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A rep?blica nos livros did?ticos de hist?ria da era Vargas (1938-1945)

Wendt, Wanessa Tag 11 August 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-08-31T11:25:54Z No. of bitstreams: 1 474333 - Texto Completo.pdf: 1043984 bytes, checksum: 735ac21483e0ac79413f0511b9bb4c20 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-08-31T11:25:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 474333 - Texto Completo.pdf: 1043984 bytes, checksum: 735ac21483e0ac79413f0511b9bb4c20 (MD5) Previous issue date: 2015-08-11 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / Throughout this paper we sought to identify and analyze, specifically, how the republic is represented by seven authors - Alfredo Gomes, Bas?lio de Magalh?es, H?lio Vianna, Jo?o Pereira Vit?ria, Joaquim Silva, Jonathas Serrano, M?rio Sette ? in their history textbook for high school students. The books were published during the Vargas Period, more specifically between the first teaching reform, for that level in 1931, and the after the CNLD creation in 1938 until the end of the regime in 1945. For that purpose, in the first moment, we mapped the educational model implanted by the Vargas regime and we highlighted the history teaching definitions for high school students through CPDOC documents. The CNDL creation in 1938 was also the object of discussion as well as the establishment of specific rules to make and authorize those textbooks that circulated in the Brazilian schools in that moment. Those questions, that were part of Vargas nationalist project, had influence directly the creation of those materials. Therefore, for the second part of this paper, we investigated how those seven authors that produced the high school materials made for history teaching adapted themselves to the state rules and how they represented in their textbooks the two republican periods: the first republic (1889 ? 1930) and the second republic which begins in 1930. For this purpose we use discursive textual analyses methodology. (MORAES, p. 2003; 2011). / Ao longo desse trabalho procuramos, especificamente, identificar e analisar de que modo sete autores - Alfredo Gomes, Bas?lio de Magalh?es, H?lio Vianna, Jo?o Pereira Vit?ria, Joaquim Silva, Jonathas Serrano, M?rio Sette - representaram a rep?blica em seus livros did?ticos de Hist?ria destinados ao primeiro ciclo do ensino secund?rio e publicados durante os anos Vargas, entre a primeira reforma do ensino para aquele n?vel, em 1931, e ap?s a cria??o da CNLD em 1938, at? a queda do regime em 1945. Para isso, em um primeiro momento, por meio de documenta??o sob guarda do CPDOC e do Arquivo Nacional, mapeamos o modelo educacional implantado pelo Estado varguista e destacamos suas defini??es para o ensino de Hist?ria no primeiro ciclo do n?vel secund?rio. Discutimos tamb?m a cria??o da CNLD, em 1938, e o estabelecimento de regras especificas para elabora??o e autoriza??o dos livros did?ticos que circularam nas escolas brasileiras naquele momento hist?rico. Tais quest?es, parte do projeto nacionalista de Vargas, influenciaram diretamente o processo de elabora??o desses materiais. Por isso, j? na segunda parte do trabalho, investigamos de que forma sete autores desses materiais, destinados ao ensino de Hist?ria, se adequaram a tais regras estatais e representaram em suas obras did?ticas o per?odo republicano brasileiro, em seus dois momentos: a Primeira Rep?blica (1889 ? 1930) e a Segunda Rep?blica, iniciada em 1930. Utilizamos para isso a metodologia de an?lise textual discursiva (MORAES, 2003, p. 2011).
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Identidades figuradas na cultura do trabalho : a partilha da experi?ncia visual e a constru??o da identidade oper?ria atrav?s da produ??o imag?tica vinculada ? imprensa oper?ria e sindical no Brasil (1910-1935)

