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Bronquiolite obliterante e infecção por citomegalovirus em pacientes transplantados de pulmão

Sánchez, Leticia Beatriz January 2005 (has links)
Introdução: Cerca de metade dos pacientes transplantados de pulmão morrem dentro de cinco anos após o procedimento. As perdas estão com a complexidade pós-operatória inicial (falência precoce do órgão), com infecções, (bacterianas ou fúngicas) e, muito raramente, a episódios de rejeição de difícil controle. Em momento posterior, a rejeição crônica, manifesta sob a forma de bronquiolite obliterante, surge como outra causa adicional. Objetivos: O objetivo do presente estudo é o de analisar a associação ente infecção por CMV, rejeição e o desenvolvimento de Bronquiolite Obliterante, em pacientes transplantados de pulmão, submetidos à profilaxia universal com ganciclovir endovenoso. Material e Métodos: Estudo de coorte histórica, realizado no Complexo Hospitalar Santa Casa de Porto Alegre, hospital terciário de 1200 leitos, e Centro de Referência na América Latina de Transplante de Órgãos Sólidos. Os pacientes foram submetidos a transplante pulmonar entre Março de 1999 e Fevereiro de 2004. Todos os pacientes incluídos no estudo receberam esquema de imunossupressores, constando de prednisona, azatioprina e ciclosporina (ou esquema alternativo determinado pela impossibilidade de utilização destas drogas). Nos mesmos, após o transplante, foi implementado o protocolo de profilaxia universal com ganciclovir endovenoso, na dose de 10 mg/kg/dia por 3 semanas, seguindose a administração de 5 mg/kg/dia por 3 a 12 semanas, independentemente da sorologia prévia do receptor para o CMV Infecção por CMV foi definida como detecção de CMV pp65 em granulócitos pelo método de anticorpos monoclonais (Clonab-Biotest, Germany), e os resultados de antigenemia positivos eram reportados como o número de células positivas por granulócitos circulantes no soro. Os pacientes eram monitorizados semanalmente para antigenemia pp65 durante as primeiras 3 a 12 semanas após o transplante pulmonar (período de risco aumentado para infecção por CMV) e, posteriormente, a cada 15 dias, durante 12 meses. Testes adicionais foram realizados baseados em suspeita clínica de infecção. O diagnóstico de bronquiolite obliterante (BO) foi estabelecido de acordo com a classificação clínica da síndrome de bronquiolite obliterante (SOB) da Sociedade Internacional de Pulmão e Coração (1993), e/ou por exame anátomo-patológico de material de biópsia transbrônquica ou de pulmão a céu aberto. Resultados: Durante o período de entre março/1999 e fevereiro/2004 foram realizados na instituição 106 transplantes pulmonares. Vinte e quatro pacientes (22,6%) foram excluídos em decorrência de óbito no primeiro mês pós-transplante pulmonar, e os outros 10 foram excluídos por se tratarem de casos de transplante pulmonar intervivos, resultando o número total de 72 pacientes submetidos à análise definitiva. A idade média dos pacientes era de 51.2 anos (7-72 anos), e a maioria deles (65.9%) eram do sexo masculino. A influência do número de infecções por CMV não foi significativa para o desenvolvimento de Bronquiolite Obliterante, estando presente em 38,4% dos pacientes infectados. Por outro lado, mostrou-se significativa a associação entre o número de episódios de Rejeição Aguda e o desenvolvimento de BO (55,9% dos casos), e a relação com o sexo feminino, tanto do doador quanto do receptor, mostrando-se este sexo atuar como fator protetor contra o desenvolvimento d BO (34,2%). Conclusões: O presente estudo mostrou que o desenvolvimento de rejeição crônica, sob a forma de bronquiolite obliterante, encontrou-se diretamente associado com o número de episódios de rejeição aguda apresentado pelos pacientes transplantados, com a natureza da doença de base, em especial enfisema, com o tempo de sobrevida após o transplante, e com o tempo em lista de espera. Não se observou, por outro lado, que o número de infecções por CMV tivesse aumentado a incidência de BO. Como observado em outros centros, o sexo feminino, tanto do doador como receptor, parece proteger contra o desenvolvimento da bronquiolite obliterante. / Introduction: About half of patients with lung transplantation die up to five years after the procedure. The falls are related to the immediate postoperative complexities, bacterial or fugal infections, and rarely to rejection episodes of difficult control. Later, chronic rejection under of bronchiolitis obliterans emerges as additional cause. Aim: The present study objectives perform an analysis of the association between infection by CMV, chronic rejection and the development of bronchiolitis obliterans in patients with lung transplantation, submitted to universal prophylaxis with intravenous ganciclovir for five years. Methodology: Study of historical cohort, carried out in Complexo Hospitalar Santa Casa de Porto Alegre, a tertiary hospital with 1200 beds, Reference Center in Latin America for Solid Organs Transplantation. The patients were submitted to lung transplant between March 1999 and February 2004, all receiving a triple program of immunossupressive drugs (prednisone, azathioprine and cyclosporine), or an alternative program determined by the impossibility of use of that drugs. After the transplant, a prophylactic universal protocol was implemented with intravenous ganciclovir (10 mg/kg/day) for 3 weeks, following the administration of 5 mg/kg/day for 3-5 weeks, independently of prior CMV receptor serology. CMV infection was defined as pp65 CMV detection in granulocytes through the monoclonal-antibody method (Clonab-Biotest, Germany), and the positive results were reported as number of positive cells per serum circulating granulocytes. The patients were weekly monitored for pp65 blood antigen by the first 3-12 weeks post transplantation, and after at each 15 days for 12 months. Other tests were performed on clinical evidence of infection. The diagnosis of bronchiolitis obliterans (BO) was settled according to the clinical classification of the bronchiolitis obliterans syndrome (BOS) of the International Lung-Heart Transplantation Society (1993), and/or by pathologic examination of material obtained through transbronchial or open lung biopsy. Results: During the study period (1999 – Feb 2004) 106 lung transplants were performed in the Institution. Of them, 24 (22.5%) were excluded for first month mortality, and another 10 that were cases of inter-vivo transplants. Most of the remaining 72 patients submitted to the final analysis were male (65.9%); the mean age that whole group was 51.2 years (7-72 years). Only 38,5% of the patients with CMV infection developed BO – a non significant number. However, cases of BO significantly associated to acute rejection episodes (in 59,9%). The female sex (either of receptor or donor) was correlated to a lower BO occurrence (34.2%). Conclusions: The number of CMV infections did not was associated to the emergence of bronchiolitis obliterans in patients submitted to lung transplantation. The development of chronic rejection, in form of bronchiolitis obliterans, however, was directly associated to the number of acute rejection episodes, to the basic lung disease, particularly enfisema, to the post transplantation survival time, and to a longer time in wait list. In was observed that female sex may be a protection factor against BO development.
