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AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES ANGIOGÊNICA E CICATRICIAL DO EXTRATO DE Aloe vera (Aloe barbadensis).

Mercês, Patrícia Lima 14 May 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-10T10:54:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PATRICIA LIMA MERCES.pdf: 1291852 bytes, checksum: 8680fab655ce1b8b3f1410b572872b4c (MD5) Previous issue date: 2015-05-14 / Objective: To evaluate the influence of Aloe vera (Aloe barbadensis) in angiogenesis and scar activity Methods: experimental study used 120 fertile eggs of chicken (Gallus domesticus) of Rhoss lineage. The eggs were incubated, and the end of the 13 °, filter paper discs, conveying 3 uL of the solution to be tested (glycolic extract of aloe vera 10%) and the proper controls were deposited directly on the Chorioallantoic Membrane-MCA so carefully to evaluate the angiogenic activity of Aloe vera. The healing activity was evaluated using 15 healthy rats of the species Rattus norvegicus albinus by creating a lesion on the dorsum of each mouse using a rectangular size 2,0x3,0cm mold, after making the injuries were applied the solution to be tested, Aloe vera and the positive and negative controls Results: regarding angiogenic activity observed If through the images that 80% of MCAs which was used Aloe vera was the formation of thicker blood vessels and in greater quantities, but there was no difference significant when compared to the positive control. Regarding scar activity results in macroscopic evaluation showed that 100% of the test group mice showed a complete closure of the lesions on the 21st day of the experiment while only 40% of the control group had complete closure. But when the Tukey test (p> 0.05), there was no statistical difference. Demonstrating how the scar activity of Aloe vera is the same as Regederm® you already have scientific evidence in wound healing. Conclusion: Aloe vera presented healing activity equal to the positive control, the MCA presented angiogenic activity equal to the positive control, with formation of new vessels, it was easy to apply and handling, conclusion themselves with what the Aloe vera extract or pro components -angiogênicos isolates may have potential pharmaceutical applications for wound treatment. / Objetivo: Avaliar a influência do Aloe vera (Aloe barbadensis) na atividade angiogênica e cicatricial Métodos: estudo experimental onde se utilizou 120 ovos férteis de galinha (Gallus domesticus) da linhagem Rhoss. Os ovos foram incubados e ao final do 13°, discos de papel de filtro, veiculando 3 µL da solução a ser testada (extrato glicólico de aloe vera a 10%), e os devidos controles, foram depositadas diretamente sobre a Membrana Corioalantóide-MCA de forma cuidadosa para avaliação da atividade angiogênica do Aloe vera. A atividade cicatricial foi avaliada utilizando 15 ratos saudáveis, da espécie Rattus norvegicus albinus, através da criação de uma lesão no dorsos de cada rato utilizando um molde do tamanho retangular 2,0x3,0cm, após a confecção da lesão eram aplicadas a solução a ser testada, Aloe vera e os controles positivo e negativo Resultados: com relação a atividade angiogênica observou se através das imagens que 80% das MCAs onde se utilizou o Aloe vera houve formação de vasos sanguíneos mais grossos e em maior quantidade, porém não apresentou diferenças significativas quando comparada ao controle positivo. Com relação a atividade cicatricial os resultados na avaliação macroscópica demonstraram que 100% dos ratos do grupo teste apresentaram um fechamento completo das lesões no 21º dia do experimento enquanto que apenas 40% do grupo controle apresentavam fechamento completo. Porém quando aplicado o teste de Tukey, (p>0,05), não houve diferença estatística. Demostrando assim que a atividade cicatricial do Aloe vera é igual à do Regederm® que já possui comprovação cientifica na cicatrização de feridas. Conclusão: o Aloe vera apresentou atividade cicatrização igual ao controle positivo, na MCA apresentou atividade angiogênica igual ao controle positivo, com formação de novos vasos, foi de fácil aplicação e manuseio, Concluindo -se com isso que o extrato de Aloe vera ou componentes pró-angiogênicos isolados podem ter potencial para aplicações farmacêuticas para o tratamento de feridas.
