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Efeito do treinamento muscular inspiratório em pacientes portadores de doença do refluxo gastroesofágico / Effect of inspiratory muscle training in patients with gastroesophageal reflux disease

Holanda, Esther Studart da Fonseca January 2013 (has links)
HOLANDA, Esther Studart da Fonseca. Efeito do treinamento muscular inspiratório em pacientes portadores de doença do refluxo gastroesofágico. 2013. 74 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2013. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2015-02-24T11:21:17Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_esfholanda.pdf: 1440589 bytes, checksum: efcebbab53580b261571c7ac0b9bde06 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2015-02-24T11:23:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_esfholanda.pdf: 1440589 bytes, checksum: efcebbab53580b261571c7ac0b9bde06 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-24T11:23:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_esfholanda.pdf: 1440589 bytes, checksum: efcebbab53580b261571c7ac0b9bde06 (MD5) Previous issue date: 2013 / The gastroesophageal reflux disease (GERD) is a result of symptoms or lesions caused by acid reflux of gastric contents into the esophagus-peptic or supra-esophageal structures, through an antireflux barrier ineffective or insufficient defense mechanism. The lower esophageal sphincter (LES) is the main component of the antireflux barrier, comprised of an oesophageal component itself, and the other formed by the crural diaphragm. OBJECTIVE: The purpose of this randomized, controlled study was to evaluate the effect of inspiratory muscle training in patients with erosive esophagitis. METHOD: Twenty subjects with past history of GERD participated in this study. They were randomized to a control group – without load (WL group) or to an experimental group – with load (L group). All of them underwent clinical evaluation by endoscopy (EGD), manovacuometry, high-resolution manometry and pH monitoring before and after IMT with 50% of maximum inspiratory pressure (MIP), held three times a week, once a day, during eight weeks. Information regarding the subject’s age, sex, height, weight, medical history and current medical status were obtained by a questionnaire. A consent form was read and signed by the subjects before the initiation of the study. Student t tests and Wilcoxon were used to analyze the data. RESULTS: 10 subjects (3 males and 7 females - L group, aged from 43,2 ± 3,23 years) and 10 subjects (5 males and 5 females - WL group, aged 41,7±3,59 years). The experimental group tended to improve MIP more than the control group. A significant increase of MIP (76,9±6,6% to 105,6±8,6 % ρ=0.002; L group) versus (87,0±7,6% to 94,2±9,5% p=0,116; WL group), reduction of symptoms in relation to frequency of throat cleaning (2-4/week to < 1/week; ρ=0.016) and intensity of heartburn (2-4/week to <1 week; ρ=0.007). The L group increased the basal LES esophagus pressure (IMT 18,84±2,6 mmHg to 22,82±2,9 mmHg; ρ= 0.033) versus (25,26±3,9 mmHg to 25,04±3,3 mmHg p= 0,95) in those who did not receive a load training. No improvement in acid exposure of the distal after ITM. CONCLUSION: These data strongly support that's the IMT with linear load pressure increases MIP, baseline pressure respiratory average LES, possibly due to a significant improvement in mechanical efficiency of the crural diaphragm, reduces the frequency of heartburn and intensity of throat clearing, does not modify the acid exposure of the distal esophagus. / A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) decorre de sintomas ou lesões provocadas pelo refluxo do conteúdo gástrico ácido-péptico para o esôfago ou estruturas supra-esofágicas, através de uma barreira antirrefluxo ineficaz ou de mecanismo de defesa insuficientes. O esfíncter esofagiano inferior (EEI) é o principal componente da barreira antirrefluxo, composta de um componente esofagiano propriamente, e de outro formado pelo diafragma crural. OBJETIVO: Avaliar o efeito do treinamento muscular inspiratório em pacientes com esofagite erosiva. MÉTODO: Vinte indivíduos, com história de DRGE participaram deste estudo. Eles foram randomizados para um grupo controle - sem carga (grupo SC) ou a um grupo experimental - com carga (grupo C). Todos foram submetidos a avaliação clínica por endoscopia (EDA), manovacuometria, manometria de alta resolução e monitoramento do pH antes e depois de TMI, com 50% da pressão inspiratória máxima (PImáx), realizada três vezes por semana, uma vez por dia, durante oito semanas. As informações sobre idade, sexo, altura, peso, história médica do paciente e estado de saúde atual foram obtidos através de um questionário. Um termo de consentimento foi lido e assinado pelos sujeitos antes do início do estudo. O teste t de Student e teste Wilcoson para analisar os dados. RESULTADOS: 10 indivíduos (3 homens e 7 mulheres – grupo C, com idade a partir de 43,20±3,23 anos) e 10 indivíduos (5 homens e 5 mulheres – grupo SC, com idade 41,70±3,59). O grupo experimental tendeu a melhorar a PImáxmais do que o grupo controle. Um aumento significativo da PImáx(76,9±6,6% to 105,6±8,6 % ρ=0,002; grupo C) versus (87,0±7,6% to 94,2±9,5% p=0,116; grupo SC), redução dos sintomas em relação a frequência do pigarro (2-4/semana para <1/semana; ρ=0,016) e a intensidade da pirose (2-4/semana para <1/semana; ρ=0,007). O grupo C aumentou a pressão basal de EEI (18,84±2,6 mmHg para 22,82±2,9 mmHg; ρ=0,033) versus (25,26±3,9 mmHg para 25,04±3,3 mmHg; p= 0,95) naqueles que receberam treinamento sem carga. Não houve melhora na exposição ácida do esôfago distal após TMI. CONCLUSÃO: O TMI com carga linear pressórica aumenta a PImáx, a pressão basal respiratória média do EEI, possivelmente decorrente de uma melhora significativa na eficiência da mecânica do diafragma crural, reduz frequência do pigarro e intensidade da pirose, não modifica a exposição ácida do esôfago distal.
