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Associa??o da resist?ncia a glicocortic?ides com resist?ncia a m?ltiplas drogas na artrite reumat?ide

Borowski, Luciana da Costa 31 May 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 348262.pdf: 518310 bytes, checksum: b4abe116886b44ee5a0831dd7e1d8b58 (MD5) Previous issue date: 2006-05-31 / A artrite reumat?ide (AR) ? uma doen?a auto-imune associada com inflama??o sinovial cr?nica caracterizada por infiltra??o de linf?citos que danifica ossos e cartilagens e eventualmente conduzindo para a destrui??o das articula??es. Ambos o envelhecimento e o tratamento cr?nico com glicocortic?ides (GCs) freq?entemente conduzem ? resist?ncia esteroidal. Aqui, n?s investigamos se a resist?ncia aos GCs est? associada com resist?ncia a m?ltiplas drogas (MDR). Setenta e quatro pacientes com AR e 26 controles saud?veis fizeram parte deste estudo. C?lulas mononucleares de sangue perif?rico foram isoladas e a sensibilidade das c?lulas T aos GCs foi avaliada in vitro. A atividade funcional da P-gp, uma mol?cula bombeadora que diminui as concentra??es intracelulares de drogas por aumento do efluxo das drogas, foi avaliada em linf?citos perif?ricos bem como os polimorfismos do gene ABCB1/MDR1. Os pacientes mostraram aumento da prolifera??o de c?lulas T estimuladas e basais comparados com os controles. O envelhecimento significativamente reduziu a prolifera??o de c?lulas T somente no grupo controle. Pacientes e controles apresentaram sensibilidades semelhantes aos GCs. As c?lulas n?o estimuladas dos pacientes com meiaidade foram mais sens?veis a dexametasona que as dos sujeitos jovens ou idosos. Pacientes apresentaram uma maior porcentagem de linf?citos extru?ndo rodamina 123 (Rh123dim) que os controles apesar da semelhante atividade da P-gp. A distribui??o dos gen?tipos ABCB1 nos pacientes n?o diferiu significativamente dos controles. Estes dados sugerem que as c?lulas mononucleares de pacientes com AR sob tratamento com m?ltiplas drogas s?o plenamente responsivas aos GCs in vitro e apresentam maior extrus?o de drogas apesar da fun??o normal da P-gp.
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Estudo da intera??o da 2-trans-Enoil-ACP (CoA) Redutase de Mycobacterium tuberculosis com o complexo inorg?nico Isoniazida-pentacianoferrato por simula??o pela din?mica molecular

Costa, Andr? Luciano Pasinato da 28 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400977.pdf: 4539357 bytes, checksum: a454d83262e33e9f70ab585e6cbbdd44 (MD5) Previous issue date: 2008-03-28 / A re-emerg?ncia da tuberculose ? um problema de sa?de p?blica mundial. A Organiza??o Mundial da Sa?de (OMS) estima que, em 2006, cerca de 2 bilh?es de pessoas, ou um ter?o da popula??o mundial, foram infectadas com o bacilo Mycobacterium tuberculosis (MTB), e em 2007 relata que 1,6 milh?es de pessoas morreram de tuberculose (TB) no ano de 2005. O surgimento das formas de TB resistente a m?ltiplas drogas (MDR-TB) e extensivamente resistente a drogas (XDR-TB), as quais n?o respondem ao tratamento convencional, colaboram para este crescimento. A Isoniazida (INH, hidrazida do ?cido isonicot?nico) ? uma das drogas sint?ticas mais antigas, e seu mecanismo de a??o ? complexo. Muta??es em pelo menos cinco genes diferentes (katG, inhA, ahpC, kasA, e ndh) foram correlacionadas com a resist?ncia a INH. O complexo inorg?nico Isoniazida-pentacianoferrato (IPF) ? o resultado do desenho racional de drogas na tentativa de achar uma alternativa capaz de inibir a InhA. O IPF ? capaz de inibir os tipos selvagem e o mutante I21V da InhA, resistente ? INH, e esta inativa??o n?o requer ativa??o por KatG. Neste trabalho, realizamos duas simula??es por din?mica molecular do complexo IPF-InhA, utilizando todos os ?tomos em solu??o aquosa, com o objetivo de investigar os eventos moleculares relacionados ao modo de intera??o droga-alvo e suas afinidades. Observamos que o IPF interage fortemente com a InhA e estas intera??es causam instabilidades na macromol?cula devido a perturba??o no s?tio de liga??o do substrato. Estas instabilidades se refletem no longo tempo necess?rio para a converg?ncia da trajet?ria. Observamos tamb?m que os res?duos Gly14, Ile15, Ile16, Ser20, Gly40, Phe41, Ile47, Ser94 e Thr196 s?o os respons?veis por intermediar a associa??o IPF-InhA. Conclu?mos ent?o que o IPF compete diretamente com o NADH pelo seu s?tio de liga??o e indiretamente com o substrato atrav?s da desestabiliza??o do seu s?tio de liga??o
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Modelagem molecular de grupos funcionais dos dom?nios Ets envolvidos na liga??o ao DNA humano

