361 |
Clonagem, express?o, purifica??o e caracteriza??o da enzima citidina monofosfato quinase de Mycobacterium tuberculosisThum, Caroline 13 November 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1
407067.pdf: 3459051 bytes, checksum: d1b647d03a940c703ad0b5b801bad1d2 (MD5)
Previous issue date: 2008-11-13 / A tuberculose (TB), doen?a infecto contagiosa, causada pelo Mycobacterium tuberculosis, ? a maior causa de morte por agente infeccioso do mundo. O aumento da incid?ncia de cepas multi-resistentes (MDR-TB) e extensivamente resistentes (XDR-TB) tem contribu?do para o aumento do n?mero de mortes. Por este motivo, h? a necessidade de estudos para identificarmos, no metabolismo da micobact?ria, poss?veis alvos para o desenvolvimento de drogas capazes de combater estas novas cepas. Em bact?rias, as rotas de interconvers?o de nucleot?deos pirimid?nicos s?o importantes em in?meros processos essenciais, incluindo a bios?ntese de DNA, RNA e fosfolip?dios. O gene (cmk, Rv1712) que codifica a enzima citidina monofosfato quinase (CMK) foi descrito, por homologia de seq??ncia, no genoma de M. tuberculosis. Neste trabalho o gene cmk foi amplificado por PCR e clonado em vetor de express?o. A prote?na CMK foi expressa em grande escala e purificada. O produto homog?neo desta purifica??o sofreu seq?enciamento N-terminal e espectrometria de massa. Os resultados da cin?tica em estado estacion?rio mostraram que o gene cmk de M. tuberculosis codifica a prote?na monom?rica CMK, que fosforila preferencialmente CMP e dCMP, e que UMP ? um substrato pobre. Estes resultados refor?am a presen?a de uma nucleot?deo monofosfato quinase espec?fica para UMP em M. tuberculosis. Os par?metros cin?ticos fornecidos pelo ensaio e an?lise dos gr?ficos de duplo-rec?proco mostraram que a enzima forma um complexo tern?rio e que seu mecanismo ? seq?encial. Um poss?vel papel para a enzima CMK ? discutido.
|
362 |
Express?o e purifica??o do dom?nio Ets do fator de transcri??o Spi-C humano recombinante : ensaios de liga??o a promotores de linf?citos BGianniotis, Ekaterini 31 October 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1
407199.pdf: 845549 bytes, checksum: 784dbc7e1ff6bea98489f021081c2769 (MD5)
Previous issue date: 2008-10-31 / Os membros da fam?lia de fatores de transcri??o Ets cont?m um dom?nio de liga??o ao DNA, chamado dom?nio Ets, que reconhece uma seq??ncia rica em purinas, cujo consenso central ? formado pela seq??ncia 5 -GGAA/T-3 . O dom?nio Ets pode ser produzido como um fragmento de prote?na que se enovela independentemente, numa estrutura est?vel, sendo suficiente para que ocorra liga??o ao DNA. A prote?na Spi-C pertence ? subfam?lia Spi e se caracteriza por ser expressa durante diferentes est?gios do desenvolvimento de c?lulas B e em macr?fagos. Existem alguns trabalhos publicados que descrevem o reconhecimento por Spi-C de algumas seq??ncias de DNA, previamente estudadas para a prote?na PU.1, membro da mesma subfam?lia. A express?o de Spi-C sobrep?em-se com a de PU.1 ao longo do desenvolvimento das c?lulas B. Existem promotores de genes envolvidos no desenvolvimento de c?lulas B que cont?m s?tios para a liga??o de prote?nas Ets. Estudos quanto ? liga??o da Spi-C nos mesmos podem contribuir para acrescentar dados sobre a fun??o desse fator de transcri??o e sobre a regula??o da transcri??o desses genes. Neste trabalho, apresentamos a constru??o do gene, a express?o heter?loga do dom?nio Ets da prote?na Spi-C humana em Escherichia coli e a sua purifica??o por FPLC com rendimento de aproximadamente 0,7mg de prote?na por grama de c?lula. Com o objetivo de investigar novas seq??ncias promotoras alvo para Spi-C, foram realizados estudos de liga??o a seq??ncias de DNA localizadas nos promotores dos genes que codificam para a subunidade do receptor de IL-7 e para a prote?na transmembrana integrante do complexo receptor de c?lulas B, Igα. Estas prote?nas participam do desenvolvimento de