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Estudo da perfusão pulmonar em crianças hospitalizadas com bronquite viral aguda por meio da cintilografia pulmonar perfusional quantitativa com 99mTC-MMA

Carvalho, Paulo Roberto Antonacci January 2001 (has links)
Introdução: O conhecimento da distribuição da perfusão pulmonar pela cintilografia na bronquiolite viral aguda, pode auxiliar no entendimento das alterações no equilíbrio da ventilação - perfusão, peculiares a essa doença do lactente jovem. Objetivo: Avaliar o padrão de distribuição da perfusão pulmonar em pacientes hospitalizados com bronquiolite viral aguda por meio de cintilografia pulmonar perfusional quantitativa com macroagregado de albumina com tecnécio (99mTc-MAA), estabelecendo associação com as avaliações clínica e radiológica, bem como determinando o seu padrão evolutivo até a condição de normalidade. Tipo de estudo: Dois estudos prospectivos com enfoque diagnóstico: um transversal, comparativo, e um longitudinal, evolutivo, controlado. Pacientes e métodos: A amostra da pesquisa foi constituída por pacientes hospitalizados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre com diagnóstico de bronquiolite viral aguda, no período de abril de 1998 a setembro de 2000, baseada em critérios clínicos de inclusão: idade entre 01 e 24 meses, com quadro respiratório obstrutivo de vias aéreas inferiores (primeiro episódio de sibilância expiratória de início súbito, com sinais de coriza, tosse irritativa, hipertermia, taquipnéia, tiragem, batimentos de asa de nariz, esforço expiratório), com gravidade suficiente para determinar a hospitalização e cujos pais aceitaram participar do estudo. Todos os pacientes da pesquisa foram submetidos à avaliação clínica, radiológica e da perfusão pulmonar com o radiofármaco. A cintilografia foi realizada na condição de crise (primeiras 24 horas da admissão) e na convalescência (depois de 7 dias da alta hospitalar). A quantificação do fluxo sangüíneo pulmonar, representada em valores percentuais, foi realizada em três áreas de interesse, nas projeções anterior e posterior, de ambos os pulmões. As comparações foram feitas entre ambos os pulmões e entre as condições de crise e controle, considerando as áreas de interesse e os gradientes entre elas e entre as projeções anterior e posterior das mesmas. Para análise comparativa das médias foi utilizado o teste t de Student para amostras pareadas, considerando o nível de significância de 0,05. Resultados: Iniciaram o estudo transversal 38 pacientes e permaneceram no estudo longitudinal 19 pacientes; da amostra total, 22 eram do sexo masculino. A idade variou de 1 a 8 meses (média 2,8 meses). A distribuição do fluxo sangüíneo pulmonar regional foi maior na região superior do pulmão esquerdo (PE) em relação ao pulmão direito (PD), na crise (P < 0,001), e maior na região média do PD, no controle. Os gradientes de distribuição do fluxo sangüíneo pulmonar entre as regiões superior e média e superior e inferior foi maior no PE, na crise e no controle (P < 0,05). O gradiente de distribuição do fluxo sangüíneo pulmonar entre as regiões média e inferior foi maior no PD, na crise e no controle. O gradiente de distribuição do fluxo sangüíneo pulmonar no eixo ântero-posterior na região superior foi > 1,0 em ambos os pulmões, na crise, e apenas no PE, no controle; na região média, foi > 1,0 em ambos os pulmões, na crise e no controle; na região inferior, foi > 1,0 apenas no PD, na crise e no controle (P < 0,05). A distribuição do fluxo sangüíneo pulmonar, comparada entre crise e controle, não mostrou diferença em quaisquer das regiões ou dos gradientes avaliados. Não houve associação entre o padrão de distribuição do fluxo sangüíneo pulmonar regional na crise com a avaliação clínica ou com a avaliação radiológica dos pacientes. Conclusão: não se evidenciou uma distribuição do fluxo sangüíneo pulmonar com caraterística de expressar o padrão da relação ventilação-perfusão em lactentes jovens hospitalizados com bronquiolite viral aguda. Ocorreu apenas uma tendência de redirecionamento da distribuição do fluxo sangüíneo pulmonar para as regiões superiores. / Introduction: The knowledge concerning scintigraphic lung perfusion patterns in acute viral bronchiolitis may contribute to the understanding of alterations in the ventilation-perfusion ratio that are characteristic of this disease affecting infants. Objective: To assess lung perfusion patterns in hospitalized with acute viral bronchiolitis using quantitative 99mTc-MAA scintigraphy, so as to establish an association with clinical and radiological findings and to determine the course of perfusion until a normal status is reached. Study design: Two prospective studies with a focus on diagnosis were carried out: a comparative, cross-sectional study, and a controlled longitudinal study. Patients and methods: The study population included patients with a diagnosis of acute viral bronchiolitis admitted to Hospital de Clínicas de Porto Alegre between April, 1998 and September, 2000. Inclusion criteria were age between 01 and 24 months, lower airway obstruction requiring hospitalization (first wheeze episode of sudden onset, signs of coryza, irritating cough, hyperthermia, tachypnea, retraction, nasal ala movements, expiratory effort), and parental consent to participate in the study. All the patients in the study were submitted to clinical, radiological and 99mTc-MAA lung perfusion evaluation. Scintigraphy was carried out during the acute phase of viral bronchiolitis (first 24 hours of admission) and at the recovery (7 days after discharge). The regional pulmonary blood flow quantitation, expressed as percent counts, was made in three regions of interest over both lungs, using anterior and posterior views. Regional comparisons were made between lungs, between crisis and control conditions, taking in account regions of interest, gradients between areas of interest and gradients between anterior and posterior views. Paired means were analyzed using Student’s t test, taking into consideration a significance level of 0.05. Results: Thirty-eight patients were included in the cross-sectional study (22 males). Age ranged from 1 to 8 months (mean: 2.8 months). From those patients, 19 were included in the longitudinal study. The regional pulmonary blood flow more pronounced in the upper section of the left lung (LL) in relation to the right lung (RL) during the acute phase (P < 0.001), and in the mid-RL during recovery. The regional pulmonary blood flow distribution gradients between the upper and middle and upper and lower sections were higher in the LL both during the acute phase and recovery (P < 0.05). The regional pulmonary blood flow distribution gradient between the middle and lower sections were higher in the RL both during the acute phase and recovery. The regional pulmonary blood flow distribution gradient in the upper antero-posterior axis of the lungs was > 1.0 in both lungs during the acute phase, and only in the LL during recovery. In the middle section, it was > 1.0 in both lungs during the acute phase and recovery; and in the lower section it was > 1.0 only in the RL during the acute phase and recovery (P < 0.05). There were no differences in regional pulmonary blood flow distribution in any of the lung sections or gradients analyzed. There was no association between regional pulmonary blood flow distribution patterns during the acute phase of acute viral bronchiolitis and clinical or radiological findings. Conclusion: There was no evidence of an association between regional pulmonary blood flow distribution and ventilation-perfusion ratio in hospitalized infants with acute viral bronchiolitis; only a trend to redirect pulmonary blood flow towards upper lung sections was observed.