Caceres, Rafael Andrade 19 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 401338.pdf: 18195711 bytes, checksum: 8003c4d1e35f169f386872ae3d70499f (MD5) Previous issue date: 2008-03-19 / Considerando que alguns fatores de transcri??o da fam?lia ETS regulam, crescimento, apoptose, angiog?nese e genes relacionados a met?stase em c?lulas tumorais, n?s propomos modelos tridimensionais de dom?nios ETS (ETV- 2, SPI-C and NERF) aplicando t?cnicas de modelagem molecular por homologia e utilizando estruturas de cristais de Ets humana-DNA como template. Estes modelos ser?o ?teis para estabelecer semelhan?as estruturais entre duas ou mais mol?culas relacionadas. A obten??o destes detalhes estruturais das intera??es entre prote?na e DNA fornecer? pistas sobre suas consforma??es dos complexos bin?rios Ets-DNA, que podem a vir tornar alvos moleculares para o desenvolvimento de f?rmacos seletivos para o tratamento de c?ncer no futuro
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Efeitos da radia??o UV sobre as termina??es nervosas da pele humana

Rodriguez, Adriane Lucia 31 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 401340.pdf: 549118 bytes, checksum: 0b891fb7ecb8b42c15bbd983f6da4c5e (MD5) Previous issue date: 2008-03-31 / Introdu??o: Atualmente, devido ? polui??o e emiss?o de gases t?xicos, h? uma degrada??o gradual da camada de oz?nio que filtra uma grande parcela das emiss?es UV. A radia??o UV altera significativamente as estruturas da pele, incluindo as termina??es nervosas. Em decorr?ncia do crescente aumento de doen?as de pele relacionadas ? exposi??o UV, faz-se necess?ria a avalia??o da efetividade de novos princ?pios ativos com finalidade de prote??o contra as radia??es. Estudos anteriores n?o foram capazes de quantificar o dano induzido pela radia??o UV nas termina??es nervosas. Objetivos: identificar as termina??es nervosas na pele humana, quantificar os efeitos das radia??es UV sobre as termina??es nervosas e verificar o efeito de princ?pios ativos neuroprotetores ? exposi??o UV. Materiais e M?todos: bi?psias de pele, de 35 adultos saud?veis, sob cirurgia pl?stica, foram obtidas e imediatamente tratadas com tr?s emuls?es: Creme1, Creme2 (placebo) e FPS 15. As amostras tratadas com as emuls?es ou controle (sem creme) foram submetidos ? exposi??o UVA e UVB por 60 min. Sec??es de 15 m foram produzidas no criostato a partir de tecidos congelados e as estruturas nervosas foram identificadas por imunofluoresc?ncia utilizando um anticorpo monoclonal anti-CD56 (NCAM) humano. O dano nas termina??es foi identificado a partir da sele??o autom?tica de pixels (verde FITC) das imagens capturadas. Resultados: foram identificadas v?rias estruturas nervosas na pele, incluindo termina??es livres, inerva??es do fol?culo piloso e gl?ndulas seb?ceas. As radia??es UVA e UVB reduziram, significativamente (40-60%), a densidade das termina??es nervosas na pele nas amostras controle, tratadas com placebo ou FPS 15 (p<0.001). N?o foram observadas diferen?as morfol?gicas das termina??es nervosas expostas a radia??o UV. As amostras tratadas com o Creme1 bloquearam completamente os efeitos da radia??o UV sobre as termina??es nervosas (p > 0.05). Discuss?o: A quantifica??o dos danos celulares induzidos pela radia??o UV possibilita a identifica??o de compostos ativos com propriedades neuroprotetoras. Os mecanismos de dano celular bem como as atividades neuroprotetoras merecem ser identificadas nos pr?ximos estudos.
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Clonagem, express?o, purifica??o e ensaio biol?gico da prote?na GM-CSF : fator estimulador de col?nias de granul?citos e macr?fagos

