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Avaliação dos efeitos tóxicos individuais e associados de herbicidas a base de glifosato e imazetapir sobre organismos não-alvo / Assessment of individual and associated toxic effects of herbicides based on glyphosate and imazethapyr on non-target organismsCosta, Gessyca Gonçalves 23 March 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-03-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Introduction: The dissemination of transgenic crops resistant to glyphosate led to a
considerable increase in the application of formulations based on this herbicide in Brazilian
crops. An alternative to control populations of glyphosate tolerant weeds is its application
associated with another herbicide, imazethapyr, which belongs to the group of imidazolinones.
Considering that less than 0.1% of herbicides applied to crops reach their specific targets, it
is known that large quantities of these compounds can be found in different environmental
compartments, including water resources. Objective: Thus, the objective of this work was to
evaluate the effects induced by the commercial formulations Glifosato Atanor (ATN) and
Imazetapir (IMZT) isolated and associated (M1, M2 and M3) on non-target organisms through
acute toxicity tests with Cucumis sativus, microcrustacean Artemia salina and the embryo-
larval stages of zebrafish, including cytotoxicity analysis. Methods: For this purpose, the test
with A. salina (Meyer et al., 1982 and OECD 202, 2004), embryo-larval stage of zebrafish
(OECD 236, 2013), cytotoxicity assays (Hoechst 33342, Mitotracker red and acridine orange).
Results: For the germination of C. sativus, the ATN and IMZT formulations (EC50> 1000 mg
/ L) and mixtures of ATN + IMZT were not phytotoxic. For the root growth, the IMZT (EC50 =
0.37 mg / L) was more phytotoxic than the ATN (EC50 = 1.97 mg / L), and the ATN + IMZT
mixtures had a growth rate of 37.9; 24.7 and 17.2%, respectively. Only ATN induced
significant acute toxicity to A. salina (LC50-48h = 9.62 mg/L) and the mixtures did not induce
significant effects on the lethality (<20%) of this microcrustacean. For toxicity testing on
zebrafish embryos, ATN and IMZT formulations induced similar lethality, with LC50 of 76.50
mg/L and 71.60 mg/L respectively and ATN still caused malformations such as delayed
absorption of the yolk sac, cardiac edema and tail deformities (EC50-72h> 55 mg/L). Both
formulations inhibited swim bladder inflation with EC50-120h of 26.94 mg/L (ATN) and 53.87
mg/L (IMZT). Both the individual ATN and IMZT formulations as well as the ATN + IMZT
mixtures showed a reduction in the percentage of fluorescence in Hoechst stained cells,
suggesting the loss of DNA. ATN and IMZT also reduced the mitochondrial potential of larvae
exposed to 5 and 50 mg/L, as well as acridine orange stained cells in head, trunk and tail
regions at the lowest concentrations. Mixtures of ATN + IMZT did not induce significant lethal
and sublethal effects but altered DNA content and mitochondrial potential in zebrafish cells.
Conclusions: Therefore, ATN and IMZT formulations and mixtures of ATN + IMZT (M2 and
M3) were phytotoxic for C. sativus root growth. ATN was more toxic than IMZT to A. salina,
and only M3 was toxic to this species. Although the ATN and IMZT formulations were
embryotoxic to zebrafish, the ATN + IMZT mixtures did not induce acute toxicity. At the cellular
level, ATN and IMZT at low concentrations were cytotoxic with effects on the nucleus and
mitochondria and still accumulated apoptotic cells in some regions of the body of zebrafish
larvae. / Introdução: A disseminação de culturas de transgênicos resistentes ao glifosato levou a um
aumento considerável da aplicação de formulações à base desse herbicida em lavouras
brasileiras. Uma alternativa para controlar as populações de ervas daninhas tolerantes ao
glifosato é a sua aplicação associada a outro herbicida, o imazetapir, que pertencente ao grupo
das imidazolinonas. Considerando que, menos de 0,1% dos herbicidas aplicados às culturas
atingem os seus alvos específicos, sabe-se que grandes quantidades desses compostos podem
ser encontradas em diferentes compartimentos ambientais, incluindo os recursos hídricos.