Peixoto, Mait? 21 March 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-05-03T16:58:55Z No. of bitstreams: 1 TES_MAITE_PEIXOTO_COMPLETO.pdf: 39761390 bytes, checksum: b88bacb9696540e55f1eb7e2443bea2d (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-03T16:58:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_MAITE_PEIXOTO_COMPLETO.pdf: 39761390 bytes, checksum: b88bacb9696540e55f1eb7e2443bea2d (MD5) Previous issue date: 2016-03-21 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / Cette ?tude propose une analyse des fa?ons dont la visualit? critique a ?t? ins?r?e dans le mouvement ouvrier br?silien ? travers la presse ouvri?re et syndicale au d?but du XX?me si?cle, agissant comme un espace de partage sensible. L'objectif principal est de prouver que le projet de constitution d'une identit? de classe au Br?sil, s?est ?galement assis sur une culture visuelle diversifi?e d?tentrice d?une historicit? particuli?re, en m?me temps qu?elle a traduit un effort pour cr?er des liens non seulement entre sujets politiques impliqu?s dans le mouvement, mais aussi avec une tradition figurative, dont les origines remontent ? l'exp?rience fran?aise moderne de production et de reproduction de dessins politiques de profil contestataire. L'exp?rience visuelle produite par le contact entre le dessin ou la caricature et le spectateur est entendu comme un intervalle de temps dans lequel ont ?t? pr?par?es les conceptions particuli?res et collectives appartenant ? la classe ouvri?re. En ce sens, nous avons examin? un total de six publications nationales produites dans l'axe Rio de Janeiro - S?o Paulo entre les ann?es 1910 et 1935, deux d?entre elles de contenu libertaire et anticl?rical (A Lanterna et A Plebe), deux produites par un organisme syndical (O Cosmopolita et Voz Cosmopolita) et deux li?s au Partido Communista do Brazil (A Classe Oper?ria et A Na??o). M?thodologiquement, nous avons d?cid? de travailler avec le classement th?matique des gravures parce que nous pensons que cette approche est celle qui couvre le mieux le volume g?n?reux d'images en notre possession et qui nous a permis d'?tablir des axes th?matiques capables de mieux r?pondre ? nos questions en profondeur, sans, simultan?ment, perdre de vue l'attention aux sp?cificit?s de ces images. ? travers des recherches d?velopp?es sur les archives fran?aises, nous avons pu construire une analyse crois?e avec des images produites par les publications fran?aises de critique sociale de la fin du XIX?me si?cle et d?but du XX?me si?cle, ce qui nous a permis de poursuivre l'enqu?te concernant les nouvelles significations incorpor?es dans les dessins br?siliens. En outre, ce croisement a aussi fourni l'occasion de dresser une g?n?alogie de ces manifestations symboliques qui apparaissent ici comme un outil pour comprendre les nouvelles et multiples significations et m?me les migrations symboliques articul?es par ces images par rapport aux gravures v?hicul?es dans les journaux br?siliens. Cependant, ce que nous cherchons avec cette analyse est d'?tudier la conformation du ? se faire reconna?tre ? et ? de se reconnaitre soim?me ? dans une collectivit? politique qui avait le but de la repr?sentativit?, en prenant l'exp?rience visuelle comme un ballast important pour ce projet identitaire. / O presente estudo prop?e uma an?lise acerca das formas com as quais a visualidade cr?tica foi inserida no movimento oper?rio brasileiro atrav?s da imprensa oper?ria e sindical durante o in?cio do s?culo XX, atuando como um espa?o de partilha do sens?vel. O objetivo central consiste em comprovar que o projeto de constitui??o de uma identidade classista no Brasil, esteve assentado tamb?m numa cultura visual diversificada detentora de uma historicidade que lhe ? particular ao mesmo tempo em que traduziu um esfor?o no sentido de criar v?nculos n?o apenas entre os sujeitos pol?ticos envolvidos com o movimento, mas tamb?m com uma tradi??o figurativa, cujas origens remontam ? experi?ncia francesa moderna de produ??o e reprodu??o de desenhos pol?ticos de perfil contestat?rio. A experi?ncia visual produzida a partir do contato entre o desenho ou a caricatura e o expectador ? entendida enquanto um intervalo de tempo no qual foram elaboradas concep??es particulares e coletivas acerca do que consistia pertencer ? classe oper?ria. Nesse sentido foram examinadas um total de seis publica??es nacionais produzidas no eixo Rio de Janeiro ? S?o Paulo entre os anos de 1910 e 1935, duas de conte?do libert?rio e anticlerical (A Lanterna e A Plebe), duas produzidas por um ?rg?o sindical (O Cosmopolita e Voz Cosmopolita) e duas vinculadas ao Partido Communista do Brazil (A Classe Oper?ria e A Na??o). Metodologicamente optamos por trabalhar com a seria??o tem?tica das gravuras por entendermos que esta abordagem ? a que melhor contempla o volume generoso de imagens que dispomos e que torna poss?vel que estabele?amos eixos tem?ticos capazes de responder aos nossos questionamentos em profundidade, sem perder de vista as especificidades dessas imagens. Em pesquisa desenvolvida junto aos arquivos franceses pudemos construir uma an?lise cruzada com imagens produzidas por publica??es francesas de cr?tica social do final do s?culo XIX e in?cio do XX o que nos possibilitou uma investiga??o mais profunda concernente ?s ressignifica??es incorporadas aos desenhos brasileiros. Al?m disso, esse cruzamento tamb?m nos deu a oportunidade de tra?ar uma genealogia dessas manifesta??es simb?licas que se inserem aqui tamb?m como ferramenta para compreens?o da m?ltiplas ressignifica??es e das pr?prias migra??es simb?licas articuladas por essas imagens em rela??o ?s gravuras veiculadas nos peri?dicos brasileiros. Contudo, o que buscamos com esta tese ? estudar a conforma??o do fazer-se reconhecer e do reconhecer-se dentro de um coletivo pol?tico com fins de representatividade, tomando a experi?ncia visual como um importante lastro desse projeto identit?rio.
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A imagi-na??o como temporalidade : o pensamento de Eduardo Prado e seus outros na elabora??o da ontologia nacional em fins do s?culo XIX

