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GROUP 1 LATE EMBRYOGENESIS ABUNDANT (LEA) PROTEINS CONTRIBUTE TO STRESS TOLERANCE IN ARTEMIA FRANCISCANA

Toxopeus, Jantina 07 March 2014 (has links)
The encysted embryos (cysts) of the crustacean Artemia franciscana have several molecular mechanisms to enable anhydrobiosis – life without water. This study examines the function of group 1 Late Embryogenesis Abundant (LEA) proteins, hydrophilic unstructured proteins which accumulate in the stress-tolerant cysts of A. franciscana. Group 1 LEA proteins were knocked down in cysts using RNA interference. Cysts without group 1 LEA proteins exhibited low survival following desiccation and/or freezing, suggesting a role for these proteins in tolerance of low water conditions. In contrast, cysts with or without group 1 LEA proteins responded similarly to hydrogen peroxide exposure , indicating little to no function in reducing damage due to oxidative stress. This is the first in vivo functional study of group 1 LEA proteins in an animal, and may have applied significance in aquaculture, where Artemia is an important feed source, and in the cryopreservation of cells for therapeutic applications.
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Estudo das propriedades químicas, estruturais e biológicas das espécies Polygala paniculata e Polygala pulchella

Missau, Fabiana Cristina January 2008 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Programa de Pós-Graduação em Química. / Made available in DSpace on 2012-10-24T03:13:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 251329.pdf: 5042664 bytes, checksum: 80721882b077cbea347136484b4a02ee (MD5) / As espécies Polygala paniculata e Polygala pulchella são usadas na medicina popular para o controle e tratamento de várias doenças. Da Polygala paniculata foram identificados os compostos espinasterol, rutina, 1-hidroxi-5-metoxi-2,3-metilenodioxixantona, 3,5-dihidroxi-6',6'-dimetilpirano-(2',3';1,2)-xantona, 1,5-dihidroxi-2,3-dimetoxixantona, 1-hidroxi-3,7-dimetoxixantona e as cumarinas aurapten, febalosina e 7-metoxi-8-(1',2'-acetal-3'-metil-3'-butenil)-cumarina. O composto 3,5-dihidroxi-6',6'-dimetilpirano-(2',3';1,2)-xantona é uma xantona inédita na literatura, porém os compostos 1,5-dihidroxi-6',6'-dimethilpirano-(2',3':3,2)-xantona, 1-hidroxi-3,7-dimetoxixantona, foram isolados pela primeira vez em P. paniculata. Por SPME-CG-EM foram caracterizados nas flores de P. paniculata 25 compostos representando 98,69 % do total dos constituintes voláteis. Nas raízes foram identificados 13 compostos representando 99,67% do total. Da polygala pulchella foram identificados os compostos 1,5-dihidroxi-2,3-dimetoxixantona também isolada de P. paniculata, porém é o primeiro relato na espécie P. pulchella e 1,5-dihidroxi-2,3-metilenodioxixantona é inédita na literatura. Juntamente com o estudo fitoquímico foram realizados ensaios biológicos para as atividades antinociceptiva, antiinflamatória, protetora gástrica, analgésica, antifúngica, neuroprotetora, antioxidante e toxicidade frente Artemia salina.
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Avaliação das propriedades biológicas dos derivados sintéticos do beta-sitosterol e triperpenos