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Soldagem dissimilar do aço inoxidável ferrítico AISI 444 e do aço inoxidável austenítico AISI 316L por meio do processo TIG autógeno utilizando corrente pulsada / Dissimilar welding of ferritic stainless steel AISI 444 and AISI 316L austenitic stainless steel through the autogenous TIG process using pulsed current.

Barros, Isabel Ferreira de 24 January 2014 (has links)
BARROS, I. F. Soldagem dissimilar do aço inoxidável ferrítico AISI 444 e do aço inoxidável austenítico AISI 316L por meio do processo TIG autógeno utilizando corrente pulsada. 2014. 197 f. Dissertação (Mestrado em Ciências de Materiais) – Centro de Tecnologia, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2014. / Submitted by Marlene Sousa (mmarlene@ufc.br) on 2015-05-08T16:03:35Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_ifbarros.pdf: 11649143 bytes, checksum: f4e6ad321a3ef82f5badd87ce9859e52 (MD5) / Approved for entry into archive by Marlene Sousa(mmarlene@ufc.br) on 2015-05-11T14:52:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_ifbarros.pdf: 11649143 bytes, checksum: f4e6ad321a3ef82f5badd87ce9859e52 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-11T14:52:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_ifbarros.pdf: 11649143 bytes, checksum: f4e6ad321a3ef82f5badd87ce9859e52 (MD5) Previous issue date: 2014-01-24 / The use of stainless steels has intensified with the industrial demand growing, which extends its application for various sectors such as the oil and gas, desalination equipment in industry, sugar industry, among others. In that context, the use of ferritic stainless steels has grown in recent years on account of its excellent relationship between corrosion resistance and cost, and a great option in substitution of austenitic stainless steels. Intending to study the connection of dissimilar stainless steels by means of a welding process, this paper will lay the submit the ferritic stainless steel AISI 444 and AISI 316L austenitic stainless steel with TIG welding autogenous (without filler metal) with pulsed current. That union seeks to get a fused zone with better mechanical properties together with the correction of possible related to welding those steels problems, such as grain growth in ferritic steels, to which its refinement is possible through the use of pulsed current during the procedure. The choice of these two materials was based on the characteristics of each one separately for they possess closest properties, despite having different classifications, allowing the combined use of both, and thus ferritic act in order to partially replace the austenitic stainless steel in situations where the combination of high corrosion resistance and mechanical strength are not relevant. That action combined, and does not affect the characteristics of the set of negative way is to use lower cost benefit, because the presence of nickel austenitic stainless steels by more expensive finishes them. Thus, it is expected to provide, through this work, further deepening the respect of dissimilar welding between stainless steel AISI 444 ferritic and austenitic stainless steel AISI 316L, evaluating operational parameters such as the pulse of current and heat input on obtained microstructure and mechanical properties / A utilização dos aços inoxidáveis tem se intensificado juntamente com a crescente demanda industrial, em que sua aplicação se estende pelos mais variados setores, como por exemplo, na indústria de petróleo e gás, em equipamentos de dessalinização, na indústria sucroalcooleira, entre outros. Neste contexto, o uso de aços inoxidáveis ferríticos tem crescido nos últimos anos devido a sua excelente relação entre resistência à corrosão e custo, sendo uma ótima opção em substituição aos aços inoxidáveis austeníticos. Objetivando estudar a união de aços inoxidáveis dissimilares por meio de um processo de soldagem, o presente trabalho submeterá o aço inoxidável ferrítico AISI 444 e o aço inoxidável austenítico AISI 316L à soldagem TIG autógeno (sem metal de adição) com corrente pulsada. Essa união visa obter uma zona fundida com melhores propriedades mecânicas juntamente com a correção dos possíveis problemas relacionado à soldagem desses aços, como por exemplo, o crescimento de grão nos aços inoxidáveis ferríticos, em que seu refinamento se torna possível através da utilização de corrente pulsada durante o procedimento. A escolha desses dois materiais baseou-se nas características inerentes a cada um separadamente e também por possuírem propriedades muito próximas, apesar de possuírem classificações diferentes, permitindo a utilização combinada de ambos e dessa forma o aço inoxidável ferrítico atuará de forma a substituir parcialmente o aço inoxidável austenítico nas situações em que a combinação de elevada resistência à corrosão e resistência mecânica não são tão relevantes. Essa utilização combinada, além de não afetar as características do conjunto de maneira negativa tem como benefício reduzir custos, visto que a presença de níquel nos aços inoxidáveis austeníticos acaba por encarecê-los. Dessa forma, espera-se fornecer através deste trabalho um maior aprofundamento a respeito da soldagem dissimilar entre o aço inoxidável ferrítico AISI 444 e o aço inoxidável austenítico AISI 316L, avaliando os parâmetros operacionais, como a pulsação da corrente e a energia de soldagem sobre a microestrutura obtida, bem como as propriedades mecânicas