Objetivo: Assim, esse trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos induzidos pelas
formulações comerciais Glifosato Atanor (ATN) e Imazetapir (IMZT) isolados e associados (M1,
M2 e M3) sobre organismos não-alvo, através de ensaios de toxicidade aguda com semente
de Cucumis sativus, microcrustáceo Artemia salina e os estágios embrio-larvais de zebrafish,
incluindo a análise da citotoxicidade. Métodos: Para tanto foram realizados teste de
fitotoxicidade (USEPA,1996), o ensaio com A. salina (Meyer et al., 1982 e OECD 202, 2004),
teste com o estágio embrio-larval de zebrafish (OECD 236, 2013) seguido pelos ensaios de
citotoxicidade (Hoechst 33342, Mitotracker red e alaranjado de acridina). Resultados: Para
a germinação de C. sativus, as formulações ATN e IMZT (CE50 > 1000 mg/L) e as misturas de
ATN + IMZT não foram fitotóxicas. Já para o crescimento da raiz, o IMZT (CE50 = 0,37 mg/L)
foi mais fitotóxico do que o ATN (CE50 = 1,97 mg/L), e as misturas de ATN + IMZT
apresentaram taxa de crescimento de 37,9; 24,7 e 17,2%, respectivamente. Apenas ATN
induziu toxicidade aguda significativa para A. salina (CL50-48h = 9,62 mg/L) e as misturas não
induziram efeitos significativos sobre a letalidade (<20%) desse microcrustáceo. Para o teste
de toxicidade em embriões de zebrafish, as formulações de ATN e IMZT induziram letalidade
similar, com CL50 de 76,50 mg/L e 71,60 mg/L respectivamente e ATN ainda causou
malformações como, atraso na absorção do saco vitelínico, edema cardíaco e deformidades
da cauda (CE50-72h > 55 mg/L). Ambas as formulações inibiram a inflação da bexiga natatória
com CE50-120h de 26,94 mg/L (ATN) e 53,87 mg/L (IMZT). Tanto as formulações individuais
ATN e IMZT como as misturas de ATN + IMZT mostraram uma redução na porcentagem de
fluorescência em células coradas com Hoechst, sugerindo a perda de DNA. ATN e IMZT
também reduziram o potencial mitocondrial das larvas expostas a 5 e 50 mg/L, além de células
marcadas com alaranjado de acridina em regiões de cabeça, tronco e cauda nas menores
concentrações. As misturas de ATN + IMZT não induziram efeitos letais e subletais
significativos, mas alteraram o conteúdo de DNA e o potencial mitocondrial em células de
zebrafish. Conclusões: Portanto, as formulações ATN e IMZT e as misturas de ATN + IMZT
(M2 e M3) foram fitotóxicas para o crescimento da raiz de C.sativus. ATN foi mais tóxica do
que IMZT para A. salina, e apenas a M3 foi tóxica para essa espécie. Apesar das formulações
ATN e IMZT serem embriotóxicas para zebrafish, as misturas de ATN+IMZT não induziram
toxicidade aguda. A nível celular, ATN e IMZT em baixas concentrações foram citotóxicas com
efeitos sobre o núcleo e mitocôndrias e ainda acumularam células apoptóticas em algumas
regiões do corpo das larvas de zebrafish.
