August 2016 (has links)
Submitted by Luiza Kleinubing (luiza.kleinubing@udesc.br) on 2018-03-08T17:11:14Z No. of bitstreams: 1 KATIA REINISCH.pdf: 1082952 bytes, checksum: 8d2450f6e06bc5faf150dfdb7567df36 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-08T17:11:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 KATIA REINISCH.pdf: 1082952 bytes, checksum: 8d2450f6e06bc5faf150dfdb7567df36 (MD5) Previous issue date: 2016-08-29 / This master's research is focused on theatrical practices in community settings, and aims to bring to light forms and strategies that contribute to establish dialogues with communities. The starting point is the concept of community, based on theoretical reflections of the area, as well as through the analysis of experiences that I had in this field. In order to broaden the understanding of what would be the dialogic community theater perspective, some examples are brought from the literature of the area, such as Dialogic Theatre for Development and the Argentinian Community Theatre; while others are brought from practices that I got while participating in projects such as the one in the Mont Serrat community, in Florianópolis, Santa Catarina, which was my first contact with community theater practices; and the devising process of the play If I were a shrimp, made by the theater group Community Theatre from the Corner, which I take part as a member, and whose work process I bring here in details. The analysis of the dialogical community theatre includes identifying the presuppositions that govern it, and resources that can be used to enter a community and involve the participants in the creative process. The theoretical and pedagogical foundation of research has its basis in the educational principles of Paulo Freire (1921-1997), educator and Brazilian philosopher, author of Pedagogy of the Oppressed. / Esta pesquisa de mestrado é voltada a práticas teatrais em contextos comunitários, e tem como propósito trazer à luz formas e estratégias que contribuam para estabelecer diálogos com comunidades. O ponto de partida é a conceituação de comunidade, feita a partir das reflexões de teóricos da área, bem como através da análise de vivências que tive nesse campo. De forma a ampliar o entendimento do que seria a perspectiva dialógica do Teatro na Comunidade, alguns exemplos são trazidos da bibliografia da área, como o Teatro Dialógico para o Desenvolvimento e o Teatro Comunitário Argentino; enquanto outros são trazidos a partir de práticas que pude participar, como o projeto que aconteceu na comunidade de Mont Serrat, em Florianópolis, Santa Catarina, no qual se deu meu primeiro contato com práticas teatrais comunitárias; e o processo de montagem da peça E se eu fosse um camarão, do grupo teatral Teatro Comunitário do Canto, do qual participo como integrante, e cujo processo de trabalho trago aqui detalhado. A análise do Teatro na Comunidade numa perspectiva dialógica inclui a identificação dos pressupostos que o regem, e dos recursos que podem ser usados para se entrar numa comunidade e envolvê-la no processo criativo. O embasamento teórico-pedagógico da pesquisa tem sua base nos princípios educacionais de Paulo Freire (1921-1997), educador e filósofo brasileiro, autor da Pedagogia do Oprimido.