Santos, Rauldenis Almeida Fonseca 25 March 2010 (has links)
Submitted by Rauldenis Santos (rauldenis_fonseca@yahoo.com.br) on 2014-02-14T22:18:58Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Rauldenis.pdf: 5443941 bytes, checksum: 95fd3fe07e6e0f8dfd0551d4f1fedf9a (MD5) / Made available in DSpace on 2014-02-14T22:18:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Rauldenis.pdf: 5443941 bytes, checksum: 95fd3fe07e6e0f8dfd0551d4f1fedf9a (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia-FAPESB / O presente trabalho descreve a obtenção de derivados esterificados a partir do β-sitosterol e dos ácidos ursólico, betulínico, oleanólico, além do lupeol, bem como alguns testes bioquímicos densenvolvidos com os derivados. Os triterpenos foram isolados das partes aéreas de Eriope blanchetti (Lamiaceae), fornecendo os ácidos ursólico (2), betulínico (3) e oleanólico (4). Em seguida, o β-sitosterol e os triterpenos foram submetidos à esterificação com anidrido acético, benzóico, propiônico, butírico e succcínico, além de cloreto de 3-clorobenzoíla e cloreto cinâmico, obtendo-se assim 16 derivados químicos, que tiveram suas estruturas elucidadas através de dados de RMN e IV. Os derivados foram submetidos a ensaios para avaliar suas atividades biológicas (frente às larvas de Artemia salina e inibição da enzima acetilcolinesterase). No teste de letalidade frente á larvas de Artemia salina, a maioria dos derivados, incluindo os reagentes, foram considerados inativos e, 3β-formestigmast-5-eno (1d) (LC50=221,3μg/mL), 3β-3-clorobenzoxestigmast-5-eno (1g)(LC50=889,7μg/mL), trans-cinamato de estigmast-5-eno (1h) (LC50=721,6μg/mL), ácido 3b-(3-clorobenzoil) oleanólico (4a) (LC50=477,2μg/mL) e 3b-(3-clorobenzoil) lupeol (5a)(LC50=797,8μg/mL), foram considerados moderadamente ativos. O composto mais citotóxico foi o ácido 3b-(3-clorobenzoil) betulínico (3a) (LC50=117,1μg/mL). No teste qualitativo de atividade anticolinesterásica, a substância 3β-clorobenzoxestigmast-5-eno (1g) mostrou atividade inibitória. É digno de nota que o ácido 3b-(3-clorobenzoil) ursólico (2e) e 3b-(3-clorobenzoil) lupeol (5a) estão sendo descritos neste trabalho pela primeira vez.
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Proteases alcalinas e manejo alimentar na larvicultura do neon gobi (Elacatinus figaro)

Souza, Maria Fernanda da Silva January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aquicultura / Made available in DSpace on 2012-10-26T11:21:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 310699.pdf: 687228 bytes, checksum: cea9efafb267becf4f9e4d912105b6b7 (MD5) / Endêmico da costa brasileira, o neon gobi (Elacatinus figaro) é um peixe que apresenta interesse para a o mercado ornamental pelo seu pequeno tamanho e fácil adaptação em cativeiro. Devido à captura excessiva, encontra-se inserido na lista de espécies ameaçadas de extinção. Com intuito de incrementar a produção intensiva do neon gobi, e compreender melhor os aspectos nutricionais, o presente estudo buscou compreender o potencial digestório da espécie através da determinação das proteases alcalinas totais. A atividade enzimática foi medida em peixes com 3, 22, 41 e 180 DAE, através da hidrólise da azocaseína. As proteases alcalinas da Artemia e rotífero foram determinadas para avaliar possíveis contribuições de enzima exógenas. Além disso, o protocolo alimentar comumente utilizado na larvicultura da espécie foi modificado, realizando-se um novo protocolo antecipando-se a oferta de Artemia em 6 dias em relação ao protocolo alimentar comumente usado, onde a atividade enzimática, o crescimento e a metamorfose das larvas foram avaliados em ambos os protocolos. A atividade das proteases alcalinas foi estatisticamente semelhante nos três estágios (3,22 e 41 DAE) da espécie, com um aumento evidente apenas na fase adulta (180 DAE). A contribuição de proteases alcalinas exógena no trato digestório do neon gobi foi de 2% do rotífero e 67,9 % da Artemia. A antecipação do fornecimento da Artemia demonstrou incrementar o crescimento e antecipar a metamorfose das larvas, porém a atividade enzimática das proteases alcalinas foi menor nesse protocolo do que o comumente utilizado, demonstrando-se benéfica do ponto de vista produtivo uma vez que alcançou o tamanho comercial mais cedo, e permaneceu menos tempo dependente da alimentação com a Artemia, o que reduz os custos de produção
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Efeitos tóxicos dos extratos aquosos e hidralcoólicos de Indigofera Suffruticosa sobre Biomphalaria glabrata, cercarias de Schistosoma mansoni e larvas de Artemia salina