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Quantificação do potencial osteogênico do osso autógeno + células osteoblásticas implantados em defeito ósseo no rato tratado com cafeína / Quantification of the osteogenic potential of autogenous bone + osteoblastic cells implanted in bone defect in rats treated with caffeine

Macedo, Rander Moreira 25 September 2009 (has links)
Estudos sugerem que a cafeína atua sobre o osso promovendo aumento da excreção de cálcio e inibição da proliferação de osteoblastos, aumentando o risco de fraturas, osteoporose e doença periodontal. Os efeitos da cafeína sobre o tecido ósseo dificultam a aplicação de implantes dentários devido à presença de grandes defeitos ósseos ou volume ósseo insuficiente. Vários métodos são propostos para a regeneração de defeitos ósseos, entre eles, o uso de diferentes tipos de enxertos, os quais demonstram capacidade em promover a formação óssea A despeito das desvantagens, o osso autógeno ainda é considerado a referência padrão como enxerto ósseo, devido ao seu potencial osteogênico, osteoindutor e osteocondutor. A engenharia tecidual óssea tem sido utilizada como uma estratégia para a regeneração óssea. As células tronco mesenquimais são consideradas multipotentes e podem replicar como células indiferenciadas, possuindo potencial para se diferenciarem em linhagens de osso, cartilagem, gordura e cartilagem. O objetivo deste estudo foi quantificar histomorfometricamente a reparação óssea pelo enxerto de uma associação de osso autógeno obtido da calota craniana e células osteoblásticas em defeitos ósseos produzidos pela extração dental de ratos submetidos à administração diária de cafeína. Os animais foram divididos em: Controle (c), osso autógeno (oa) e osso autógeno + células osteoblásticas (oa+co) e receberam injeções diárias intraperitonealmente de 30 mg/kg/dia de cafeína durante trinta dias, os homólogos receberam de solução salina. Os ratos foram sacrificados nos períodos de 7, 21 e 42 dias pós-cirurgia e as amostras teciduais foram processadas para a obtenção de secções finas (5 m) e coradas com HE. Através de um sistema de análise de imagens se estimou a fração de volume de osso, conjuntivo e coágulo, no defeito ósseo. Os resultados histológicos e histométricos mostraram que nos animais sob tratamento com cafeína houve uma menor formação óssea estatisticamente significante a 1%, e um retardo na reabsorção do coágulo sanguíneo quando comparado aos alvéolos dos animais sob tratamento com soro fisiológico. A análise qualitativa do fragmento de osso autógeno isoladamente ou associado às células osteoblásticas mostrou uma osteointegração progressiva e sem reação de corpo estranho nos animais tratados com soro fisiológico e, as células implantadas não propiciaram reações imunogênicas nem a formação tumoral, possibilitando um aumento (25%) na reparação óssea dos animais tratados com a cafeína. Conclui-se que o enxerto/implante das células osteoblásticas associadas ao osso autógeno da calota craniana foi capaz de compensar, nos períodos tardios, os efeitos deletérios da cafeína na reparação óssea alveolar. / Studies suggest that caffeine acts on the bone for increasing the excretion of calcium and inhibition of osteoblasts proliferation, increasing the risk of fractures, osteoporosis and periodontal disease. The effects of caffeine on bone difficult the application of dental implants due to large bone defects and insufficient bone volume. Several methods are proposed for the regeneration of bone defects, including the use of different types of grafts, which show ability to promote bone formation. Despite the disadvantages, the autogenous bone is still considered the gold standard as bone graft because the potential osteogenic, osteoinductive and osteoconductive. The bone tissue engineering has been used as a strategy for bone regeneration. The mesenchymal stem cells are considered multipotent and can replicate as undifferentiated cells, with potential to differentiate into lineages of bone, cartilage, fat and cartilage. This study aimed to quantify histomorphometrycally bone repair by grafts of a combination of autogenous bone obtained from the skull and osteoblastic cells in bone defects produced by dental extraction in rats subjected to daily administration of caffeine. The animals were divided into: Control (c), autogenous bone (ab) and autogenous bone + osteoblastic cells (ab + oc) and received daily injections intraperitoneally of 30 mg/kg/day of caffeine for thirty days, the counterparts received saline solution. The rats were sacrificed at times of 7th, 21st and 42nd days post-surgery and tissue samples were processed to obtain thin sections (5 m) and stained with HE. Through an image analysis system was estimated the fraction of volume of bone, collagen and blood clot in the bone defect. The histological and histometric results showed that in animals under treatment with caffeine had a lower bone formation statistically significant at 1%, and a delay in the resorption of blood clots when compared to the alveoli of animals under treatment with saline. The qualitative analysis of the fragment of autogenous bone alone or associated with osteoblastic cells showed a progressive osteointegration and no foreign body reaction in animals treated with saline, and implanted the cells not provided immunogenic reactions or tumor formation, allowing an increase (25%) on bone repair in animals treated with caffeine. It was concluded that the graft/implant of osteoblastic cells associated with autogenous bone from the skull was able to compensate in later periods, the deleterious effects of caffeine on alveolar boné repair.