Armani, Carlos Henrique 09 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:46:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399344.pdf: 2516293 bytes, checksum: 4df635cb65060f72a032e2a01c62e98c (MD5) Previous issue date: 2008-01-09 / Investigamos a rela??o entre temporalidade e identidade nacional no pensamento de Eduardo Prado e de alguns de seus principais interlocutores de fins do s?culo XIX, tomando como n?cleo de problematiza??o o Brasil e seus exteriores constitutivos identit?rios, o que implica a mobilidade hist?rica n?o somente do conceito de identidade nacional brasileira, mas de toda a ontologia circunstancial que o constitui, tal como as id?ias de Europa, de Am?rica Hisp?nica e de Am?rica Inglesa. Propomos que a quest?o da temporalidade, quando pensada na sua rela??o tensa com o conceito de na??o, n?o era uma exclusividade da Europa, mas dimens?o fundamental do pensamento que se fez ocidental, incluindo os intelectuais brasileiros como um todo.
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O regime militar no livro did?tico de hist?ria do ensino m?dio : a constru??o de uma mem?ria

Rocha, Aristeu Castilhos da 26 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:46:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400558.pdf: 14074422 bytes, checksum: daf7668ace88ffa4acdfc994e2232757 (MD5) Previous issue date: 2008-03-26 / A tese tem como tema o Regime Militar. A mesma investiga as id?ias e as imagens que o representam nos livros did?ticos de Hist?ria do Ensino M?dio. ? constitu?da por tr?s cap?tulos: o primeiro, a partir de uma bibliografia atualizada, quando foram empreendidos di?logos entre Hist?ria, Hist?ria Cultural, Hist?ria da Educa??o e o livro did?tico como l?cus de pesquisa. A seguir tra?a um panorama da realidade dos estudos, que atualmente temam o livro did?tico no Brasil como fonte de investiga??o. Tamb?m apresenta os tr?s momentos da pesquisa, quando s?o explicitados os procedimentos metodol?gicos utilizados. O segundo, que a partir da produ??o historiogr?fica cl?ssica e recente aborda o ensino e o livro did?tico de Hist?ria no ?mbito da Educa??o Brasileira. J?, o terceiro realiza um levantamento do espa?o destinado pelos autores de livros did?ticos para a tem?tica investigada; tamb?m aborda a contextualiza??o hist?rica, a verifica??o dos fatos, conceitos e an?lise das imagens (fotografias) que representam o Regime Militar e que acabaram por auxiliar para a sua sacraliza??o. Por fim, chegou-se as Considera??es Finais. Esse estudo conclui que em um comparativo entre os livros mais antigos (1967/1988) e os mais recentes (1995/2005) houve um crescimento qualitativo no espa?o destinado ? abordagem da tem?tica. Percebe-se que n?o ocorreu um crescimento significativo em termos de qualidade. O mesmo acontece quando os fatos, conceitos e imagens s?o verificados. Espera-se que com este estudo, a referida tem?tica torne-se objeto de maior explora??o nos espa?os destinados ao ensino e ? pesquisa.
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Nossa Senhora de Medianeira rogai por n?s : a rela??o do estado novo com a Igreja Cat?lica atrav?s dos c?rculos oper?rios no Rio Grande do Sul : 1937-1945