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Transpondo os puentes amarillos: análise histórica e cultural através de Artaud de Luis Alberto Spinetta

Moraes, Karin Helena Antunes de 19 June 2017 (has links)
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Estudos Latino-Americanos da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, como requisito parcial à obtenção do título de Mestra em Estudos Latino-Americanos. Orientador: Prof. Dr. Paulo Renato da Silva / Submitted by Karin Helena Antunes de Moraes (karin.helena@gmail.com) on 2017-06-19T17:40:17Z No. of bitstreams: 1 dissertação_helenamoraes.pdf: 24719319 bytes, checksum: ef618978510b22a1f1f9ce3e2974c915 (MD5) / Approved for entry into archive by Nilson Junior (nilson.junior@unila.edu.br) on 2017-06-19T17:48:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 dissertação_helenamoraes.pdf: 24719319 bytes, checksum: ef618978510b22a1f1f9ce3e2974c915 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-19T17:48:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertação_helenamoraes.pdf: 24719319 bytes, checksum: ef618978510b22a1f1f9ce3e2974c915 (MD5) Previous issue date: 2017-06-19 / En 1973, el músico argentino Luis Alberto Spinetta ha lanzado el álbum Artaud, titulado así en un homenaje al poeta surrealista Antonin Artaud (1896-1948). El disco que lleva el nombre de su antigua banda, Pescado Rabioso, contiene una propuesta estética distinta no solamente a la sonoridad de Pescado, sino también, visual ya que fue editado con una tapa irregular y poco tradicional. El objetivo de esta investigación es utilizar a Artaud como un conductor para acompañar a las transformaciones y tensiones en la relación entre la prensa y el rock. El análisis acerca de la transmutación del álbum a través de las páginas de Clarín y La Nación nos permite una mirada en perspectiva acerca de los primeros años del género en la Argentina y sus relaciones con la sociedad, las outras formas de expresión artística y con el hacer político en años de censura impuesta por el Estado. Investigando a los diarios en 1973, es posible observar que el rock, o música joven como era denominado el género en este momento, tenía un espacio reducido en las publicaciones que ocupaban gran parte de sus páginas con la turbulenta vida política del país. En el medio de grandes transformaciones comportamentales y fuerte proliferación cultural, Artaud deja su huella en la história de la música popular argentina no solamente por la densidad poética de sus canciones, pero también por su tapa que no seguía la forma cuadrada tradicional de los vinilos. Con el pasar de los años, el disco se ha convertido en un mito del rock nacional, su tapa antes odiada, se ha vuelto un objeto de culto. En el año de 2007, una encuesta producida por la revista Rolling Stone Argentina eligió a los 100 mejores discos de la historia del rock local, en el primer puesto absoluto estaba Artaud. En 2015 la grabadora Sony lanzó un proyecto de reediciones en vinilo de importantes discos del rock nacional. El gran destaque fue Artaud, que por primera vez fue editado con su tapa original. La propuesta de este trabajo, es analizar la transición por la que ha pasado el disco y el rock de un modo general a través de la prensa escrita. Con esto, se planea observar no solamente las modificaciones en la prensa, como también, ubicar al álbum y al artista a sus respectivos contextos y acompañar su proceso de legitimación y inserción en las narrativas acerca de las tramas identitarias del país. / Em 1973, o músico argentino Luis Alberto Spinetta lançou o álbum Artaud, intitulado deste modo em homenagem ao poeta surrealista Antonin Artaud (1896-1948). O disco que leva o nome de sua antiga banda, Pescado Rabioso, contém uma proposta estética distinta – não apenas da sonoridade de Pescado – mas também visual ao apresentar uma capa em formato irregular e pouco convencional. O objetivo deste projeto é utilizar Artaud como fio condutor para observar as transformações e as tensões nas relações entre imprensa e rock. A análise sobre a transmutação do álbum através das páginas de Clarín e La Nación nos proporciona um olhar em perspectiva sobre os primeiros anos do gênero na Argentina e suas relações com a sociedade, as outras formas de expressão artística e o fazer político em anos de cerceamento praticado pelo Estado. Pesquisando os diários em 1973, é possível verificar que o rock, ou música jovem como era denominado o gênero neste momento, possuía espaço reduzido nestas publicações que ocupavam grande parte de suas páginas com a turbulenta vida política do país. Em meio a grandes transformações comportamentais e intensa proliferação cultural, Artaud deixa sua marca na história da música popular argentina não apenas pela densidade poética de suas canções, mas também, pela capa que não seguia o formato quadrado padrão dos vinis. Com o passar dos anos, o disco converteu-se em uma espécie de mito do rock nacional. A capa antes odiada, se transformou em objeto de culto. No ano de 2007, uma enquete produzida pela revista Rolling Stone da Argentina elegeu os 100 melhores discos da história do rock local, em primeiro lugar, reinando absoluto, estava Artaud. Em 2015 a gravadora Sony lançou um projeto de reedição de importantes discos do rock nacional no formato vinil. O grande destaque foi Artaud, que pela primeira vez, seria reeditado com sua capa original. Sendo assim, a proposta deste trabalho é analisar a transição sofrida pelo disco e pelo rock de um modo geral, através da imprensa escrita. Deste modo, pretende-se observar não apenas as modificações ocorridas na imprensa, como também, situar o álbum e o artista aos respectivos contextos e acompanhar seu processo de legitimação e a sua inserção nas narrativas sobre as tramas identitárias do país.