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Defini??es de bronquiolite aguda e efic?cia de Azitromicina para preven??o de sibil?ncia recorrente

Roza, Clarissa Aires 25 May 2016 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-03-21T17:07:14Z No. of bitstreams: 1 TES_CLARISSA_AIRES_ROZA_PARCIAL.pdf: 507622 bytes, checksum: afb3f324ad1f25c628f444e32084d5b7 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-21T17:07:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_CLARISSA_AIRES_ROZA_PARCIAL.pdf: 507622 bytes, checksum: afb3f324ad1f25c628f444e32084d5b7 (MD5) Previous issue date: 2016-05-25 / Introduction: Acute bronchiolitis (AB) is the most common disease of the lower airways in infants. There is disagreement in the literature on the AB definition, especially in relation to age and recurrence of symptoms. As some children may develop post-bronchiolitis recurrent wheezing, it has been widely studied interventions to prevent recurrence wheezing. Methods: A systematic literature review was conducted in MEDLINE with filter for "clinical trial" and the search term was "acute bronchiolitis?. It was established two distinct groups of setting: 1-first episode of wheezing and 2-clinical presentation of AB below 24 months of age, regardless of recurrence. Furthermore, we conducted a double-blind randomized placebo-controlled trial with patients admitted for AB to test the hypothesis that use of azithromycin in the acute episode of AB may reduce the risk of recurrent wheezing. Results: The systematic review included 79 trials and showed that the majority (59.49%) defines AB as the first episode of wheezing in infants and 56.96% includes children under 12 months. The trial included 91 patients (51 in the azithromycin group and 40 in the placebo group). The risk of hospital readmission was not different between the groups studied 1, 3 and 6 months after AB. The risk of recurrent wheezing was significantly reduced up to 6 months after admission for AB (p = 0.022). Conclusion: AB definition used by most clinical trials was the first episodes of wheezing in children, and most of the studies included patients up to 12 months. Therefore, this should be the definition used in guidelines and documents ofrecommendations. The use of azithromycin in the first episode of AB reduces the risk of recurrent wheezing in infants. / Introdu??o: A bronquiolite aguda (BA) ? a doen?a mais comum das vias a?reas inferiores. H? diverg?ncias importantes na literatura sobre a defini??o de BA, principalmente em rela??o ? idade e ? recorr?ncia dos sintomas. Como algumas crian?as podem desenvolver sibil?ncia recorrente ap?s epis?dio agudo de BA, tratamentos t?m sido avaliados com o objetivo de prevenir tal recorr?ncia. M?todos: Foi realizada uma revis?o sistem?tica da literatura na base de dados MEDLINE com filtro ?clinical trial? e o termo de busca foi ?acute bronchiolitis?. Estabeleceram-se dois grupos distintos de defini??o: 1- primeiro epis?dio de sibil?ncia e 2- quadro cl?nico de BA abaixo de 24 meses de idade,independente da recorr?ncia. Al?m disso, foi realizado ensaio cl?nico randomizado (ECR) duplo-cego controlado por placebo com pacientes internados por BA para testar a hip?tese de que uso de azitromicina no epis?dio agudo de BA reduza o risco de sibil?ncia recorrente. Resultados: A revis?o sistem?tica incluiu 79 ensaios cl?nicos e mostrou que a maioria (59,49%) define BA como o primeiro epis?dio de sibil?ncia na inf?ncia e que 56,96% incluem crian?as abaixo de 12 meses de idade. O ensaio cl?nico incluiu 91 pacientes (51 no grupo azitromicina e 40 no grupo placebo). O risco de readmiss?o hospitalar n?o foi diferente entre os grupos estudados 1,3 e 6 meses ap?s a BA. O risco de sibil?ncia recorrente foi significativamente reduzido em um seguimento de 6 meses ap?s admiss?o por BA (p =0.022). Conclus?o: A defini??o de BA mais utilizada pelos ensaios cl?nicos foi o primeiro epis?dio de sibil?ncia na inf?ncia, sendo que a maioria dos estudos incluiu pacientes de no m?ximo 12 meses de idade. Portanto, recomenda-se a utiliza??o dessa defini??o em guidelines ou documentos de recomenda??es. Ainda, o ECR demonstrou que o uso de azitromicina no epis?dio agudo de BA reduz o risco de sibil?ncia recorrente em lactentes nos primeiros 6 meses ap?s o epis?dio agudo.
