• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 783
  • 13
  • 1
  • Tagged with
  • 798
  • 798
  • 400
  • 252
  • 244
  • 212
  • 170
  • 129
  • 85
  • 68
  • 65
  • 63
  • 57
  • 56
  • 52
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
371

Purifica??o e caracteriza??o da prote?na Hipoxantina-Guanina Fosforibosiltransferase (EC 2.4.2.8) de Mycobacterium tuberculosis H37Rv

Biazus, Gisele 02 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 412457.pdf: 570496 bytes, checksum: cf4c4f06ed8ca9eb35fd95c4cacc5cb0 (MD5) Previous issue date: 2009-04-02 / A tuberculose humana (TB), causada por um ?nico agente infeccioso, Mycobacterium tuberculosis, representa uma amea?a global liderando a morte em adultos, respons?vel por cerca de dois milh?es de ?bitos por ano no mundo. Estima-se que aproximadamente um ter?o da popula??o est? latentemente infectada com o bacilo. A ?ndia, China, Indon?sia, ?frica do Sul e Nig?ria s?o os primeiros cinco pa?ses do ranking com maiores n?meros absolutos de casos e o Brasil encontra-se na 15? posi??o. O M. tuberculosis pode permanecer vi?vel dentro da c?lula do hospedeiro infectado por longo tempo. Esta condi??o ? chamada de TB latente, que ? a forma n?o contagiosa da doen?a, onde a bact?ria permanece inativa. Agentes quimioter?picos mais eficazes e menos t?xicos s?o necess?rios para reduzir a dura??o do tratamento atual, assim como melhorar as possibilidades de tratamento para as cepas MDR-TB e XDR-TB. Al?m disso, h? necessidade de um tratamento eficaz para a TB latente, impedindo que a doen?a se desenvolva para a forma ativa e, tamb?m, drogas que n?o interfiram com os anti-retrovirais, utilizados para o tratamento da AIDS. Neste contexto, enzimas envolvidas no salvamento de purinas s?o de interesse particular. A hipoxantina-guanina fosforibosiltransferase (HGPRT EC 2.4.2.8) ? uma enzima chave da via de salvamento de purinas que catalisa a transfer?ncia revers?vel, dependente de magn?sio, de um grupo fosforibosil do 5- fosfo-α-D-ribosil-pirofosfato (PRPP) para uma base purina (hipoxantina ou guanina) para formar o ribonucleot?deo purina, inosina monofosfato ou guanosina monofosfato, liberando pirofosfato (PPi). Neste trabalho, relatamos a clonagem, a express?o em c?lulas E. coli BL21(DE3), a purifica??o para homogeneidade, o sequenciamento N-terminal, a an?lise da espectrometria de massas e a determina??o dos par?metros cin?ticos aparentes da enzima HGPRT.
372

Liga??o do dom?nio Ets de ESE-3 ? sequ?ncia de DNA contendo as bases centrais 5 -GGAX-3 (X= A ou T) : an?lises cin?ticas e em equil?brio estimadas por resson?ncia plasm?nica de superf?cie