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Atividades biológicas de preparações obtidas de Libidibia (Caesalpinia) ferrea var. parvifolia (Mart. ex Tul.) L. P. QueirozFREITAS, Ana Carina Cavalcanti de 18 December 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-12-18 / FACEPE / As plantas constituem uma importante fonte de produtos naturais ativos. Dentre os
metabólitos primários vegetais, estão as lectinas, proteínas ubíquas na natureza que se ligam
de forma específica e reversível a carboidratos, o que lhes permite várias aplicações
biotecnológicas. Libidibia (Caesalpinia) ferrea var. parvifolia, popularmente conhecida como
“pau-ferro”, é uma árvore largamente distribuída no Brasil utilizada na medicina popular
devido às suas numerosas propriedades terapêuticas. O objetivo deste trabalho foi avaliar as
propriedades biológicas (atividades citotóxica, antitumoral, anti-inflamatória, analgésica,
artemicida e moluscicida) de preparações obtidas de L. ferrea, visando empregá-las como
fitofármacos ou agentes de controle biológico. Na avaliação da atividade anti-inflamatória, o
extrato etanólico da vagem (EECf, 50 mg/kg) reduziu significativamente o edema de orelha
(66,6%) em relação ao controle, inibiu a permeabilidade vascular induzida por ácido acético,
e a migração de leucócitos polimorfonucleares para a cavidade peritoneal induzida pelo
tioglicolato. No teste de contorções induzidas por ácido acético, EECf (12,5; 25 e 50 mg/kg)
reduziu significativamente o número de contorções em 24,9%; 46,9% e 74,2%,
respectivamente. No teste de formalina, EECf apresentou efeitos nociceptivos apenas na
segunda fase, relacionada à dor inflamatória. O extrato bruto aquoso da vagem (CE) e uma
fração proteica obtida por precipitação com sulfato de amônio (F80), ambos em 100 mg/kg,
também apresentaram efeito anti-inflamatório significativo, evidenciado pela redução (40,9%
e 38,2%, respectivamente) do número de leucócitos no exsudato inflamatório, na peritonite
induzida por carragenina. Ambos os preparados provocaram um decréscimo significativo nas
concentrações de óxido nítrico e reduziram em 56,60% e 72,72%, respectivamente, o número
de contorções induzidas por ácido acético, demonstrando forte ação antinociceptiva destas
preparações. Na atividade citotóxica, as preparações não inibiram o crescimento nas linhagens
celulares testadas. A redução no peso do tumor Sarcoma-180 promovida por F80 também não
foi significativa (8,68%, 100 mg/kg peso corporal). A LD50 para ambos os preparados ficou
estabelecida em 2.500 mg/kg peso corporal. As lectinas CfePL, CfeBL e CfeLL, obtidas
respectivamente das vagens, entrecasca e folhas, foram testadas em diferentes concentrações
(12,5; 25; 50 e 100 ppm), quanto às suas atividades artemicida (frente à Artemia salina) e
embriotóxica (contra embriões de Biomphalaria glabrata). Quanto à atividade artemicida,
todas as lectinas testadas promoveram a morte de A. salina, com LC50 de 10,728; 25,78 e
54,18 ppm, para CfeLL, CfeBL e CfePL respectivamente. Apenas CfePL e CfeLL
apresentaram atividade embriotóxica nas concentrações testadas. As LC50 de CfeLL e CfePL
foram de 36,30 e 94,95 ppm, respectivamente. Em conclusão, CE e F80 não apresentam
atividades citotóxica e antitumoral significativas contra as células e o tumor testados; porém,
a baixa toxicidade permite seu uso com certa segurança em atividades biológicas ou na
medicina popular. Contudo, possuem atividades anti-inflamatória e antinociceptiva
promissoras, assim como EECf, corroborando a base farmacológica do uso etnomédico de L.
ferrea. Os resultados obtidos da atividade artemicida apresentada por CfeLL e CfeBL, além
da significativa atividade moluscicida de CfeLL demonstram potenciais aplicações
biotecnológicas para estas lectinas.
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Avaliação toxicológica pré-clínica com extrato bruto seco das folhas de Vitex agnus castus LinnDiniz Barros, Jussara 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Inúmeros estudos científicos vêm sendo realizados no sentido de validar as informações
populares referentes ao uso de plantas medicinais. É comum no estado de Pernambuco,
assim como em todo o Brasil, a existência de feiras livres que comercializam produtos
feitos com ervas e extratos naturais (com composição não padronizada), que associada à
suscetibilidade do indivíduo agrava o quadro de acidentes por plantas tóxicas.