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Tend?ncia temporal das hospitaliza??es por bronquiolite aguda em lactentes menores de 1 ano no Brasil, 2008-2015

Tumba, Kanama 31 March 2017 (has links)
Submitted by PPG Pediatria e Sa?de da Crian?a (pediatria-pg@pucrs.br) on 2017-10-09T18:06:32Z No. of bitstreams: 1 DISSERTA??O_KANAMA_04102017.pdf: 951565 bytes, checksum: 5231156d8d70ba29deeb6acef8d2d3fc (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-10-10T13:27:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTA??O_KANAMA_04102017.pdf: 951565 bytes, checksum: 5231156d8d70ba29deeb6acef8d2d3fc (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-10T13:28:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTA??O_KANAMA_04102017.pdf: 951565 bytes, checksum: 5231156d8d70ba29deeb6acef8d2d3fc (MD5) Previous issue date: 2017-03-31 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Introduction: acute bronchiolitis is one of the most common respiratory diseases of early childhood. It is the main cause for hospitalization of children in developed countries during winter time. Currently, despite advances in medicine, there is still no evidence of specific and effective treatment for acute bronchiolitis. In order to prevent the disease, the Brazilian Ministry of Health, in July 2013, has made palivizumab available to high-risk children throughout Brazil. Objective: to assess the trend of hospitalization for acute bronchiolitis in infants under 1 year of age, before and after the implementation of the palivizumab immunization program in Brazil. Methods: retrospective analysis of data from infants under 1 year of age hospitalized with a diagnosis of acute bronchiolitis between 2008 and 2015 in Brazil, using a database of the Brazilian National Health System. The incidence of pre-implementation (2008-2012) and post-implementation (2014-2015) admissions was analyzed. Results: between January 2008 and December 2015, 263,654 hospitalizations for bronchiolitis were registered in infants under 1 year of age, 60% represented by boys. The incidence of hospitalization for bronchiolitis increased 49,4% during this period (from 8.5 to 12.7 per 1000 inhabitants per year), with an annual incidence rate of 10.9 per 1000 inhabitants per year. Between 2013 and 2014, the incidence rate of hospitalization for acute bronchiolitis decreased 8% (from 12.5 to 11.5 per 1000 inhabitants per year). In the second year of the program, the hospitalization rate increased 10% again (from 11.5 to 12.7 per 1000 inhabitants? year). Conclusion: the incidence of acute bronchiolitis showed an increasing trend. Hospitalizations declined one year after implementation of palivizumab and returned to increasing trend in the second year of the program. / Introdu??o: a bronquiolite aguda ? uma das doen?as respirat?rias mais comuns da primeira inf?ncia e constitui o principal motivo de interna??o de crian?as em unidades de emerg?ncia e interna??o pedi?tricas em pa?ses desenvolvidos, no per?odo de inverno. Atualmente, apesar dos avan?os na medicina, ainda n?o existe evid?ncia de tratamento especifico eficaz para bronquiolite aguda. Visando prevenir a doen?a, desde julho de 2013, o Minist?rio da Sa?de do Brasil disponibilizou a imuniza??o com palivizumabe para crian?as de alto risco em todo o territ?rio brasileiro. Objetivo: avaliar a tend?ncia de hospitaliza??o por bronquiolite aguda em lactentes menores de 1 ano de idade, antes e ap?s a implementa??o do programa de imuniza??o por palivizumabe no Brasil. M?todos: an?lise retrospectiva dos dados de lactentes menores de 1 ano de idade, hospitalizados com diagn?stico de bronquiolite aguda entre 2008 e 2015 no Brasil, utilizando o banco de dados do Sistema ?nico de Sa?de (DATASUS). Foram avaliadas as taxas de hospitaliza??o nos per?odos pr?- (2008-2012) e p?s-implementa??o (2014-2015) do programa de imuniza??o por palivizumabe. Resultados: entre janeiro de 2008 a dezembro 2015 foram registradas 263.654 interna??es por bronquiolite aguda em lactentes menores de 1 ano de idade, 60% representado por meninos. A incid?ncia de hospitaliza??o por bronquiolite aumentou 49,4% ao longo desse per?odo (de 8,5 para 12,7 por 1000 habitantes por ano), com taxa de incid?ncia m?dia anual de 10,9 por 1000 hab/ano. Entre 2013 e 2014, a taxa de incid?ncia de hospitaliza??o por BA diminuiu 8% (de 12,5 para 11,5 por 1000 habitantes por ano). Por?m, no segundo ano da implementa??o do programa, a taxa de interna??o aumentou novamente 10% (para 12,7 por 1000 habitantes por ano). Conclus?o: a bronquiolite aguda apresentou taxas de hospitaliza??o crescente ao longo do per?odo estudado. A incid?ncia de hospitaliza??es apresentou um decl?nio um ano ap?s implementa??o de palivizumabe e retornou a tend?ncia crescente no segundo ano do programa.
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Bronquiolite viral aguda: etiologia e impacto clínico imediato e tardio em pacientes atendidos em um hospital privado de São Paulo / Acute viral bronchiolitis: etiology and early and late clinical impact in patients attending a private hospital in São Paulo

Nascimento, Milena Siciliano 30 March 2010 (has links)
Bronquiolite viral aguda é mundialmente a doença de vias aéreas inferiores mais comum entre lactentes e crianças jovens, sendo uma das principais causas de hospitalização na infância. Um grupo específico de crianças tem risco aumentado para desenvolver quadros mais graves sendo que os principais fatores de risco associados são: idade, sexo, co-morbidades (prematuridade, presença de displasia broncopulmonar e cardiopatia congênita, imunodeficiência), fatores ambientais e socioeconômicos e historia de atopia familiar. Os principais agentes etiológicos associados a bronquiolite são o vírus sincicial respiratório (VSR); influenza A e B; parainfluenza 1, 2 e 3 e adenovírus, picornavírus, coronavírus e metapneumovírus humano. O objetivo deste estudo foi avaliar a etiologia e o impacto clínico de infecções por vírus respiratórios em lactentes com idade entre 0 a 2 anos durante o primeiro episódio de sibilância, atendidas no Pronto Atendimento do Hospital Israelita Albert Einstein. Os vírus respiratórios foram investigados na amostra de lavado nasofaríngeo, exclusivamente por métodos de biologia molecular incluindo RT-PCR em tempo real (vírus sincicial respiratório, influenza, parainfluenza, rinovírus) RT-PCR convencional (coronavírus e metapneumovírus humano) e PCR convencional (adenovírus e bocavírus humano). Os desfechos avaliados foram impacto clínico imediato (hospitalização e admissão em unidade de terapia intensiva - UTI) e tardio (chiado recorrente), através do atendimento inicial e de entrevistas telefônicas aos 15 e 30 dias (impacto imediato) e posteriormente aos 3, 6 e 12 meses (impacto tardio). Chiado recorrente foi caracterizado pela ocorrência de três ou mais episódios de sibilância tratamento com medicação profilática para asma durante o seguimento. A verificação de associação entre as variáveis explicativas e os desfechos escolhidos foi feita através de modelo de regressão logística uni e multivariada, expressando os resultados em razão de chance (odds ratio, OR). O nível de significância adotado foi p< 0,05. Foram incluídos 77 lactentes, com mediana de idade de 6±4 meses. A identificação de pelo menos um vírus respiratório ocorreu em 72 (93%) das amostras. O vírus sincicial respiratório foi positivo em 49 amostras (64%), seguido por rinovírus (34%), enterovírus (21%), metapneumovírus humano (16%), bocavírus humano (12%), parainfluenza 3 (8%) e influenza A (2%), coronavírus (2%) e parainfluenza 1 (1%). Co-detecções foram observadas em 34 amostras (44%). Dos 77 lactentes incluídos no estudo, 32 (41%) necessitaram internação e 8 foram admitidos em UTI, sendo que estes eram mais jovens (p=0,02) e apresentaram maior