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Estudo quimiossistemático de espécies do gênero Polygala e avaliação das propriedades biológicas

Venzke, Dalila January 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas, Programa de Pós-Graduação em Química, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-09-08T04:06:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 334086.pdf: 6433209 bytes, checksum: d40ee2f46f80f115eeb7688ff1880de5 (MD5) Previous issue date: 2015 / No presente trabalho realizou-se o estudo fitoquímico das espécies P. molluginifolia, P. campestris e P. longicaulis. A fração acetato de etila de P. molluginifolia foi submetida ao fracionamento cromatográfico levando ao isolamento de quatro isoflavonas (1-4) da coleta 1, e duas isoflavonas (7) e (8) da coleta 2, das quais a isoflavona (1) é inédita na literatura. A fração aquosa de P. molluginifolia da coleta 1 forneceu os compostos isolados rutina (5) e sacarose (6). As diidroestirilpironas (9) e (10) foram obtidas do fracionamento da fração acetato de etila de P. longicaulis e as xantonas (11) e (12) foram isoladas da fração aquosa de P. campestris. A análise de determinação dos componentes voláteis de P. molluginifolia mostrou o salicilato de metila como componente majoritário na raiz (37,7%), nas folhas o dodecanoato de etila (2,6%), nos caules o tetradecanoato de etila (9,4%) e nas flores dodecanoato de isoamila (28,1%). Na determinação de atividade antioxidante e inibição da AchE dos extratos, frações e compostos isolados (1-4), o extrato bruto de P. molluginifolia (PMEB), a fração acetato de etila (PMFA) e as isoflavonas (1) e (4) apresentaram os melhores resultados. A xantona (12) e as diidroestirilpironas (9) e (10) apresentaram as maiores permeabilidades no ensaio PAMPA. PMEB, PMFA e compostos (1) e (4) também apresentaram atividade frente a T. cruzi e Leishmania spp. As isoflavonas (1), (4) e PMEB exibiram atividade antifúngica frente a cepas de Pb18, C. neoformans, C. gattii. Os testes de atividade anti-inflamatória no modelo de pleurisia mostraram que PMEB, PMFA e compostos isolados (4) e (5) inibiram a migração de leucócitos, neutrófilos e a exsudação. PMEB e isoflavona (4) também mostraram efeitos antinociceptivos e não afetaram a atividade locomotora dos camundongos. Na determinação de atividade anti-hiperglicêmica observou-se que PMFA e isoflavonas (1) e (4) reduziram a glicemia de forma significativa.<br> / Abstract : In the present work, a phytochemical study of the species P. molluginifolia, P. campestris and P. longicaulis was done. The ethyl acetate fraction of P. molluginifolia was subjected to silica gel chromatographic column leading to isolation of isoflavones (1-4) (collection 1), and two isoflavones (7) and (8) (collection 2), of which the isoflavone (1) is an unpublished compound. The aqueous fraction of P. molluginifolia provided the isolated compounds rutin (5) and sucrose (6). The dihydrostyrylpyrones (9) and (10) were obtained from chromatographic fractionation of ethyl acetate fraction and the xanthones (11) e (12) were obtained from the aqueous fraction of P. campestris. The analyses of volatile components of P. molluginifolia showed methyl salicylate as the main constituent in the roots (37,7%), ethyl dodecanoate in the leaves (2,6%), ethyl tetradecanoate (9,4%) in the stems and isoamyl dodecanoate (28,1%) in the flowers. In the determination of antioxidant activity and AchE inhibition of extracts, fractions and isolated compounds (1-4), the crude extract of P. molluginifolia, ethyl acetate fraction (PMFA) and isoflavones (1) and (4) showed the best results. The xanthone (12) and dihydrostyrylpyrones (9) e (10) presented the highest permeabilities in the PAMPA assay. PMEB, PMFA and compounds (1) and (4) also showed activities agains T. cruzi e Leishmania spp. The isoflavones (1), (4) and PMEB exhibited antifungal activity against strains of Pb18, C. neoformans, C. gattii. The anti-inflamatory activity evaluation on the model of pleurisy showed that PMEB, PMFA and isolated compounds (4) and rutin (5) of P. molluginifolia inhibited the migration of leukocytes, neutrophils and exudation. PMEB and isoflavone (4) also showed antinociceptive effects and did not affect spontaneous locomotor activity of the mice. In the determination of antihyperglycemic activity, PMFA and isoflavones (1) and (4), significantly decreased the glycemia.