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Soda Stereo en Chile: cronología de un fenómeno socio-musical

Celis Aburto 10 1900 (has links)
Memoria académica para optar al título de Periodista / El fenómeno del rock latino representa un hito excepcional dentro de los anales de la música contemporánea. Desde principios de la década de los ’80 y en medio de las dictaduras militares de Argentina y Chile se albergó un prolífico movimiento musical que rápidamente se extendió por el resto del continente. Si bien es cierto, en ambos países el proceso tiene características muy similares, es posible establecer como uno de los puntos primigenios, la censura impuesta en Argentina para la difusión de música en inglés debido a la Guerra de Las Malvinas (1982). A partir de ese momento y casi como un efecto dominó, el rock abre sus banderas de lucha ante el régimen político y desde Argentina irrumpe abruptamente en nuestro país, hacia 1984. Pero nuestra escena rockera no era una página en blanco. Ya existía un claro precedente musical de la mano del llamado “Canto Nuevo”, cuna de grandes figuras nacionales (Hugo Moraga, Eduardo Gatti, “Los Jaivas”, “Quilapayún”, etc.) y nuevos espacios de difusión (“Café del Cerro”, “Teatro Caupolicán, “Teatro Cariola”, etc). Asimismo, los rockeros nacionales tenían a sus principales exponentes en grupos como : “Tumulto”, “Arena Movediza”, “Millantún”, “Sol y Medianoche”, entre otros. Los medios de comunicación locales vivían un tiempo de censura y la radio, aparece como un bastión fundamental para la difusión de este semillero artístico. Surgen dos nombres importantes: Radio Chilena y Radio Galaxia. La primera de ellas difundió gran parte del material del Canto Nuevo, gracias al programa “Nuestro Canto”. La segunda, se convirtió en uno de los principales soportes del rock en español a través del programa “Hecho en Chile” , conducido por Sergio “Pirincho Cárcamo”. Frente a este espectro nacional, entre 1984 y 1985, Chile consume la producción discográfica de rock argentino correspondiente a cinco años. Llegan a nuestra palestra radial, nombres como : Charly García, Celeste Carballo, “Virus”, “Miguel Mateos”, “Los Enanitos Verdes”, “G.I.T.”, entre muchos otros. La camada rockera argentina aterrizó estrepitosamente apoderándose fuertemente de los gustos populares. En medio de aquella maraña musical, surge un nombre poderoso: “SODA STEREO”. Trío bonaerense que meteóricamente saltó a los primeros lugares cantando “Te hacen falta vitaminas” y “¿Por qué no puedo ser Jet?”, de su disco homónimo (1983).