Schwanke, Raquel Cristina 31 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 401649.pdf: 937750 bytes, checksum: 1be2b50a72c9a07775715c1800439014 (MD5) Previous issue date: 2008-03-31 / O fator estimulador de col?nias de granul?citos e macr?fagos (GM-CSF) ? uma citocina pertencente a um grupo de glicoprote?nas que regula a prolifera??o e a diferencia??o de c?lulas hematopoi?ticas, mais especificamente macr?fagos e granul?citos. O GM-CSF humano ? uma prote?na de 14,5 kDa constitu?da de 127 amino?cidos e possui 52% de similaridade com a prote?na de rato. A prote?na humana possui 4 res?duos de ciste?na formando duas pontes dissulfeto, por?m apenas as ciste?nas 54 e 96 s?o requeridas para a atividade biol?gica da mesma. Este biof?rmaco tem sido usado em pacientes neutrop?nicos que receberam altas doses de quimioterapia ou transplantados. Al?m disso, GM-CSF ? usado para restabelecer disfun??es hematopoi?ticas, estimular a hiper-produ??o de c?lulas efetoras pr?-induzidas ( primed ) funcionalmente e promover a defesa do hospedeiro contra doen?as infecciosas e malignas. O uso dos mesmos est? relacionado ? redu??o no n?mero de infec??es associadas ? quimioterapia, no uso de antibi?ticos e no tempo total de interna??o do paciente bem como no n?mero de mortes. A patente internacional do biof?rmaco Molgramostima (nome gen?rico) expirou em 2006 e, al?m disso, tornou-se um interessante produto para ind?strias farmac?uticas, inclusive para aquelas estabelecidas no Brasil. Molgramostima ? vendida no Brasil como um biof?rmaco importado, o qual, desta forma, torna-se muito custoso para o governo brasileiro. Contudo, o objetivo deste trabalho ? desenvolver uma metodologia para a posterior produ??o industrial de uma molgramostima a n?vel nacional. Neste trabalho, o gene para o hGM-CSF foi constru?do por PCR, clonado no vetor de express?o pET30a(+) e expresso na cepa BL21(DE3) de Escherichia coli na sua forma insol?vel. Para o isolamento e solubiliza??o dos corpos de inclus?o um eficiente protocolo foi desenvolvido utilizando m?ltiplos passos de lavagem e um m?todo de purifica??o usando somente duas colunas cromatogr?ficas de troca cati?nica e ani?nica, respectivamente. O teste de atividade biol?gica in vitro demonstrou que o rhGM-CSF produzido tem potencial equivalente ao padr?o internacional utilizado. A prote?na foi obtida por meio de um processo simples e econ?mico, sendo de extrema import?ncia em procedimento industrial e para sa?de da popula??o
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Estudo de associa??o entre ?cido ?rico e o temperamento