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Estudo comparativo entre o ChronOs® e o Bio-Oss® em procedimentos de elevação da membrana sinusal em seios maxilares de humanos: análise histométrica e imunoistoquímica / Comparative study between ChronOs® and Bio-Oss® in procedures of sinus lift in human maxillary sinuses: histometric analysis and immunohistochemistry

Bonardi, João Paulo 21 February 2017 (has links)
Submitted by JOÃO PAULO BONARDI null (joao_bonardi@hotmail.com) on 2017-03-06T16:15:16Z No. of bitstreams: 1 Dissertação João Paulo corrigido.pdf: 3605304 bytes, checksum: d85c867eef7490b5298db3147e3a1be1 (MD5) / Approved for entry into archive by LUIZA DE MENEZES ROMANETTO (luizamenezes@reitoria.unesp.br) on 2017-03-09T20:16:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 bonardi_jp_me_araca.pdf: 3605304 bytes, checksum: d85c867eef7490b5298db3147e3a1be1 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-09T20:16:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 bonardi_jp_me_araca.pdf: 3605304 bytes, checksum: d85c867eef7490b5298db3147e3a1be1 (MD5) Previous issue date: 2017-02-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Objetivos: Comparar através de análise hitométrica e imunoistoquimica o comportamento do ChronOs® (β-TCP) e do Bio-Oss® (Osso bovino inorgânico ) puros e misturados ao osso autógeno na proporção 1:1 em seios maxilares de humanos. Metodologia: 30 pacientes foram convidados para participar deste trabalho, resultando em 30 seios enxertados com osso autógeno puro (grupo A (controle)), ChronOs® puro (grupo C), ChronOs® em adição de osso autógeno na proporção 1:1(grupo CA), Bio-Oss® puro (grupo B) e Bio-Oss® em adição de osso autógeno na proporção de 1:1 (grupo BA), onde foram realizadas biopsias 6 meses após a realização desses enxertos e analisadas através de histometria (analisadas através do software ImageJ) e imunoistoquimica (RUNX2, VEGF e Osteocalcina). Os resultados foram tabulados, o teste de Shapiro-Wilk foi aplicado para avaliação da normalidade, em seguida foram aplicado os testes Kruskal-Wallis e Anova 1 fator para os dados paramétricos e não paramétricos sucetivamente e o teste de Tukey como pós teste. Resultados: Para neoformação óssea o grupo A foi maior que os grupos B e BA e o grupo CA foi maior que o grupo BA (p<0,05). Para os remanescentes de biomateriais o grupo BA apresentou um número maior que os grupos Chronos C, CA e A (p<0,05). Para tecido mole o grupo C foi maior que o grupo B (p<0,05). O resultado das imunomarcações mostrou marcação fraca para RUNX 2 nos grupos A, C, B e BA e marcação moderada para o grupo CA. Marcação intensa para VEGF nos grupos B e CA, moderada nos grupos A e C e fraca no grupo BA. Para a Osteocalcina houve uma marcação intensa em todos os grupos. Conclusão: Conclui-se que o Chronos puro ou misturado apresentam comportamento mais próximo ao osso autógeno em termos de quantidade de tecido ósseo neoformado e remanescentes de biomateriais que o Bio Oss puro ou associado ao osso autógeno. / Objectives: To compare the performance of ChronOs® (β-TCP) and Bio-Oss® (Inorganic bovine bone) pure and mixed with autogenous bone in a 1: 1 ratio in maxillary sinuses of humans through histometric and immunohistochemical analysis. Metodology: 30 patients were invited to participate of this study, resulting in 30 grafted sinuses with pure autogenous bone (group A (control)), pure ChronOs® (group C), ChronOs® in addition 1: 1 autogenous bone (group CA), pure Bio-Oss®(group B) and Bio-Oss® in addition1: 1 (group BA), which biopsies were performed 6 months after the grafting and analyzed by histology (analyzed using ImageJ software) and immunohistochemistry (RUNX2, VEGF and Osteocalcin). The results were tabulated, the Shapiro-Wilk test was applied to evaluate the normality, then the Kruskal-Wallis and Anova 1 tests were applied for the parametric and non-parametric data and Tukey test as post test was applied. Results: The group A was higher than B and BA groups, and the group CA was higher than the BA group (P <0.05). For the remainder of biomaterials, BA group presented a higher number than Chronos C, CA and A groups (P <0.05). For soft tissue, group C was greater than group B (P <0.05). The immunolabeling results showed poor labeling for RUNX 2 in groups A, C, B and BA and moderate labeling for CA group. Intense labeling for VEGF in B and CA groups, moderate in groups A and C and weak in BA group. For Osteocalcin, there was an intense marking in all groups. Conclusion: It was concluded that pure or mixed Chronos present behavior closer to the autogenous bone in terms of amount of neoformed bone tissue and biomaterial remnants than the pure or mixed Bio Oss.
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Quantificação do potencial osteogênico do osso autógeno + células osteoblásticas implantados em defeito ósseo no rato tratado com cafeína / Quantification of the osteogenic potential of autogenous bone + osteoblastic cells implanted in bone defect in rats treated with caffeine

Rander Moreira Macedo 25 September 2009 (has links)
Estudos sugerem que a cafeína atua sobre o osso promovendo aumento da excreção de cálcio e inibição da proliferação de osteoblastos, aumentando o risco de fraturas, osteoporose e doença periodontal. Os efeitos da cafeína sobre o tecido ósseo dificultam a aplicação de implantes dentários devido à presença de grandes defeitos ósseos ou volume ósseo insuficiente. Vários métodos são propostos para a regeneração de defeitos ósseos, entre eles, o uso de diferentes tipos de enxertos, os quais demonstram capacidade em promover a formação óssea A despeito das desvantagens, o osso autógeno ainda é considerado a referência padrão como enxerto ósseo, devido ao seu potencial osteogênico, osteoindutor e osteocondutor. A engenharia tecidual óssea tem sido utilizada como uma estratégia para a regeneração óssea. As células tronco mesenquimais são consideradas multipotentes e podem replicar como células indiferenciadas, possuindo potencial para se diferenciarem em linhagens de osso, cartilagem, gordura e cartilagem. O objetivo deste estudo foi quantificar histomorfometricamente a reparação óssea pelo enxerto de uma associação de osso autógeno obtido da calota craniana e células osteoblásticas em defeitos ósseos produzidos pela extração dental de ratos submetidos à administração diária de cafeína. Os animais foram divididos em: Controle (c), osso autógeno (oa) e osso autógeno + células osteoblásticas (oa+co) e receberam injeções diárias intraperitonealmente de 30 mg/kg/dia de cafeína durante trinta