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Participação das dihidroestiril-2-pironas e estiril-2-pironas nas ações centrais do tipo-benzodiazepínicas da planta Polygala sabulosa A. W. Bennett (Polygalaceae) em roedores

Duarte, Filipe Silveira January 2007 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Farmacologia. / Made available in DSpace on 2012-10-23T13:40:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 242398.pdf: 2379971 bytes, checksum: f1505ed5398307e26b071886acf40733 (MD5)
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Estudo do efeito vasorrelaxante e hipotensor do extrato hidroalcoólico da Polygala paniculata L. em ratos

Soares, Kelly Cristina Nogueira 23 October 2009 (has links)
No description available.
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Influência de chalconas análogas, xantonas e monossacarídeos na glicemia em modelo experimental animal

Alberton, Elga Heloisa January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Farmácia. / Made available in DSpace on 2012-10-23T03:26:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 240185.pdf: 599701 bytes, checksum: 17a90f318dde261b9bdb1e7c4e1b2e3a (MD5) / O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito de chalconas análogas (derivadas do 3,4-metilenodióxi-benzaldeído, 2-naftaldeído ou xantoxilina), monossacarídeos (ácido glicônico e tartárico), extrato bruto etanólico da Polygala paniculata, fração acetato de etila (AcEt) da Polygala cyparissias (que contém xantonas), na glicemia de ratos normoglicêmicos, hiperglicêmicos e diabéticos induzidos com aloxano. Para a comparação da curva de tolerância à glicose dos compostos testados, foi realizada a curva de substâncias com efeito hipoglicemiante conhecido (insulina e tolbutamida). As glicemias foram determinadas pelo método da glicose-oxidase. As chalconas análogas foram administradas na dosagem de 5, 10 e 15 mg/kg em ratos hiperglicêmicos. As coletas de sangue foram realizadas nos tempos zero, 15, 30, 60, 120 e 180 minutos (curva de tolerância à glicose). Três séries de chalconas foram testadas, sendo que as chalconas derivadas do 3,4-metilenodióxi-benzaldeído (compostos 03, 04, 05, 07, 09 e 10) e naftaldeído (compostos 12, 13 e 14), apresentaram atividade hipoglicemiante, enquanto que as chalconas derivadas da xantoxilina não demonstraram qualquer efeito na glicemia, sugerindo assim, que substituintes na posição 3#e/ou 4# são essenciais para a atividade hipoglicêmica destes compostos. Os substituintes no anel A e B do núcleo das chalconas determina a potência e a eficiência na atividade hipoglicemiante destes novos compostos, quando comparados à insulina e à tolbutamida. O ácido glicônico foi administrado via oral nas dosagens de 25, 50, 100, 200, 400 e 800 mg/kg de peso corporal em ratos normoglicêmicos; hiperglicêmicos e diabéticos, via oral ou intraperitoneal. O ácido tartárico foi administrado nas dosagens de 100 mg/kg e 400 mg/kg via oral, em ratos normoglicêmicos e ratos hiperglicêmicos. As coletas de sangue de animais normoglicêmicos e diabéticos foram realizadas nos tempos zero, 1, 2 e 3 horas para o estudo da curva de doseresposta em função do tempo e nos tempos de zero, 15, 30, 60, 120 e 180 minutos para o estudo da curva de tolerância à glicose nos ratos hiperglicêmicos. Não houve mudança significativa nas glicemias de ratos normoglicêmicos tratados com ácido glicônico e ácido tartárico quando comparados com o tempo zero. Na curva de tolerância à glicose ocorreu aumento significativo na glicemia de animais tratados com ácido glicônico (400 mg/kg) nos tempos 15, 30, 60 e 120 minutos, e animais tratados com ácido tartárico (400 mg/kg) nos tempos 120 e 180 minutos. O ácido glicônico não alterou a glicemia de ratos diabéticos induzidos com aloxano. Estes resultados sugerem que o ácido glicônico e o tartárico não atuam como secretagogo de insulina e não possuem ação insulinomimética. O EBEtOH da P. paniculata foi administrado nas dosagens de 400, 800 e 1200 mg/kg em ratos diabéticos e hiperglicêmicos. A fração AcEt da P. cyparissias foi administrada na dosagem de 800 mg/kg em