Jaskulski, L?ia 02 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 412868.pdf: 709463 bytes, checksum: 24e54fc3c08be35252a751617c52ca4d (MD5) Previous issue date: 2009-04-02 / Tem se mostrado que a prote?na ESE-3 (Fator espec?fico de epit?lio, do ingl?s epithelium-specific Ets factor, family member 3) desempenha importantes pap?is na determina??o do destino inicial da diferencia??o do epit?lio escamoso estratificado, na indu??o da express?o do receptor para um ligante que induz ? apoptose, relacionado com necrose tumoral, e em processos inflamat?rios de doen?as respirat?rias, tais como a asma e a fibrose c?stica. Tem se proposto que prote?nas com dom?nio Ets ligam-se com maior afinidade a seq??ncias com n?cleo central rico em purinas 5 -GGAA-3 do que em seq??ncias com n?cleo central 5 -GGAT-3. Neste trabalho, n?s descrevemos an?lises cin?ticas e em equil?brio do dom?nio Ets de ESE-3 ligando-se ao s?tio de liga??o Ets presente na regi?o promotora do gene E74 de Drosophila, contendo tanto as bases centrais 5 -GGAA-3 quanto 5 -GGAT-3, utilizando a t?cnica de resson?ncia plasm?nica de superf?cie. Tamb?m descrevemos ensaios de competi??o. Os resultados mostraram que n?o h? grande diferen?a na afinidade de liga??o do dom?nio Ets de ESE-3 entre as seq??ncia contendo 5 -GGAA-3 ou 5 -GGAT-3. No entanto, as an?lises dos dados cin?ticos indicam que h? maior valor da constante de velocidade de associa??o e menor valor para a constante de velocidade de dissocia??o, que contam para uma afinidade levemente mais alta do dom?nio Ets de ESE-3 por seq??ncias de DNA contendo as bases centrais 5 -GGAA-3. O papel da din?mica do reconhecimento do DNA realizado pela prote?na ? discutido e ? proposto o mecanismo no qual o dom?nio Ets de ESE-3 livre existe como dois is?meros em solu??o que sofrem um passo lento de isomeriza??o, que ? seguido por um r?pido processo de liga??o ao DNA. Al?m disso, os dados obtidos pelos experimentos de espectrofluorimetria d?o uma evid?ncia para a inclus?o de mais um passo no mecanismo proposto.
373

Estudo molecular de papilomav?rus humano em les?es de carcinoma espinocelular bucal

Brew, Myrian Christina Corr?a da Camara Hewson 23 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 413481.pdf: 1430442 bytes, checksum: e220e9605982f141faabbfa549358e7e (MD5) Previous issue date: 2009-04-23 / O c?ncer bucal atinge cerca de 7% da popula??o mundial, sendo um importante problema de sa?de p?blica, tanto pelas seq?elas apresentadas pelos pacientes, como pelos custos envolvidos com o seu tratamento. Entre os c?nceres da cavidade bucal, 95% s?o representados pelo carcinoma espinocelular bucal (CECB). Estudos t?m mostrado que esse tumor ocorre preferencialmente em homens com mais de 40 anos, de pele branca, que apresentam os fatores de risco tradicionais, principalmente o uso de tabaco e/ou de ?lcool e a exposi??o aos raios solares. Todavia, a literatura demonstra o desenvolvimento do CECB em pacientes que n?o apresentavam exposi??o aos fatores de risco acima citados, tendo sido sugerida a associa??o com o papilomav?rus humano (HPV). Apesar de ser um importante v?rus oncog?nico, o papel do HPV na carcinog?nese bucal ainda ? controverso. O objetivo deste estudo foi detectar e tipar o HPV e verificar sua associa??o com a exposi??o ao tabaco e ao ?lcool em uma popula??o do Rio Grande do Sul/Brasil. Dezessete amostras de tecido fresco congelado foram obtidas de bi?psias de CECB. O ?cido desoxirribonucl?ico (DNA) do HPV foi extra?do por meio de m?todo padr?o que utiliza proteinase K. Para testar a viabilidade do DNA extra?do, foi realizada uma rea??o em cadeia da polimerase (PCR) para o gene da R-globina humana. A pesquisa molecular de HPV foi realizada utilizando os testes comerciais da Roche AMPLICOR (AMP) e LINEAR ARRAY (LA) HPV. Os resultados mostraram que 76,5% da popula??o estudada eram do g?nero masculino, com idade m?dia de 61,71 (?12.96), 29,4% dos indiv?duos n?o fumavam e 29,4% pertenciam ao grupo dos que n?o bebiam. O DNA do HPV foi detectado em 47,1% dos casos de CECB. Em todas as 8 amostras positivas, foi identificado o HPV 16, 75% (6/8) dos tumores foram diagnosticados histologicamente como moderadamente diferenciados e 37,5% (3/8) estavam localizados no assoalho da boca. Nenhuma associa??o foi observada entre a infec??o por HPV e a exposi??o ao tabaco ou ao ?lcool. O estudo encontrou uma preval?ncia consideravelmente alta de infec??o por HPV 16 nas les?es de CECB (aproximadamente a metade), suportando a possibilidade de um poss?vel papel do HPV na carcinog?nese bucal.
374

Modelagem por homologia e din?mica molecular da estrutura selvagem completa de E6 de HPV 16