tempo de internação (6,4 x 3,9 dias, p=0,012) em relação aos lactentes que internaram em apartamento. Quanto ao desfecho internação, idade mais jovem esteve associada a maior risco de internação (OR=0,83; p=0,026), enquanto atopia teve efeito protetor (OR=0,20; p=0,021). Identificação de enterovírus esteve associada a aumento do risco para internação (OR=6,03; p=0,027). Prematuridade foi a única variável associada a um significativo risco de admissão em UTI (OR=24,51; p=0,002). Após um ano de seguimento, 55% dos pacientes foram caracterizados como chiadores recorrentes, mas nenhum fator de risco ou etiologia viral estiveram associados a este desfecho. / Acute viral bronchiolitis is the most common disease of the lower respiratory tract in infants and young children throughout the world, being one of the main causes for hospitalization during infancy. A specific group of children has a greater risk for developing more servere cases, where the most important associated risk factors are: age, gender, co-morbidities (prematurity, presence of bronchopulmonary displasia and congenital heart diseases, deficiency in the immune system), environmental and social-economic factors, and a family history of allergies. The main etiological agents associated with bronchiolitis are the respiratory syncytial virus (RSV), influenza types A and B, parainfluenza types 1, 2 and 3 and adenovirus, picornavirus, coronavirus and human metapneumovirus.The objective of this study was to evaluate the etiology and clinical impact of respiratory viruses in infants aged 0 to 2 years, during the first episode of wheezing, attended at the Emergency Unit of the Albert Einstein Israeli Hospital. Respiratory viruses were investigated in nasopharyngeal aspirates, using molecular biology methods, including real time RT-PCR (respiratory syncytial virus, influenza, parainfluenza, rinovirus) conventional RT-PCR (coronavirus and human metapneumovirus) and conventional PCR (adenovirus and human bocavirus). The evaluated outcomes were immediate clinical impact (hospitalization and admission in an intensive care unit ICU) and late impacts (recurrent wheezing), in the initial approach and telephone interviews at 15 and 30 days (immediate impact) and later at 3, 6 and 12 months (late impact). Recurrent wheezing was characterized by the occurrence of three or more wheezing episodes or treatment with prophylactic medicines for asthma during the follow-up. The verification of the association between the explanatory variables and the chosen outcomes was done using uni and multivariated logistic regression models, expressing the results in odds ratio (OR). The level of significance adopted was p<0.05. Seventy-seven infants were included, with a median age of 6 ± 4 months. The identification of ate least one respiratory virus occurred in 72 (93%) of the samples. Respiratory syncytial virus tested positive in 49 samples (64%), followed by rinovirus (34%), enterovirus (21%), human metapneumovirus (16%), human bocavirus (12%), parainfluenza type 3 (8%) and influenza tipe A (2%), coronavirus (2%) and parainfluenza type 1 (1%). Co-detections were observed in 34 samples (44%). Of the 77 infants included in this study, 32 (41%) needed hospitalization and 8 were admitted to ICU, the latter ones being younger (p=0.02) and were hospitalized for a longer period of time (6.4 x 3.9 days, p=0.012) in relation to the infants who were admitted in wards. Regarding the hospitalization outcome, younger patients had a greater risk of hospitalization (OR=0.83; p=0.026), while allergies had a protective effect (OR=0.20; p=0.021). The identification of enterovirus was associated with a greater risk of hospitalization (OR=0.83; p=0.027). Prematurity was the only variable associated with a significant risk of admission in ICU (OR=24.51; p=0.002). After a follow-up one year later, 55% of the patients were characterized as recurrent wheezers, but no risk factor or viral etiology were associated with this outcome.
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Utiliza??o da desobstru??o rinofar?ngea retr?grada em compara??o com a aspira??o nasofar?ngea em crian?as internadas por bronquiolite viral aguda

Gomes, Gabriela Rodrigues 20 January 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-05-29T22:29:35Z No. of bitstreams: 1 469818 - Texto Parcial.pdf: 473310 bytes, checksum: 113adbc816eaa05fa921de996dce0860 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-29T22:29:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 469818 - Texto Parcial.pdf: 473310 bytes, checksum: 113adbc816eaa05fa921de996dce0860 (MD5) Previous issue date: 2015-01-20 / Objectives: To compare the effects of retrograde rhinopharyngeal clearance (RRC) with nasopharyngeal aspiration in children admitted with acute viral bronchiolitis (AVB). Methods: This is an experimental, controlled and randomized study in children admitted for AVB up to 12 months old. Patients were divided in aspiration group (AG), submitted to nasopharyngeal aspiration, and clearance group (CG), submitted to RRC technique. In both groups there were three evaluations in the same day (C1, C2, C3), including cardiorespiratory parameters, clinical score of respiratory dysfunction and adverse effects. Results: 100 children were included, 50 in each group, with no statistical difference between the groups regarding the characteristics of the sample. There was a significant reduction in heart rate (HR) in C1 and C2 after 10 and 30 min. Number of episodes of nasal bleeding and vomiting was higher in AG compared to CG. Children classified as moderate showed a significant reduction of retractions and nasal bleeding. AG children?s showed an increase of 6.7% and 19.5% of wheezing and retractions, respectively, while the children of CG showed only 4.6% for both parameters. Conclusion: The use of RRC technique in the clinical management of children with AVB can be an alternative for the clearance of the upper airways, as it showed immediate positive results on the occurrence of complications and signs of respiratory effort compared with the nasopharyngeal aspiration. Children classified with moderate clinical scores appear to be the most benefited. / Objetivos: Comparar os efeitos da desobstru??o rinofar?ngea retr?grada (DRRI) com a aspira??o nasofar?ngea em crian?as internadas com diagn?stico de bronquiolite viral aguda. M?todos: Estudo do tipo experimental, controlado e randomizado, em crian?as internadas por BVA com at? 12 meses de idade. Os pacientes foram divididos em grupo aspira??o (GA), submetido ? aspira??o nasofar?ngea, e grupo desobstru??o (GD), submetido ? t?cnica de DRRI. Em ambos os grupos foram realizadas tr?s avalia??es, no mesmo dia (C1, C2, C3), incluindo par?metros cardiorrespirat?rios, escore cl?nico de disfun??o respirat?ria e presen?a de efeitos adversos. Resultados: Foram inclu?das 100 crian?as, sendo 50 em cada grupo, sem diferen?a estat?stica entre os grupos quanto ? caracteriza??o da amostra. Houve redu??o significativa da frequ?ncia card?aca (FC) na C1 e C2 ap?s 10 e 30 min. O n?mero de epis?dios de sangramento nasal e v?mito foi maior no GA em rela??o ao GD. Crian?as classificadas como moderadas apresentaram redu??o significativa de tiragem e sangramento nasal. Crian?as do GA apresentaram um aumento de 6,7% e 19,5% de sibil?ncia e tiragem, respectivamente, enquanto nas crian?as do GD foi de apenas 4,6% para ambos os par?metros. Conclus?o: A utiliza??o da t?cnica de DRRI no manejo cl?nico de crian?as com BVA pode ser uma alternativa para a desobstru??o de vias a?reas superiores, pois mostrou resultados imediatos positivos sobre a ocorr?ncia de complica??es e sinais de esfor?o ventilat?rio em compara??o com a aspira??o nasofar?ngea. Crian?as classificadas com escore cl?nico moderado parecem ser as mais beneficiadas.