Estes ensaios tiveram como objetivo a verificação da toxicidade do Extrato Bruto Seco e do
Extrato aquoso mimetizando o seu uso popular (na forma de infusão), da folha da planta
Vitex agnus castus Linn. popularmente conhecida por erva-de-caboclo e Liamba (PE),
alecrim-de-planta (PA) e pau-de-angola (PA e MA).
Este projeto visou esclarecer possíveis alterações provocadas pelo Extrato Bruto Seco
(EBS) das folhas da Vitex agnus castus Linn no Sistema Nervoso Central e determinar sua
toxicidade. A avaliação toxicológica pré clínica aguda (CL50) usando metanáuplios de
Artemia salina Leach deu um valor de 801,266 μg/mL para Vitex agnus castus Linn. Os
valores obtidos são próximos a 1000 μg/mL, indicando uma baixa toxicidade para esta
planta. O extrato aquoso de V. agnus-castus não apresentou DL50 inferior a dose de 4g/kg,
indicando baixa toxicidade aguda em ratos. Já o estudo toxicológico pré clínico crônico
dos ratos por 90 dias com o EBS das folhas da Vitex anus castus Linn com doses de 2,18
mg/kg (uso popular), 10,9 mg/kg (dose 5x) e 54,5 mg/kg (dose 25x) nas doses usual , 5x a
usual, 25x a usual mostrou uma pequena alteração já esperadas das transaminases hepáticas
não apresentando nenhuma alteração histopatológica considerável
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Ensaios Toxicológicos Pré-Clínicos com Extrato Bruto Seco das Folhas de Petiveria alliacea LinnéChristine Cavalcanti Ximenes, Sarah 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A Petiveria alliacea Linné, conhecida popularmente como tipim, guiné ou ainda,
atipim; pertence a família Phytolaccaceae e se destaca pela atividade
farmacológica no campo da infectologia, reumatologia e oncologia. O uso em
rituais afro-brasileiros tem como objetivo afastar mau-olhado, maus espíritos,
quebranto, entre outros. Em pesquisas nos cultos afro-brasileiros em Recife,
guiné está entre as 10 plantas mais empregadas nos rituais. Este trabalho teve
como objetivo avaliar a segurança do uso do extrato aquoso (EA) de Petiveria
alliacea Linné em ratos. Para isso foram realizados a obtenção da concentração
letal média (CL50) e os testes de toxicidade aguda por via oral (dose única de 4,0
g/kg) e crônica v.o. (doses de 12,36; 61,80 e 309,00 mg/kg). Obteve-se a CL50,
indicando baixa toxicidade. Os resultados da toxicidade aguda não
apresentaram sinais visíveis de toxicidade ou morte durante o período de
tratamento. Os parâmetros hematológicos apresentaram pequenas flutuações
na contagem de leucócitos, diferencial de eosinófilos e nos cálculos do VCM,
HCM e hematócrito. Nos parâmetros bioquímicos destaca-se o aumento da
ALT, sugerindo uma possível sobrecarga hepática. O estudo do efeito tóxico
crônico da administração oral do extrato aquoso (EA) das folhas secas de
Petiveria alliacea Linné foi investigado sobre parâmetros hematológicos,
bioquímicos, comportamentais e histológicos em ratos Wistar, durante 90 dias
consecutivos. Os resultados mostraram que não ocorreram sinais visíveis de
toxicidade durante o período de tratamento e o EA estudado não alterou os
parâmetros comportamentais. Os parâmetros hematológicos, bioquímicos e
histológicos não foram modificados pela administração crônica do EA,
excetuando-se uma pequena elevação dos níveis de uréia nos animais tratados
com a dose mais elevada e grupo satélite nos ratos machos, e dose usual e
satélite nas ratas fêmeas (13,6; 15,9; 18,9 e 20,4%, respectivamente); e ainda, um
aumento de 17,9 e 24,8% para ALT nos ratos machos tratados com a dose mais
alta e no grupo satélite. Conclui-se que a avaliação toxicológica aguda e crônica
do extrato aquoso de Petiveria alliacea Linné não produziu efeitos tóxicos em
ratos Wistar, entretanto, o aumento dos níveis de uréia e alanina
aminotransferase sugerem inicialmente possível sobrecarga renal hepática
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Brine shrimp lethality test and acetylcholine esterase inhibition studies on selected South African medicinal plantsJooste, Clarese Staley January 2012 (has links)
>Magister Scientiae - MSc / Research into traditional medicines is often conducted in a multidisciplinary approach as motivated by a desire to understand them in as complete a manner as possible,realizing their chemistry, biology and pharmacology. One biological approach involves monitoring the cytotoxicity of the extracts of subfractions against the nauplii,Artemia salina (brine shrimp). Organic and aqueous extracts of seven South African medicinal plants was investigated for biological activity. Selected plant extracts was also evaluated for AChE inhibitory activity. The objectives of this study was to look for any correlation between known biological activities of the investigated plants and BSLT lethality data and also to look for any correlation between AChEI activity and BSLT lethality data for selected plant extracts. The most active of the plants was the n-hex extract of T.alliacea, followed by the aqueous extract of C.mellei and the MeOH extract of C.quadrifidus; the MeOH and the DCM extracts of A.afra; the DCM extract of P.undulatum and the EtOAc extract of A.annua. The results from this study show a good correlation with antitumor, antimicrobial and anti-trypanocidal activity.The various plants extracts investigated showed good inhibitory activity towards AChE using the TLC bioautography method. The results obtained from this study indicate that this type of activity is not only subject to plants containing alkaloids, but rather a diverse class of compounds may exhibit this kind of activity. The extracts that showed good AChE inhibitory activity also showed good cytotoxicity towards brine shrimp nauplii.