c?lulas B e s?o essenciais para a sele??o das mesmas na medula ?ssea. Nossos resultados demonstram que o dom?nio Ets de Spi-C reconhece e se liga a essas seq??ncias de DNA (migra??o em gel) formando complexos de diferentes tamanhos. O dom?nio Ets foi capaz de se ligar a seq??ncias de DNA in vitro numa propor??o maior do que 1:1 sendo que, quanto maior a concentra??o do dom?nio maior foi o retardo do DNA no gel. Surpreendentemente, o dom?nio Ets n?o foi capaz de discriminar as seq??ncias selvagens, daquelas com muta??es no consenso central de liga??o, mantendo o mesmo perfil de retardo das bandas, sugerindo que o restante da prote?na ? importante para esse reconhecimento
|
363 |
Otimiza??o da resposta de c?lulas T CD8+ de mem?ria ao herpes simplex virus-1 utilizando terapia gen?tica com interleucina-15 e interleucina-21Rodrigues Junior, Luiz Carlos 29 October 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1
407730.pdf: 978627 bytes, checksum: 207551daea7acbf96e0c911484083687 (MD5)
Previous issue date: 2008-10-29 / Herpes Simplex V?rus-1 (HSV-1) ? um membro da fam?lia Herpesviridae e subfam?lia alfaherpesvirinea bastante disseminado entre os seres humanos. Esse v?rus inicia seu processo de infec??o a partir das c?lulas epiteliais da superf?cie da pele e mucosas, atingindo o sistema nervoso perif?rico. O HSV-1 inicia a infec??o atrav?s da mucosa oral e fica localizado na forma latente no nervo trig?mio da face, algumas vezes, pela a??o de fatores end?genos ou ex?genos, esse v?rus volta a sua forma ativa, ocasionando a reincidiva . Nesse processo de reativa??o do v?rus ele pode se localizar, na mucosa oral (gengivoestomatite herp?tica), no nervo ?ptico (queratite herp?tica) e no sistema nervoso central (encefalite). No caso da gestante, a reativa??o herp?tica pode ser assintom?tica, o que pode infectar o filho no momento do parto, levando a danos neurol?gicos irrevers?veis ou a morte. O processo de lat?ncia ? coordenado por dois mecanismos principais, a express?o dos genes LAT e a resposta imunol?gica. As c?lulas da resposta imune que bloqueiam a reativa??o viral a partir do nervo s?o os linf?citos T CD8+ de mem?ria. Esses linf?citos ficam justapostos ? membrana do corpo celular do neur?nio, interagindo com o ep?topo SSIEFARL de uma glicopote?na gB do envelope viral. Os linf?citos T CD8+ SSIEFARL espec?ficos produzem citocinas, como IFN-g, que penetram no neur?nio e impedem a express?o de genes que est?o envolvidos na constru??o do caps?deo, determinantes para forma??o de novos v?rions. Quando o n?mero dessas c?lulas diminui, o v?rus volta a sua forma ativa. A prolifera??o e fun??o das c?lulas T CD8+ ? controlada por citocinas, principalmente a IL-15 e a IL-21. Muitos estudos indicam que elas t?m um papel na prolifera??o homeost?tica de c?lulas T CD8+. Nesse trabalho, foram elaboradas constru??es g?nicas com o DNA da IL-15 e da IL-21 para avaliar o potencial dessas citocinas na otimiza??o da resposta T CD8+ de mem?ria ao HSV-1. In vitro, a IL-21 aumentou a freq??ncia de c?lulas T CD8+, com ou sem estimula??o de TCR. Na fase efetora, a IL-15 e IL-21 aumentaram os n?meros de c?lulas T CD8+ ant?genoespec?ficas produtoras de IFN-g. Para os estudos de mem?ria foi utilizado um sistema de transfer?ncia de c?lulas SSIEFARL transg?nicas de camundongos CD90.2 doadores para camundongos CD90.1 receptores. Os camundongos receptores foram infectados com HSV-1 pela rota intraperitoneal e tratados com o plasm?deo contendo de cada citocina ou a combina??o deles, um plasm?deo que codificava a glicoprote?na gB do HSV-1 foi utilizado com fonte de ant?geno Os resultados mostraram que cada pIL-15 ou pIL-21 isoladamente induz a prolifera??o de c?lulas T CD8+ de mem?ria ao herpes e que a administra??o do ant?geno n?o teve grande influ?ncia. Por outro lado, a combina??o de pIL-15, pIL-21 e pgB foi mais eficiente, tanto no aumento dos n?meros de c?lulas T CD8+, quanto na express?o de IFN-g.