dias, os homólogos receberam de solução salina. Os ratos foram sacrificados nos períodos de 7, 21 e 42 dias pós-cirurgia e as amostras teciduais foram processadas para a obtenção de secções finas (5 m) e coradas com HE. Através de um sistema de análise de imagens se estimou a fração de volume de osso, conjuntivo e coágulo, no defeito ósseo. Os resultados histológicos e histométricos mostraram que nos animais sob tratamento com cafeína houve uma menor formação óssea estatisticamente significante a 1%, e um retardo na reabsorção do coágulo sanguíneo quando comparado aos alvéolos dos animais sob tratamento com soro fisiológico. A análise qualitativa do fragmento de osso autógeno isoladamente ou associado às células osteoblásticas mostrou uma osteointegração progressiva e sem reação de corpo estranho nos animais tratados com soro fisiológico e, as células implantadas não propiciaram reações imunogênicas nem a formação tumoral, possibilitando um aumento (25%) na reparação óssea dos animais tratados com a cafeína. Conclui-se que o enxerto/implante das células osteoblásticas associadas ao osso autógeno da calota craniana foi capaz de compensar, nos períodos tardios, os efeitos deletérios da cafeína na reparação óssea alveolar. / Studies suggest that caffeine acts on the bone for increasing the excretion of calcium and inhibition of osteoblasts proliferation, increasing the risk of fractures, osteoporosis and periodontal disease. The effects of caffeine on bone difficult the application of dental implants due to large bone defects and insufficient bone volume. Several methods are proposed for the regeneration of bone defects, including the use of different types of grafts, which show ability to promote bone formation. Despite the disadvantages, the autogenous bone is still considered the gold standard as bone graft because the potential osteogenic, osteoinductive and osteoconductive. The bone tissue engineering has been used as a strategy for bone regeneration. The mesenchymal stem cells are considered multipotent and can replicate as undifferentiated cells, with potential to differentiate into lineages of bone, cartilage, fat and cartilage. This study aimed to quantify histomorphometrycally bone repair by grafts of a combination of autogenous bone obtained from the skull and osteoblastic cells in bone defects produced by dental extraction in rats subjected to daily administration of caffeine. The animals were divided into: Control (c), autogenous bone (ab) and autogenous bone + osteoblastic cells (ab + oc) and received daily injections intraperitoneally of 30 mg/kg/day of caffeine for thirty days, the counterparts received saline solution. The rats were sacrificed at times of 7th, 21st and 42nd days post-surgery and tissue samples were processed to obtain thin sections (5 m) and stained with HE. Through an image analysis system was estimated the fraction of volume of bone, collagen and blood clot in the bone defect. The histological and histometric results showed that in animals under treatment with caffeine had a lower bone formation statistically significant at 1%, and a delay in the resorption of blood clots when compared to the alveoli of animals under treatment with saline. The qualitative analysis of the fragment of autogenous bone alone or associated with osteoblastic cells showed a progressive osteointegration and no foreign body reaction in animals treated with saline, and implanted the cells not provided immunogenic reactions or tumor formation, allowing an increase (25%) on bone repair in animals treated with caffeine. It was concluded that the graft/implant of osteoblastic cells associated with autogenous bone from the skull was able to compensate in later periods, the deleterious effects of caffeine on alveolar boné repair.
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Avaliação histológica e imunohistoquímica da ATM de ratos wistar adultos após meniscectomia unilateral com enxerto de cartilagem auricular autógena. / Histological and imunohistochemical evaluations of the TMJ in adult wistar rats after unilateral meniscectomy with autogenous auricular cartilage graft.

Martini, Dorival Terra 28 January 2008 (has links)
Através da meniscectomia no lado esquerdo, seguida ou não de enxerto, objetiva-se verificar as possíveis alterações nas superfícies articulares da ATM. Os animais formaram os grupos: GI (meniscectomia); GII (meniscectomia e enxerto); GIII (somente o acesso cirúrgico) que originaram subgrupos conforme o período pós-operatório (10 e 30 dias) e lado (direito e esquerdo). Nos animais GIII, GId, GIId, a Cm e a superfície articular da fossa mandibular (Fm) estavam organizadas em camadas com o predomínio de fibras colágenas do tipo I. Alterações morfológicas como erosão da Cm e Fm e amplos cistos subcondrais no osso subjacente foram verificadas nos animais GIe e GIIe. Em GIIe, a Cm apresentou um nível razoável de organização sob o enxerto. Fibras colágenas do tipo I constituíam as camadas articular e condroblástica nos animais GIe e GIIe e fibras do tipo III predominaram na camada pré-condroblástica. Amplos espaços vasculares eram evidentes na zona bilaminar dos animais GI e GII. / The morphological features of the temporomandibular joint (TMJ) of rats were studied after meniscectomy in the left side of the joint. The specimens were submitted or not to an interpositional auricular cartilage graft. The animals formed the following groups: GI (meniscectomy); GII (meniscectomy and graft); GIII (sham). The post-operative periods (10, 30 days) and the side allowed to form the subgroups. The articular surface of the TMJ exhibited organized layers (GIII, GId, GIId groups) where the type I collagen fibers arranged in regular nets prevailed. Morphological changes as erosion of the articular surface with large subchondral cysts in the subjacent bone were verified (GIe, GIIe). The condyle\'s surface of GII was regular and structurally preserved under the graft. The type I collagen fibers constituted the articular and chondroblastic layers in the GIe and GIIe animals where the type III collagen fibers were predominant in the prechondroblastic layer. Wide vascular spaces were evident in the bilaminar zone of the GI and GII animals.
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Avaliação histológica e imunohistoquímica da ATM de ratos wistar adultos após meniscectomia unilateral com enxerto de cartilagem auricular autógena. / Histological and imunohistochemical evaluations of the TMJ in adult wistar rats after unilateral meniscectomy with autogenous auricular cartilage graft.

