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Efeitos da suplementação da ração com Haematococcus pluvialis e lecitina de soja na pigmentação do camarão

Parisenti, Jane January 2011 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Ciência dos Alimentos, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T06:28:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 293321.pdf: 2405070 bytes, checksum: baa51f8fa344d7de372292d1f466c30a (MD5) / Os camarões são muito apreciados pela população devido às suas características sensoriais, sendo a coloração vermelho-alaranjada um dos aspectos mais importantes para sua aceitabilidade. O principal pigmento responsável por esta coloração é a astaxantina, um carotenóide presente na cadeia trófica de camarões selvagens e que pode ser incluída nas rações para camarões de cultivo. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da adição de lecitina de soja sobre a absorção e deposição de carotenóides nos camarões alimentados com ração suplementada com Haematococcus pluvialis (Hp) como fonte de carotenóides, e avaliar a preferência dos consumidores com relação à coloração dos camarões. Os camarões (Litopenaeus vannamei) foram divididos em 12 tanques com 90 camarões cada. Aleatoriamente, os tanques foram divididos em quatro grupos e alimentados com ração controle, suplementada com lecitina de soja (Lec. 2%), suplementada com 60 ppm de carotenóides (Hp) e suplementada com lecitina/Hp. Foram realizadas análise de carotenóides totais (espectrofotômetro), astaxantina (Cromatografia líquida de alta eficiência), cor (colorímetro, sistema CIElab) e análise sensorial (ordenação de preferência). Os grupos Hp e Lec/Hp apresentaram maior teor de carotenóides totais no músculo e exoesqueleto que os grupos controle e lecitina. Os camarões frescos dos grupos Hp e Lec/Hp apresentaram-se mais avermelhados/alaranjados (maior valor de a* e h mais próximo de 90º) que o controle e Lec. Com o cozimento, os grupos Hp e Lec/Hp apresentaram-se mais avermelhados (maiores valores de a*, menores valores de h e menor valor de L*), que os grupos controle e Lec mais amarelados (h mais próximo de 90º) e mais claros (L* maior). A análise de preferência mostrou que os consumidores preferem os camarões mais claros quando frescos e mais alaranjados quando cozidos. Estes resultados apontam um desafio para indústria de camarões, já que os camarões mais claros quando frescos são menos laranja após o cozimento. Os resultados mostram que a adição de lecitina de soja não causou efeito sobre o aproveitamento dos carotenóides pelos camarões. A adição de 60 ppm de carotenóides de H. pluvialis aumentou o teor deste composto nos camarões e melhorou a aceitabilidade dos camarões cozidos. / Shrimp is enjoyed widely by the general public due to its sensory features, being its reddish-orange color one of the most important features for its acceptability. Astaxanthin is the main pigment responsible for such color a carotenoid present in the trophic cascade of wild shrimp which can be included in farmed shrimp food. The objective of this paper was to evaluate the effects of soy lecithin on the absorption and deposition of carotenoid on shrimp fed with Haematococcus pluvialis-supplemented food, and to evaluate customer preference as regards to shrimp color. Shrimp (Litopenaeus vannamei) was divided in 12 tanks with 90 shrimp each. The tanks were randomly divided into four groups fed with control feed, feed supplemented with soy lecithin (Lec. 2%), food supplemented with 60ppm of Haematococcus pluvialis (Hp) carotenoids, and food supplemented with lecithin and Haematococcus pluvialis (Lec/Hp). Total carotenoid analyses (via spectrophotometer), astaxanthin (via HPLC), color (via colorimeter under the CIElab system), and sensorial analyses (through preference order) have been performed. The Hp and Lec/Hp groups presented a higher amount of total carotenoids in muscle and exoskeleton than the control and Lec groups. Fresh, shrimp of the Hp and Lec/Hp groups presented a stronger reddish-orange color (higher a* and h closer to 90º) than the control and Lec groups. After cooking, Hp and Lec/Hp groups presented a more reddish shade (higher a*, lower h, and lower L*) than the control and Lec groups which are of a yellow (h closer to 90º), lighter shade (higher L*). The shrimp preference ranking showed that consumers prefer lighter fresh shrimp and brightly orange cooked shrimp. Such results present a challenge to be conquered by the shrimp industry, since lighter fresh shrimp is not so brightly orangecolored after cooking. Results also show that soy lecithin was not effective on the carotenoid absorption of shrimp. The addition of 60ppm of H. pluvialis carotenoids for 28 days has enhanced the amount of astaxanthin carotenoid in shrimp, improving its acceptability when cooked.