Santos, Carla Xavier dos 26 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:46:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 404324.pdf: 2404480 bytes, checksum: aae383094b77a1de4fc138dd92179c6f (MD5) Previous issue date: 2008-08-26 / Os C?rculos Oper?rios constitu?ram um dos movimentos cat?licos organizados por leigos, destinado aos oper?rios. Com caracter?stica n?o revolucion?ria, ordeira e nacionalista, visavam o entendimento entre trabalhadores e o sistema pol?tico vigente. Assim, atraiu a simpatia do presidente Get?lio Vargas, que adotou o movimento circulista, com o prop?sito de disciplinar e supervisionar o operariado brasileiro, o que deixou a Igreja muito pr?xima do Estado, principalmente no sentido de manter o comunismo o mais longe poss?vel dos oper?rios. Para isso a Confedera??o Nacional de Oper?rios Cat?licos editou diversos livros que orientariam os C?rculos Oper?rios e ao pr?prio clero. Esse processo de aproxima??o entre o Estado, a Igreja e os C?rculos Oper?rios, em especial durante o Estado Novo ? o tema desta disserta??o.
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Atividades da Brazil Railway Company no sul do Brasil : a instala??o da Lumber e a guerra na regi?o do Contestado : 1906 1916

Valentini, Delmir Jos? 12 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:46:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 409594.pdf: 13325678 bytes, checksum: eacf052ae249af52a2e28113ed6bb01f (MD5) Previous issue date: 2009-01-12 / Este estudo foi elaborado a partir de uma pesquisa documental fundamentada nos arquivos p?blicos e particulares, nas bibliografias sobre o tema e, tamb?m, atrav?s da hist?ria oral, a partir de entrevistas realizadas com antigos trabalhadores da Southern Brazil Lumber & Colonization Company e seus descendentes
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A disputa pelo monop?lio de uma for?a (i)leg?tima : Estado e administra??o judici?ria no Brasil Imperial (Rio Grande do Sul, 1833-1871)

Sodr?, Elaine Leonara de Vargas 27 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:46:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411699.pdf: 3201009 bytes, checksum: 3a2b46292e49039cbb572a6ff2fcef40 (MD5) Previous issue date: 2009-03-27 / Este trabalho busca entender a forma??o e a consolida??o do Estado brasileiro atrav?s de uma an?lise da organiza??o judici?ria. O ponto de partida ? o pr?prio Estado. Por um lado, h? uma heran?a administrativa colonial que resulta em uma linha de continuidade. Por outro, o processo de Independ?ncia evidencia um momento de ruptura. Sobre essa dualidade, constitui-se este estudo. O foco de an?lise est? na administra??o judici?ria do Rio Grande do Sul, entre 1833 e 1871, uma prov?ncia tardiamente inserida nos dom?nios lusitanos e constantemente envolvida em conflitos b?licos, ora a favor, ora contra o Imp?rio. Foram investigadas as estrat?gias do governo central na constru??o e modifica??o do aparato judici?rio, bem como, as especificidades locais que caracterizaram o seu funcionamento, ou seja, a inser??o dessa estrutura judici?ria junto a sociedade sul-riograndense. Nessa investiga??o, foram identificadas duas formas de administrar a justi?a: uma em conson?ncia com os interesses estatais e outra permissiva aos interesses locais. Por isso, defende-se que a manuten??o do Estado, coeso e unificado, do per?odo imperial, foi garantida pela capacidade de sobreviv?ncia de dois interesses paralelos e antag?nicos. Nesse embate velado, o Estado, at? o per?odo regencial, parecia fadado ? derrota; mas, a partir do Segundo Reinado, o projeto de normatiza??o, iniciado com a Constitui??o de 1824, foi retomado com for?a redobrada. A partir da?, o governo organizou um eficiente arranjo pol?tico institucional que permitiu a manuten??o da ordem estatal. Enquanto isso, os poderes locais resignavam-se com as brechas deixadas pelo Estado para continuarem nelas perpetrando a voca??o mandat?ria. Um desses espa?os era a administra??o judici?ria, que se configurou num teatro de interesses, no qual a magistratura cumpria duplo papel.
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Cotidiano, escrita de si e coronelismocorrespond?ncia de Manoel de Freitas Valle Filho a Borges de Medeiros (1903-1916)