|
364 |
Resposta imune humoral de bovinos infestados experimentalmente contra o carrapato Rhipicephalus (Boophilus) microplusCruz, Ana Paula Rottini 17 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1
408007.pdf: 7713390 bytes, checksum: bf92d92b7f1e311023e32849423ed23c (MD5)
Previous issue date: 2008-12-17 / O carrapato Rhipicephalus (Boophilus) microplus ? um ectoparasito hemat?fago de bovinos, amplamente distribu?do nos rebanhos da Am?rica, ?sia, ?frica e Oceania. O uso de acaricidas ? o principal m?todo para o controle do carrapato, por?m o custo das drogas e da m?o-de-obra requerida para aplicar o tratamento, o aparecimento crescente de carrapatos resistentes a v?rios acaricidas, a perman?ncia de res?duos qu?micos nos alimentos e a polui??o ambiental decorrente do seu uso tornam importante o desenvolvimento de outras formas de controle. O desenvolvimento de um m?todo de controle imunol?gico como uma alternativa para o controle qu?mico depende da identifica??o de mol?culas antig?nicas que geram uma resposta imune protetora. Como bovinos desenvolvem resist?ncia ao carrapato durante sucessivas infesta??es, a an?lise da resposta imune desenvolvida por bovinos infestados pode tornar-se de grande import?ncia na busca por ant?genos protetores. ELISA e Western Blot foram utilizados para investigar o padr?o de respostas de anticorpos de seis bovinos infestados doze vezes com R. microplus (seis infesta??es pesadas seguidas por seis infesta??es leves) contra extratos de gl?ndula salivar, intestino e larva. Durante infesta??es pesadas foram observados n?veis maiores de IgGs reconhecendo extratos prot?icos de gl?ndula salivar, intestino e larva, e uma diminui??o no n?mero e no peso de carrapatos que completam o ciclo parasit?rio. O padr?o mudou iniciando na s?tima infesta??o, mostrando uma diminui??o nos n?veis de IgG, e um aumento inicial seguido por uma significante diminui??o na propor??o de carrapatos que completam o ciclo parasit?rio. O n?mero de mol?culas reconhecidas em Western Blot foi maior pelos soros das infesta??es pesadas do que das infesta??es leves, embora uma grande varia??o nos perfis detectados pode ser visto entre os bovinos. Esses resultados indicam que n?veis de anticorpos contra o carrapato n?o est?o necessariamente relacionados de forma direta com n?veis de resist?ncia. Al?m disso, infesta??es pesadas e leves parecem modular de forma diferente a magnitude da resposta humoral e possivelmente os mecanismos imunes na aquisi??o natural de resist?ncia ao carrapato.