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Efeito da pigmentação de rotíferos Brachionus sp. na larvicultura do peixe-palhaço Amphiprion clarkii

Rotta, Cristielli Sorandra January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Aquicultura, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2014-08-06T18:04:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 327039.pdf: 1059654 bytes, checksum: bffec53b16c1dfee2b02502c147636c3 (MD5) Previous issue date: 2014 / A visão tem importância destacada para as larvas de peixes, já que a maioria são predadoras visuais. Porém, existem poucos trabalhos sobre a importância do aumento do contraste presa-predador na alimentação de peixes. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a sobrevivência, o crescimento e a metamorfose de larvas de peixe-palhaço Amphiprion clarkii alimentadas com rotíferos Brachionus sp. pigmentados. Foram utilizados quatro tratamentos em triplicata, durante oito dias na larvicultura deste peixe: TA- rotíferos pigmentados com astaxantina; TAN- rotíferos pigmentados com astaxantina e a microalga Nannocloropsis oculata; TN- rotíferos pigmentados com N. oculata e TCA- rotíferos pigmentados com corante alimentício vermelho. A temperatura foi de 26°C e a salinidade de 25. Para o crescimento, o peso em TA foi significativamente maior (5,9 ± 0,5 mg; média ± Erro Padrão) que TCA (4,4 ± 0,43 mg), porém não diferiu estatisticamente dos demais tratamentos. Os maiores comprimentos totais encontrados foram no TA (7,9 ± 0,15 mm) e TAN (7,7 ± 0,19 mm), diferindo somente do TCA (7,2 ± 0,21 mm). Em relação à sobrevivência, o valor de TAN (72,6 ± 1,52%) foi maior somente quando comparado com TCA (46,7 ± 0,42%). TAN foi o tratamento onde foram observadas as primeiras larvas em processo de metamorfose (4° DAE) e no TCA este processo iniciou-se apenas no 8º DAE. No final do experimento, no TAN, 11,8 ± 0,91% das larvas estavam metamorfoseadas, seguido de TA (8,0 ± 0,58%), TN (5,6 ± 0,75%) e TCA (1,1 ± 0,23%). O uso do corante, apesar de pigmentar os rotíferos, não mostrou resultados positivos para nenhum dos parâmetros avaliados. Conclui-se que o uso da astaxantina não afetou de forma significativa o crescimento em peso e comprimento e a sobrevivência de larvas de A. clarkii em relação à microalga. Entretanto, acelerou o desenvolvimento, sendo que o início do processo de metamorfose foi influenciado pelo uso da astaxantina isolada ou conjuntamente com a microalga.<br>
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Otimização da produção de carotenóides a partir de fungos filamentosos (Mucorales)

Sousa Andrade, Vânia January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:52:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5008_1.pdf: 1316779 bytes, checksum: 4ac90091b5c7e9c1665a98b18c8fd9cd (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / A via microbiológica de produção de carotenóides de interesse comercial, quando comparada à contrapartida oriunda de síntese química, vem alcançando progressiva aceitação, expressa por uma duplicação do porte de mercado a cada quinquênio. De um modo geral, observa-se que os fungos apresentam um relevante potencial biotecnológico para a produção de carotenóides, uma vez que acumulam pigmentos durante o crescimento micelial. Neste trabalho a presença de astaxantina, &#946;-caroteno e licopeno foi investigada em três espécies do Gênero Mucor (M. circinelloides, M. javanicus e M. racemosus) e duas espécies do Gênero Cunninghamella (C. bertholletiae e C. elegans). Através da análise espectrofotométrica (UV-visível) e por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) constatou-se que dentre as cinco amostras investigadas as concentrações tanto de astaxantina (19,8 &#956;g/g) como de &#946;- caroteno (13,5 &#956;g/g) foram mais altas no micélio de M. javanicus. O licopeno não foi detectado em nenhuma amostra. Surpreendentemente, a presença de astaxantina foi pela primeira vez observada em uma espécie de Mucor. O teor de astaxantina encontrado a partir de M. javanicus abriu perspectivas para a maximização dos rendimentos. Neste sentido, fatores, nutricionais e físicos, implicados no crescimento dos microrganismos e na produção de carotenóides, foram alterados e combinados através de planejamentos fatoriais completos e fracionários, buscando a localização da região de máxima produção. A otimização seqüencial do processo permitiu o aumento dos rendimentos de 145,9 para 1297,0 &#956;g/L, confirmando o potencial de M. javanicus como fonte de astaxantina
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Maximização da produção de astaxantina por Phaffia rhodozyma (Xanthophyllomyces dendrohous) utilizando água de parboilização do arroz