ratos diabéticos e hiperglicêmicos. A P. paniculata (EBEtOH) não alterou significativamente a glicemia de ratos diabéticos induzidos com aloxano e também a curva de tolerância à glicose nas dosagens testadas. A P. cyparissias (AcEt) não reduziu a glicemia de ratos diabéticos, mas promoveu diminuição significativa da glicemia nos tempos de 15 e 30 minutos, quando comparados ao controle hiperglicêmico. Assim, a fração rica em xantonas da P. cyparissias demonstrou potencial atividade hipoglicemiante, enquanto que a P. paniculata (EBEtOH) não demonstrou nenhuma ação anti-hiperglicêmica, anti-diabética ou insulinomimética nestes testes realizados. The objective of this investigation was to study the effect of chalcone analogues (derived from 3,4-methylenedioxy-benzaldehyde, 2-naphthaldehyde or xanthoxylin), monosaccharides (gluconic and tartaric acids), the crude ethanolic extract of Polygala paniculata, and the ethyl acetate fraction (EtAc) of Polygala cyparissias (that contains xanthones) on glycemia in normoglycemic rats, hyperglycaemic rats, and in alloxan-induced diabetic rats. The glucose tolerance curve of the compounds being tested was compared with a curve obtained using substances with a known hypoglycaemic effect (insulin and tolbutamida). Glycemia was determined by the glucose-oxidase method. The chalcone analogues were administered at doses of 5, 10 and 15 mg/kg in hyperglycaemic rats. Blood was collected at time zero and at 15, 30, 60, 120 and 180 minutes (glucose tolerance curve). Three series of chalcones were tested, those derived from 3,4-methylenedioxy-benzaldehyde (compounds 03, 04, 05, 07, 09 and 10) and naphthaldehyde (compounds 12, 13 and 14) that presented hypoglycaemic activity, and chalcones derived from xanthoxylin, which did not present any effect on glycemia, suggesting that substituents in the 3# and/or 4# positions are essential for the hypoglycaemic activity of these compounds. Substituents in the A and B ring of the nucleus of the chalcones determine the potency and efficiency in hypoglycaemic activity of these new compounds compared to insulin and tolbutamide. Gluconic acid was administered by oral route at doses of 25, 50, 100, 200, 400 and 800 mg/kg body weight in normoglycemic rats, and via oral or intraperitoneal route in hyperglycaemic and diabetic rats. Tartaric acid was administered at oses of 100 mg/kg and 400 mg/kg via oral route in normoglycemic and hyperglycaemic rats. Blood was collected from normal and diabetic animals at time zero, and then at 1, 2 and 3 hours to construct a dose-response curve as a function of time, and at time zero, then at 15, 30, 60, 120 and 180 minutes to produce a glucose tolerance curve in hyperglycaemic rats. There was no significant change in the glycemia of normoglycemic rats treated with gluconic acid and tartaric acid compared to time zero. In the glucose tolerance curve for animals treated with gluconic acid (400 mg/kg) there was a significant increase in glycemia at 15, 30, 60 and 120 minutes, while in animals treated with tartaric acid (400 mg/kg) this was present at 120 and 180 minutes. Gluconic acid did not change the glycemia in alloxan-induced diabetic rats. These results suggest that gluconic and tartaric acids do not act as insulin secretagogues and do not possess an insulinomimetic action. The EBEtOH of P. paniculata was administered at doses of 400, 800 and 1200 mg/kg in diabetic and hyperglycaemic rats. The EtAc fraction of P. cyparissias was administered at a dose of 800 mg/kg in diabetic and hyperglycaemic rats. P. paniculata (EBEtOH) did not significantly alter glycemia in alloxan-induced diabetic rats nor did it affect the glucose tolerance curve at the doses tested. P. cyparissias (EtAc) did not reduce glycemia in diabetic rats, although it did cause a significant decrease in glycemia at 15 and 30 minutes when compared to the hyperglycaemic control. In summary, the xanthones-rich fraction of P. cyparissias exhibited potential hypoglycaemic activity, while P. paniculata (EBEtOH) did not present any antihyperglycaemic, anti-diabetic or insulinomimetic action in the tests.