Ferreira, Taise Michele Lorenzi 12 May 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 401828.pdf: 432779 bytes, checksum: 3773335c19ab717d6f080b6e3d0f79c2 (MD5) Previous issue date: 2008-05-12 / O temperamento diz respeito ? natureza emocional e ao humor basal. Propusemos uma integra??o dos construtos de temperamentos emocional e afetivo baseado no princ?pio de ativa??o (vontade e raiva) e inibi??o (medo) como as duas for?as emocionais principais, que s?o reguladas por um sistema de controle (aten??o e dever). A intera??o dessas for?as resultaria no padr?o de humor basal ou temperamento afetivo. O ?cido ?rico (AU) ? o produto final do metabolismo de purinas e j? foi associado com vari?veis psicol?gicas como alta energia/vontade, afeto positivo, sucesso, alto desempenho, status social mais elevado e lideran?a. No presente estudo avaliamos 129 volunt?rios (44 homens e 85 mulheres) com a Escala de Temperamento Afetivo e Emocional, n?veis s?ricos de AU e um question?rio geral de sa?de. Na amostra total, os n?veis s?ricos de AU foram significativamente correlacionados com desinibi??o (r=0.36, p<0.001) e vontade (r=0.25, p<0.01), mas n?o com controle, raiva ou qualquer dos temperamentos afetivos. Entre homens, encontramos tend?ncias de correla??o (p>0.05 and <0.07) para controle (r=0.27) e os temperamentos afetivos irrit?vel (r=0.29) e hipert?mico (r=0.27). Entre mulheres, uma correla??o significativa foi observada somente com desinibi??o (r=0.34, p=0.001). O tertil mais alto dos homens (AU s?rico>6.0 mg/ml, n=16) apresentou significativamente mais vontade (29.9?5.9 X 26.0?3.6, p=0.01) e controle no n?vel de tend?ncia (21.2?3.1 X 19.3?2.9, p=0.054) do que o resto da amostra. Entre mulheres, o tertil superior (AU s?rico>4.0 mg/ml, n=29) apresentou maiores escores de desinibi??o (20.7?4.9 X 17.9?3.6, p<0.01) e mais frequentemente escolheram os temperamentos afetivos hipert?mico (8/26 X 6/59, p=0.023) e irrit?vel (7/26 X 5/59, p=0.031) do que o resto da amostra. Em suma, esses resultados confirmam que tra?os externalizados de temperamento est?o associados com n?veis mais altos de AU tanto em homens como em mulheres.
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Estudo associativo entre a esquizofrenia e o polimorfismo G22A no gene da adenosina deaminase (ADA)

Dutra, Gustavo Pimentel 09 June 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 401915.pdf: 528070 bytes, checksum: d3061dc4db639040f254d5c17da71d31 (MD5) Previous issue date: 2008-06-09 / O sistema purin?rgico, especialmente a adenosina, pode desempenhar um papel na patofisiologia da esquizofrenia. A ativa??o dos receptores de adenosina A1 inibe a libera??o de v?rios neurotransmissores como o glutamato, a dopamina, a serotonina e a acetilcolina, e diminui a atividade neuronal pela hiperpolariza??o p?s-sin?ptica. A adenosina (ADA) participa no metabolismo da adenosina convertendo-a em inosina. O polimorfismo funcional mais freq?ente da ADA (22 G - (seta)A) (ADA1 *2) exibe 20-30% menos atividade enzim?tica em indiv?duos com o gen?tipo G/A do que em indiv?duos com o gen?tipo G/G. Esse polimorfismo foi avaliado em 152 pacientes esquizofr?nicos e 111 controles saud?veis. N?s observamos uma diminui??o significativa na freq??ncia do alelo de baixa atividade ADA1 *2 em pacientes esquizofr?nicos (7 4,6%) em rela??o aos controles (13 17%, p= 0,032, OR= 2,6). Esses resultados sugerem que o alelo ADA1 *2 associado ? baixa atividade da ADA, e conseq?entemente a altos n?veis de adenosina, ? menos freq?ente entre os pacientes esquizofr?nicos.
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An?lise do polimorfismo C677T da metilenotetraidrofolato redutase em pacientes com epis?dio de trombose venosa