Silva, Danielle Alves da January 2009 (has links)
Dissertação(mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande, Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Ciência de Alimentos, Escola de Química e Alimentos, 2009. / Submitted by Caroline Silva (krol_bilhar@hotmail.com) on 2012-09-04T20:03:07Z No. of bitstreams: 1 danielle.pdf: 1295792 bytes, checksum: e255e078050df8af82b19c58f6dcc0f3 (MD5) / Approved for entry into archive by Bruna Vieira(bruninha_vieira@ibest.com.br) on 2012-09-22T18:42:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 danielle.pdf: 1295792 bytes, checksum: e255e078050df8af82b19c58f6dcc0f3 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-09-22T18:42:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 danielle.pdf: 1295792 bytes, checksum: e255e078050df8af82b19c58f6dcc0f3 (MD5) Previous issue date: 2009 / O interesse na produção de astaxantina por fontes naturais vem aumentando significativamente nos últimos anos, devido a possibilidade de atuar como corante e sua capacidade antioxidante biológica potente. É o carotenóide principal encontrado na levedura Phaffia rhodozyma, sendo esse microrganismo adequado para o uso como fonte do pigmento industrial em razão de seu metabolismo heterotrófico, padrão de crescimento relativamente rápido, qualidade nutricional e seguro como aditivo alimentar. A presente dissertação teve como objetivo principal realizar cultivos utilizando a levedura Phaffia rhodozyma, estudando diferentes meios de cultura, empregando a água de parboilização do arroz como substrato. Inicialmente selecionou-se dentre 3 cepas de P. rhodozyma: NRRL Y-17268, NRRL Y-10921 e NRRL Y-10922, a mais promissora quanto a produção de astaxantina, utilizando glicose e sacarose como fonte de carbono. Os cultivos foram realizados em frascos agitados a 25ºC, 150rpm, por um período de 168h. Através do acompanhamento da bioprodução de astaxantina, a levedura P. rhodozyma NRRL Y-17268 foi selecionada, pois se destacou como boa produtora do carotenóide, alcançando 7,0g.L-1 de biomassa, 350,2μg.g-1 de produção de astaxantina específica e 2,4μg.mL-1 de astaxantina volumétrica, utilizando sacarose. Utilizou-se a metodologia de planejamento experimenta e análise de superfície de resposta para verificar os efeitos das variáveis em estudo e as condições que levaram a melhor bioprodução da astaxantina. Um planejamento experimental fracionário 2IV 6-2 foi realizado para determinar as variáveis que mais influenciavam na produção da astaxantina. As variáveis independentes estudadas foram concentrações de extrato de levedura (1 a 10g.L-1), extrato de malte (1 a 10g.L-1), peptona (1 a 10g.L-1), sacarose (5 a 20g.L-1), efluente da parboilização do arroz (0 a 180g.L-1) e o pH inicial do meio (4 a 6), tendo como resposta a produção de biomassa, produção de astaxantina específica e produção de astaxantina volumétrica. Os valores máximos obtidos foram 8,9g.L-1 de biomassa, 538,4μg.g-1 de astaxantina específica e 3,1μg.mL-1 de astaxantina volumétrica, em diferentes condições de composição de meio de cultivo. O extrato de levedura não apresentou efeito significativo em nenhuma das respostas avaliadas, sendo realizado um teste de Tukey na faixa de 0 a 1g.L-1. A concentração de extrato de levedura não apresentou diferença significativa, sendo retirado do meio de cultivo. No segundo planejamento foram ampliadas as faixas de estudo das variáveis selecionadas: concentrações de extrato de malte (8,75 a 16,25g.L-1), sacarose (15 a 35g.L-1), peptona (8,75 a 16,25g.L-1) e o pH mantido no ponto central 5,0. A partir dos resultados, verificou-se um incremento na concentração máxima de biomassa obtida, alcançando 10,9g.L-1 e na produção de astaxantina específica para 628,8μg.g-1. As melhores condições encontradas através das superfícies de resposta para maximização da produção de astaxantina volumétrica foram: 16,25g.L-1 de extrato de malte, 8,75g.L-1 de peptona, 15g.L-1 de sacarose e 87,5g.L-1 de água de parboilização do arroz, alcançando em torno de 5,4μg.mL-1. / The interest in astaxanthin production by natural sources has increased significantly in the last few years, because of its possibility of acting as corants and its powerfull biological antioxidant capacity. It’s the most important carotenoid found in the yeast Phaffia rhodozyma and this microorganism is appropriate to use in the source of industrial pigment due to its heterotrophic metabolism, relatively rapid growth, nutritional quality and safe as a food additive. The present dissertation had as main objective, through fermentation, using the yeast Phaffia rhodozyma studying different culture medium