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Estudo do efeito anti-inflamatório da Polygala molluginifolia St.-Hil. &amp; Moq no modelo da pleurisia induzida pela carragenina em camundongos

Silva, Fábio Arruda e January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Farmácia, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:59:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 326946.pdf: 2794275 bytes, checksum: d917eb608c08841e41db6fd6634a4bab (MD5) Previous issue date: 2014 / A Polygala molluginifolia é uma planta nativa do sul do Brasil popularmente chamada de cânfora. Plantas do gênero Polygala têm sido usadas na medicina tradicional para o tratamento de diferentes patologias, inclusive doenças inflamatórias. O objetivo deste trabalho foi investigar o efeito anti-inflamatório do extrato bruto, frações e compostos obtidos da espécie Polygala molluginifolia (Polygalaceae) no modelo da pleurisia induzida pela carragenina em camundongos. O material vegetal da Polygala molluginifolia foi submetido a extração por maceração com etanol 96% para a obtenção do extrato bruto (EB). O EB foi submetido a procedimentos cromatográficos em silica gel para a obtenção de diferentes frações, dentre elas as frações aquosa (Aq), acetato de etila (AcOEt) e hexano (Hex). O composto 1 (5,3',4'-trihidroxi-6",6"-dimetilpirano [2",3":7,6] isoflavona) (Iso), foi isolado da fração AcOEt e o composto 2 (Rutina) (Rut), foi isolado da fração Aq e foram identificados por meio de espectroscopia de 1H e 13C NMR e quantificados por meio de cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE-UV). A avaliação do efeito anti-inflamatório foi realizada por meio da contagem de leucócitos, neutrófilos e concentrações de exsudato. Foram utilizadas técnicas padronizadas descritas na literatura para verificar a atividade das enzimas mieloperoxidase (MPO) e adenosina-desaminase (ADA) e concentrações de nitrito/nitrato (NOx). Neste estudo também foi investigado o efeito da Polygala molluginifolia sobre a concentração e expressão do RNA mensageiro das citocinas fator de necrose tumoral alfa (TNF-?) e interleucina-1 beta (IL-1?), utilizando as metodologias de enzima imunoensaio (ELISA) e a reação em cadeia da polimerase em tempo real (RT-qPCR) e sobre a via de sinalização do fator nuclear kappa B (NF-kB), mais especificamente sobre a fosforilação da subunidade p65. Os parâmetros inflamatórios foram avaliados 4 horas após a indução da pleurisia. Para todos os experimentos, a dexametasona (Dex, 0,5 mg/kg, i.p.) foi utilizada como fármaco de referência anti-inflamatória. A análise estatística utilizada foi o teste de variância ANOVA, complementado pelo teste de Neuman-Keuls, e quando necessário, foram realizados teste t de Student e correlação de Pearson. Valores de p < 0,05 foram considerados significativos. O EB, as as frações Aq, AcOEt e Hex, além dos compostos Iso e Rutina, foram capazes de reduzir a migração de leucócitos, as custas de neutrófilos e a exsudação formada na cavidade pleural (p < 0,05), além das atividades de: MPO (p < 0,01), ADA (p < 0,001). As concentrações de NOx também foram inibidas (p < 0,001), exceto quando os animais foram tratados com a rutina. Além disso, houve redução na concentração da TNF-? (p < 0,01) e IL-1? (p < 0,001). Os compostos isolados (Iso e Rutina) foram capazes de inibir a transcrição do RNAm do TNF-? (p < 0,01) e IL-1? (p < 0,001) além de reduzir significamente a fosforilação da subunidade p65 do NF-kB (p < 0,001). Finalmente, foi verificada uma correlação positiva entre a inibição na migração celular e exsudação com a capacidade de ambos compostos em reduzir a fosforilação da p65. Os resultados demonstraram que a P. molluginifolia tem importante ação anti-inflamatória e este efeito é devido, pelo menos em parte, a presença de Iso e Rutina. Além disso, esse efeito parece estar relacionado a capacidade dos compostos isolados interferirem na via de sinalização do NF-kB.<br> / Abstract : The Polygala molluginifolia is a plant native to southern Brazil that is popularly called "canfora". This study was conducted to investigate the anti-inflammatory activity of Polygala molluginifolia (Polygalaceae) on the mouse pleurisy model induced by carrageenan. The whole Polygala molluginifolia plant material was extracted by maceration with 96% ethanol. The crude hydroalcoholic extract (CE) was subjected to chromatographic procedures to produce derivate fractions, including aqueous (Aq), ethyl acetate (AcOEt), and hexane (Hex) fractions. Compound 1 (5,3',4'-trihydroxy-6?,6?