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Estudo de viabilidade técnica, econômica e financeira da extração e comercialização de um insumo farmacêutico a base de polissacarídeos de Aloe barbadensis Miller

Gonçalves, Vanessa Zanotto January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química. / Made available in DSpace on 2012-10-24T05:15:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 262886.pdf: 2710558 bytes, checksum: 14774d6f700dbe429e189eea9d693ff6 (MD5) / Aloe barbadensis Miller, planta também conhecida como Aloe vera L., uma espécie originária do Continente Africano, possui diversas propriedades medicinais determinadas por metabólitos encontrados no extrato do parênquima clorofiliano e no parênquima de reserva, este último denominado insumo farmacêutico, rico em polissacarídeos, principalmente a acemanana. Estas atividades medicinais incluem a promoção da cicatrização de feridas, atividade antifúngica, hipoglicemiantes ou antidiabéticas, efeitos antiinflamatório, antineoplásicos e imunomoduladores. Este trabalho contemplou a determinação das características físico-químicas do insumo farmacêutico através de duas metodologias diferenciadas de extração, uma a temperatura ambiente e outra a quente. Determinou-se a viabilidade técnica, econômico-financeira, de produção e comercialização para o processo de extração a temperatura ambiente, uma vez que este apresentou características físico-químicas do insumo bastante semelhantes aos extraídos a quente. As análises realizadas na determinação das características físico-químicas dos insumos farmacêuticos mostraram teores de glicídios e proteínas proeminentes, porcentagem de insumo extraído da planta compatível com a literatura, baixo teor de cinzas totais e pH na faixa fisiológica. A utilização da espectroscopia de FT-IR permitiu determinar a eficiência dos processos de extração adotados, uma vez que permitiu a comparação das estruturas moleculares dos insumos extraídos, à temperatura ambiente e à quente, à estrutura da acemanana. A análise econômico-financeira do negócio revelou taxas de lucratividade e rentabilidade atrativas, indicando valores que proporcionam suporte ao investimento produtivo. Os indicadores financeiros TIR (27,27%) e payback (dois anos e nove meses) corroboram a atratividade do negócio. Logo, para as condições estudadas, o processo de extração e comercialização de um insumo farmacêutico à base de polissacarídeos extraídos da Aloe barbadensis M. consiste em uma atividade viável.
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Hidrogéis de celulose bacteriana incorporados com frações de Aloe vera

Godinho, Joanna Ferreira January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T20:37:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 327996.pdf: 6034214 bytes, checksum: 740bb28429f0b1e03fedd67770eaf1b0 (MD5) Previous issue date: 2014 / A Aloe vera, popularmente denominada babosa no Brasil, é uma planta originária da África, utilizada por culturas antigas do Mediterrâneo e do Egito devido às suas propriedades terapêuticas e medicinais. O extrato do parênquima de reserva desta planta, denominado gel de A. vera, apresenta ampla gama de compostos que possuem atividades farmacológicas de interesse medicinal. A incorporação de porções de A. vera no desenvolvimento de novos materiais, como a celulose bacteriana (CB), promove alterações morfológicas, mecânicas e químicas de grande interesse para engenharia tecidual e na produção de novas classes de dispositivos biomédicos. Na produção dos hidrogéis celulose bacteriana e A. vera, o meio de cultura da bactéria Gluconacetobacter hansenii foi formulado com três porções de A. vera, variando as concentrações de 20%, 40%, 60%, 80% a 100% (v/v). Apenas as formulações de 20%, 40% e 60% (v/v), das três porções, produziram com sucesso materiais com características distintas e singulares de microestrutura, caracterizadas por microscopia eletrônica de varredura (MEV); de propriedades mecânicas, químicas, avaliadas qualitativamente por espectroscopia de infravermelho por refletância total atenuada (FTIR-ATR); e também foram caracterizadas quanto à capacidade de absorção de água e cristalinidade. Além disso, células de fibroblastos da linhagem L929, foram semeadas sobre os materiais para avaliação da citotoxicidade, adesão e morfologia celular em função do tempo. Os fibroblastos permaneceram viáveis em até 48 horas de cultura em todos os hidrogéis desenvolvidos e apresentaram morfologia alongada e melhor aderência nas membranas formuladas com 60% das três porções. Os materiais formulados com 60% de A. vera na celulose bacteriana se mostraram plataformas promissoras para o desenvolvimento de dispositivos para regeneração de pele.