and the rice parboilization wastewater as a substrate. Firstly, the greatest astaxanthin producer, using glucose and sucrose as carbon source was selected amongst three strains of Phaffia rhodozyma: NRRL Y-17268, NRRL Y-10921 and NRRL Y-10922. The cultivation condition was realized in a rotatory flasks, at 25ºC, 150rpm, for 168h. Through the accompaniment of the bioproduction of astaxanthin, the yeast P. rhodozyma NRRL Y-17268 was selected, because it stood out as a good producer of the carotenoid, 7.0g.L-1 of biomass, 350.2μg.g-1 of specific production of astaxanthin and 2.4μg.mL-1 of volumetric production of astaxanthin, using sucrose. The techniques of experimental design and analysis of response surfaces were used to verify the effects of the studied variables and the condictions wich led to the best production of astaxanthin. A fractional experimental design 2IV 6-2 was used to determine the independents variables that most influenced in the production of astaxanhin. The studied independents variables were yeast extract concentration (1 to 10g.L-1), malt extract (1 to 10g.L-1), peptone (1 to 10g.L-1), sucrose (5 to 20g.L-1), rice parboilization wastewater (0 to 180g.L-1) and the initial pH (4 to 6), having as answer the biomass production, specific production of astaxanthin and volumetric production of astaxanthin. The highest values obtained were 8.9g.L-1 of biomass, 538.4μg.g-1 of specific astaxanthin and 3.1μg.mL-1 of volumetric astaxanthin, in differents conditions of composition of cultivation medium. The yeast extract didn’t show significant effect in any answer, being made a Tukey test in the range of 0 to 1g.L-1. In this test the yeast extract concentration didn’t show significant difference, then it was removed from the cultivation medium. In a second design the range were amplied: malt extract concentration (8.75 to 16.25g.L-1), sucrose (15 to 35g.L-1), peptone (8.75 to 16.25g.L-1) and the pH was maintained in the central point (5.0). From the results, verify an increased in the maximum biomass concentration obtained, reaching 10.9g.L-1 and in a specific production of astaxanthin to 628.8μg.g-1. The better conditions found through of response surface to the maximization of volumetric production of astaxanthin was: 16.25g.L-1 of malt extract, 8.75g.L-1 of peptone, 15g.L-1 of sucrose and 87.5g.L-1 of rice parboilization waste water, reaching around 5.4μg.mL-1.
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Avaliação in vitro da atividade antioxidante dos carotenóides totais extraídos do músculo de camarões cultivados Litopenaeus vannamei

Silva, Fabiana Ourique da 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Nutrição, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T05:25:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 280437.pdf: 1200652 bytes, checksum: c5e5816280757b03b32b61dbbf6399f3 (MD5) / Os carotenóides têm sido bastante investigados como agentes quimiopreventivos, funcionando como antioxidantes em sistemas biológicos. A astaxantina é um carotenóide do grupo das xantofilas, de ocorrência natural em algas, peixes e frutos do mar, sendo o camarão uma de suas principais fontes alimentares. Sua atividade antioxidante parece ser muito superior àquela dos demais carotenóides. No presente estudo foi avaliada a atividade antioxidante in vitro dos carotenóides totais (CT) extraídos do músculo de camarões Litopenaues vannamei cultivados em cativeiro, utilizando-se como parâmetros a medida de substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS), o seqüestro do radical livre 2,2-difenil-1-picrilhidrazil (DPPH) e a co-oxidação do ?-caroteno/ácido linoléico, utilizando-se a astaxantina sintética como padrão. Foram utilizados dois grupos de camarões: camarão controle (CC) que recebeu ração controle não suplementada, com 3 ppm de carotenóides e camarão suplementado (CS) que recebeu ração contento 60 ppm de carotenóides provenientes da alga Haematococcus pluvialis. Após 30 dias de tratamento, os camarões foram capturados, extraídos os carotenóides totais e realizada a quantificação da astaxantina. Soro e homogenato de fígados extraídos de ratos Wistar adultos foram incubados com os agentes oxidantes CuCl2 0,1 mM e 2,2´-azobis(2-amidinopropano) dihidrocloreto (AAPH) 5 mM, na presença ou ausência dos carotenóides oriundos dos camarões, nas concentrações 0, 0,25, 1,25, 2,5 e 5 ?M. Posteriormente foram realizadas as medidas de TBARS. Para a análise de DPPH utilizaram-se as concentrações de 5 e 10 ?M de carotenóides totais, enquanto que para a co-oxidação foram utilizadas as concentrações de 10 e 20 ?M de carotenóides totais. Os resultados estão expressos como média ± erro padrão da média (E.P.M.). Os dados foram analisados pela análise de variância de duas vias (ANOVA) com medidas repetidas, seguido pelo teste post-hoc de Bonferroni. O nível de significância considerado foi de P < 0,05. Nas análises de TBARS, no soro e homogenato de fígado, após a indução da oxidação com CuCl2 e AAPH observa-se que a proteção contra a lipoperoxidação dos CT extraídos do CS foi semelhante àquela obtida com a astaxantina sintética, principalmente nas concentrações mais elevadas (2,5 e 5 ?M), indicando um perfil concentração-resposta. Nas análises de co-oxidação do ?