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¡Solo vos! : Un estudio sociolingüístico sobre las actitudes hacia el voseo argentino

Lydevik, Maria January 2014 (has links)
Resumen En este estudio se analizan las actitudes lingüísticas de un grupo de mujeres argentinas, venezolanas y mexicanas residentes en Qatar, Argentina y Suecia en relación con el voseo argentino. Metodológicamente se utilizan tres técnicas: la primera consiste en grabar dos versiones de un texto leído por una persona de Argentina; en la segunda un grupo de informantes escucha el texto grabado y contestan simultáneamente una encuesta que evalúa su postura con respecto al uso del pronombre vos, así como de sus usuarios; la tercera está dedicada a la entrevista, en la cual se pregunta a las informantes argentinas cuál es su opinión acerca del voseo como sinónimo de identidad lingüística. El análisis de los resultados indica que existe una diferencia significativa entre cómo se juzgan las dimensiones de estatus y solidaridad, ya que las entrevistadas dieron un menor valor a los atributos relacionados con la dimensión de estatus que a los de solidaridad. Resumiendo los resultados, se advierte que las argentinas evalúan más positivamente el uso del vos que el tú, confirmando que tienen una posición positiva sobre su identidad lingüística. / The purpose of this study is to analyze the language attitudes of Argentines, Venezuelans and Mexicans living in Qatar, Argentina and Sweden towards Argentine voseo. From a methodological perspective, three instruments were used: the first one consists in the recording of a text read by an Argentinian speaking voice; in the second a group of informants listen to the recording and simultaneously answer a questionnaire that assesses their language attitudes regarding the use of the pronoun vos and its users. The third instrument is an interview, in which Argentine informants were asked about their points of view about the voseo as synonymous of their linguistic identity. The analysis shows that there is a difference between how the informants judge the dimensions of prestige and solidarity, since respondents evaluated less the attributes related to the status dimension than those related to solidarity. Summarizing the results, Argentineans evaluated vos more positively than tú, confirming that they have a positive attitude towards their linguistic identity.
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La adolescencia: el choque cómico con el mundo adulto. Una lectura cómico-humorística de dos cuentos de Julio Cortázar.

Veas Mardini, Daniela January 2004 (has links)
No description available.
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Intelectuales comunistas en la Argentina (1945-1963)

Petra, Adriana 24 April 2014 (has links)
Esta investigación se propone estudiar las relaciones entre los intelectuales y el comunismo en la Argentina durante el período comprendido entre el fin de la Segunda Guerra Mundial y los primeros años de la década del 60. Apelando a las herramientas provistas por la historia y la sociología de los intelectuales, presta particular atención tanto a las características sociales y culturales del espacio cultural comunista, a sus estructuras de participación y a los itinerarios de los intelectuales que se comprometieron con él, así como a los clivajes políticos de ese compromiso y a los discursos y representaciones que esos intelectuales produjeron sobre su misión y su lugar en la estructura partidaria. Atiende, al mismo tiempo, al modo en que el partido le otorgó a sus “trabajadores intelectuales” diversas funciones y definió el contorno de su actividad pública de acuerdo a coyunturas precisas que matizaron o modificaron la percepción sobre el rol que aquellos debían o podían desempeñar en su interior y en relación al campo cultural más amplio. La investigación busca insertarse en el contexto de una nueva historiografía sobre el comunismo que habiendo superado las interpretaciones militantes y la perspectiva exclusivamente institucional, atiende a las complejidades y matices de la experiencia comunista del siglo XX. Esta investigación, además, aspira a inscribirse en la corriente de estudios de historia de los intelectuales tal como esta fue definida desde la década del ‘80 por el historiador francés Jean-François Sirinelli y su escuela y retomada en Argentina por Carlos Altamirano, esto es, como un enfoque que se distancia de la historia de las ideas en sus dominios clásicos para reintroducirla en el terreno de la historia social y política de los actores de la cultura y sus prácticas culturales. Se trata de una historia que