<br> / Abstract : Aloe vera, usually known in Brazil as "babosa", originary plant from Africa, was used by ancient cultures of the Mediterranean and Egypt due to therapeutic and medicinal properties. The parenchyma reserve extract of this plant, called A. vera gel, presents a wide range of compounds which has pharmacological activities of medicinal interests. The incorporation of A. vera portions in development of new materials, such as bacterial cellulose (BC), promotes morphological, chemical and mechanical changes of great interests for tissue engineering and production of new classes of biomedical devices. In the production of bacteria cellulose and A. vera hydrogels, the culture medium of the bacteria Gluconacetobacter hansenii was formulated with three portions A. vera, raging the concentrations from 20%, 40 %, 60 %, 80% to 100% (v/v). Only formulations of 20 % , 40 % and 60 % (v/v), for three portions, produced successfully materials with distinct and unique characteristics of microstructure; characterized by scanning electron microscopy (SEM); mechanical and chemical properties; evaluated qualitatively by infrared spectroscopy by attenuated total reflectance (FTIR-ATR), and were also characterized by their ability to absorb water and crystallinity. Moreover, fibroblast cells of the L929 strain were seeded on the material to evaluate cytotoxicity, cell adhesion and morphology as a function of time. Fibroblasts remained viable for up to 48 hours of culture, in all developed hydrogels, and showed elongated morphology and better adhesion on the membranes formulated with 60 % of the three portions. The materials formulated with 60% of A. vera into bacterial cellulose proved are promising scaffold for the development of new devices for skin regeneration.
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Incorporação de Aloe vera em membranas de celulose bacteriana afeta a proliferação de fibroblastos e queratinócitos

Piaia, Lya January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-03-18T21:01:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 332250.pdf: 1653346 bytes, checksum: f3fd5e334b6ef49f6768d6fec1f3a5ea (MD5) Previous issue date: 2014 / A celulose bacteriana (CB) é um polímero produzido por diversas bactérias, entre elas a bactérias do gênero Gluconacetobacter. Este polímero apresenta-se como uma rede de nanofibras com propriedades físico-químicas peculiares, o que o possibilita a ser utilizado como biomaterial em diversas áreas. Este biomaterial pode ter o seu espectro de aplicação ainda mais ampliado quando produzido com a incorporação de frações de extratos naturais. A Aloe vera (Aloe barbadensis Miller) é uma planta que apresenta propriedades terapêuticas e medicinais utilizadas há milhares de anos. Ela possui polissacarídeos em sua composição que atuam fortemente na regeneração e reparo de tecidos lesionados. O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento das células de fibroblasto e queratinócito quando cultivadas na superfície mais porosa de membranas de CB pura e membranas de CB com incorporação de frações de Aloe vera (CB-Aloe), na perspectiva de se desenvolver futuramente um biomaterial que atue como substituto de pele humana. Por Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) mostrou-se que a incorporação de Aloe vera nas membranas CB não alterou a estrutura da rede nanofibras de CB pura. A análise por espectroscopia de infravermelho por refletância total atenuada (FTIR-ATR) identificou diferenças referentes aos grupos amino existentes nas frações de Aloe vera, bem como a presença de anéis piranosídicos, tais como de ß-D-manose e de ß-D-glicose. Foi possível identificar que células epiteliais quando cultivadas sobre a superfície porosa das membranas de CB com incorporação de duas frações específicas de Aloe vera (CB-G e CB-T) apresentaram atividade metabólica e proliferação celular mais expressiva do que as demais membranas estudadas. A biossíntese de colágeno por fibroblastos foi significantemente aumentada nas membranas de CB-Aloe quando comparada com a CB pura. A análise morfológica por MEV de células cultivadas sobre as membranas modificadas (CB-Aloe) mostraram que células epiteliais aderiram em todas as membranas, mas só foi observada que células cultivadas em CB pura e em CB com a incorporação de uma fração específica de Aloe vera (CB-F), estavam espraiadas indicando um efeito positivo dessa fração de Aloe vera na adesão celular.<br> / Abstract : Bacterial cellulose (BC) is a polymer produced by various bacteria, including the bacterium of the Gluconacetobacter genre. It is synthesized as a network of nanofibers with particular physicochemical properties, which make it a suitable biomaterial for the use in a variety of fields. The range of application of this biomaterial can be further expanded by the incorporation of natural extracts with biological activities. Aloe vera (Aloe barbadensis Miller) is a plant with well-documented medicinal and therapeutic properties, particularly active in regeneration and repair of injured tissues, mainly due to its particular polysaccharide composition. The objective of this study was to evaluate the behavior of keratinocyte and fibroblast cells when grown on the porous surface of pure BC membranes or on BC membranes incorporated with Aloe vera fractions (BC-Aloe), in view