-caroteno/ácido linoléico, os CT extraídos dos camarões do grupo CC não apresentaram atividade antioxidante nas concentrações de 10 e 20 ?M, enquanto que os CT extraídos do grupo CS mostraram uma atividade antioxidante estatisticamente semelhante àquela da astaxantina sintética para ambas as concentrações testadas. Para o seqüestro do radical livre DPPH, observou-se novamente um possível efeito concentração-resposta dos CT extraídos dos grupos CC e CS, onde os CT do grupo CS apresentaram uma capacidade de seqüestrar o radical DPPH semelhante àquela da astaxantina sintética (aproximadamente 75%), apesar da diferença estatística. Ainda, os resultados da cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) indicam não haver diferença nos níveis de astaxantina nos dois grupos de camarões (CC e CS), sendo este o carotenóide majoritário nos crustáceos de ambos os grupos. Foi observada uma maior atividade antioxidante in vitro dos carotenóides extraídos dos camarões que receberam uma suplementação de astaxantina na ração (grupo CS). Neste grupo, o efeito protetor da astaxantina pode ter evitado a oxidação de ácidos graxos poliinsaturados e colesterol nos crustáceos, evitando desta forma a presença de compostos oxidados nos extratos. No grupo CC, com menor teor de astaxantina, uma maior concentração de compostos oxidados presentes nos extratos poderia estar interferindo nas análises. Os carotenóides do grupo suplementado exerceram uma maior proteção contra a lipoperoxidação no soro e homogenato de fígado de ratos, proteção contra a oxidação de um ácido graxo poliinsaturado e maior atividade no seqüestro de radicais livres. A partir destes resultados observados in vitro novos estudos devem ser conduzidos com o intuito de verificar os possíveis efeitos benéficos in vivo do consumo de alimentos que possuam astaxantina como o carotenóide majoritário, como o camarão.
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Extração e caracterização química de carotenóides prevenientes de biomassas de interesse para a aquicultura

Passos, Renata dos January 2007 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Ciência dos Alimentos. / Made available in DSpace on 2012-10-23T12:05:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 246723.pdf: 2292722 bytes, checksum: ccb01b22f0cb75f03e04786990eb28cd (MD5) / O processo de extração de pigmentos naturais pode ser feito através da utilização de solventes orgânicos, porém, a presença de resíduos de solvente e a instabilidade do composto obtido são fatores que limitam a sua aplicação. Uma das técnicas mais promissoras é a extração supercrítica que vem sendo considerada uma técnica atrativa, principalmente no que diz respeito ao meio ambiente e à qualidade dos produtos obtidos. Neste contexto, e com o intuito de aumentar o valor do produto não apenas em aspectos econômicos, mas também nutricionais este estudo vem trazer como perspectiva a adição de pigmentos às rações de pescados através de fontes naturais. Para isso, foi estudada a extração de pigmentos carotenoídicos das biomassas Phaffia rhodozyma, Haematococcus pluvialis e Chlorella vulgaris por extração convencional por solventes e extração supercrítca. Estudos com a incorporação da levedura Phaffia rhodozyma e da microalga Chlorella vulgaris in natura em rações para crustáceos também foram desenvolvidos, com o intuito de estudar-se a possível inclusão destes aos alimentos de maneira menos dispendiosa e sem que estes fossem previamente tratados. Dentro dos estudos de extração, a extração supercrítica mostrou-se de alta eficiência quanto à extração de compostos carotenoídicos. Já dentro da extração com solventes orgânicos, o método desenvolvido por BONFIN, 1998 demonstrou melhor rendimento quanto a extração de carotenóides. Nos experimentos para a incorporação de pigmentos naturais a alimentação de crustáceos, as iomassas naturais, Phaffia rhodozyma e Chlorella vulgaris mostraram-se eficientes quanto à coloração dos animais, e não houve diferenças significativas em relação às outras fontes de carotenóides já comumente inseridas na alimentação destes animais.