Lopes, Amanda 04 May 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 385077.pdf: 420922 bytes, checksum: 0e0a5b00bb03f3c41dbc7f262cf35a36 (MD5) Previous issue date: 2006-05-04 / Introdu??o: O tromboembolismo venoso (TEV) tem como manifesta??es cl?nicas a trombose venosa profunda e o tromboembolismo pulmonar. Trata-se de uma doen?a multig?nica e multifatorial. Mais de 60% dos casos est?o relacionados com predisposi??o gen?tica e a hiperhomocisteinemia ? considerada um fator de risco estabelecido. A enzima metilenotetraidrofolato redutase (MTHFR) est? envolvida no metabolismo da homociste?na (Hcy) e do ?cido f?lico. Esta enzima catalisa a redu??o do 5,10-metilenotetraidrofolato em 5-metiltetraidrofolato, derivado do ?cido f?lico que atua como co-fator para remetila??o da homociste?na em metionina. A transi??o de uma citosina para uma timina no nucleot?deo 677 do gene da MTHFR resulta na substitui??o de uma alanina por uma valina, gerando uma variante termol?bil da MTHFR. Esta variante termol?bil apresenta uma atividade enzim?tica diminu?da, o que resulta em um aumento nos n?veis plasm?ticos de Hcy. Materiais e M?todos: Foram avaliados 70 indiv?duos com epis?dio de tromboembolismo venoso (grupo caso) e 74 indiv?duos sem hist?rico de doen?a tromboemb?lica (grupo controle). O gen?tipo da MTHFR foi determinado por rea??o em cadeia da polimerase, seguida de digest?o enzim?tica com a enzima HinfI (PCR-RFLP). Resultados: A freq??ncia do alelo T foi 46,0% entre os pacientes e 38,0% entre os controles (P=0,92; OR 0,72; 95%CI=0,45-1,15). O gen?tipo CC (homozigoto normal) foi encontrado em 40,0% dos pacientes e 41,9% dos controles (P=0,87; OR 0,92; 95%CI=0,47-1,79). O gen?tipo CT estava presente em 28,3% dos casos e 40,5% dos controles (P=0,16; OR 0,58; 95%CI=0,29-1,17). Os homozigotos para a variante termol?bil da enzima (gen?tipo TT) representaram 31,4% dos indiv?duos do grupo caso e 17,6% dos indiv?duos do grupo controle (P=0,08; OR 2,15; 95%CI=0,98-4,70). Discuss?o e Conclus?es: A freq??ncia dos alelos C e T foi semelhante entre os grupos estudados e a presen?a do alelo T n?o representou aumento no risco para TEV. Entre os gen?tipos, n?o houve diferen?a estatisticamente significativa entre os indiv?duos com e sem hist?rico de trombose. No entanto, o gen?tipo TT foi mais freq?ente no grupo caso que no grupo controle, indicando uma tend?ncia de associa??o entre o gen?tipo TT da MTHFR e o desenvolvimento de doen?as tromboemb?licas. Estes resultados representam o primeiro relato indicativo da freq??ncia deste polimorfismo na popula??o da regi?o estudada, uma vez que n?o foram encontrados dados na literatura sobre estas freq??ncias, contribuindo para a pesquisa da rela??o entre este polimorfismo e o TEV.
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Utiliza??o de marcadores de cromossomo Y como ferramenta visando a elucida??o de casos de crimes sexuais na gen?tica forense