Souza Figueiredo, Eliane 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:48:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3121_1.pdf: 1673777 bytes, checksum: e31f5b23b553805da8e2f0c57e1a59e5 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Indigofera suffruticosa Mill é um arbusto da família Fabaceae conhecido popularmente como anil. É uma planta distribuída em regiões tropicais e subtropicais, sendo utilizada na medicina popular contra diversos problemas de saúde. Este trabalho avalia a atividade tóxica de extrato aquoso e hidroalcoólico das folhas da I. suffruticosa sobre caramujos adultos e na fase embrionária de B. glabrata expostos as concentrações de 0,125, 250, 500, 750 e 1000 ppm por 96 horas. Outros aspectos observados foram à atividade cercaricida dos extratos após 120 minutos (min) de exposição nas mesmas concentrações acima citadas e a análise da atividade artemicida dos extratos após 24 horas de exposição, nas mesmas concentrações acima citadas. Após o término do período de exposição observou-se que o extrato aquoso na concentração de 500 ppm provocou redução na taxa de fecundidade e fertilidade dos caramujos adultos para 53,9% e 49,6 %, respectivamente, e o extrato hidroalcoólico, para 44,7% e 40,4%, respectivamente. O estudo da embriotoxicidade mostrou que na concentração de 250 ppm do extrato aquoso apresentou 26,0% de inviabilidade enquanto que o hidroalcoólico apresentou 53,0%. A atividade cercaricida do extrato aquoso apresentou forte toxicidade na concentração de 250 ppm e após 120 mim de exposição, enquanto o extrato hidroalcoólico apresentou forte toxicidade na concentração de 125 ppm e após 120 mim. Em relação à atividade artemicida o extrato aquoso na concentração de 250 ppm provocou a morte de 36,3% das larvas, enquanto o hidroalcoólico, 64,0%. O estudo mostrou que os extratos aquosos e hidroalcoólicos das folhas da I . suffruticosa reduz as taxas de fecundidade e fertilidade, além de possuir propriedades embriotóxicas e cercaricida, indicando uma possível utilização desse material biodegradável ou uma fração dela derivada em programas de controle da Esquistossomose mansônica
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Purificação , caracterização e avaliação de atividades biológicas da proteína tipo vicilina de Cratylia mollis

Luiza Germano Ramos, Ana 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:48:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1278_1.pdf: 792753 bytes, checksum: 20996201f4344cc4ef37471cf37f5e52 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Uma proteina sem atividade hemaglutinante ou inibitória de tripsina foi isolada de sementes de Cratylia mollis por fracionamento com sulfato de amônio e cromatografia em Sephadex G-75 e denominada cratilina. SDS-PAGE na ausência de agente redutor revelou a presença de polipeptídeos de Mr 205, 150 e 50 kDa e em condições redutoras como peptídeos de Mr 50, 26, 24 e 22 kDa. Cratilina aquecida (100ºC) foi resolvida como peptídeos de 26, 24 e 22 kDa. Cratilina (10 1000 ppm) foi tóxica para Artemia salina com LC50 de 558.7 μg/ml. Atividade antitumoral de cratilina 11,5 mg/kg, 23 mg/kg ou cratilina aquecida 23 mg/kg foi avaliada sobre carcinoma de Ehrlich implantado em camundongo (Mus muscullus) e foi determinada atividade de inibição do tumor de 63%, 73% e 34%, respectivamente. Atividade anti-hiperlipidêmica de cratilina (10 ou 20 mg/kg/day) foi testada usando camundongo hiperlipidêmico e mudanças no colesterol e triglicerídeos do soro não foram detectadas. Atividade artemicida de cratilina é uma indicação da propriedade de inibição tumoral
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Avaliação comparativa de cascas e folhas de Ziziphus joazeiro Mart (RHAMNACEAE) em relação aos perfis fitoquimico e toxicológico e as atividades antioxidante e antimicrobiana