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Utilização de diferentes dietas em reprodutores da vieira Nodipecten nodosus (L. 1758) em laboratório e seu efeito na maturação, no rendimento larval e na produção de pré-sementes

Sühnel, Simone January 2008 (has links)
Tese {doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aquicultura / Made available in DSpace on 2012-10-24T02:11:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 261036.pdf: 2544983 bytes, checksum: a84f4e3e09496d04e988c64b064fba3e (MD5)
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Produção de astaxantina por Mucor javanicus (UCP 69), a partir de meio definido e utilizando resíduo industrial (milhocina e quirera de milho) / Produção de astaxantina por Mucor javanicus (UCP 69), a partir de meio definido e utilizando resíduo industrial (milhocina e quirera de milho)

Aline Alves Barbosa da Silveira 08 August 2007 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Com a recente substituição dos pigmentos sintéticos pelos carotenóides naturais, pesquisas têm sido desenvolvidas para viabilizar uma maior produção destas substâncias, através de fontes biológicas alternativas. Neste trabalho foi estudada a produção de astaxantina por uma amostra de Mucor javanicus utilizando o meio definido Hesseltine e Anderson (1957) modificado por Andrade (2000) e meios utilizando resíduos de milho (milhocina e quirera), em concentrações distintas (4%, 7% e 10%), pH 6,5, 120 rpm, 25C. Foram analisada também a influência do tempo de cultivo da amostra durante 48h, 72h e 96h, na presença e ausência de luz azul. Ao término do processo fermentativo, a astaxantina foi extraída em solução de Hexano/metanol e analisada por espectroscopia UV- visível (470 nm). Todos os parâmetros estudados nos experimentos foram combinados através de um planejamento fatorial 33 e analisados no Software Statistica 5.0. No meio Hesseltine e Anderson o melhor rendimento de astaxantina foi verificado no tempo de 96h (26,7 &#61676;g/g), na ausência de luz e quando se utilizou luz azul (37,7 &#61676;g/g), obteve-se um aumento de 41%. A melhor condição para a produção da astaxantina com a milhocina deu-se na concentração de 4%, 96h, com luz (55,8 &#61676;g/g), aumentando em quase 100%, quando comparada com as culturas crescidas na ausência de luz (28,0 &#61676;g/g). A quirera na concentração de 7% apresentou melhor rendimento de astaxantina, no tempo de 96h, com luz (18,4 &#61676;g/g), aumentando 37%, quando comparada com as culturas crescidas na ausência de luz (13,4 &#61676;g/g). O melhor rendimento de astaxantina com milhocina e quirera deu-se na concentração de 7%, 96h, com luz (33,8 &#61676;g/g), aumentando em quase 47%, quando comparada com as culturas crescidas na ausência de luz (22,9 &#61676;g/g). As concentrações que mais favoreceram ao aumento do rendimento da astaxantina foram: milhocina 4%, quirera 4% e milhocina com quirera 7%, todos na presença de luz azul, demonstrando que a luz azul interfere diretamente na síntese de astaxantina. Bem como que os resíduos utilizados possuem potencial para a produção de astaxantina. As análises no Statistica 5.0, demonstram a necessidade da realização de outros estudos para obtenção da produtividade máxima de astaxantina por M. javanicus, nos meios alternativos. / With the recent substitution of synthetic pigments for the natural carotenoids, research has been effected in the direction to make possible the production of these substances through alternative considered biological sources. In this work was studied the production of astaxanthin for the sample of Mucor javanicus (CPU - 69), using the media definite Hesseltine and Anderson (1957) modified by Andrade (2000) and using different corn waste media (corn steep liquor .CSL and .quirera.) in three different concentrations (4, 7 and 10%), pH 6,5, 120 rpm, 25C. It was analyzed, also, the influence of the time of culture of the sample (48h, 72h and 96 h) and the presence and absence of blue Light. To the ending of the fermentative process, the astaxanthin, was extracted in solution of Hexano/methanol (1: 1, v/v), centrifuged in 2000 rpm/10 minutes and analyzed by UV-visible spectrophotometry (470 nm). All the parameters studied in the experiments had been combined through a factorial design 33 and analyzed in Software Statistica 5,0. With Hesseltine and Anderson the condition that more favored the increase of the income of the astaxanthin was with in the time of 96h (26,7 &#61676;g/g) in the absence of light and with the presence of light (37,7 &#61676;g/g) increase almost 41%. With CSL the best condition for the production of the astaxanthin was with in the time of 96h (55,8 &#61676;g/g) in the absence of light and with the presence of light (28,0 &#61676;g/g) increase almost 100%. The .quirera. in the concentration of 7%, presented astaxanthin income better, in the time of 96h, with light (18,4 &#61676;g/g) increase 37%, when compared with the cultures growth in the absence of light (13,4 &#61676;g/g). The best income of astaxanthin with CLS and .quirera. was in the concentration of 7%, 96h, with light (33,8 &#61676;g/g), increase almost 47% in when compared with the cultures growth in the absence of light (22,9 &#61676;g/g). The concentrations that more favored the income of astaxanthin was: CSL 4%, .quirera. 7% and CSL with .quirera. 7%, both in the presence of blue light, demonstrate the blue light intervenes directly with the astaxanthin synthesis. Also, the wastes utilizes have been potential for the astaxanthin production. The analyses in Statistica 5,0, demonstrate that other studies are necessary for attainment of the maximum productivity of astaxanthin for M. javanicus,
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Avaliação de um processo de extração e recuperação dos carotenóides presentes no resíduo da industrialização do camarão-rosa (Farfantepenaeus paulensis)

Bertolo, Adilson Luís January 2007 (has links)