Schwengber, Solange Pereira 28 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 405027.pdf: 58857 bytes, checksum: 3137651cc6ea0e3ba8d2644d92086797 (MD5) Previous issue date: 2008-08-28 / Marcadores moleculares de cromossomo Y s?o essenciais ? per?cia em gen?tica forense. Os marcadores moleculares STR (Short Tandem Repeats) espec?ficos para o cromossomo Y s?o amplamente utilizados nos Laborat?rios de Per?cias. Entretanto, n?o havia dados estat?sticos pr?prios do Estado do Rio Grande do Sul, implicando na utiliza??o de bancos de dados alternativos (brasileiro e europeu). Assim, a forma??o de um banco de dados de hapl?tipos, pr?prio da popula??o do RS, com os perfis do cromossomo Y, permitiria a emiss?o de Laudos Periciais com informa??es estat?sticas mais fidedignas. Neste trabalho foram tipados 255 indiv?duos n?o aparentados, pertencentes a sete mesoregi?es do estado do Rio Grande do Sul. Foram colhidas amostras de sangue ou saliva a partir das quais foi feita a extra??o de DNA, seguida da amplifica??o dos 17 loci do cromossomo Y atrav?s do kit Y-STRs (AmpF=iSTR? YfilerTM - Applied Biosystems). Os produtos de amplifica??o foram analisados no ABI PRISM? 3100 Avant Genetic Analyzer (Applied Biosystems). Na an?lise dos dados foram identificados 247 hapl?tipos, dos quais 239 ?nicos e 8 foram encontrados em dois indiv?duos, cada. A diversidade haplot?pica de Y-STRs da popula??o do Rio Grande do Sul foi de 99,98% e o poder de discrimina??o de 96,86%. As dist?ncias gen?ticas mostraram que a popula??o do RS, como um todo, n?o ? significativamente diferente das amostras do Brasil, Rio de Janeiro e Argentina; ? marginalmente diferente de S?o Paulo, It?lia e do Norte de Portugal; mais distante da Espanha, regi?o Amaz?nica e Alemanha; e muito distante da amostra de nativos sul-americanos. Quando os dados do RS foram comparados por mesoregi?o, alguns pares apresentaram diferen?a significativa entre si, de acordo com a hist?ria da imigra??o, sendo a Mesoregi?o Centro Oriental Rio-Grandense a mais diferente. Por?m, nenhuma regi?o apresentou diferen?a significativa em rela??o ? popula??o brasileira.
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Caracteriza??o parcial do elemento CCR em Staphylococcus aureus resistentes ? meticilina isolados no sul do Brasil

Sturmer, Fabiana de C?ssia Romanha 28 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 406669.pdf: 310441 bytes, checksum: d1c730c8194f34c27f407777f4296a87 (MD5) Previous issue date: 2008-08-28 / Os Staphylococcus aureus resistentes ? meticilina (MRSA) encontram-se entre os principais agentes de infec??o hospitalar, para os quais h? grande dificuldade em se obter antimicrobianos para o seu controle. A resist?ncia ? meticilina ? codificada pelo gene mecA, que est? localizado em um elemento gen?tico m?vel denominado staphylococcal cassette chromosome mec (SCCmec). O SCCmec tamb?m possui o complexo g?nico ccr (ccrA e ccrB ou ccrC) e a regi?o J, que cont?m genes que conferem resist?ncia a drogas n?o beta-lact?micas. S?o conhecidos cinco tipos de SCCmec, os tipos I, II e III predominantes em infec??es nosocomiais, enquanto os tipos IV e V s?o, mais comumente, associados a infec??es adquiridas na comunidade. Neste contexto, este estudo se prop?s a realizar a caracteriza??o fenot?pica e genot?pica da resist?ncia ? meticilina de isolados de S. aureus e fenot?pica da resist?ncia ? vancomicina, bem como a determina??o dos subtipos de ccr associados. Para tanto, foram avaliadas 40 amostras de S. aureus obtidas no Servi?o de Microbiologia do Laborat?rio de An?lises Cl?nicas (LABIMED/Hospital de Caridade Astrogildo de Azevedo Santa Maria/RS). A concentra??o inibit?ria m?nima ?s drogas oxacilina e vancomicina foi determinada pelo m?todo de dilui??o em agar. A detec??o de mecA e dos al?tipos de ccr foi realizada atrav?s da rea??o em cadeia da polimerase (PCR). Todos os isolados testados foram considerados resistentes ? oxacilina. Nenhum dos isolados foi classificado como resistente ? vancomicina; no entanto, 25% (10/40) dos isolados apresentaram resist?ncia intermedi?ria ? vancomicina. O gene mecA foi detectado em todos os isolados. O ccrAB1 foi detectado em nove isolados (22,5%) e o ccrAB3 em 23 (57,5%). Oito isolados foram caracterizados como n?o ccrAB1 e n?o ccrAB3. A propor??o de al?tipos ccrAB3, associado a SCCmec tipo III, sugere que o clone epid?mico brasileiro (BEC) tamb?m possa estar presente nos hospitais do Estado do Rio Grande do Sul (Brasil). Considerando que a caracteriza??o do ccr nunca havia sido relatada a partir de isolados desta regi?o do Brasil, este trabalho pode contribuir para o estudo da din?mica do MRSA na Am?rica do Sul.

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