|
365 |
Ativa??o de c?lulas dendr?ticas na gera??o de c?lulas T CD8+ e T CD4+ anti-tumorais de mem?riaMaito, F?bio Luiz Dal Moro 18 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1
408802.pdf: 1288333 bytes, checksum: fed9a5577936cc05fba85f19708101ee (MD5)
Previous issue date: 2008-12-18 / De acordo com a hip?tese da vigil?ncia imunol?gica, o sistema imune ? relevante no controle do crescimento tumoral. Entretanto, a resposta imune n?o ? capaz de barrar a progress?o de todos os tumores. Uma poss?vel explica??o para isso ? a toleriza??o das c?lulas imunes proporcionada pelo ambiente imunossupressor gerado por tumores, favorecendo seu desenvolvimento e diminuindo a efic?cia da resposta imune contra o tumor. O presente estudo visou analisar a forma??o de respostas imunes anti-tumorais in vivo, bem como identificar mecanismos capazes de reverter a toler?ncia induzida pelo tumor ? resposta imune. Para realizar este trabalho foram usados tr?s sistemas experimentais: (1) inje??o subcut?nea de tumor B16F10 para an?lise da resposta imune policlonal, (2) inje??o subcut?nea de B16OVA (OVA257-264 SIINFEKL) com transfer?ncia adotiva de c?lulas OT-I para o estudo da gera??o de resposta de c?lulas T CD8+ e (3) constru??o e inje??o subcut?nea de uma linhagem de B16F10 expressando um ant?geno restrito ao MHC classe II (B16EaRFP) com transfer?ncia adotiva de c?lulas TEa para o estudo da gera??o de resposta anti-tumoral de c?lulas T CD4+. Com estes modelos experimentais foi observada diminui??o de c?lulas no infiltrado peritumoral e da celularidade nos linfonodos drenantes (LND) ? medida que o tumor B16F10 cresce, sugerindo uma interrup??o do tr?nsito de c?lulas imunes do s?tio tumoral para o LND. A express?o de CD86 nas c?lulas dendr?ticas (DCs) nos linfonodos diminui com o crescimento tumoral. Com a eleva??o da freq??ncia precursora de c?lulas T CD8+ anti-tumorais no sistema B16OVA, o crescimento tumoral foi retardado mas n?o barrado por completo. A melhora significante da resposta contra o tumor foi obtida com a inje??o intratumoral de um ligante de TLR-4, o lipopolissacarideo de E.coli (LPS), mas apenas quando foi injetado via intratumoral, ap?s o estabelecimento do tumor in vivo. O sistema B16EaRFP revelou que a acessibilidade do ant?geno ?s c?lulas dendr?ticas ? importante na estimula??o da resposta T CD4+ anti-tumoral, resultando em maior prolifera??o de c?lulas TEa em resposta ao tumor lisado versus o tumor vivo. Quando as c?lulas tumorais foram induzidas a necrose e apoptose e injetadas subcutaneamente, houve maior porcentagem de c?lulas CD11c +YAe+ CD86+. Observou-se maior prolifera??o de c?lulas TEa nos linfonodos drenantes no grupo de camundongos injetados com c?lulas tumorais mortas por necrose, com um pico nove dias ap?s a inje??o tumoral, mas j? apresentando contra??o ap?s tr?s dias. A divis?o das c?lulas TEa tamb?m diminui gradualmente ao longo do tempo, sugerindo que nos tr?s casos h? apresenta??o limitada de ant?geno. A diferencia??o das c?lulas TEa em fen?tipo de mem?ria foi observada nos tr?s tratamentos, com mais ?nfase nos animais que receberam tumor induzido a necrose e apoptose. Contudo, as c?lulas TEa n?o foram capazes de fornecer ajuda para interromper o crescimento tumoral quando o B16EaRED foi injetado vivo. Em conjunto, os resultados sugerem que a diminui??o da apresenta??o de ant?geno e de co-estimula??o ao longo do tempo impedem a diferencia??o das c?lulas T em c?lulas de mem?ria eficazes. Os resultados indicam que o tumor intacto n?o fornece sinais suficientes para a gera??o de c?lulas T de mem?ria anti-tumoral para impedir o crescimento tumoral. Ao contr?rio, o tumor parece gerar um ambiente que n?o favorece a resposta imune, impedindo o tr?nsito de c?lulas imunes entre o LND e o sitio tumoral, diminuindo a express?o de CD86 em DCs no LND. Ainda, sinais fornecidos por c?lulas induzidas a apoptose ou necrose aumentam a apresenta??o de ant?genos tumorais e os n?veis de co-estimula??o, embora n?o substituam os sinais fornecidos pelo LPS, capazes de reverter o quadro imunossupressor
|
366 |
Associa??o entre horm?nios tireoideanos e temperamentoKist, Luiza Wilges 18 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1
410542.pdf: 194355 bytes, checksum: 1ebc57398ef39f3d171e80084726ad27 (MD5)
Previous issue date: 2009-03-18 / Temperament is the automatic emotional and motivational bias, influencing mood, behavior and personality development. Thyroid dysfunction is more prevalent in patients with mood disorder and may interfere with treatment responsiveness, but the relationship between thyroid function and temperament has been less studied. Methods: 143 subjects (103 females) who completed the Combined Emotional and Affective Temperament Scale were evaluated for TSH, free T4 and free T3 levels. Results: There was a significantly higher proportion of cyclothymics than euthymics in the high TSH group (>4 mIU/L, p<0.05). Female volunteers with TSH<4 mIU/L had significantly higher scores for anxious and lower scores for irritable temperaments. Among volunteers with TSH<4 mIU/L, there was a positive correlation of free T4 with apathetic temperament score (r=0.23, p<0.01). This correlation persisted in males (r=0.33, p=0.037) and females (r=0.22, p=0=0.026) and if only volunteers with no medication at all were included (r=0.23, p=0.015, n=108).