Ilgenfritz, Camila Mundt 29 June 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 416220.pdf: 5780942 bytes, checksum: 72898bdecabb1e0a005cf610ebdcc238 (MD5) Previous issue date: 2009-06-29 / O c?ncer cervical ? um problema que vem afetando cada vez mais mulheres de todo o mundo e, se n?o detectado em tempo, pode resultar em alta taxa de letalidade. Virtualmente todos os c?nceres cervicais t?m como agente causal essencial o Papilomav?rus Humano (HPV). A Organiza??o Mundial da Sa?de (OMS) estima que cerca de 660 milh?es de pessoas s?o infectadas todos os anos, al?m de ser o v?rus que causa Doen?as Sexualmentes Transmiss?veis (DST) mais comum do trato genital. Os HPVs s?o subdivididos em v?rias categorias, sendo classificados por tipo e subtipo, grau de risco (alto e baixo risco) e pelo s?tio preferencial de infec??o (cut?neo, genital, etc). Os HPV genitais de alto risco (HR-HPV) dos tipos 16 e 18 s?o respons?veis por aproximadamente 70% dos casos de c?ncer cervical no mundo, com alguma diferen?a de preval?ncia dependendo da regi?o. Estudos t?m aumentado muito o conhecimento acerca destes v?rus nos ?ltimos anos, mas algumas quest?es ainda ficam em aberto devido a dificuldades t?cnicas e experimentais. Um foco recente importante dos estudos sobre estes v?rus tem sido buscar o entendimento sobre a estrutura e fun??es das oncoprote?nas E6 e E7 e seus alvos moleculares, com intuito de buscar novos alvos ou metodologias para o desenvolvimento de vacinas ou f?rmacos contra o HPV. Neste trabalho, buscamos complementar os trabalhos j? desenvolvidos na ?rea de modelagem estrutural da prote?na E6 de HPV 16, que tem como principal fun??o a condu??o de p53, prote?na celular supressora de tumores, ? degrada??o. O trabalho foi desenvolvido atrav?s de modelagem por homologia utilizando como molde o modelo experimental parcial mutado publicado por Nomin? et al (2006). O modelo obtido apresenta dois dom?nios parcialmente independentes (N- e C-terminal) ligadas por um conector central (linker) sem estrutura secund?ria definida. Apesar de a prote?na apresentar grande tend?ncia ? desordem intr?nseca, os dom?nios mantiveram a maior parte de suas topologias ao longo da simula??o em meio aquoso, indicando boa qualidade do modelo sugerido.
375

Temperamento emocional e afetivo e tabagismo em uma grande amostra

Soldado, Fab?ola Aparecida 02 July 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 416285.pdf: 318970 bytes, checksum: 15220451a87c92528afabc75eff26f45 (MD5) Previous issue date: 2009-07-02 / O temperamento se refere ? natureza emocional e pode ser considerado como a base do humor, do comportamento e da personalidade. O conceito de temperamento surgiu h? cerca de 2.500 anos. Desde ent?o, novas propostas de classifica??o e distin??o de temperamentos surgiram. Os modelos mais estudados s?o o de temperamento emocional de Cloninger e temperamento afetivo de Kraepelin e Akiskal. Baseado nesses principais modelos, recentemente foi proposto um modelo que os integra, chamado de modelo de Ativa??o-inibi??o-controle. Esse modelo dimensional proposto ? baseado nas duas principais for?as emocionais ou vetores da mente, ou seja, em tra?os de inibi??o (medo) e ativa??o (vontade e raiva), que s?o regulados pela fun??o de controle. Recentemente, foi desenvolvida e validada uma nova escala Escala Combinada de Temperamento Emocional e Afetivo (ETAFE/CEATS) que avalia simultaneamente temperamentos emocionais e afetivos. O principal objetivo do presente estudo foi correlacionar os dados dessa escala com h?bito de fumar (ser fumante, ex-fumante ou nunca ter fumado, e o n?mero de cigarros fumados por dia em m?dia). A coleta dos dados foi feita pela Internet. Entre os 5379 sujeitos (1370 homens), 60% eram n?o fumantes, 17% eram ex-fumantes e 23% eram fumantes. Os resultados mostraram que o h?bito de fumar estava mais associado com temperamentos afetivos inst?veis e temperamentos emocionais externalizados (desinibi??o, baixo controle e raiva), menor vontade e temperamentos afetivos inst?veis. Menor raiva e maior controle e vontade parecem ser associados a ter deixado de fumar. A avalia??o destas caracter?sticas de temperamento pode ajudar na decis?o das op??es de tratamento farmacol?gico para parar de fumar.
376