SILVA, Tássia Campos de Lima e 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:30:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2771_1.pdf: 1256620 bytes, checksum: 98290edc16ff7998ab17b4f497c38a4e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / A presença de radicais livres tem sido correlacionada com um grande número de doenças, tais como câncer, doenças renais, hepáticas, pulmonares, intestinais, cerebrais, articulares e oftamológicas. As metodologias mais comuns para se determinar a atividade antioxidante de modo prático, rápido e sensível são as que envolvem um radical cromóforo, simulando as espécies reativas de oxigênio (EROs), sendo o radical livre DPPH (1,1-difenil-2-picrilhidrazil) um dos mais utilizados. Os compostos fenólicos presentes em vegetais têm recebido considerável atenção por serem os principais componentes com atividade antioxidante, que desempenham importante papel na adsorção ou neutralização de radicais livres. O objetivo deste estudo foi avaliar comparativamente as cascas e folhas de Ziziphus joazeiro Mart. (Joazeiro) com relação à atividade antioxidante, o teor de taninos e flavonóides, o perfil fitoquímico e toxicológico preliminar frente a Artemia salina Leach. e atividade antimicrobiana. As coletas foram realizadas no município de Altinho - PE. A triagem fitoquímica foi realizada por cromatografia em camada delgada, a análise quantitativa de taninos e flavonóides foi baseada na técnica de complexação por Folin-Ciocalteu e AlCl3, respectivamente, a ação antioxidante foi analisada pela capacidade dos antioxidantes presentes nas amostras captarem o radical livre DPPH. O perfil toxicológico dos extratos foi avaliado frente Artemia salina Leach. e a atividade antimicrobiana baseada na metodologia descrita por Bauer-Kirby. Os dados destas quantificações receberam delineamento fatorial e tratamento estatístico através do Software BioEstat 4.0. Observou-se diferenças nos teores de fenóis totais, taninos e flavonóides para as duas partes estudadas (cascas e folhas). As folhas de Z. joazeiro apresentaram diversidade fitoquímica mais acentuada que as cascas, entretanto, cumarinas glicosídicas não foram visualizadas nas folhas e sim apenas nas cascas. O ensaio com as larvas de A. salina indicou que os extratos das cascas (CL50 = 796,6 μg/mL) e folhas (CL50 = 609,46 μg/mL) são moderadamente tóxicos. Com relação à atividade antioxidante, as folhas apresentaram melhor desempenho (IC50 = 461,8816 μg /mL), sendo mais eficiente que as cascas (IC50 = 1743,0541 μg /mL). A espécie foi fortemente ativa contra 66% das bactérias testadas. O extrato das folhas apresentou CMI de 0,25-0,5 mg/mL contra Micrococcus luteus (UFPEDA 100) e de 0,125-0,250 mg/mL frente Mycobacterium smegmatis (UFPEDA 71), o extrato das cascas apresentou CMI 0,5-1,0 mg/mL frente Mycobacterium smegmatis (UFPEDA 71). Os teores de metabólitos presentes nas folhas são superiores aos presentes nas cascas, sendo assim, as cascas (parte usada popularmente) podem ser substituídas pelas folhas, visando evitar a dizimação da espécie. Observou-se a presença de metabólitos secundários na espécie estudada ainda não mencionados na literatura. Ambos os extratos foram considerados moderadamente tóxicos. O extrato vegetal de Z. joazeiro devido ao seu potencial antimicrobiano pode ser considerado um recurso promissor para o tratamento de enfermidades causadas por bactérias
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Hodnocení přírodních látek pomocí in vivo testů s Artemia salina / Evaluation of natural substances using in vivo tests with Artemia salina