Conclusion: Thyroid hormones seem to be associated with temperament in a non-linear way. Findings in patients with mood disorders and subclinical hypothyroidism cannot be generalized to understand the physiological role of thyroid hormones on emotion and affect. / O temperamento ? o vi?s autom?tico no terreno das emo??es e da motiva??o, influenciando humor, comportamento e o desenvolvimento da personalidade. A disfun??o da tireoide ? mais prevalente em pacientes com transtorno de humor e pode interferir na resposta ao tratamento. No entanto, a rela??o entre a fun??o da tireoide e o temperamento tem sido pouco estudada. M?todos: 143 sujeitos (103 mulheres) preencheram a Escala de Temperamento Afetivo e Emocional (ETAFE) e foram avaliados os n?veis s?ricos de TSH, T4 livre e T3 livre. Resultados: Houve uma propor??o significativamente maior de ciclot?micos do que eut?micos no grupo com TSH elevado (>4 mIU/L, p<0.05). Mulheres com TSH<4 mIU/L tiveram escores significativamente maiores de temperamento ansioso e menores de temperamento irrit?vel. Entre volunt?rios com TSH<4 mIU/L, houve uma correla??o positiva de T4 livre com escores de temperamento ap?tico (r=0.23, p<0.01). Esta correla??o persistiu em homens (r=0.33, p=0.037) e em mulheres (r=0.22, p=0=0.026) e na an?lise incluindo somente volunt?rios sem qualquer medica??o (r=0.23, p=0.015, n=108). Conclus?o: Os horm?nios tireoideanos parecem estar associados com o temperamento de modo n?o linear. Achados em pacientes com transtornos de humor e hipotireoidismo subcl?nico n?o podem ser generalizados para o entendimento do papel fisiol?gico dos horm?nios tireoideanos nos temperamentos afetivos e emocionais
|
367 |
Efeito de horm?nios esteroidais sobre a hidr?lise de nucleot?deos extracelulares em trofozo?tos intactos de Trichomonas vaginalisR?ckert, Caroline 06 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1
411831.pdf: 610126 bytes, checksum: aecb440e9c0d0afffb07d75e00577faf (MD5)
Previous issue date: 2009-03-06 / O Trichomonas vaginalis ? um protozo?rio flagelado causador da tricomonose, a doen?a sexualmente transmiss?vel (DST), n?o-viral mais comum. Ester?ides podem influenciar a patog?nese do Trichomonas vaginalis. Estes horm?nios podem influenciar o sistema imune e tamb?m a suscetibilidade para doen?as causadas por parasitas. Estudos t?m descrito que a modula??o dos n?veis de nucleot?deos pode ser essencial para a sobreviv?ncia do parasito. A coloniza??o por T. Vaginalis pode ser influenciada pela concentra??o de estrog?nios na vagina. O papel dos estrog?nios na patog?nese do T. vaginalis ? controverso, e estudos contradit?rios s?o encontrados na literatura. Considerando que o T. vaginalis n?o realiza s?ntese de novo de purinas e pirimidinas, ? importante avaliar as atividades enzim?ticas envolvidas na produ??o de adenosina na presen?a de horm?nios esteroidais. N?s investigamos o efeito do sulfato de deidroepiandrostenediona (S-DHEA) e do 17b-estradiol nas atividades da NTPDase e da ecto-5?-nucleotidase em um isolado cl?nico fresco (VP60) e em um isolado cultivado por longos per?odos em laborat?rio (30236 ATCC), seguido pela an?lise transcricional dos genes. Os resultados demonstrram a influ?ncia do 17b-estradiol e do S-DHEA nas atividades da NTPDase e da ecto-5?