of the development of a biomaterial that could be used as human skin substitute. Scanning Electron Microscopy (SEM) analysis showed that the incorporation of Aloe vera into the BC nonofibers did not alter the original structure of the fiber network. Attenuated total reflectance Fourier transform infrared spectroscopy (ATR-FTIR) analysis identified differences in amino groups present in the membranes with or without Aloe vera, as well as the presence of pyranoside rings, such as ß-D-mannose and ß-D-glucose specifically in the BC-Aloe membranes. Metabolic activity and cell proliferation were more expressive when epithelial cells were cultured over the porous surface of BC membranes incorporated with two specific Aloe vera fractions (BC-T and BC-G). Biosynthesis of collagen was increased in fibroblasts cultivated on BC-Aloe membranes when compared to those cultivated on pure BC membranes. Morphological SEM analysis of cells cultivated over the modified membranes showed that epithelial cells adhered to all membranes, but spreading was only observed for cells grown on pure BC or BC incorporated with one specific Aloe vera fraction (BC-F), indicating a positive effect of this Aloe vera fraction on the cellular adhesion of the biomaterial.
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Efeito do extrato do parênquima clorofiliano proveniente da Aloe barbadensis Miller em células animais

Kelbert, Maikon January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-06-27T04:08:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 346010.pdf: 2085302 bytes, checksum: 99549ec52928f201e606c2cf4121f97b (MD5) Previous issue date: 2016 / Diversas culturas se baseiam na utilização de plantas para o tratamento de doenças. Plantas do gênero Aloe vem sendo utilizadas a séculos na medicina tradicional para cicatrização de feridas, como agente antibacteriano, como laxante e até mesmo para o tratamento do câncer. O extrato do parênquima clorofiliano (EPC) da Aloe barbadensis Miller é excretado quando a folha é cortada ou quebrada, este líquido de cor amarelada é rico em antronas, cromonas e seus derivados. Estudos com compostos isolados do EPC, aloína e Aloe emodina, mostram uma promissora atividade antitumoral dos mesmos. A incidência do melanoma cutâneo vem aumentando nos últimos anos, o que gera uma grande preocupação, uma vez que esse câncer é altamente agressivo apresentando alta possibilidade de metástase. Neste trabalho o EPC foi padronizado por HPLC, apresentando 5,6% em massa seca do isômero aloína B. A citotoxicidade foi avaliada do EPC em linhagens de fibroblastos L-929, assim como o efeito do EPC sobre a viabilidade, proliferação, morfologia e migração de duas linhagens de melanoma (SK-MEL-28 e B16-F10). De acordo com a ISO 10993-5, concentrações superiores a 185 µg·mL-1 de EPC são citotóxicas (decréscimo na viabilidade maior que 30%), sendo esse valor maior que o valor de IC50 de ambas as linhagens de melanoma, 125 e 165 µg·mL-1 para a SK-MEL-28 e B16-F10, respectivamente. Análise morfológica mostrou ponto de alta fluorescência, indicando uma reorganização dos filamentos de actina presentes no citoesqueleto. O resultado do ensaio de migração para ambas linhagens de melanoma mostrou que o EPC é mais eficaz em inibir a migração do melanoma humano SK-MEL-28. Células endoteliais (HUVEC) foram expostas ao EPC e os parâmetros de viabilidade celular, proliferação, morfologia, migração e formação de tubos foram avaliados. O EPC inibiu a migração de HUVECs mesmo em concentrações que não apresentaram efeito de decréscimo na atividade metabólica e proliferação celular. Pôde-se observar a retração das fibras de estresse em células tratadas com as concentrações de 10 e 100 µg·mL-1 de EPC. A formação de tubos em células endoteliais foi inibida na maior concentração testada (100 µg·mL-1), contudo ainda se observa a formação de brotos vasculares. Em suma o EPC proveniente de Aloe barbadensis Miller causou um decréscimo na viabilidade e proliferação celular assim como uma diminuição da capacidade de migração e alterações morfológicas de células de melanoma e endoteliais, influenciando também na formação de tubos vasculares por células endoteliais. / Abstract : Several cultures are based on the use of plants for the treatment of diseases. Plants of the genus Aloe has been used for centuries in traditional medicine, in wound healing, such as antibacterial agent, laxative and even for the treatment of cancer. The chlorophyll parenchyma extract (EPC) from Aloe barbadensis Miller is excreted when the sheet is cut or broken, this yellowish liquid is rich in anthrones, chromones and their derivatives. Studies on compounds isolated EPC, aloin and Aloe emodin, showed promising antitumor activity. The incidence of melanoma has increased in recent years, creating a great concern, since this cancer is highly aggressive and presents high possibility of metastasis. In this work the EPC was standardized by HPLC, showing 5.6% of dry weight of aloin B isomer. The EPC cytotoxicity was evaluated on