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Towards the development of a larval feeding strategy for the white-margined sole (Dagetichthys marginatus)Thompson, Ernst Frederick January 2014 (has links)
The major bottleneck during the domestication of the white-margined sole Dagetichthys marginatus in South Africa has been low larval survival. The cause of this is not clear but considering current literature on flatfish culture and more specifically soleid culture, nutritional deficiencies are hypothesized to be the main possible cause. Following the importance of nutrition, the first aim of the research was to use an ontogenetic developmental approach to develop a species specific larval feeding strategy. Ontogenetic development of D. marginatus showed that weaning will take place at much later ages than other soleids currently being farmed. This makes the partial replacement of Artemia with a suitable inert diet in co-feeding strategies very important to cut the cost associated of live food production. This leads on to the second aim, in which an 'in vitro' approach was used to model the digestibility of Artemia, which could ultimately contribute towards designing inert feeds with similar digestibility characteristics to Artemia in the future. Obtaining nutrients from food is closely linked to the functional status of the digestive tract, the support organs and the external morphological characteristics required for the ingestion of live or inert feeds. Considering both morphological and physiological ontogenetic development, it is clear that D. marginatus follow a similar pattern to other soleids. Larvae can successfully feed on Artemia as early as 3 days after hatching but exhibit a slow metamorphosis into the juvenile stage when compared to other soleids. The absence of any detectable acidic protease activity during the first 45 days of development and the importance of exogenous enzymes from Artemia all points to limited capacity to digest artificial diets. Prior to modelling the 'in vitro' digestion of Artemia, digestive enzyme activity at different pH's were modelled using functional forms from the normal distributive category of functions. / As there is no substantiated information for the general effects of pH on enzyme activity in the literature for finfish larvae, three species occurring in the same bio-geographical region of Dagetichthys marginatus, namely Sarpa salpa, Diplodus sargus capensis and Argyrosomus japonicus were used to investigate this effect. The fitted parameters, namely the optimal pH and sigma (the slope around the optimal pH) showed two interesting results. When using a negative log likelihood ratio test to test for differences between species for a particular enzyme, the optimal pH for alkaline proteases (7.67), lipase (8.03), amylase (7.69) and phosphatase (9.84) activity was the same for all three species. Furthermore, the study illustrated the potential to detect dietary shifts during ontogenetic development based on changes in enzyme activity around the optimal pH using the sigma parameter. Sarpa salpa showed increased amylase activity and a decrease in protease activity around the optimal pH with increased size, corresponding to a change in diet from zooplankton to algae. The 'in vitro' modelling approach taken in this study was based on known enzyme interactions and dynamics which makes the results very interpretable. from Artemia is achieved based on gut evacuation time and enzyme levels. This 'in vitro' study furthermore clearly indicates the importance of exogenous enzymes from Artemia, contributing as much as 54 percent to protein digestion and 64 – 72 percent to carbohydrate digestion. This was however, only an initial investigation, and further expansion of the model is required to achieve a complete understanding of Artemia digestion and ultimately partial replacement with artificial diets. A feeding strategy for D. marginatus should therefore follow those of other farmed soleids, although there will be a general delay in implementation due to slower development. Problems can thus be solved and improvements made by transferring technology from other soleids to D. marginatus.