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Efeito de lactoferrina bovina na replica??o viral e doen?a cl?nica em modelo murino de v?rus sincicial respirat?rio

Gualdi, Lucien Peroni 12 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 446716.pdf: 2485126 bytes, checksum: d0edbbefdafd57b69ebba83d7dfd395f (MD5) Previous issue date: 2013-03-12 / Background : Lactoferrin (LF) is a glycoprotein present in human milk with known antimicrobial effects. In vitro, LF has shown to impair the growth of respiratory syncytial virus (RSV). We sought to assess the effect of bovine (b)LF in RSV replication and different aspects of RSV disease in an in vivo murine model. Methods : BALB/C mice were inoculated with 107 PFU RSV A2 or 10% EMEM. bLF or placebo (DPBS) were administered once or twice daily by oral gavage or intraperitoneal (IP) injection at doses ranging from 2 to 10mg/animal/day, from 48h before until day 4 post-RSV inoculation. Bronchoalveolar lavage, whole lung specimens and serum samples were harvested on day 5 post inoculation to asses RSV loads, lung inflammation and cytokine concentrations. Weight loss, airway obstruction and disease severity were assessed daily in all groups. Results : On day 5 post-inoculation RSV loads, lung inflammation and serum innate, Th1, Th2 and Th17 cytokine concentrations showed no differences between RSV infected mice treated with bLF and RSV untreated mice independent of bLF dosing and administration route (p>0.05). In addition, all bLF groups showed similar weight loss, degree of airway obstruction, and disease severity scores on days 1 to 5 post-inoculation which was comparable to infected untreated mice (p>0.05), but higher than uninfected controls. Conclusions : Administration of oral or IP bLF at different doses did not demonstrate antiviral activity or significant effects on disease severity in the RSV mouse model. Whether these observations could be extrapolated to infants at risk of RSV infection needs to be further explored. / Introdu??o : Lactoferrina (LF) ? uma glicoprote?na presente no leite humano que possui efeitos antimicrobianos bem estabelecidos. Estudos in vitro, demonstram que a LF ? capaz de desestabilizar o crescimento do v?rus sincicial respirat?rio (VSR). Neste estudo procuramos avaliar o efeito da LF bovina (bLF) na replica??o do VSR, al?m de avaliar diferentes aspectos da doen?a causada por VSR in vivo em um modelo murino. M?todos : camundongos BALB/c foram inoculados com 107 UFP de VSR A2 ou EMEM 10%. bLF ou placebo foram administrados uma ou duas vezes ao dia por gavagem ou inje??o intraperitoneal (IP) em doses entre 2 e 10 mg/animal/dia, dois dias antes a 4 dias ap?s a inocula??o com VSR. Amostras de lavado broncoalveolar, pulm?es e sangue foram coletadas no dia 5 ap?s a inocula??o com o objetivo de avaliar a carga viral, inflama??o pulmonar e concentra??o de citocinas. Peso, obstru??o de via a?rea e gravidade da doen?a foram avaliados diariamente em todos os grupos do estudo. Resultados : No dia 5 ap?s a inocula??o do v?rus, a carga viral, inflama??o pulmonar e concentra??o de citocinas relacionadas a imunidade inata, respostas Th1, Th2 e Th17 no soro n?o demonstraram diferen?a, quando comparamos os animais infectados com RSV tratados com bLF e os animais infectados com RSV tratados com placebo, independente da dose ou via de administra??o (p>0.05). Al?m disso, a perda de peso, obstru??o de via a?rea e gravidade da doen?a foi similar entre os grupos tratados com bLF nos dias 1 a 5 ap?s a inocula??o do v?rus. Estes valores s?o compar?veis com os valores obtidos no grupo placebo, por?m significativamente aumentados quando comparados aos animais n?o-infectados. Conclus?o : a administra??o de bLF por via oral ou inje??o IP, em diferentes doses, n?o demonstrou atividade antiviral ou efeitos significativos na severidade da doen?a em um modelo murino de VSR. Se essas observa??es podem ser extrapoladas para crian?as em risco de desenvolver infec??es por VSR, essas quest?es necessitam ser melhor exploradas.