Dorival Terra Martini 28 January 2008 (has links)
Através da meniscectomia no lado esquerdo, seguida ou não de enxerto, objetiva-se verificar as possíveis alterações nas superfícies articulares da ATM. Os animais formaram os grupos: GI (meniscectomia); GII (meniscectomia e enxerto); GIII (somente o acesso cirúrgico) que originaram subgrupos conforme o período pós-operatório (10 e 30 dias) e lado (direito e esquerdo). Nos animais GIII, GId, GIId, a Cm e a superfície articular da fossa mandibular (Fm) estavam organizadas em camadas com o predomínio de fibras colágenas do tipo I. Alterações morfológicas como erosão da Cm e Fm e amplos cistos subcondrais no osso subjacente foram verificadas nos animais GIe e GIIe. Em GIIe, a Cm apresentou um nível razoável de organização sob o enxerto. Fibras colágenas do tipo I constituíam as camadas articular e condroblástica nos animais GIe e GIIe e fibras do tipo III predominaram na camada pré-condroblástica. Amplos espaços vasculares eram evidentes na zona bilaminar dos animais GI e GII. / The morphological features of the temporomandibular joint (TMJ) of rats were studied after meniscectomy in the left side of the joint. The specimens were submitted or not to an interpositional auricular cartilage graft. The animals formed the following groups: GI (meniscectomy); GII (meniscectomy and graft); GIII (sham). The post-operative periods (10, 30 days) and the side allowed to form the subgroups. The articular surface of the TMJ exhibited organized layers (GIII, GId, GIId groups) where the type I collagen fibers arranged in regular nets prevailed. Morphological changes as erosion of the articular surface with large subchondral cysts in the subjacent bone were verified (GIe, GIIe). The condyle\'s surface of GII was regular and structurally preserved under the graft. The type I collagen fibers constituted the articular and chondroblastic layers in the GIe and GIIe animals where the type III collagen fibers were predominant in the prechondroblastic layer. Wide vascular spaces were evident in the bilaminar zone of the GI and GII animals.
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Avaliação do efeito da esplenectomia e do implante autógeno de baço na resistência à infecção causada por Streptococcus pneumoniae em camundongos BALB/c

Fernandes, Bruno Faria 31 August 2009 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-03-29T19:34:49Z No. of bitstreams: 1 brunofariafernandes.pdf: 1082641 bytes, checksum: 63a37643d4eb9ed5cb93b5bbfdfe5f62 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-03-30T11:25:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 brunofariafernandes.pdf: 1082641 bytes, checksum: 63a37643d4eb9ed5cb93b5bbfdfe5f62 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-30T11:25:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 brunofariafernandes.pdf: 1082641 bytes, checksum: 63a37643d4eb9ed5cb93b5bbfdfe5f62 (MD5) Previous issue date: 2009-08-31 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / A importância da preservação esplênica pela técnica do implante autógeno de tecido esplênico ou autotransplante esplênico é justificada pela alta incidência de infecção fulminante após esplenectomia (IFPE). Aproximadamente 80% dos casos relatados de IFPE, são causados pelo Streptococcus pneumoniae, também denominado pneumococo, é um coco Gram-positivo que tem como habitat a nasofaringe de seres humanos e é considerado o principal causador de otites media, meningite e pneumonia. Neste estudo buscamos investigar a capacidade de animais submetidos a esplenectomia e ao implante autógeno de baço em responder à infecção por S. pneumoniae. Foi avaliado a imunidade humoral e celular em camundongos BALB/c divididos em três grupos: Autotransplantado (AT), Esplenectomizado (SP) e Controle Sham (CT). A contagem do número de unidades formadoras de colônia (UFC) no fígado e nos pulmões mostrou que os camundongos do grupo SP apresentaram maior número de bactérias em ambos os órgãos além de uma resposta imune humoral insatisfatória, sendo identificado os menores níveis séricos de IgM, IgG1 e IgG2a anti- S. pneumoniae nesse grupo. A presença do fragmento esplênico induz a produção de IL-17A e o recrutamento de neutrófilos no fígado e nos pulmões dos camundongos autotransplantados, porém os camundongos esplenectomizados apresentavam os menores níveis de IL-17 A. Esses dados podem ser relacionados o UFC nos pulmões e fígado dos animais. Os resultados obtidos sugerem que o implante autógeno de baço restaura a capacidade de camundongos esplenectomizados de combater a infecção por S. pneumoniae. / The importance of the technique of autogenous implant of splenic tissue or splenic autotransplant is justified by the high incidence of overwhelming postsplenectomy infection (OPSI). Approximately 80 % of the reported cases of OPSI, are caused by Streptococcus pneumoniae, also called pneumococcus, which is a Gram-positive coccus having the human nasopharynx as habitat and considered the principal cause of otitis media, meningitis and pneumonia. In this study we investigate the capacity of animals having undergone splenectomy and autogenous implant of spleen for responding to infection by S. pneumoniae. Humoral and cellular immunity were evaluated in BALB/c mice divided into three groups: Autotransplanted (AT), Splenectomized (SP) and Sham (CT). The count of the number of colony forming units (CFU) in the liver and in the lungs showed that the mice of the SP group presented a greater number of bacteria in both organs aside from lower serum levels of IgM, IgG1 and IgG2a anti - S. pneumoniae. The presence of splenic fragment induces the production of IL-17A and the recruitment of neutrophils to the liver and lungs of the autotransplanted mice, however the splenectomized mice presented the lowest levels of IL-17A. These data can be related to the CFU in the lungs and liver of the animals. The results obtained suggest that the autogenous implant of spleen restores the splenectomized mouse's capacity for fighting infection with S. pneumoniae.