Ježková, Vendula January 2017 (has links)
1 Abstract Charles University in Prague Faculty of Pharmacy in Hradec Králové Department of Pharmaceutical Botany Author: Vendula Ježková Supervisor: RNDr. Jitka Vytlačilová, Ph.D. Title of diploma thesis: Evaluation of natural substances using in vivo tests with Artemia salina Biological activity evaluation of substances is important because of toxic effect's assessment on chemical and physiological functions of organisms and their parts. For acute toxicity evaluation was used crustacean Artemia salina in this study. They were tested aqueouses extracts isolated from various plant drugs of Salviae folium, Apii semen, Coptidis rhizoma, Evodiae fructus, Zanthoxyli radix and Ziziphi fructus and two isolated alkaloids galanthamine and huperzine A. For each extract and alkaloid was calculated value of lethal concentration LC50. Results of this study showned, that the extract of Coptis chinensis, LC50 = 0,134 ± 0,004 mg/ml, had most toxic effects. Further the extract's toxicity decreased in the order Ziziphus jujuba, LC50 = 0,817 ± 0,165 mg/m > Zanthoxylum nitidum, LC50 = 1,154 ± 0,015 mg/ml > Salvia officinalis, LC50 = 2,074 ±0,462 mg/ml > Evodia rutaecarpa, LC50 = 2,166 ± 0,244 mg/ml > Apium graveolens, LC50 = 4,041 ± 0,108 mg/ml. Tested alkaloids don't demonstrated any toxicity activity in determinated...
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Role of Lactobacillus reuteri DSM 17938 in survival of Artemia franciscana : development of a new experimental model for probiotic studies

Racca, Tiziana January 2020 (has links)
The crustacean Artemia franciscana represents a potential experimental model for human studies. The aim of the project was to assess whether Artemia could be used as a model for investigation of probiotic properties. For all the experiments, Artemia cysts were rehydrated, decapsulated and allowed to hatch for 28 hours before the developed larvae (nauplii) were challenged and/or treated with probiotics; measurement of survival rate occurred after further 24 and 48 hours. Interestingly, administration of L. reuteri 17938 during an initial study showed that the probiotic rescued Artemia from spontaneous death occurring in the absence of any established and chosen challenge in a dose-dependent manner. Assuming that Artemia death was related to some kind of stress, the mode of action by means of which L. reuteri provided protective effects was investigated. Heat-treated and bead-beaten L. reuteri positively affected Artemia survival rate to a greater extent than live L. reuteri, with the highest improvement occurring during administration of bead-beaten L. reuteri. In particular, administration of different fractions of the bead-beaten L. reuteri cultures to Artemia allowed for identification of the molecule responsible for amelioration of Artemia fitness in bacterial components ranging between 3 and 300 kDa in weight. Supernatants obtained from exudates of plate-grown bacteria instead revealed itself to be lethal when added in amounts corresponding to 10⁷ CFU/ml of the bacterial culture or higher. Further studies on a genetic and immunological level on Artemia are required in order to elucidate the complex interactions establishing among the host, the probiotic and the environment. However, based on the data gathered, it is possible to suggest that Artemia can be used as a potential chronic stress model, for example as aging or starvation models. Besides this, L. reuteri shows to provide an overall protective effect against this stress, although differences in the extent of the protection were observed according to the growth protocol and the killing mode of bacterial cultures. Also, the lethality of the supernatants demonstrates once again that the probiotic activity is the result of multiple and intertwined biological pathways, sometimes in contrast to one another.
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Estudo da enzima Horseradish peroxidase (HRP) no descoramento dos corantes têxteis Azul Drimaren X-3LR, Azul Drimaren X-BLN, Rubinol Drimaren X-3LR e Azul Drimaren CL-R / Study of the enzyme Horseradish peroxidase (HRP) in the decolorization of textile dyes Drimaren Blue X-3LR, Drimaren Blue X-BLN, Drimaren Rubinol X-3LR and Drimaren Blue CL-R