fibroblast L-929 cell line, as well as the effect of EPC in cell viability, proliferation, morphology alterations and migration on two melanoma cell lines (SK-MEL-28 and B16-F10). According to ISO 10993-5, concentrations higher than 185 µg·mL-1 EPC are cytotoxic (decrease in viability was greater than 30%), this value being higher than the IC50 value of both melanoma cell lines, 125 and 165 µg·mL- 1 to SK-MEL-28 and B16-F10, respectively. Morphological analysis showed high fluorescence spots, indicating a reorganization of actin filaments present in the cytoskeleton. The result of the migration test for both melanoma cell lines showed that the EPC is more effective to inhibit the migration of human melanoma SK-MEL-28. Endothelial cells (HUVEC) were exposed to the EPC and parameters of cell viability, proliferation, morphology alterations, migration and tube formation was evaluated. The EPC inhibited HUVEC migration even at concentrations that has not shown effect in decrease of metabolic activity and cellular proliferation. It was observed the decrease of stress fibers in cells after treated with concentrations of 10 and 100 µg·mL-1of EPC. The tube formation on endothelial cells was inhibited at the highest concentration tested (100 µg·mL-1), however it was still possible to observe the formation of vascular sprouts. In short, the EPC from Aloe barbadensis Miller caused a decrease in cell viability and proliferation as well as reduced migration ability and morphological changes on melanoma and endothelial cells, also influencing the vascular tube formation by endothelial cells.
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Estudo da velocidade de difusão da aloína em meio aquoso e em membrana de celulose bacteriana

Pinto, José Vicente Teixeira January 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química / Made available in DSpace on 2013-06-25T19:39:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 308265.pdf: 1866050 bytes, checksum: 2975dbb8d45c371697006f3f0873b14d (MD5) / A planta Aloe barbadensis Miller, também conhecida como Aloe vera L., se destaca das diversas plantas com fins curativos, por possuir propriedades medicinais como antiinflamatória, imunoestimulante, pró-angiogênica, pró-vasculogênica e antitumoral. Constitui-se em modelo para síntese de um grande número de fármacos devido à presença da substância aloína no parênquima clorofiliano. Este trabalho foi realizado a partir do fenômeno da difusão livre ou transporte passivo da aloína, sua adsorção e liberação, sendo utilizada a água como veículo devido a sua importância como solvente através de membranas. A difusão através de membranas biológicas é um passo essencial para a absorção ou eliminação de fármacos do organismo. O estudo e a determinação do coeficiente de difusão de substâncias como a aloína, através das células e tecidos, representam importantes processos para a compreensão dos fenômenos que regem a transferência de massa em sistemas biológicos, como é o caso de filmes de revestimentos e estruturas poliméricas, que compõem a classe dos atuais sistemas de liberação controlada e prolongada de fármacos. As propriedades físico-químicas da aloína foram estudadas a fim de estabelecer um perfil do comportamento desta substância nos fenômenos da difusão, incorporação e liberação da molécula em membranas. As equações empíricas e de modelagem utilizadas vieram no auxílio, compreensão e interpretação dos resultados obtidos experimentalmente, para contribuir com um melhor planejamento no desenvolvimento de novos produtos biomédicos. / The plant Aloe barbadensis Miller, also known as Aloe vera L., becomes prominent to the diverse plants for healing purposes. It has medicinal properties as anti-inflammatory, immunostimulant, pro-angiogenic, pro-and anti-tumor vasculogenic. It constitutes a model for the synthesis of a large number of drugs due to the presence of the substance aloin in chlorophyll parenchyma. This work was carried out from the phenomenon of free diffusion or passive transport of aloin, the adsorption and release. The water was used as a vehicle due, to its importance as a solvent through membranes. The diffusion through biological membranes is an essential step for the absorption or elimination of drugs from the body. The study and determination of the diffusion coefficient of substances such as aloin, through cells and tissues, are important processes to understand the phenomena which governing the mass transfer in biological systems, such as film coatings and polymeric structures that comprise the class of current systems of controlled and prolonged release of drugs. The physicochemical properties of aloin were studied in order to establish a profile of the behavior of this substance in the diffusion phenomena, incorporation and release of molecules in membranes. The empirical and modeling equations used came in assistance, understanding and interpretating the results obtained experimentally to contribute to better planning in the development of new biomedical products.