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Quantificação do potencial osteogênico in vivo do osso autógeno + células osteoblásticas carreadas por uma biocerâmica composta de hidroxiapatita e fosfato tricálcio-&beta;: Estudo qualitativo e quantitativo em microscopia de luz e eletrônica de varredura / Quantification of the osteogenic potential in vivo of autogenous bone + osteoblastic cells carried by a bioceramic consisting of hydroxyapatite and &beta;-tricalcium phosphate: A qualitative and quantitative study by light and scanning electron microscopy

Macedo, Rander Moreira 21 June 2013 (has links)
Durante e após o processo de reparo alveolar pós-extração, ocorre certa remodelação óssea com reduções dimensionais deste tecido podendo comprometer a terapia em implantodontia. A fim de preservar/reconstruir tal tecido, vários métodos são propostos usando diferentes tipos de biomateriais e técnicas, os quais demonstram capacidade em formar osso. O osso autógeno ainda é considerado a referência padrão como enxerto ósseo, devido ao seu potencial osteogênico, osteoindutor e osteocondutor, mas morbidade relativa a este é conhecida. Por isso algumas biocerâmicas têm sido utilizadas, pois são sintéticas, biocompatíveis e com boas propriedades osteopreenchedoras, mas com baixa osteogenicidade. A engenharia tecidual óssea constituída de células tronco mesenquimais diferenciadas em osteoblastos é uma estratégia para o fornecimento adicional celular ao defeito ósseo em reconstrução. O objetivo deste estudo foi qualificar e quantificar a reparação óssea após o enxerto de uma associação de osso autógeno e células osteoblásticas carreadas por uma biocerâmica em defeitos ósseos produzidos pela extração dentária. Os animais foram divididos de acordo com o material implantado no alvéolo dentário pós-extração em: Controle (c), osso autógeno (oa), células osteoblásticas (co), biocerâmica (bc), osso autógeno + células osteoblásticas (oa+co), osso autógeno + biocerâmica (oa+bc), biocerâmica + células osteoblásticas (bc+co), e biocerâmica + células osteoblásticas + osso autógeno (bc+co+oa). O sacrifício ocorreu aos 7, 21 e 42 dias pós-cirurgia e as amostras teciduais foram processadas para análise em microscopia de luz e eletrônica de varredura. Através de um sistema de análise de imagens foi avaliado a qualidade dos biomateriais implantados e o volume de osso, biocerâmica, conjuntivo e coágulo no defeito ósseo. Os resultados qualitativos revelaram que a biocerâmica implantada foi biocompatível e estava intimamente unida ao osso. O uso das células osteoblásticas, do osso autógeno ou da biocerâmica não desencadearam reações imunogênicas, de corpo estranho ou formação tumoral. Histometricamente as células osteoblásticas carreadas pela biocerâmica mostraram um preenchimento ósseo 19,0% maior do que quando não carreadas. A associação biocerâmica/células osteoblásticas + osso autógeno promoveu, aos 7 dias, uma deposição óssea 56,52% mais efetiva nos arredores do biomaterial do que a enxertia da biocerâmica isoladamente (1%). Conclui-se que a biocerâmica em questão pode ser um viável carreador às células osteoblásticas a serem enxertadas em sítios de reconstrução óssea, e que este composto híbrido recebe um efeito sinérgico quando da associação ao osso autógeno, sendo capaz desta forma de acelerar o processo de neoformação óssea principalmente nos períodos iniciais da reparação alveolar. / During and after the process of alveolar repair post-extraction, bone remodeling occurs with certain dimensional reductions of this tissue that can compromise the therapy in implantology. In order to preserve/reconstruct such tissue, various methods are proposed using different types of biomaterials and techniques which demonstrate the capacity to form bone. The autogenous bone is still regarded as the gold standard bone graft, due to their osteogenic, osteoinductive and osteoconductive potential, but morbidity is known about it. Therefore some bioceramics have been used, as they are synthetic, biocompatible and with good properties of bone fill, but with low osteogenic potential. The bone tissue engineering consists of mesenchymal stem cells differentiated into osteoblasts is a strategy for providing additional cell in the bone defect reconstruction. The aim of this study was to qualify and quantify bone healing after grafting of an association of autogenous bone and osteoblastic cells carried by a bioceramic in bone defects produced by tooth extraction. The animals were divided according to the implanted material in dental socket after extraction: Control (c), autogenous bone (ab), osteoblastic cells (oc), bioceramic (bc), autogenous bone + osteoblastic cells (ab+oc), autogenous bone + bioceramic (ab+bc), bioceramic + osteoblastic cells (bc+oc), and bioceramic + autogenous bone + osteoblastic cells (bc+oc+ab). The animals were sacrificed at 7, 21 and 42 days post-surgery and tissue samples were processed for light microscopy and scanning electron microscopy. Through an image analysis system the quality of implanted biomaterials and the volume of bone, bioceramic, conjunctive tissue and blood clot was evaluated inside the bone defect. Qualitative results revealed that the grafted bioceramic was biocompatible and intimately bonded with the bone. The use of osteoblastic cells, autogenous bone or bioceramic didnt trigger immunogenic reactions, foreign body or tumor formation. Histometrically, the osteoblast cells carried by bioceramic showed a bone filling 19.0% higher than when not carried. The bioceramic/osteoblastic cells + autogenous bone association promoted, at 7 days, a bone deposition 56.52% more effective around the biomaterial than the grafting of bioceramic alone (1%). It was concluded that the bioceramic in question may be a viable carrier to osteoblastic cells to be grafted on sites of bone reconstruction, and this hybrid compound receives a synergistic effect when associated to autogenous bone, thus being able to accelerate the bone formation especially in the early periods of alveolar repair.