-dimethylpyrano [2?,3?:7,6] isoflavone) (Iso), which was isolated from the AcOEt fraction, and Compound 2 (Rutin) (Rut), which was isolated from the Aq fraction, were identified using 1H and 13C NMR spectroscopy and quantified using an HPLC apparatus. In this experimental protocol, swiss mice were used in the murine carrageenan-induced pleurisy model previously described by Saleh et al. (1996). The anti-inflammatory effect was evaluated by total leukocyte and neutrophil count, exsudate concentration, myeloperoxidase (MPO) and adenosine-deaminase (ADA) activities, nitrite/nitrate concentrations (NOx), concentrations and mRNA expression of tumor necrosis factor alpha (TNF-?? and interleukin 1-beta (IL-1). In addition, we studied the effect of Polygala molluginifolia isolated compounds on the nuclear factor kappa B (NF-?B). The inflammatory parameters were evaluated 4 hours after pleurisy induction. Dexamethasone (Dex, 0,5 mg/kg, i.p.) was used as reference anti-inflammatory drug. For statistical analysis were used the variance test (ANOVA), complemented by Newman-Keuls and when required, Student's t test and Pearson's coeficient. p < 0.05 was considered significant. The CE, Aq, AcOEt, and Hex fractions, and the isolated compounds Iso and Rut were able to reduce cell migration and exudation (p < 0.05). Furthermore, the plant material also decreased the MPO (p < 0.01) and ADA (p < 0.001) activities and the nitric oxide (NOx) (p < 0.001), TNF-a (p < 0.001), and IL-1ß (p < 0.001) levels. In addition, Iso and Rut reduced the TNF-a (p < 0.01) and IL-1ß (p < 0.001) mRNA expression levels and significantly decreased NF-?B p65 phosphorylation (p < 0.001). Finally, was observed a positive correlation on leukocyte migration and exudate levels with inhibition upon p65 phosphorilation. The results show that P. molluginifolia has a significant anti-inflammatory action and that this effect is due, at least in part, to the presence of Iso and Rut in large amounts. Moreover, this effect was found to be closely related to the inhibitory effects of the isolated compounds on the NF-kB pathway.
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Estudo das propriedades químicas, estruturais e biológicas das espécies Polygala paniculata e Polygala pulchella

Missau, Fabiana Cristina January 2008 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Programa de Pós-Graduação em Química. / Made available in DSpace on 2012-10-24T03:13:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 251329.pdf: 5042664 bytes, checksum: 80721882b077cbea347136484b4a02ee (MD5) / As espécies Polygala paniculata e Polygala pulchella são usadas na medicina popular para o controle e tratamento de várias doenças. Da Polygala paniculata foram identificados os compostos espinasterol, rutina, 1-hidroxi-5-metoxi-2,3-metilenodioxixantona, 3,5-dihidroxi-6',6'-dimetilpirano-(2',3';1,2)-xantona, 1,5-dihidroxi-2,3-dimetoxixantona, 1-hidroxi-3,7-dimetoxixantona e as cumarinas aurapten, febalosina e 7-metoxi-8-(1',2'-acetal-3'-metil-3'-butenil)-cumarina. O composto 3,5-dihidroxi-6',6'-dimetilpirano-(2',3';1,2)-xantona é uma xantona inédita na literatura, porém os compostos 1,5-dihidroxi-6',6'-dimethilpirano-(2',3':3,2)-xantona, 1-hidroxi-3,7-dimetoxixantona, foram isolados pela primeira vez em P. paniculata. Por SPME-CG-EM foram caracterizados nas flores de P. paniculata 25 compostos representando 98,69 % do total dos constituintes voláteis. Nas raízes foram identificados 13 compostos representando 99,67% do total. Da polygala pulchella foram identificados os compostos 1,5-dihidroxi-2,3-dimetoxixantona também isolada de P. paniculata, porém é o primeiro relato na espécie P. pulchella e 1,5-dihidroxi-2,3-metilenodioxixantona é inédita na literatura. Juntamente com o estudo fitoquímico foram realizados ensaios biológicos para as atividades antinociceptiva, antiinflamatória, protetora gástrica, analgésica, antifúngica, neuroprotetora, antioxidante e toxicidade frente Artemia salina.