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Efeito de polissacarídeos no controle da mancha bacteriana do tomateiro (Xanthomonas gardneri) e da podridão negra da couve-flor (Xanthomonas campestris pv. campestris)

Luiz, Caroline January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais, Florianópolis, 2013 / Made available in DSpace on 2013-12-05T22:45:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 317575.pdf: 1125116 bytes, checksum: b77805baf2ea363cbf337638e0c6cb69 (MD5) Previous issue date: 2013 / A mancha-bacteriana e a podridão negra são doenças de grande importância em plantações de tomate e couve-flor, respectivamente. A produtividade das plantas atacadas por estas moléstias é comprometida principalmente pela redução da área foliar. A aplicação de polissacarídeos de plantas e microrganismos sobre culturas vegetais pode representar uma eficiente forma de controle alternativo de doenças. Este trabalho objetivou avaliar o efeito da goma xantana (GOMA) e de polissacarídeos extraídos da Xanthomonas gardneri (PX) e do parênquima de reserva da babosa (PB) na proteção de plantas de tomate contra a mancha bacteriana e na proteção de plantas de couve-flor contra a podridão negra. A redução da severidade da mancha bacteriana em plantas de tomate tratadas com PB ou GOMA foi da ordem de 83,80 %. A severidade em tomateiros tratados com PX mostrou-se, em média, 59,1 % menor que a das plantas testemunhas. Em couve-flor, todas as doses de PB testadas foram eficientes no controle da doença, reduzindo em média 69,0 % da severidade em relação à testemunha. A GOMA foi capaz de reduzir a podridão negra apenas nas menores doses, diminuindo aproximadamente 66,4 %. Em média, PX foi capaz de reduzir a severidade da podridão negra em 77,8 % em relação às plantas tratadas com água destilada. A uma temperatura média de 26 oC, no interior de uma casa de vegetação, observou-se que todas as suspensões polissacarídicas testadas foram capazes de controlar a mancha bacteriana do tomateiro quando aplicadas 2 ou 4 dias antes da inoculação com o patógeno. Porém, a 19 oC, PB, GOMA e PX controlaram a doença mesmo quando aplicados em um intervalo de tempo maior (6 dias antes da inoculação). PB e GOMA não promoveram uma redução significativa do crescimento in vitro das colônias de X. gardneri e X. campestris pv. campestris em todas as doses testadas. A maior concentração de PX conferiu uma redução de 56,0 % sobre o crescimento bacteriano de X. gardneri e chegou a diminuir 97,6 % do crescimento da X. campestris pv. campestris em relação à testemunha. PB, GOMA e PX promoveram acúmulo de peróxido de hidrogênio em células foliares de tomateiro, porém o mesmo não foi observado em couve-flor. Sob temperaturas mais elevadas (24,5 oC), observou-se que, 4 dias após a pulverização dos tomateiros, as plantas tratadas com PB, GOMA ou PX apresentavam atividade de peroxidase 3, 4,2 e 4,1 vezes maiores que a da testemunha, respectivamente. No sexto dia, a atividade de peroxidases em plantas tratadas com polissacarídeos manteve a mesma tendência. Resultados semelhantes foram observados neste mesmo período em tomateiros tratados com ASM. A atividade de polifenoloxidases foi aumentada apenas nos vegetais pulverizados com PB e ASM. Além da atividade de peroxidases e polifenoloxidases, também foi avaliado o acúmulo de compostos fenólicos totais e flavonóides em folhas de tomateiro tratadas com diferentes polissacarídeos e inoculadas 4 dias após a pulverização dos mesmos, sob uma temperatura média de 24,5 oC. As suspensões polissacarídicas não influenciaram no conteúdo de compostos fenólicos totais em folhas de tomateiro. Porém, foi evidenciado um aumento sutil no teor de flavonóides em plantas tratadas com PB após a inoculação do patógeno. Além do aumento da atividade enzimática ser evidenciado em tomateiros cultivados sob altas temperaturas, também observou-se um incremento da atividade de enzimas (peroxidases, polifenoloxidases e FAL) em plantas cultivadas em casa de vegetação, sob uma temperatura média de 19,2 oC, e tratadas com PB, GOMA ou PX. Em