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Phytochemical analyses and Brine shrimp (Artemia Salina) lethality studies on Syzygium cordatumChiguvare, Herbert January 2013 (has links)
Syzygium cordatum Hoscht ex. C Krauss, also known as water berry, is normally used by the people of South Africa for respiratory ailments including tuberculosis, stomach complaints, treatment of wounds and as emetics. An extract of the leaves can be used as a purgative for diarrhoea treatment. The leaves of Syzygium cordatum Myrtaceae were obtained from the Eastern Cape Province of South Africa, air dried and sequential solvent extraction was done to obtain various non volatile crude extracts. The volatile extract, that is the essential oil was extracted from the leaves using hydrodistillation and analysis of compounds was done by GC/MS for composition. 32 compounds were obtained from the fresh leaves and 18 compounds were obtained from the dry leaves. The fresh oil contains caryophyllene (11.8 percent) and caryophyllene oxide (11.1 percent) as the main sesquiterpene component. α-Pinene(5.0 percent) was the only monoterpene compound identified in the fresh oil in substantial amount. The dry leaves oil had copanene (17.0 percent), β-Caryophellene (26.0 percent), cubenol (6.5 percent) and caryophellene oxide (14.2 percent) as the dominant constituent of the oil. Summary of the classes of compounds in the oil revealed that the chemical profile of both oils were dominated by sesquiterpenoid compounds. This is the first time that terpenoids compounds are being identified in both the fresh and dry leaf oil of S. cordatum. Hexane leaf extract was selected due to the interest in the terpenoid compounds. Column chromatography of the hexane crude gave five (5) of which two are fully reported. The isolates were fully elucidated using spectroscopic methods to be β-Sitosterol (HC3) and Friedela-3-one (HC1A/HC1D). Cytotoxicity analysis was carried out on the crude using the Brine shrimps assay. Isolates 1C and1D showed significant lethality using the brine shrimps assay with lethality values (LC50) of 4.105mg/ml for HC1C and 4.11mg/ml for 1D/1A respectively.