Dissertação(mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande, Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Ciência de Alimentos, Escola de Química e Alimentos, 2007. / Submitted by Caroline Silva (krol_bilhar@hotmail.com) on 2012-09-25T22:01:19Z No. of bitstreams: 1 avaliao de um processo de extrao e recuperao dos carotenides presentes no resduo da industrializao do camaro-rosa farfantepenaeus paulensis.pdf: 1948791 bytes, checksum: 9ef49c6fc9309bc36c75d41139143d07 (MD5) / Approved for entry into archive by Bruna Vieira(bruninha_vieira@ibest.com.br) on 2013-06-12T18:09:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 avaliao de um processo de extrao e recuperao dos carotenides presentes no resduo da industrializao do camaro-rosa farfantepenaeus paulensis.pdf: 1948791 bytes, checksum: 9ef49c6fc9309bc36c75d41139143d07 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-12T18:09:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 avaliao de um processo de extrao e recuperao dos carotenides presentes no resduo da industrializao do camaro-rosa farfantepenaeus paulensis.pdf: 1948791 bytes, checksum: 9ef49c6fc9309bc36c75d41139143d07 (MD5) Previous issue date: 2007 / A astaxantina é um carotenóide da classe das xantofilas, amplamente distribuída em animais marinhos e aquáticos, sendo muito utilizada em formulações para aqüicultura e por suas propriedades antioxidantes, podendo também ser utilizada como corante alimentício por sua coloração avermelhada. Este carotenóide pode ser extraído de algas, bactérias e também de crustáceos como o camarão-rosa. Este crustáceo é amplamente capturado na região sul do Rio Grande do Sul, sendo que seu processamento gera mais de 60% de resíduos. O aproveitamento destes resíduos surge como uma alternativa a problemas de impacto ambiental, oriundos do seu despejo na lagoa dos Patos, bem como uma fonte alternativa de recursos para as indústrias e pescadores locais. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi a obtenção de carotenoproteína, utilizando resíduos provenientes da industrialização do camarãorosa(Farfantepenaeus paulensis) por meio de hidrólise enzimática com adição da enzima proteolítica Flavourzyme, e a partir dela, a purificação química da astaxantina, visando avaliar quais variáveis do processo possuíam efeito significativo, e depois de obtido o extrato, foi estudada sua estabilidade frente à luz e temperatura, utilizando astaxantina dissolvida em óleo de soja, como oleoresina. Para analisar quais as variáveis que realmente influenciam no processo de obtenção da carotenoproteína, optou-se pela utilização do planejamento experimental saturado 23 com três pontos centrais, onde se têm três variáveis independentes em dois níveis: tempo (2 e 3 h), temperatura (40 e 50ºC) e concentração de enzima/substrato (0,1 e 0,3%); e como variáveis dependentes: rendimento, porcentagem de proteína e de lipídios. As condições ótimas para o processamento foram: tempo de hidrolise de 2 horas, temperatura de hidrólise de 50°C e concentração de Enzima/Substrato de 0,3%, obtendo um rendimento do processo 9,4% , um teor de proteínas de 70,9% e teor de lipídios de 1,6%. Já para o processo de purificação química da carotenoproteína também foi utilizado um planejamento experimental quadrático completo do tipo 23, com três variáveis independentes em dois níveis, sendo elas: tempo de extração (80 e 280 min), temperatura de extração (26,6 e 43,4°C) e proporção de hexano/ acetona (8 e 92%) e como variáveis dependentes a concentração de astaxantina com três pontos centrais e dois axiais, sendo que com um tempo de extração química de 120 mim, temperatura de extração de 30 °C e com uma proporção de Hexano e Acetona de 25% foi obtida a maior concentração de astaxantina que foi de 197,41 ppm.15. Finalmente foi estudada a estabilidade da oleoresina frente ao calor, apresentando-se estável durante as 8 primeiras horas de exposição à temperatura de 105°C. Já na estabilidade frente à luz, a oleoresina mostrou-se estável por um período de 7 dias. / The Astaxanthin is a carotenoide of the xanthophylls class, widely distributed in marine and aquatic animals, and is often used in formulations for aquaculture and for their antioxidant properties and may also be used as food coloring on its reddish color. Astaxanthin can be extracted of seaweed, bacteria and also of crustaceans as the pink-shrimp. The pink-shrimp is amply captured in the southern region of Rio Grande do Sul, where their processing generates more than 60% of waste. The use of such waste emerges as an alternative to problems of the environmental impact of their eviction from the Pato´s lagoon, as well as an alternative source of resources for industries and local fishermen. In this context, the aim of this study is the obtainment of carotenoprotein using wastes from pink-shrimp processing (Farfantepenaeus Paulensis) through the proteolitic enzyme Flavourzyme, and its chemical purification, aiming to evaluate which of the process variables have significant effects. Once obtained the extract, its stability was studied faced to light and temperature, using astaxanthin dissolved in soy resin oil. To analyze the variables that really influenced the process of carotenoprotein obtainment, it was used an experimental design saturated 23, with three independent variables in two levels: time (2 and 3h), temperature (40 and 50°C) and concentration enzyme/substrate (0.1 and 0.3%) and as dependent variables the yield, lipids and proteins percentage, with three central points. The best conditions for processing were hidrolysys time of 2 hours and 50ºC of temperature, concentration enzyme/substrate of 0.3%, and the yield obtained on the process was 9.4%, protein level of 70,9% and lipids of 1.6%. To the process of chemical purification of the carotenoprotein it was also used an experimental design saturated 23, with three independent variables in two levels: time of extraction (80 and 280 minutes), temperature of chemical extraction (26,6 and 43,4°C) and hexane and acetone proportion (8 and 92%) and as dependent variable the astaxanthin concentration, with three central points and two axial points considering 16 an chemical extraction time of 120 minutes, extraction temperature of 30ºC and hexane and acetone in a 25% proportion the highest astaxanthin concentration gained was 197,41 ppm. Finally the stability of the resin oil faced to heat was studied, presenting stable during the 8 early hours of exposure to temperature of 105ºC. Faced to light, the oil resin became stable during 7 days.