couve-flor pulverizada com os polissacarídeos não foi observada uma alteração da atividade de polifenoloxidases. Contudo, verificou-se que após 2 e 4 dias da aplicação dos tratamentos, a GOMA e PX elevaram significativamente a atividade de peroxidases. Os resultados do presente estudo mostram a capacidade de PB, GOMA e PX em ativar mecanismos de defesa do tomateiro e da couve-flor e, consequentemente, de controlar doenças como a mancha bacteriana e a podridão negra. <br> / The bacterial spot and black rot are diseases of major importance in tomato and cauliflower crops, respectively. The productivity of plants infected by these diseases is affected especially by reduced leaf area. The application of plant polysaccharides and microorganisms on crops may represent an efficient way of controlling these diseases. This study evaluated the effect of xanthan gum (GOMA) and polysaccharides extracted from Xanthomonas gardneri (PX) and from aloe reserve parenchyma (PB) to protect the tomato plant against bacterial spot as well as the cauliflower against the black rot. The reduction of bacterial spot severity in the tomato plants treated with PB or GOMA was around 83.80 % and when treated with PX was, on average, 59.1 % lower than the control plant. In cauliflower, all the tested PB's doses were effective in disease control, reducing, on average, 69.0 % of severity compared to the control plants. The GOMA reduced the black rot only at lower doses, decreasing approximately 66.4 %. On average, doses of PX, reduced the severity of black rot in 77.8 % compared to plants treated with water. At a temperature of 26 oC, it was observed that all the tested polysaccharide suspensions were able to control the bacterial spot of tomato plants when applied 2 or 4 days before inoculation with the pathogen. However, at 19 ºC, PB, GOMA and PX controlled the disease even when applied in a longer interval (6 days prior to inoculation). PB and GOMA did not provoke a significant growing reduction of in vitrocolonies of X. gardneri and X. campestris pv. campestris in all tested doses. A higher PX concentration reduced 56.0 % of X. gardneri and decreased 97.6 % of X. campestris pv. campestris bacterial growth in relation to the control. PB, PX and GOMA promoted accumulation of hydrogen peroxide in tomato leaf cells, but the same was not observed in cauliflower. Under higher temperature (24.5 °C), it was observed that, 4 days after the application on tomato plants, those treated with PB, PX or GOMA showed peroxidase activity 3, 4.2 and 4.1 times higher than the control plant, respectively. On the sixth day, the peroxidase activity in plants treated with polysaccharides kept the same tendency. Similar results were observed at the same period in plants treated with ASM. The activity of polyphenol oxidases was increased only in plants sprayed with PB and ASM. It was also evaluated the accumulation of total phenolic compounds and flavonoids in tomato leaves treated with different polysaccharides and inoculated 4 days after spraying under an average temperature of 24.5oC. The polysaccharide suspensions did not influence the content of total phenolic compounds in tomato leaves, however, it was observed a slight increase in flavonoid content in plants treated with PB after pathogen inoculation. Besides the increase of enzyme activity was evidenced in tomato plant grown under high temperatures it was also observed an increase in the activity of enzymes (peroxidases, polyphenol oxidases and FAL) in plants grown in a greenhouse under an average temperature of 19.2 °C and treated with PB, GOMA or PX. In cauliflower plants sprayed with the polysaccharides it was not observed any change in the activity of polyphenol oxidases, however, it was verified that 2 and 4 days after application of treatments, GOMA and PX, the activity of peroxidases increased significantly. The results of the present study demonstrate the capacity of PB, GOMA and PX in activating latent defense mechanisms of tomato and cauliflower plants to control diseases such as black rot and bacterial spot.