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Beta-Glucan's Varying Structure Characteristics Modulate Survival and Immune-Related Genes Expression From Vibrio Harveyi-Infected Artemia Franciscana in Gnotobiotic ConditionsHan, Biao, Baruah, Kartik, Nguyen, Dung Viet, Williams, David L., Devriendt, Bert, Cox, Eric, Bossier, Peter 01 July 2020 (has links)
β-Glucans have long been used as an immunostimulant in aquaculture. However, the relationship of its structure to its immunomodulatory properties are poorly understood. In this study, the particle size and chemical structure of β-glucans extracted from wild-type strain of baker's yeast (Saccharomyces cerevisiae) and its null-mutant yeasts Gas1 were characterised. Using Sigma β-glucan as a reference, the immunomodulatory properties of these polysaccharides in the germ-free Artemia franciscana model system in the presence of Vibrio harveyi bacterial challenge were investigated. The survival of the A. franciscana nauplii, upon challenge with V. harveyi, was significantly higher in all three glucan-treated groups compared to the control. The glucan Gas1 with a lower degree of branching and shorter side chain length had the most prominent V. harveyi-protective effects. The particle size did not affect the nauplii survival when challenged with V. harveyi. Results also showed that the salutary effect of the tested glucans was associated with the upregulation of innate immune genes such as lipopolysaccharide and β-1,3-glucan-binding protein (lgbp), high mobility group box protein (hmgb), and prophenoloxidase (proPO). Interestingly, the up-regulation of superoxidase dismutase (sod) and glutathione-s-transferase (gst) was only observed in Gas1 treated group, indicating that Gas1 could function to induce higher reactive oxygen species and stronger immunomodulatory function in A. franciscana, and therefore higher survival rate. The expression of heat shock protein 70 (hsp70), peroxinectin (pxn), and down syndrome cell adhesion molecule (dscam) remain unaltered in response to glucan treatment. Taken together, this study provides insights into the structure-function relationship of β-glucan and the results confirmed that β-glucan can be an effective immunostimulant in aquaculture, especially the Gas1 glucan.
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Processo biotecnol?gico voltado a produ??o de estoques poliploides do camar?o-branco litopenaeus vannamei (decapoda, penaeidae)Accioly, Ingrid Vilar 25 March 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-03-25 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / without practical results so far. Protocols used in biotechnological cultured aquatic organisms aimed at
increasing growth rates and disease resistance, have been studied and perfected. Among the available
techniques, the application of chromosomal manipulation, although still nascent, is presented as a tool
aimed at mitigating ecological and economical issues in shrimp farming. The polyploidization artificial
method already employed in fish and shellfish, has been widely researched for use in farmed shrimp.
Some limitations of this method of expansion in shrimp refer to a better knowledge of cytogenetic
aspects, the level of sexual dimorphism and performance in growing conditions. To contribute on some
of these issues, the present study aimed to characterize cytogenetic species Litopenaeus vannamei
(Decapoda) and Artemia franciscana (Anostraca), analyze the effectiveness of methods for detection of
ploidy, through the use of flow cytometry in processes of induction polyploidy cold thermal shock at
different stages of development of newly fertilized eggs. Additionally, aimed also the qualitative and
quantitative comparison of larval development between diploid and polyploid organisms, besides the
identification of sexual dimorphism in L. vannamei, through geometric morphometrics. The results
provide information relevant to the improvement and widespread use of biotechnological methods
applied toward national productivity in shrimp farming / A melhoria gen?tica de planteis reprodutores, baseada no melhoramento cl?ssico tem sido tentada, mas
sem resultados pr?ticos, at? o momento. Protocolos biotecnol?gicos utilizados em organismos
aqu?ticos cultivados que visam aumentar as taxas de crescimento e resist?ncia a doen?as, v?m sendo
estudados e aperfei?oados. Entre as t?cnicas dispon?veis, a aplica??o de manipula??o cromoss?mica,
embora ainda incipiente, se apresenta como ferramenta voltada a mitigar quest?es ecol?gicas e
econ?micas na carcinicultura. A poliploidiza??o artificial, m?todo j? empregado em peixes e moluscos,
vem sendo largamente pesquisado para o uso em camar?es cultivados. Algumas limita??es da expans?o
deste m?todo em camar?es se referem a um melhor conhecimento de aspectos citogen?ticos, do n?vel
de dimorfismo sexual e performance em condi??es de cultivo. Visando contribuir sobre algumas destas
quest?es, realizou-se ? caracteriza??o citogen?tica das esp?cies Litopenaeus vannamei (Decapoda) e
Artemia franciscana (Anostraca), foi analisada tamb?m a efic?cia do uso da citometria de fluxo como
m?todo de detec??o da ploidia em processos de indu??o artificial por choque t?rmico ? frio, em
diferentes fases do desenvolvimento de ovos rec?m-fertilizados de Litopenaeus vannamei.