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Caracter?sticas citol?gicas do escarro induzido em crian?as com asma at?pica e n?o-at?pica no Sul do Brasil

Drews, Anna Cl?udia 23 May 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 391471.pdf: 662514 bytes, checksum: 912dcef08dcb51f019b4e11114329855 (MD5) Previous issue date: 2007-05-23 / Introdu??o: O escarro induzido (EI) ? um m?todo n?o-invasivo ?til para avaliar a inflama??o de vias a?reas inferiores, caracter?stica principal observada na asma. Sabe-se que em adultos a inflama??o do tipo eosinof?lica ? a mais comumente encontrada, pois a maioria desses pacientes apresenta alergia como caracter?stica associada. Em crian?as, observa-se um n?mero significativo de asm?ticos com caracter?sticas n?o-al?rgicas e nestes casos ainda n?o est? bem definido qual o padr?o inflamat?rio predominante. H? poucos estudos comparando a inflama??o br?nquica entre estes diferentes fen?tipos de asma. Nosso estudo teve como objetivo avaliar caracter?sticas citol?gicas do EI em crian?as com asma at?pica e n?o-at?pica, comparando-as a um grupo controle sadio. M?todos: Dentre crian?as que participaram da fase II do estudo ISAAC no sul do Brasil, que tinham respondido ao question?rio de doen?as respirat?rias e haviam sido submetidas a testes cut?neos para al?rgenos ambientais comuns, uma sub-amostra aleat?ria foi selecionada. Assim definiram-se grupos representando dois fen?tipos cl?nicos de asma e um grupo controle de normais, a saber: asma at?pica (AA), asma n?oat?pica (ANA) e controles n?o-asm?ticos/n?o-at?picos (NANA). Todas estas crian?as tiveram escarro induzido atrav?s de solu??o salina a 4.5% e as caracter?sticas citol?gicas foram comparadas entre os tr?s grupos. Resultados: Noventa crian?as foram selecionadas a participar do estudo, sendo inclu?das setenta e seis crian?as (28 AA, 29 ANA e 19 NANA), com m?dia de idade de 13 (0.97) anos. O escarro foi induzido com sucesso em 55 (72.3%) crian?as (21 AA, 21 ANA e 13 NANA). Os dados demogr?ficos e a m?dia do VEF1 foram similares nos tr?s grupos. A mediana (intervalo interquartil) da propor??o de eosin?filos foi significativamente superior no escarro dos AA [9 (14)], comparado aos ANA [1 (2)] e aos NANA [0.5 (1)], p<0,001. A propor??o de crian?as com eosinofilia no escarro (eos &#8805;3%) foi tamb?m significativamente maior nos AA (81%) que nos ANA (23.9%), e n?o houve nenhum caso entre os NANA (p<0,001). A mediana (intervalo interquartil) da contagem de neutr?filos foi significativamente maior no escarro dos ANA [18 (5.6)], comparado aos AA [11 (2)] e aos NANA [(13 (7)], p<0.001. Conclus?es: Os resultados indicam que uma inflama??o eosinof?lica, assim como ocorre em pacientes adultos, pode ser detectada desde a pr?-adolesc?ncia em crian?as com asma at?pica. Por outro lado, asm?ticos n?o-at?picos n?o apresentam este perfil de resposta inflamat?ria, sendo neste grupo evidenciada uma maior propor??o de neutr?filos
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Bronquiolite viral aguda: etiologia e impacto clínico imediato e tardio em pacientes atendidos em um hospital privado de São Paulo / Acute viral bronchiolitis: etiology and early and late clinical impact in patients attending a private hospital in São Paulo

Milena Siciliano Nascimento 30 March 2010 (has links)
Bronquiolite viral aguda é mundialmente a doença de vias aéreas inferiores mais comum entre lactentes e crianças jovens, sendo uma das principais causas de hospitalização na infância. Um grupo específico de crianças tem risco aumentado para desenvolver quadros mais graves sendo que os principais fatores de risco associados são: idade, sexo, co-morbidades (prematuridade, presença de displasia broncopulmonar e cardiopatia congênita, imunodeficiência), fatores ambientais e socioeconômicos e historia de atopia familiar. Os principais agentes etiológicos associados a bronquiolite são o vírus sincicial respiratório (VSR); influenza A e B; parainfluenza 1, 2 e 3 e adenovírus, picornavírus, coronavírus e metapneumovírus humano. O objetivo deste estudo foi avaliar a etiologia e o impacto clínico de infecções por vírus respiratórios em lactentes com idade entre 0 a 2 anos durante o primeiro episódio de sibilância, atendidas no Pronto Atendimento do Hospital Israelita Albert Einstein. Os vírus respiratórios foram investigados na amostra de lavado nasofaríngeo, exclusivamente por métodos de biologia molecular incluindo RT-PCR em tempo real (vírus sincicial respiratório, influenza, parainfluenza, rinovírus) RT-PCR convencional (coronavírus e metapneumovírus humano) e PCR convencional (adenovírus e bocavírus humano). Os desfechos avaliados foram impacto clínico imediato (hospitalização e admissão em unidade de terapia intensiva - UTI) e tardio (chiado recorrente), através do atendimento inicial e de entrevistas telefônicas aos 15 e 30 dias (impacto imediato) e posteriormente aos 3, 6 e 12 meses (impacto tardio). Chiado recorrente foi caracterizado pela ocorrência de três ou mais episódios de sibilância tratamento com medicação profilática para asma durante o seguimento. A verificação de associação entre as variáveis explicativas e os desfechos escolhidos foi feita através de modelo de regressão logística uni e multivariada, expressando os resultados em razão de chance (odds ratio, OR). O nível de significância adotado foi p< 0,05. Foram incluídos 77 lactentes, com mediana de idade de 6±4 meses. A identificação de pelo menos um vírus respiratório ocorreu em 72 (93%) das amostras. O vírus sincicial respiratório foi positivo em 49 amostras (64%), seguido por rinovírus (34%), enterovírus (21%), metapneumovírus humano (16%), bocavírus humano (12%), parainfluenza 3 (8%) e influenza A (2%), coronavírus (2%) e parainfluenza 1 (1%). Co-detecções foram observadas em 34 amostras (44%). Dos 77 lactentes incluídos no estudo, 32 (41%) necessitaram internação e 8 foram admitidos em UTI, sendo que estes eram mais jovens (p=0,02) e apresentaram maior tempo de internação (6,4 x 3,9 dias, p=0,012) em relação aos lactentes que internaram em apartamento. Quanto ao desfecho internação, idade mais jovem esteve associada a maior risco de internação (OR=0,83; p=0,026), enquanto atopia teve efeito protetor (OR=0,20; p=0,021). Identificação de enterovírus esteve associada a aumento do risco para internação (OR=6,03; p=0,027). Prematuridade foi a única variável associada a um significativo risco de admissão em UTI (OR=24,51; p=0,002). Após um ano de seguimento, 55% dos pacientes foram caracterizados como chiadores recorrentes, mas nenhum fator de risco ou etiologia viral estiveram associados a este desfecho. / Acute viral bronchiolitis is the most common disease of the lower respiratory tract in infants and young children throughout the world, being one of the main causes for hospitalization during infancy. A specific group of children has a greater risk for developing more servere cases, where the most important associated risk factors are: age, gender, co-morbidities (prematurity, presence of bronchopulmonary displasia and congenital heart diseases, deficiency in the immune system), environmental and social-economic factors, and a family history of allergies. The main etiological agents associated with bronchiolitis are the respiratory syncytial virus (RSV), influenza types A and B, parainfluenza types 1, 2 and 3 and adenovirus, picornavirus, coronavirus and human metapneumovirus.The objective of this study was to evaluate the etiology and clinical impact of respiratory viruses in infants aged 0 to 2 years, during the first episode of wheezing, attended at the Emergency Unit of the Albert Einstein Israeli Hospital. Respiratory viruses were investigated in nasopharyngeal aspirates, using molecular biology methods, including real time RT-PCR (respiratory syncytial virus, influenza, parainfluenza, rinovirus) conventional RT-PCR (coronavirus and human metapneumovirus) and conventional PCR (adenovirus and human bocavirus). The evaluated outcomes were immediate clinical impact (hospitalization and admission in an intensive care unit ICU) and late impacts (recurrent wheezing), in the initial approach and telephone interviews at 15 and 30 days (immediate impact) and later at 3, 6 and 12 months (late impact). Recurrent wheezing was characterized by the occurrence of three or more wheezing episodes or treatment with prophylactic medicines for asthma during the follow-up. The verification of the association between the explanatory variables and the chosen outcomes was done using uni and multivariated logistic regression models, expressing the results in odds ratio (OR). The level of significance adopted was p<0.05. Seventy-seven infants were included, with a median age of 6 ± 4 months. The identification of ate least one respiratory virus occurred in 72 (93%) of the samples. Respiratory syncytial virus tested positive in 49 samples (64%), followed by rinovirus (34%), enterovirus (21%), human metapneumovirus (16%), human bocavirus (12%), parainfluenza type 3 (8%) and influenza tipe A (2%), coronavirus (2%) and parainfluenza type 1 (1%). Co-detections were observed in 34 samples (44%). Of the 77 infants included in this study, 32 (41%) needed hospitalization and 8 were admitted to ICU, the latter ones being younger (p=0.02) and were hospitalized for a longer period of time (6.4 x 3.9 days, p=0.012) in relation to the infants who were admitted in wards. Regarding the hospitalization outcome, younger patients had a greater risk of hospitalization (OR=0.83; p=0.026), while allergies had a protective effect (OR=0.20; p=0.021). The identification of enterovirus was associated with a greater risk of hospitalization (OR=0.83; p=0.027). Prematurity was the only variable associated with a significant risk of admission in ICU (OR=24.51; p=0.002). After a follow-up one year later, 55% of the patients were characterized as recurrent wheezers, but no risk factor or viral etiology were associated with this outcome.