A??o antiinflamat?ria, imunomoduladora e citot?xica do composto RDV 8

Azambuja, Marcos Schuch de 27 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422143.pdf: 659009 bytes, checksum: 4a462f7c36025ba4acbf746909b37608 (MD5) Previous issue date: 2009-08-27 / A proposta deste estudo foi avaliar o efeito antiinflamat?rio, imunomodulador e citot?xico do composto derivado de 4-tioxopirimidinas denominado RDV 8. Para investigar o efeito antiinflamat?rio usou-se o modelo de pleurisia induzida por carragenina em ratos, onde foram avaliados os par?metros da fase aguda da inflama??o. No modelo in vitro foi utilizado o m?todo de cultura de c?lulas mononucleares de sangue perif?rico (PBMCs) humano, tanto para investigar a a??o citot?xica quanto o efeito imunomodulador do RDV 8. No modelo in vivo foram utilizadas 30 ratas Wistar divididas em grupos controle e experimental. Meia hora (30min) ap?s a inje??o intraperitonial de RDV 8 (3,0 mg/kg) a carragenina (0.2mL) foi injetada na cavidade pleural para causar inflama??o. Ap?s 4 horas o volume de exudato, leuc?citos totais e contagem diferencial, concentra??o de prote?nas e ?xido n?trico (NO) foram mensurados no liquido pleural aspirado. No modelo de cultura de c?lulas foram utilizadas c?lulas mononucleares de 6 indiv?duos saud?veis, na faixa entre 17 e 40 anos. Estas c?lulas foram distribu?das em 11 grupos, 5 para avalia??o citot?xica e 6 para investiga??o imunomoduladora. Ap?s 96 horas (4 dias) as c?lulas foram contadas e retirados seus sobrenadantes, a fim de avaliar as concentra??es de interleucinas-1 (IL-1) e (IL-6) e a prote?na-1 quimioatraente de mon?citos (MCP-1 ou CCL2). Na pleurisia o RDV 8 reduziu significativamente (P<0,05) todas as vari?veis inflamat?rias exceto o numero de c?lulas polimorfonucleares (PMNs). Em nenhum dos testes de citotoxicidade ocorreu morte celularsignificativa nas concentra??es utilizadas, mas nos testes de imunossupress?o houve uma significante (P<0,05) imunossupress?o (antilinfoprolifera??o), diminui??o de MCP-1 e aumento da IL-6 na concentra??o de 0,1&#956;g/mL. Esses resultados indicam uma a??o antiinflamat?ria e imunomoduladora do RDV 8, n?o apresentando a??o citot?xica nas concentra??es utilizadas nos experimentos.
377

O papel da prote?na HspBP1 em tumores e a resposta imune espec?fica a ant?genos n?o tumorais

Souza, Ana Paula Duarte de 30 September 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 419688.pdf: 9746374 bytes, checksum: f1551fc27dac5f8de8bf79e8f36ba814 (MD5) Previous issue date: 2009-09-30 / O c?ncer ? uma das maiores causa de morte no mundo e o desenvolvimento de novas abordagens terap?uticas faz-se necess?rio. No presente trabalho estudamos dois pontos importantes relacionados com a intera??o entre e o c?ncer o sistema imune que podem fornecer dados fundamentais para imunoterapia anti-tumoral. Estudamos primeiramente a prote?na de choque de calor HspBP1, descrita como uma co-chaperona da Hsp70. Vimos que a express?o de HspBP1 est? elevada em amostra de tumores de pacientes com c?ncer de mama comparando com o tecido normal adjacente. Al?m disso, verificamos que n?veis reduzidos de HspBP1 nestes tumores est? relacionado com pior progn?stico da doen?a. Em seguida, demonstramos que aumentando a express?o de HspBP1 em melanoma murino regredimos o crescimento tumoral in vivo e este mecanismo possivelmente est? relacionado com Hsp70 e a resposta imune adaptativa. Concluindo, estes dados sugerem que HspBP1 pode ser um alvo promissor para uma nova terapia antitumoral. Al?m disso, avaliamos a imunossupress?o da resposta imune pelo tumor, o que pode ser um obst?culo para a efici?ncia das imunoterapias e para bom manejo do paciente com c?ncer. Observamos que a resposta imune CD4+ T espec?fica iv vivo frente ao ant?geno n?o expresso pelo tumor esta preservada no micorambiente tumoral. Avaliamos o priming e recall das c?lulas de mem?ria e n?o observados diferen?a significativa entre os camundongos que possui tumor comparando com o controle. Acreditamos que os dados apresentados no presente trabalho fornecem informa??es importantes que podem contribuir para o melhor entendimento das intera??es entre c?ncer e o sistema imune.
378