Adicionalmente, visou-se, ainda, a compara??o qualitativa e quantitativa do desenvolvimento larval
entre organismos diploides e poliploides, al?m da identifica??o do dimorfismo sexual em L. vannamei,
por meio da morfometria geom?trica. Os resultados obtidos propiciam informa??es que contribuem
para o aprimoramento e difus?o do uso aplicado de m?todos biotecnol?gicos voltados ao incremento
da produtividade na carcinicultura nacional / 2020-01-01
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Avaliação da toxicidade de misturas : Irgarol e contaminantes ambientais comumente observados em áreas costeiras /Pauly, Guacira de Figueiredo Eufrasio. January 2018 (has links)
Orientador: Denis Moledo de Souza Abessa / Resumo: Alguns contaminantes encontrados no ambiente costeiro incluem os princípios ativos de tintas anti-incrustantes, entre os quais se destaca o Irgarol. O Irgarol pode interagir com outros contaminantes comuns em áreas litorâneas antropizadas, tais como a amônia e os surfactantes, sendo que os efeitos dessas combinações são desconhecidos. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a toxicidade de misturas binárias do biocida Irgarol com amônia e surfactante Alquil. Benzeno Sulfonado Linear - LAS, além das toxicidades dessas substâncias isoladas. Essa avaliação foi realizada em duas etapas. Na primeira etapa, náuplios de Artemia sp., copépodo Nitocra sp. e embriões de ouriço do mar Echinometra lucunter, foram expostos às concentrações isoladas de Irgarol, amônia e LAS, para definição dos níveis tóxicos dessas substâncias às espécies testadas. Na segunda etapa, náuplios de Artemia sp. foram expostos a uma mistura binária de contaminantes (i.é. Irgarol + amônia; ou Irgarol + LAS) a fim de se avaliar se as toxicidades das misturas seguem o padrão aditivo, sinérgico ou antagônico. Os dados obtidos da primeira etapa dos testes realizados com náuplios de Artemia sp. expostos à amônia, LAS e Irgarol apresentaram CL50-48h 122,85 mg/L, 21,21 mg/L, e 1,81 mg/L, respectivamente, e CEO de 100 mg/L, 81 mg/L e 10 mg/L, respectivamente. Para os testes realizados com os copépodos Nitocra sp., as respectivas CI50-7d foram estimadas em 27,89 mg/L, 4,61 mg/L, e 0,13 mg/L, enquanto as CEO foram 100 ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Contaminants found in the coastal environment include antifouling biocides, such as the Irgarol, ammonia and surfactants, among others. Since they can occur together in the environment, they can interact with each other and the resulting toxicities of their combinations are unknown. The aim this work was to evaluate the toxicity of binary mixtures of Irgarol with ammonia and the surfactant Linear Alkyl-Benzene Sulfonate - LAS, as well as the toxicity these single substances. This investigation was made in two steps. In the first step, nauplii of Artemia sp., the marine organisms Nitocra sp. (Copepoda), and embryos of the sea urchin Echinometra lucunter, were exposed to concentrations of Irgarol, ammonia and LAS, in order to define the toxic levels of each chemical to marine species. In the second step, nauplii of Artemia sp. were exposed to binary mixtures of the contaminants (Irgarol + ammonia; or Irgarol + LAS) in order to evaluate if the toxicities of the mixtures follow addictive, synergistic or antagonistic patterns. To nauplii Artemia sp. exposed to ammonia, LAS and Irgarol, the LC50-48h values were 122.85 mg/L, 21.21 mg/L, and 1.81 mg/L, respectively, and the LOECs were 100 mg/L, 81 mg/L and 10 mgl/L, respectively. The respective IC50-7d obtained in the tests with the copepod Nitocra sp., were 27.89 mg/L, 4.61 mg/L and 0.13 mg/L, while the LOECs were 100 mg/L, 8.1 mg/L and 10 mg/L. For the E. lucunter embryos, the EC50-42h of ammonia was 0.32 mg/L, while the LOEC was 0... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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