Michelle Reis da Silva 26 November 2008 (has links)
O presente trabalho avaliou o potencial da enzima HRP no descoramento dos corantes têxteis: Azul Drimaren X-3LR (DMBLR), Azul Drimaren X-BLN (DMBBLN), Rubinol Drimaren X-3LR (DMR) e Azul Drimaren CL-R (RBBR). Parâmetros como concentração do corante, temperatura, concentração de peróxido de hidrogênio (H2O2) e tempo de reação foram otimizados. Os ensaios de descoramento dos corantes foram realizados a partir desses resultados. As melhores condições reacionais determinadas para os corantes estudados foram: concentração do corante = 120 mg L-1, temperatura = 35C, concentração de H2O2 = 0,55 mM e tempo de reação = 1 hora. Os percentuais de descoramento dos corantes DMBLR, DMBBLN, DMR e RBBR, após o tratamento enzimático foi de 99, 77, 94 e 97%, respectivamente. O tempo reacional de 5 minutos foi suficiente para os corantes DMBLR e RBBR apresentarem elevada porcentagem de descoramento, 96% para ambos. Já os corantes DMBBLN e DMR só apresentaram elevado grau de descoramento após 1 hora de reação, sendo o corante DMBBLN o mais recalcitrante, apresentando uma melhora de 10% na porcentagem de descoramento, após 24 horas de reação. Além do grau de descoramento, também foi avaliada a toxicidade dos corantes antes e após o tratamento enzimático utilizando Daphnia pulex e Artemia salina como bioindicadores de toxicidade. Resultados toxicológicos utilizando Daphnia pulex não foram conclusivos, indicando que esse bioindicador não foi adequado para avaliar a toxicidade dos corantes estudados no meio reacional utilizado. Com o uso da Artemia salina na avaliação toxicológica foi observado uma redução da toxicidade para os corantes DMBLR, DMR e RBBR após tratamento enzimático, e um aumento da toxicidade não significativo para o corante DMBBLN. Os resultados obtidos no trabalho ressaltam a eficiência da enzima HRP no descoramento dos corantes têxteis estudados, sem a geração de produtos tóxicos e prejudiciais ao meio ambiente / The aim of the present study was to evaluate the potential of the Horseradish peroxidase (HRP) enzyme in the decolorization of textile dyes Drimaren Blue X-3LR (DMBLR), Drimaren Blue X-BLN (DMBBLN), Drimaren Rubinol X-3LR (DMR) and Drimaren Blue CL-R (RBBR). Parameters such as concentration of the dye, temperature, concentration of hydrogen peroxide (H2O2) and reaction time were optimized. The optimum reaction conditions determined for the studied dyes were: concentration of the dye = 120 mg L-1, temperature = 35 C, concentration of H2O2 = 0.55 mM and reaction time = 1 h. The decolorization percentage of dyes DMBLR, DMBBLN, DMR and RBBR after enzymatic treatment was 99, 77, 94 and 97%, respectively. The reaction time of only 5 minutes presented high decolorization percentage for both dyes DMBLR and RBBR, about 96 %. However dyes DMBBLN and DMR showed high decolorization degree in 1 h of reaction and the dye DMBBLN, being the most recalcitrant, exhibited an improvement of 10% in the decolorization percentage after 24 h of reaction. Besides the decolorization degree, the toxicity of the studied dyes was also evaluated before and after enzymatic treatment using Daphnia pulex and Artemia salina as bioindicators. The toxicological results using Daphnia pulex were not conclusive, indicating that it was not an appropriate bioindicator to evaluate the toxicity of the tested dyes. Meanwhile when using Artemia salina for toxicological evaluation it was observed a reduction of toxicity for dyes DMBLR, DMR and RBBR after enzymatic treatment, and a not significant increase in toxicity for the dye DMBBLN. In conclusion, the obtained results emphasize the efficiency of the HRP enzyme in the decolorization of the studied textile dyes, without the generation of toxic and harmful products to the environment

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