pretende escapar de las visiones normativas acerca de lo que “deber ser” un intelectual para interesarse en aquello que efectivamente es de acuerdo a contextos sociales, culturales y políticos múltiples y diversos y a partir de ciertos elementos fundamentales: la reconstrucción y análisis de itinerarios y trayectorias, de espacios de sociabilidad y de tradiciones intelectuales y afinidades generacionales. La investigación se organizó en base a un extenso trabajo de fuentes primarias: periódicos y revistas, documentos partidarios e institucionales y, fundamentalmente, correspondencia, cuadernos de notas, diarios personales y otros documentos propios de los archivos personales. El trabajo está estructura en una introducción, siete capítulos y conclusiones. El capítulo uno está dedicado a un balance sobre los estudios sobre el comunismo, los intelectuales y la cultura en el periodo previo al alcanzado por esta investigación. En el segundo capítulo se analiza el impacto local de las políticas culturales soviéticas del período de Guerra Fría y el proceso de profesionalización del espacio cultural comunista que desde entonces de precipita, tanto a nivel de la creación de estructuras específicas de participación para los intelectuales como en cuanto a la demanda de mayor disciplina y cohesión ideológica. El tercer capítulo estudia la organización en el país del Movimiento por la Paz, la iniciativa frentista más importante del comunismo internacional de posguerra. El cuarto capítulo retoma el análisis de la especificidad del antiimperialismo comunista para reconstruir las iniciativas a escala nacional y continental que agruparon a los intelectuales comunistas en torno a la defensa de las culturales nacionales y el combate contra el “cosmopolitismo” norteamericano. En los capítulos quinto y sexto se analiza el período abierto en 1956 en el contexto de una doble crisis: la del campo cultural argentino producto de la ruptura del consenso antiperonista precipitado por el golpe de Estado de 1955, y la del movimiento comunista internacional a raíz de las revelaciones del XX Congreso del PCUS y la invasión soviética a Hungría. A través de la figura de Héctor P. Agosti se analizará el intento de renovación del espacio intelectual comunista que se inició con la Primera Reunión de Intelectuales Comunistas celebrada en setiembre de 1956, los alcances y limitaciones que tal intento representó y los supuestos teóricos y políticos que gobernaron los esfuerzos de Agosti por encontrar un lugar para los intelectuales en la estructura partidaria, proponer una lectura del proceso argentino y dotar al comunismo de una línea cultural al mismo tiempo unificada y relativamente pluralista. En séptimo capítulo tiene como objetivo recomponer algunos momentos de la recepción de la cultura italiana en el país y analizar el modo en que la experiencia de la izquierda comunista italiana impactó en los debates intelectuales del comunismo local. En este contexto, se aborda el caso específico de la publicación cordobesa Pasado y Presente y el modo en que el proceso de recepción de la obra de Antonio Gramsci se articuló con un cambio morfológico del espacio intelectual comunista —y del campo intelectual en general— y derivó en la ruptura que marcará el inicio del ocaso del comunismo intelectual en el país.
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Procesos locales de selección cultural en poblaciones de frutales de la familia <i>Rosaceae</i> originarias del Viejo Mundo utilizadas por comunidades rurales del noroeste argentino

Lambaré, Daniela Alejandra January 2015 (has links)
Actualmente la agricultura es considerada un eje central del conocimiento botánico tradicional (CBT) el cual está relacionado a la estructura social de una comunidad y a los factores ambientales presentes en una región. Entre las características que distinguen el CBT se encuentra su relación directa con el medio natural, en donde se ponen en práctica, entre otras cosas, criterios de selección y toma de decisiones, factores culturales y simbólicos que permiten definir a una población como particular y distinta de otra. Esta tesis plantea el caso de frutales introducidos como los “duraznos” -Prunus persica (L.) Batsch-, cultivo que actualmente- y desde el período colonial- forma parte del paisaje biocultural de la Quebrada de Humahuaca, no sólo como elementos conspicuos sino también como parte de los sistemas tradicionales de manejo, selección, clasificación y apropiación que se visualizan a través de términos tales como “duraznos de la Quebrada”. El objetivo principal de esta tesis fue identificar y analizar, desde un abordaje