Silva, Milena de Souza da 20 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:47:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 425809.pdf: 1019133 bytes, checksum: 9dfcb1e38d729c66b3d9922fdee85331 (MD5) Previous issue date: 2010-08-20 / Este trabalho que traz por t?tulo Cotidiano, Escritas de si e o Coronelismo: a correspond?ncia de Manoel de Freitas Valle Filho a Borges de Medeiros (1903 a 1916), visa analisar um Corpus documental ainda n?o usado, formado por 58 correspond?ncias de Manoel de Freitas Valle Filho a Borges de Medeiros, no per?odo entre 1903 a 1916. Justifica-se por tratar de uma conjuntura da hist?ria do Rio Grande do Sul de extrema import?ncia, pois ? o momento de cria??o de uma forma de poder pol?tico o coronelismo de historiografia lacunosa; tamb?m por analisar correspond?ncias reservadas trocadas entre coron?is ga?chos; h? poucas informa??es na historiografia ga?cha sobre o coronel Manoel de Freitas Valle Filho, que foi Vice-Presidente do Estado do Rio Grande do Sul junto ao Presidente Carlos Barbosa Gon?alves, no per?odo que vai de 1908 a 1912. Essa fase foi um momento de descontinuidade no longo per?odo em que Borges de Medeiros exerceu um poder autorit?rio neste Estado (1898 1928). O trabalho tem como objetivo: Investigar as rela??es entre o chefe pol?tico estadual Borges de Medeiros e o chefe pol?tico local Manoel de Freitas Valle Filho, no per?odo de 1903 a 1916, protagonistas do coronelismo ga?cho. Tendo em vista as rela??es pessoais de Manoel de Freitas Valle Filho com o partido de oposi??o ao PRR, questiona-se at? que ponto a presen?a do mesmo, como Vice-Governador do Estado do Rio Grande do Sul, pode ter sido tramada para acalmar os ?nimos da oposi??o? Constata-se nas correspond?ncias, que Freitas Valle era um autor que escrevia discursos com objetivos de quem deseja apaziguar ?nimos, na busca de resolver disc?rdias, sem, entretanto, lograr agradar a todos, como evidenciam suas cartas.
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A constru??o do sujeito representativo da oposi??o liberal nas p?ginas da revista Veja (1979-1988)

Silveira, Caren Santos da 31 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:47:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 425874.pdf: 1973878 bytes, checksum: 5b1fb69f153debe16bc066a56608a2ab (MD5) Previous issue date: 2010-08-31 / Os ve?culos de comunica??o tiveram um papel destacado no processo de redemocratiza??o do Brasil, ocorrido nos anos 1980. Nesse contexto, Veja teve uma ampla relev?ncia. Mediante uma an?lise da revista no per?odo de 1979 a 1988, foi poss?vel identific?-la como um locus da oposi??o liberal que se tornou hegem?nica ao fim deste processo. O corpus documental desta pesquisa foi composto em sua totalidade pelas 520 edi??es da revista Veja, referentes ao per?odo compreendido entre os anos de 1979 e 1988. Em rela??o aos procedimentos anal?ticos, foram utilizadas proposi??es espec?ficas da An?lise de Conte?do. Al?m da an?lise qualitativa, indicadores quantitativos foram considerados para definir elementos de maior relev?ncia na filtragem das fontes. Do ponto de vista te?rico houve o embasamento predominante nas acep??es formuladas por Antonio Gramsci como ideologia, partido, intelectual org?nico, entre outras. No decorrer desta an?lise, mediante o processamento das fontes, foi consolidada e demonstrada a hip?tese de que Fernando Henrique Cardoso foi constitu?do discursivamente na revista como sujeito representativo do projeto de oposi??o liberal dos anos 1980, o qual foi apoiado e defendido na revista.
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H? uma bomba no teatro : um estudo sobre o movimento teatral em Pelotas e Porto Alegre em tempo de Estado de Exce??o (1964 1975)

Oliveira, Vanessa Volc?o 23 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:47:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 426505.pdf: 1076473 bytes, checksum: 058e43af798a4e84dcff300a6d4fc241 (MD5) Previous issue date: 2010-08-23 / Esta pesquisa objetiva compreender a forma como, ap?s o golpe militar de 1964, que levou a instala??o do Estado de exce??o no Brasil e gerou um progressivo cerceamento da liberdade e acirramento da censura, os grupos teatrais de Pelotas e Porto Alegre posicionaram-se em rela??o ao Regime Militar (1964-1985), debateram e inseriram tem?ticas de cunho politicamente engajado em suas produ??es, com claro intuito de instigar o espectador ? tomada de uma posi??o contr?ria ao regime que havia sido imposto, a exemplo do que grupos, como o Teatro de Arena em S?o Paulo, bem como de outros no eixo Rio de Janeiro-S?o Paulo. Tamb?m, procura constatar, a partir de depoimentos de pessoas que integraram o movimento teatral naquele per?odo, tra?os de sentimentos desencadeados pela censura e repress?o, entre eles o medo, a humilha??o e os ressentimentos.

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