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Avaliação da osteogênese em defeitos ósseos com utilização da engenharia tecidual óssea: uma comparação entre osso autógeno, substituto ósseo e células-tronco mesenquimais / Evaluation of osteogenesis in bone defects using bone tissue engineered: a comparison among autogenous bone, bone substitute and mesenchymal stem cells

Prata, Celina Antonio 30 August 2010 (has links)
O tecido ósseo possui potencial regenerativo e capacidade em restaurar completamente sua estrutura e função original. Há situações em que o organismo não consegue por si só, a reparação desejada dos defeitos ósseos. Vários métodos são propostos para a reparação de defeitos ósseos, entre eles, o uso de diferentes tipos de enxertos os quais demonstram capacidade em promover a formação óssea. Por muitos anos o osso autógeno foi considerado a referência padrão como enxerto ósseo, devido as suas vantagens biológicas e potencial osteogênico. Entretanto, por este material apresentar limitações, estimulou-se a pesquisa para um substituto ósseo ideal para o enxerto ósseo autogênico. O advento de um novo biomaterial xenogênico, como o osso bovino, que se comporta como promotor de reparação e é portador de fatores de indução óssea parece representar o futuro da reconstrução de defeitos ósseos. Mas pelo pequeno potencial de regeneração óssea produzida pelos enxertos alógenos e xenógenos, os pesquisadores tem utilizado a bioengenharia tecidual óssea para reconstrução de defeitos ósseos. Diante destas informações, este estudo teve como objetivo quantificar histomorfometricamente a reparação óssea após o enxerto de uma associação de osso autógeno e/ou osso bovino composto (Gen-Mix) associados a células- tronco mesenquimais em defeitos ósseos produzidos pela extração dental de ratos. 108 ratos foram separados em 6 grupos : Controle (c) - o defeito ósseo foi preenchido só por sangue; Osso autógeno (oa) - o defeito ósseo foi preenchido por sangue e osso autógeno; Gen-Mix (G-mix) o defeito ósseo foi preenchido por osso bovino composto (osso medular e cortical), liofilizado, desproteinizado, desmineralizado com aglutinante de colágeno bovino, na forma de grânulos de 0,25 a 1.0 mm (Gen-Mix, Baumer, Mogi Mirim, SP, Brasil); Célula-tronco (ctr)o defeito ósseo foi preenchido por sangue e células- tronco obtidas da medula óssea;Osso autógeno + células-tronco(oa+ctr)- o defeito foi preenchido pela associação destes dois compostos; Gen-Mix + células-tronco (G-mix+ctr)- o defeito foi preenchido pela associação dos dois produtos. Os animais foram sacrificados nos períodos de 7, 21 e 42 dias pós-cirurgia (n=6 por grupo) e as amostras teciduais foram processadas para a obtenção de secções finas (5 µ) e coradas com HE. Através de um sistema de análise de imagens se estimou a fração de volume do osso trabecular (%) nas vizinhanças do enxerto no interior do alvéolo. Os resultados histológicos mostraram que os materiais enxertados apresentaram uma osteointegração progressiva e sem reação de corpo estranho. A histometria revelou que o grupo enxertado com G-mix sozinho ou associado as célula- tronco produziu menor formação de osso, ao passo que, o osso autógeno sozinho ou associado ás células-tronco foi superior em volume de tecido ósseo em relação aos demais grupos. Conclui-se que o osso autógeno e o Gen-mix isoladamente ou associados ás célula- tronco foram biologicamente compatíveis desenvolvendo osteointegração progressiva e que o osso autógeno foi superior no processo de reparação do defeito ósseo. Estes resultados ainda sugerem que a associação das células-tronco aos enxertos ósseos acelerou a neoformação óssea, principalmente quando associadas ao osso autógeno. / Bone tissue has a regenerative potential as well as a capacity to fully restore its original structure and function. There are situations in which the body cannot repair in a proper way bone defects by itself. Several methods are proposed for repairing bone defects, among them there is the use of different types of grafts that demonstrates the capacity to promote bone formation. For many years, autogenous bone was considered the standard reference as bone grafts, due to its biological advantages and osteogenic potential. However, due to these material limitations, an ideal bone substitute research was encouraged for an autogenous bone graft. The advent of new xenogenic biomaterials, such as bovine bone, that behaves as a repair promoter and also has an induction bone factors, seems to represent the future reconstruction of bone defects. Researchers have used the bioengineered bone tissue for reconstruction of bone defects, due to the short potential produced by xenogeneic and allogenic grafts for bone regeneration. As the previous information show, this study aimed to quantify the histomorphometric bone healing after grafting a combination of autogenous bone and / or bovine bone composite (Gen-Mix) associated with mesenchymal stem cells in bone defects produced by tooth extraction in rats. 108 rats were divided into 6 groups: control (c) - the bone defect was filled only by blood, autogenous bone (oa) - the bone defect was filled with blood and autogenous bone graft; Gen-Mix (G-mix) bone defect were filled by bovine bone composite (marrow and cortical bone), lyophilized, deproteinized, demineralized with bovine collagen binder, in form of 0.25 to 1.0 mm granules (Gen-Mix, Baumer, Mogi Mirim, SP, Brazil); stem cells (ctr), the bone defect was filled with blood and stem cells obtained from bone marrow, autogenous bone + stem cells (oa + ctr) - the defect was filled by the association of these two compounds; Gen-Mix + stem cells ( G-mix + ctr) - the defect was filled by the association of both products. The animals were sacrificed at 7, 21 and 42 days post-surgery (n = 6 per group) and tissue samples were processed to obtain thin sections (5 µ) and stained with HE. The fraction of trabecular bone volume (%) in the vicinity of the graft inside the alveoli was estimated through an image analysis system. Histological findings showed that the grafted material has a progressive osseointegration and no foreign body reaction. The histometric analysis revealed that the group grafted with G-mix alone or associated with stem cells produced less bone formation, while the autogenous bone alone or associated with stem cells was higher in volume of bone tissue in relation to other groups. We conclude that autogenous bone and Gen-mix alone or associated with stem cells are biologically compatible developing progressive osseointegration and the autogenous bone graft was superior in the bone defect repair process. These results also suggested that the association of stem cells to bone grafts accelerated the bone formation, especially when combined with autogenous bone.

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