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Factibilidad Técnico Económica de Producción de Astaxantina a Partir del Cultivo de Haematococcus Pluviales

Godoy Rivas, Patricio January 2008 (has links)
Desarrollo de una estrategia de negocio para la producción de Astaxantina (que es un pigmento de alto valor comercial) a partir del cultivo de la microalga Haematococcus Pluviales (la cual tiene un costo de producción bajo), para su uso en la industria del Salmón. Dado que la tecnología usada es nueva, no existen estudios acabados del mercado por lo cual el estudio se delimitará a la factibilidad de producción y comercialización de Astaxantina a partir de Haematococcus pluviales. Los objetivos planteados para el estudio son: 1. Identificar las tecnologías de producción de Astaxantina, con el objeto de cuantificar la inversión necesaria y los costos de producción. 2. Desarrollar un estudio de mercado, que nos permita conocer la oferta y demanda actual de este pigmento, tanto nacional como extranjera. 3. Evaluar la factibilidad de producir Astaxantina a partir de Haematococcus pluvialis. La metodología a usar consistirá en desarrollar un análisis FODA., analizando el entorno, las fuerzas competitivas, organización Industrial, sistema del valor, ciclo de vida y medio ambiente. Los resultados esperados serían: determinar el proceso de producción, cuantificar la inversión y ver la factibilidad económica del cultivo, para definir un proyecto rentable, que sea atractivo a posibles inversionistas, lo cual le permita obtener el financiamiento. Hoy en día la industria de los Alimentos y Cosmética está usando en forma más intensiva pigmentos, ya sean artificiales o naturales. El pigmento más usado para pigmentar cosméticos y más importantes para la coloración de salmónidos es la Astaxantina, la cual, en Chile, es un 95% es de origen importado y un 75% de esta es sintética. El estudio se enfocará en la industria del Salmón, dado que el mercado Nutraséutico y de Cosmética exige otro tipo de calidades, tecnologías, certificaciones y su estudio tomaría un tiempo no disponible. Haematococcus Pluvialis es una microalga de agua dulce y de la cual podemos obtener el pigmento rojizo denominado Astaxantina. Se estima que el mercado global para la Astaxantina (natural y sintética), asociada a la salmonicultura, asciende a US$ 370 millones y en términos de volumen, la oferta de productos ricos en Astaxantina a escala mundial está situada en el orden de las 4.645 toneladas por año. En Chile las importaciones de Astaxantina fueron de US$ 101 millones el año 2006, lo que equivale a 1.268 toneladas al año de productos con concentraciones entre 3% a 8% de Astaxantina. El precio de la Astaxantina importada pura puede estar entre US$ 1.428 y US$ 1.748 (FOB) por Kilogramo, con un precio de venta estimado de 2.000 a 2.500 dólares el Kg. Podemos concluir que la rentabilidad del proyecto a 10 años debería interesar a los inversionistas, ya que presenta una TIR bastante alta de 36,7%, y un VAN interesante de US$ 3,0 millones (con un costo de capital de 15%), considerando una inversión de US$ 1,2 millones y captando sólo el 5% del mercado. Los aspectos financieros nos dicen que es un negocio rentable, por lo cual se deben asegurar los aspectos técnicos, para poder obtener la producción descrita. Se deben realizar visitas a los fabricantes de alimentos y centros de cultivos de salmones, para conocer en detalle los estudios necesarios y las restricciones que pondrían cada uno de ellos al uso de nuestro producto. Actualmente existen al menos uno o dos centros que lo han logrado, por lo cual es fundamental crear sinergias con los actuales actores nacionales para lograr desplazar los productos importados.

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