Ocorr?ncia de trialelia no l?cus da tire?ide peroxidase (TPO) : estudo de caso familial

Pican?o, Juliane Bentes 31 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423608.pdf: 504079 bytes, checksum: fc36e6004509d573c3484797487fe665 (MD5) Previous issue date: 2010-03-31 / Os alelos encontrados no l?cus TPOX t?m diferentes n?meros de arranjos de repeti??es de tetranucleot?deo dispostos em tandem. Embora os gen?tipos trial?licos sejam geralmente raros, as altas freq??ncias al?licas do gen?tipo TPOX variam de popula??o para popula??o. Apesar de uma freq??ncia consider?vel de trialelia no l?cus da TPOX, existem poucos relatos precisos para identificar e/ou divulgar a natureza do alelo terceiro. Neste trabalho n?s apresentamos dados obtidos de 45 indiv?duos de uma mesma fam?lia, onde houve casos de trialelia no l?cus TPOX. Observamos que entre os 45 indiv?duos estudados todos se mostraram aparentemente saud?veis, com um desenvolvimento biol?gico normal. Constatamos seis casos de trialelia do TPOX nesta fam?lia, todos eles presentes em indiv?duos do sexo feminino. Na genealogia estudada, o padr?o tri-al?lico foi devido ? exist?ncia de tr?s c?pias da seq??ncia STR que ? positiva para o anelamento com os primers desenhados para reconhecer o l?cus TPOX. Identificou-se como uma trialelia do Tipo 2, a qual est? presente em todas as c?lulas do indiv?duo, e n?o em apenas um sub-grupo celular. Pela an?lise de cari?tipo, descartou-se a ocorr?ncia de trissomia parcial 2p. Todos os gen?tipos tri-al?licos foram compostos pelos alelos 8, 10 e 11. Foi observado que tanto o alelo 8 como o alelo 11 foram capazes de segregar independentemente. N?s sugerimos que o alelo 10 ? o alelo extra e que sua inser??o n?o est? em desequil?brio de liga??o com o l?cus da TPOX. Esse foi o primeiro estudo que incluiu uma an?lise de pedigree com a finalidade de entender a natureza de casos de trialelia do l?cus TPOX.
379

Caracteriza??o do papel da Purina Nucleos?deo Fosforilase (PNP) nos mecanismos de regula??o da atividade osteocl?stica

Deves, Candida 06 April 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423675.pdf: 173088 bytes, checksum: 99755374f8de265672c0fc78a783ae8c (MD5) Previous issue date: 2010-04-06 / A Purina Nucleos?deo Fosforilase (PNP) ? uma enzima envolvida no metabolismo de purinas que catalisa a fosfor?lise revers?vel de nucleos?deos pur?nicos tais como (deoxi)inosina e (deoxi)guanosina formando suas bases pur?nicas correspondentes e (deoxi)ribose-1-fosfato. A PNP ? considerada uma enzima chave na via de salvamento de purinas de c?lulas de mam?feros. Especificamente, c?lulas T s?o dependentes da atividade da PNP para manter suas fun??es e sens?veis a altera??es da mesma. O presente estudo tem como objetivo determinar se o bloqueio farmacol?gico da PNP com um an?logo do estado de transi??o da enzima (lmmucillin-H) ? capaz de impedir a perda ?ssea em dois modelos de doen?a periodontal induzida em ratos. Dados experimentais mostram que o lmmucillin-H inibiu a perda ?ssea induzida por ligaduras e por lipopolissacar?deo (LPS) bacteriano assim como reduziu o n?mero de osteoclastos e c?lulas inflamat?rias. Ensaios in vitro revelaram que o lmmucillin-H n?o age diretamente inibindo a diferencia??o de c?lulas precursoras de osteoclastos, no entanto, afeta a osteoclastog?nese mediada por linf?citos. Importante, a incuba??o de linf?citos T CD4+ pr?-ativados e tratados com lmmucillin-H diminuiu a secre??o de RANKL. Desta forma, o lmmucillin-H apresenta grandes premissas como uma droga no uso de doen?as caracterizadas por altera??es no metabolismo ?sseo.
380