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Desempenho do Pediatric Asthma Quality of Life Questionnaire adaptado em pacientes com bronquiolite obliterante / Performance of the Paediatric Asthma Quality of Life Questionnaire adapted in patients with bronchiolitis obliterans

Moura, Angela de 31 March 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-11-16T13:23:51Z No. of bitstreams: 1 DIS_ANGELA_DE_MOURA_PARCIAL.pdf: 856611 bytes, checksum: de5862fcbf492f5cbcc224b0581abca2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-16T13:23:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_ANGELA_DE_MOURA_PARCIAL.pdf: 856611 bytes, checksum: de5862fcbf492f5cbcc224b0581abca2 (MD5) Previous issue date: 2016-03-31 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Objective: To evaluate the performance of the Paediatric Asthma Quality of Life Questionnaire Adapted in patients with bronchiolitis obliterans. Methods: The Paediatric Asthma Quality of Life Questionnaire (PAQLQ) adapted was applied, through interviews, in patients diagnosed with bronchiolitis obliterans Post-infectious (BO) and asthma, aged 8 and 17, who were monitoring in a specialized pediatric pulmonology outpatient clinic in Porto Alegre, Brazil. To evaluate the performance of the questionnaire were studied the psychometric properties: Reliability and Validity. The reliability was evaluated by internal consistence measuring the coefficient ? Cronbach (?-C). The validity through convergent validity, determining specific correlations between total score and domains and lung function Divergent validity was assessed by the difference between the average domains and total score of the questionnaire of patients with BO and Asthma. The ceiling and floor effects were also evaluated. Results: The study included 41 patients diagnosed with BO and 41 patients with asthma. The average age of the groups was 11.8 ? 2.3 and 66 (81%) of the patients were patients with male sex. The BO showed significantly lower values of pulmonary function to subjects with asthma (P <0.001). In relation to the average reliability Cronbach's alpha coefficient was 0.923 (0.870 to 0.961) .The correlations were strong and significant (P <0.001) between the domains and the overall score, suggesting an acceptable convergent validity. However, the correlations between the domains and total score with lung function were not found and not significant. It was not observed statistical differences and clinically relevant between the average of the areas and the overall score between groups, a similar score in the media among patients with asthma and patients with BO shows that both subjectively presented a good quality of life. Unidentified ceiling or floor effects in the fields and in the total score. Conclusion: Paediatric Asthma Quality of Life Questionnaire Adaptade proved to be a valuable tool in assessing the quality of life of patients with bronchiolitis obliterans, despite being a specific instrument for assessing Related Quality of Life Health of patients with asthma. / Objetivo: Avaliar o desempenho do Paediatric Asthma Quality of Life Questionnaire Adaptado em pacientes com Bronquiolite Obliterante. M?todos: Foi aplicado o Paediatric Asthma Quality of Life Questionnaire (PAQLQ) adaptado, por meio de entrevista, em pacientes com diagn?stico de Bronquiolite Obliterante P?s-infecciosa (BO) e com Asma, com idades entre 8 e 17 anos, que estavam em acompanhamento em um ambulat?rio especializado de pneumologia pedi?trica em Porto Alegre, Brasil. Para avalia??o do desempenho do question?rio foram estudadas as propriedades psicom?tricas: Confiabilidade e Validade. A confiabilidade foi avaliada por meio daconsist?ncia interna, medindo o coeficiente ? de Cronbach (?-C). A validade mediante a validade convergente, determinando-se correla??es espec?ficas entre escore global e os dom?nios e com a fun??o pulmonar A validade divergente foi avaliada mediante as diferen?as das m?dias dos dom?nios e escore total do question?rio dos pacientes com BO e com Asma. Os efeitos teto e ch?o tamb?m foram avaliados. Resultados: Participaram do estudo 41 pacientes com diagn?stico de BO e 41 pacientes com asma. A m?dia de idade dos grupos foi de 11,8?2,3 e 66 (81%) dos pacientes eram do sexo masculino.Os pacientes com BO apresentaram valores da fun??o pulmonar significativamente inferiores aos participantes com asma (P<0,001). Em rela??o ? confiabilidade a m?dia do coeficiente de alpha de Cronbach foi 0,923 (0,870-0,961).As correla??es foram fortes e significativas (P<0,001), entre os dom?nios e escore global, sugerindo uma validade convergente aceit?vel. No entanto, as correla??es entre os dom?nios e escore total com a fun??o pulmonar n?o foram observadas associa??es significativas. N?o foram observadas diferen?as estat?sticas e clinicamente relevantes entre as m?dias dos dom?nios e do escore global entre os grupos. Foi observado um escore similar nas medias entre os pacientes com asma e os pacientes com BO o que demonstra que ambos apresentaram subjetivamente uma boa qualidade de vida. N?o identificados efeitos teto ou ch?o nos dom?nios e no escore total. Conclus?o: O Paediatric Asthma Quality of Life Questionnaire Adaptado demonstrou ser um instrumento v?lido na avalia??o da qualidade de vida dos pacientes com Bronquiolite Obliterante, apesar de ser um instrumento espec?fico para a avalia??o da Qualidade de Vida Relacionada ? Sa?de de pacientes com Asma.

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