etnobotánico, la diversidad de variedades frutales del género Prunus y las pautas culturales asociadas a la selección y manejo de dichas variedades locales. Además, siguiendo un abordaje etnohistórico, se buscó contextualizar la dinámica cultural relacionada con su introducción, incorporación y apropiación a un paisaje que es resultado de más de 400 años de interacción entre los saberes y recursos locales y foráneos. De ello se desprende que la metodología utilizada fue interdisciplinaria. A través de la búsqueda bibliográfica en literatura histórica y arqueológica se identificaron las introducciones tempranas, rutas de ingreso e incorporación al sistema agrícola local. Para el relevamiento de la diversidad de “duraznos”, así como prácticas actuales de manejo se utilizó la metodología etnobotánica cualitativa, con estrategias de observación y entrevista, así como caminatas y mapeo de los espacios productivos en compañía de los pobladores. Con el fin de identificar las variedades y detectar las diferencias morfológicas resultantes de los procesos de selección cultural se utilizó la metodología botánica, con observaciones exo y endomorfológicas y aplicación de estudios micrográficos. En un primer momento estos elementos foráneos ingresaron en el NOA de manera forzada, favorecidos por las condiciones ambientales que la definen y con el deseo de los europeos de recrear lo que ocurría en los terrenos de cultivo al sur de España. Entender el contexto histórico local en el que se desarrolló el ingreso, instauración, manipulación y el cultivo efectivo de los “duraznos”- y de otras especies introducidas y de importancia como es el “trigo”- resultó una instancia que permitió reconstruir el camino que recorrió este cultivo hasta su incorporación como parte de los espacios agrícolas junto a cultivos de origen americano. El análisis de las distintas fuentes históricas permite postular que los “duraznos” ingresaron a Jujuy a la zona de los valles secos en el período colonial, desde rutas provenientes del Perú. Las características ambientales y culturales de la zona en estudio permitieron el establecimiento y mantenimiento de este cultivo, a saber el ciclo agrícola prehispánico coincidente con la poda y cosecha de “duraznos”, así como las actividades de labranza y regadío con una red de acequias que permitió el aporte hídrico indispensable. Esto se refleja en la existencia de una diversidad –conformada por un conjunto de 9 etnovariedades que son diferenciadas de los “duraznos” comerciales a nivel local y regional-. Estas etnovariedades se diferencian entre sí fundamentalmente por el carácter de adherencia del endocarpo y pilosidad del epicarpo. Asimismo las distintas variedades presentan usos específicos tales como consumo directo, elaboración de dulces y conservas o deshidratado. Por otra parte, estas variedades se diferencian de las variedades comerciales por su menor tamaño y sabor más dulce. La identificación y comprensión de las estrategias de gestión in situ mencionadas – las que apuntaron a promover su permanencia y estabilización en el tiempo como alternativa alimenticia que otorgó y sigue otorgando a las comunidades rurales parte de su autonomía nutricional-, permite plantear que este elenco de etnovariedades con particularidades propias y usos definidos no son sólo es el resultado de prácticas de cultivo sino también de aspectos históricos locales, donde procesos de selección de variedades (fenotipos), establecidos desde pautas culturales y que opera como mecanismo domesticador, fueron guiados por las preferencias en el consumo y, hoy en día, por alguna instancia de comercialización, lo que puede ser tomado como un ejemplo de la conformación de un paisaje cultural. Desde una primera instancia y a lo largo de esta tesis –con el desarrollo de cada capítulo- se intenta revelar el sentido de identidad que tiene el cultivo de “durazno” para los pobladores de Juella, alternativa que aporta a la consolidación de su propio sistema productivo (donde se conjuga praxis, corpus, transmisión e innovación) en un patrimonio local. En este sentido, el término “duraznos de la Quebrada” constituye un rótulo que los define hacia el interior de la comunidad y también hacia el exterior. En ese rótulo están contenido las características seleccionadas y/o mantenidas por los lugareños a través de siglos de interacción, y que han resistido el ingreso de otras variedades.
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En búsqueda de una identidad coreana-argentina. Exploración y aproximación panorámica de los elementos identitarios del coreano-argentino a través del análisis de La peonia y su sombra.