-nucleotidase e padr?es de express?o das NTPDases em trofozo?tos intactos de T. vaginalis. A atividade da NTPDase no isolado 30236 foi inibida no ensaio in vitro e no tratamento na presen?a do horm?nio S-DHEA por 12 h. No isolado VP60, a atividade da NTPDase foi inibida no tratamento com este horm?nio por 2 e 12 h. A presen?a do horm?nio ester?ide S-DHEA por 12 h inibiu a express?o dos n?veis de mRNA da NTPDaseA no isolado VP60. Em contraste, o 17b- estradiol ativou a atividade da NTPDase no isolado VP60 no ensaio in vitro e no tratamento por 12 h. A atividade da NTPDase no isolado 30236 foi ativada na presen?a do 17b- estradiol quando tratado por 12 h. Por outro lado, o tratamento com o horm?nio 17b- estradiol por 2 h inibiu a atividade da NTPDase no isolado 30236. O tratamento na presen?a do S-DHEA por 2 h inibiu a hidr?lise do AMP no isolado VP60 e no isolado 30236. O 17b-estradiol, no tratamento de 2 h, diminuiu a hidr?lise do AMP no isolado 30236, mas n?o alterou a hidr?lise do AMP no isolado VP60. O tratamento por 12 h na presen?a do horm?nio S-DHEA inibiu a hidr?lise do AMP. Considerando que a vagina ? um ambiente constantemente afetado pelas mudan?as hormonais e que os efeitos dos horm?nios esteroidais s?o influenciados por receptores presentes no T. vaginalis, nossos resultados sugerem que a modula??o dos n?veis extracelulares de ATP, ADP e AMP durante a exposi??o aos horm?nios esteroidais pode estar relacionada com a coloniza??o do T. vaginalis.
|
368 |
Estudo sobre mol?culas com atividade hemoglobinol?tica em Angiostrongylus costaricensis e Angiostrongylus cantonensisRamos, Raquel Rocha 03 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1
411825.pdf: 1068093 bytes, checksum: 29a9720f1c8599bf5e5b990d17e4dcb6 (MD5)
Previous issue date: 2009-04-03 / Angiostrongylus costaricensis e A. cantonensis s?o as principais esp?cies patog?nicas para o homem no g?nero Angiostrongylus. Esses parasitos tem tropismo tecidual diferentes, A. cantonensis ? um parasito neurotr?pico que causa a angiostrongil?ase meningoencef?lica e A. costaricensis localiza-se no mesent?rio sendo o agente etiol?gico da angiostrongil?ase abdominal. Os testes imunol?gicos utilizados ultimamente para o diagn?stico das Angiostrongil?ases s?o limitados pela baixa especificidade. Entretanto, prote?nas funcionais especializadas, tais como enzimas, podem ser fontes de reatividade imunol?gica espec?fica. O objetivo do presente trabalho ? identificar atividade hemoglobinol?tica nesses parasitos. Tubos digestivos de f?meas foram homogeneizadas em tamp?o de lise. As prote?nas do extrato (ExAca) foram incubadas com hemoglobina bovina (HbB) em diferentes pHs. Zimografia foi realizado em g?is copolimerizados com 0,4% gelatina ou 0,1% BHb. Degrada??o da hemoglobina foi bem demonstrada em uma ampla faixa de pH, de 3,0 para 7,0. N?o foram detectadas bandas de degrada??o na zimografia com gelatina ou hemoglobina como substrato. Os dados limitados da zimografia e os resultados de atividade hemoglobinol?tica, com ou sem a titula??o de pH, pode sugerir um complexo de proteases em pequena quantidade. Explora??o de diversas estrat?gias de concentra??o do extrato prot?ico, sem perda da atividade da enzima, constitue a perspectiva desse trabalho, visando ? identifica??o, caracteriza??o e produ??o em larga escala de mol?culas com atividade hemoglobinol?tica.