Um estudo do efeito da flexibilidade expl?cita da enzima InhA de M. tuberculosis na docagem molecular dos inibidores etionamida, triclosano e isoniazida-pentacionoferrato II

Cohen, Elis?ngela Machado Leal 31 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424566.pdf: 2168714 bytes, checksum: 2f865a2656e725b28201a2b328378a5c (MD5) Previous issue date: 2010-03-31 / A docagem molecular ? uma das principais etapas do processo de Rational Drug Design (RDD). Este ? um m?todo que prev? a melhor orienta??o e conforma??o na qual uma mol?cula se ligar? ? outra, de modo a formar um complexo est?vel. Os algoritmos de docagem atuais consideram o ligante flex?vel, devido ao seu tamanho geralmente pequeno. J? o receptor, por ser uma mol?cula composta por um n?mero maior de ?tomos, ? tratado como r?gido. Por?m, prote?nas s?o mol?culas naturalmente flex?veis, e considerar esta flexibilidade durante um processo de docagem ainda n?o ? uma tarefa f?cil. A motiva??o para desenvolver este trabalho surgiu da necessidade de realizar simula??es de docagem molecular mais real?sticas, que considerem a din?mica e a plasticidade de uma mol?cula receptora. Dentre as diversas formas de considerar a flexibilidade do receptor, usamos uma simula??o de din?mica molecular (DM) para gerar as diferentes conforma??es do receptor. Investigamos o efeito da flexibilidade expl?cita da enzima InhA de Mycobacterium tuberculosis atrav?s da realiza??o de simula??es de docagem molecular em cada uma das diferentes conforma??es da mesma (tipo selvagem e mutantes I16T e I21V) obtidas por DM, com os inibidores etionamida (ETH), triclosan (TCL) e isoniazidapentacianoferrato II (PIF). Com o modelo flex?vel do receptor, os experimentos produziram um conjunto de snapshots dos inibidores da InhA utilizados neste estudo, mostrando diferentes modos de liga??o do ligante, que n?o poderiam ser avaliados com base em uma ?nica conforma??o da estrutura cristalina (PDB ID: 1ENY). Nossa an?lise revelou que para o complexo InhA-ETH, apenas 5 res?duos interagiram com o ligante, na estrutura cristalina, enquanto que 80 res?duos ao longo da trajet?ria fizeram contatos com a ETH no modelo flex?vel. Para o complexo InhATCL apenas 2 res?duos da estrutura cristalina interagem com o ligante, e no modelo de receptor flex?vel, encontramos 46 res?duos interagindo com o TCL. Finalmente, para o complexo InhAPIF, verificamos que 2 res?duos do receptor interagiram com o ligante na estrutura cristalina, enquanto que para o modelo flex?vel encontramos 35 res?duos interagindo com PIF. Isto sugere que o modelo de receptor flex?vel pode acomodar um conjunto mais diversificado de conforma??es do ligante. Considerar a plasticidade do receptor ao realizarmos uma simula??o de docagem significa que os res?duos de amino?cidos, al?as e voltas do receptor, podem mover-se ligeiramente em diferentes dire??es permitindo que o ligante possa ent?o explorar espa?os no s?tio de liga??o que antes n?o seria poss?vel. Acreditamos que este trabalho est? ajudando a construir o conhecimento sobre a import?ncia da flexibilidade do receptor no processo de docagem molecular, e possibilita uma investiga??o mais aprofundada no futuro.

Page generated in 0.019 seconds