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Constituintes químicos da espécie vegetal Polygala sabulosa A. W. Bennett (Polygalaceae)

Cunha Junior, Anildo January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Programa de Pós-Graduação em Química. / Made available in DSpace on 2012-10-20T04:35:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 223423.pdf: 1296115 bytes, checksum: 1f41fe12fbd84f7e72f15de9661d5c3e (MD5) / Este trabalho apresenta o estudo fitoquímico sistemático da espécie vegetal Polygala sabulosa A. W. Bennett (Polygalaceae), uma pequena erva comumente chamada de "timuto-pinheirinho" que se desenvolve no Planalto Meridional Sul e que têm sido utilizada na medicina popular como anestésico local e expectorante. A aplicação de métodos convencionais de separação às frações do extrato bruto de P. sabulosa solúveis em diclorometano, acetato de etila e etanol conduziu ao isolamento de treze compostos, identificados como 24-etil-5a-colesta-7,22-dien-3b-ol (1), 7-(3',3'-dimetilaliloxi)-6-metoxicumarina (2), 4-metoxi-6-(11,12-metilenodioxi-dihidroestiril)-2H-piran-2-ona (3), 4-metoxi-6-(11,12-metilenodioxi-14-metoxi-dihidroestiril)-2H-piran-2-ona (4), 4-metoxi-6-(11,12-metilenodioxi-10,14-dimetoxi-dihidroestiril)-2H-piran-2-ona (5), 4-metoxi-6-(11,12-metilenodioxi-estiril)-2H-piran-2-ona (6), 4-metoxi-6-(11,12-metilenodioxi-14-metoxi-estiril)-2H-piran-2-ona (7), 4-metoxi-6-(11,12-metilenodioxi-10,14-dimetoxi-estiril)-2H-piran-2-ona (8), 4-metoxi-6-(11,12-dimetoxi-estiril)-2H-piran-2-ona (9), protohipericina (10), 5,7,4'-trihidroxiflavona (11), 3,5,7,3',4'-pentahidroxiflavona (12) e 3-O-(b-D-glicopiranosil)-5,7,3',4'-tetrahidroxiflavona (13). A determinação estrutural destas substâncias, realizada a partir dos seus dados espectrais de infravermelho, massas e ressonância magnética nuclear de hidrogênio e de carbono-13, é discutida. A estiril-lactona 8, previamente caracterizada por CGAR-EM, foi identificada em mistura com o composto 7 e está sendo descrita como um novo produto natural. O esterol 1 e os flavonóides 11, 12 e 13 são descritos pela primeira vez como constituintes químicos de Polygala sabulosa. A avaliação das atividades tripanomicida e antinociceptiva do extrato bruto, frações solúveis e compostos puros de Polygala sabulosa, conduzidas respectivamente por bioensaio em meio de cultura contra as formas epimastigota e tripomastigota de Trypanosoma cruzi e pelo modelo de dor induzida com ácido acético, também é informada
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Isolamento, identificação e avaliação do potencial farmacologico dos constituintes de Polygala Cyparissias St. Hill &amp; Moq.

Pinheiro, Tania Rosely January 1995 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias Fisicas e Matematicas / Made available in DSpace on 2012-10-16T09:34:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T19:42:58Z : No. of bitstreams: 1 102360.pdf: 2991714 bytes, checksum: a990b62d109929ffd8f303927ef13f16 (MD5) / Isolamento de xantonas da espécie vegetal Polygala cyparissias foi realizado por técnicas próprias de separação de produtos naturais como extração, recristalização e os vários tipos de cromatografia. As substâncias isoladas foram identificadas por UV, IV, RMN, Massa e por modificações estruturais para a confirmação de certos compostos. A espécie também foi submetida a testes farmacológicas e microbiológicas apresentando potente atividade analgésica tanto nos extratos brutos como nos compostos purificados.

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