January 2013 (has links)
abstract: This work aims to deepen the construction of identity of the Korean-argentinian through the "koreanity" and "koreanism". Therefore, we will analyze the short story collection La peonia y su sombra (2002) in search of evidence that discover the difficult definition of the "koreanism", or the practice of Korean culture, in which the language is included. The "koreanity" is a feature based on physical traits, while the "koreanism" is defined by the use of the language and the culture. While the "koreanity" is an exogenous factor, and it is well defined, the "koreanism" is defined through cultural impressions that are more difficult to distinguish. To do this we will use the Argentine native vision to find the "koreanism" and, if necessary, will exhibit different forms of subsistence of the "koreanism" in Argentina. / Dissertation/Thesis / M.A. Spanish 2013
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Relato y reconstrucción identitaria: cine chileno y argentino a inicios del siglo XXI

Donoso Pinto, Catalina January 2006 (has links)
El presente capítulo, planteado como una introducción al análisis propiamente tal del corpus fílmico en que se apoya esta tesis, pretende explorar los vínculos entre la narratología o teoría del relato y las discusiones actuales acerca de la identidad cultural. Conviniendo que la pertinencia de aplicar los hallazgos de la teoría literaria en materia de estructura y significación del relato a las particularidades del lenguaje cinematográfico es nuestro punto de despegue, la propuesta es avanzar hacia el examen de dichos modos narrativos en cuanto a su relevancia como documentos de construcción de una identidad (o una búsqueda de la misma) en las sociedades que generan tales discursos.
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Caracterización genética y morfológica del bovino criollo argentino de origen patagónico

Martínez, Rubén Darío 30 September 2008 (has links)
En 1989, docentes de la Facultad de Ciencias Agrarias de la Universidad Nacional de Lomas de Zamora (UNLZ), descubrieron una población asilvestrada de bovinos Criollos puros en el Parque Nacional Los Glaciares (50º 20' Latitud Sur y 72º 18' de Longitud Oeste), en el SO de la Patagonia argentina cuyo número se estima en 1000 ejemplares y que se denominó "Patagónico" (PAT). En aquel momento, el único reservorio genético de bovinos Criollos argentinos reconocido por la Asociación de Criadores y el Instituto Nacional de Tecnología Agropecuaria (INTA), se encontraba en el noroeste argentino (NOA) con una población estimada de 200.000 cabezas. El objetivo de éste trabajo ha sido caracterizar morfológica y genéticamente el bovino Criollo de origen patagónico (PAT), comparándolo con el del NOA. Para la caracterización morfológica se ha utilizado una muestra de 259 bovinos adultos distribuidos de la siguiente forma: Hembras NOA (NH=80), Machos NOA (NM=33), Hembras PAT (PH=115) y Machos PAT (PM=31). Se han descrito los pelajes y se han medido trece variables zoométricas (seis de la cabeza y siete del tronco), que han sido ajustadas por edad según el sexo.. La caracterización genética se ha realizado analizando 36 animales PAT y 45 NOA con 27 marcadores microsatélites recomendados por FAO para estudios de biodiversidad bovina. Para los estudios de diferenciación y distancia genética se han utilizado como referencia otras ocho razas bovinas: Pajuna (PAJ=43), Palmera (PAL=40), Canaria (CAN=40), Berrenda en Colorado (BCOL=44), Berrenda en Negro (BNEG=40), Marismeña (MAR=32), Holstein (HOL=28) y Hereford (HER=25). Los resultados de la comparación morfológica cualitativa mostraron diferencias estadísticas altamente significativas en las frecuencias de los colores de capa mayoritarios (Hosco y Colorado) y de la pigmentación entre PAT y NOA. En cuanto a las características zoométricas, los Criollos PAT en general han resultado mas pequeños, longilíneos y de mayor variabilidad que / Martínez, RD. (2008). Caracterización genética y morfológica del bovino criollo argentino de origen patagónico [Tesis doctoral no publicada]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/3303 / Palancia

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