|
369 |
Avalia??o da express?o de caderinas em linhagem humana de adenocarcinoma colorretal ap?s tratamento com inibidor do pept?deo liberador de gastrina : RC-3095Rodrigues, Mariana Milano 31 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1
411926.pdf: 537628 bytes, checksum: ad84cc7d4a6b34220ad5f86256433b5f (MD5)
Previous issue date: 2009-03-31 / As caderinas desempenham um papel-chave na manuten??o das ades?es c?lula-c?lula e altera??es em sua express?o tem implica??es significativas na homeostasia tecidual, estando envolvidas na progress?o do c?ncer. O RC-3095 e um antagonista sint?tico do receptor do pept?deo liberador de gastrina capaz de restringir o crescimento de tumores pela a??o inibit?ria sobre prolifera??o, aumento da motilidade e morfog?nese de c?lulas tumorais, representando uma nova e promissora estrat?gia farmacol?gica no tratamento anti-tumoral. O objetivo deste trabalho foi analisar o efeito do tratamento com RC-3095 durante a progress?o tumoral da linhagem de adenocarcinoma colorretal HT-29 sobre a express?o de caderinas dos tipos E e N. Nossos resultados corroboram achados pr?vios que demonstraram o efeito negativo do RC-3095 sobre a viabilidade celular, refor?ando seu potencial no tratamento do c?ncer colorretal. O tratamento com RC-3095, contudo, n?o alterou o perfil de express?o de caderinas durante o per?odo de 48h estudado. Neste per?odo n?o foi detectada express?o de caderina do tipo N, enquanto a express?o de caderina E diminui progressivamente independente do tratamento com RC-3095, sugerindo que a adesividade celular n?o e alvo do antagonista do receptor do pept?deo liberador de gastrina nas condi??es estudadas.
|
370 |
Efeitos da exposi??o aguda a nicotina sobre a atividade da acetilcolinesterase em c?rebro do Peixe-Zebra (Danio rerio)Soares, Vanessa de Matas 17 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1
412283.pdf: 206533 bytes, checksum: d36786806733ccb638b5c63789b4581c (MD5)
Previous issue date: 2009-04-17 / O peixe-zebra (Danio rerio) ? um pequeno peixe tele?steo de ?gua doce, pertencente ? fam?lia Cyprinidae, que pode ser facilmente mantido dentro de aqu?rios em laborat?rios. A maioria dos seus genes j? ? conhecida, e o seu genoma tem uma rela??o de similaridade com o genoma humano. A nicotina ? um alcal?ide que est? presente nas folhas do tabaco, atua nos receptores colin?rgicos nicot?nicos centrais e perif?ricos que s?o ativados e depois inibidos pela pr?pria droga. A nicotina estimula a libera??o de v?rios neurotransmissores incluindo a acetilcolina (ACh), que ? reconhecida pelos receptores colin?rgicos nicot?nicos, dopamina, norepinefrina, serotonina e glutamato Efeitos t?xicos e farmacol?gicos causados pela exposi??o ? nicotina t?m sido frequentemente relatados na literatura. A neurotransmiss?o mediada pela ACh ? fundamental para o correto funcionamento do SNC. Baseando-se em suas diferentes afinidades por agentes que mimetizam a a??o da ACh, os receptores colin?rgicos s?o divididos em duas classes distintas: muscar?nicos e nicot?nicos. Os receptores nicot?nicos s?o ionotr?picos e reconhecem a ACh e a nicotina. Uma vez liberada nas sinapses, a ACh ? degradada pela enzima acetilcolinesterase (AChE) em acetato e colina, sendo esta ?ltima recaptada pelo neur?nio. Com a inibi??o da AChE, o neurotransmissor ACh n?o ? hidrolizado nas jun??es neuromusculares, causando uma quantidade anormal de ACh nestes locais, levando a poss?veis efeitos t?xicos. O gene da AChE j? foi clonado e sequenciado e esta atividade enzim?tica j? foi detectada em c?rebro de peixe-zebra. Considerando que: (i) a exposi??o ? nicotina pode causar danos a performace neurocomportamental e afetar o SNC, (ii) em peixe-zebra a nicotina apresenta uma curva de resposta de dose em U invertido, com moderadas doses melhorando as fun??es cognitivas e altas doses com menos efeitos positivos, e (iii) o sistema colin?rgico em peixe-zebra j? foi descrito; o objetivo deste estudo foi investigar os efeitos in vitro e in vivo do tratamento agudo com nicotina sob a atividade da AChE no c?rebro do peixe-zebra. O tratamento in vitro com nicotina nas doses de 500 (11,02?) e 1000?M (7,73?) promoveu inibi??o na atividade da AChE.. No estudo in vivo o tratamento agudo com nicotina (3min e 20 min) n?o acarretou modifica??es significativas na atividade da enzima no c?rebro do peixe-zebra, nas doses testadas. Ainda assim, poss?veis efeitos do tratamento cr?nico da nicotina sob a atividade da AChE devem ser pesquisados.
|
Page generated in 0.0231 seconds