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AVALIAÇÃO DO EFEITO CICATRIZANTE DE FILMES DE ALGINATO CONTENDO GEL DE BABOSA - Aloe vera (L.) Burm. f. / Avaliação do efeito cicatrizante de filmes de alginato contendo gel de babosa Aloe vera (L.) Burmx

Koga, Adriana Yuriko 23 February 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-21T14:35:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ADRIANA YURIKO KOGA.pdf: 2085290 bytes, checksum: 04ba643fa625913ec2b768408faac0ab (MD5) Previous issue date: 2017-02-23 / Alginate is a polymer extracted from seaweed and traditionally used in various types of wound dressings. It is a polysaccharide which has bioadhesive and swelling characteristics. The ability of alginate to form gel and films provides a favorable environment for healing and re-epithelialization of the injured tissue. Aloe vera (L.) Burm. f., or simply Aloe, is a medicinal plant with analgesic, anti-inflammatory and healing properties. The purpose of this study was to develop an alginate film containing Aloe gel and examine its cutaneous healing effect in vivo. The film was obtained by casting of the aqueous sodium alginate solution containing glycerin and Aloe gel, followed by crosslinking with calcium chloride. The film was characterized by mechanical tensile strength, hydration degree, FTIR spectroscopy, scanning electron microscopy, polysaccharide and calcium release. The wound healing effect was studied by performing surgical wounds in the back of Wistar rats. The animals (n = 60) were divided into three groups: gauze dressings (control), dressing with alginate film and dressing with alginate-aloe film. The retraction of wounds was measured every 3 days. On days 3, 7, 14, 22 five animals from each group were euthanized and samples of skin were removed and fixed in formalin 10%. The samples for histological analysis were stained with hematoxylin-eosin and analyzed for quantification of inflammatory infiltrate, angiogenesis and macrophages. Collagen fibers were evaluated using a picrosirius red staining for differentiation of type I and III fibers. The alginate-aloe film exhibited desirable physical and mechanical characteristics for the wound dressing application. In vivo animal test revealed there was no significant difference among the three groups in wound retraction. The results of histological analysis showed a beneficial effects of alginate-aloe (p=0.04) and alginate films (p=0.05) decreasing the inflammatory infiltrate at 14th days, in relation to the control group. On the 7th day, there was an increased angiogenesis in the control group compared to the group treated with alginate-aloe films (p = 0.04) and alginate (p = 0.024). Treatment with alginate-aloe film increased the number of blood vessels on the 14th day, when compared to the control group (p = 0.004); in addition, it caused decrease of macrophages on day 22, when compared to the other groups (alginate film (p = 0,0) and control (p = 0.007). The evaluation of the collagen fibers showed a significant difference between the alginate-aloe film and control group, with evident decrease of type III fibers (p = 0.05) and increase of type I fibers (p = 0.024) between days 14 and 22, suggesting an improvement in the progression of the healing process. / O alginato é um polímero extraído de algas marinhas e tradicionalmente utilizado na fabricação de curativos. A propriedade de formar géis e filmes faz com que o alginato proporcione um ambiente favorável à cicatrização e a re-epitelização do tecido lesado. Aloe vera (L.) Burm. f., popularmente conhecida como babosa, é uma planta medicinal que apresenta propriedades analgésica, anti-inflamatória e cicatrizante. O objetivo deste trabalho foi desenvolver um filme de alginato contendo gel de babosa e avaliar o seu efeito cicatrizante in vivo. O filme foi obtido por evaporação de uma solução aquosa de alginato de sódio contendo glicerina, gel de babosa e reticulado com cloreto de cálcio. O filme foi caracterizado por ensaios de resistência mecânica a tração, hidratação, espectroscopia no infravermelho (FTIR), microscopia eletrônica de varredura e liberação de polissacarídeos e íons cálcio. Na avaliação do efeito cicatrizante, foi utilizado o modelo de lesão cirúrgica na pele da região cérvico-lombar de ratos Wistar. Os animais (n=60) foram divididos em três grupos: curativos com gaze (controle), curativos com filme de alginato e curativos com filme alginato-babosa. As medidas da retração das feridas foram realizadas a cada 3 dias. Nos dias 3, 7, 14 e 22 cinco animais de cada grupo foram eutanasiados e um fragmento de pele foi retirado e fixado em formol 10%. As análises histológicas dos tecidos foram realizadas utilizando-se coloração hematoxilina eosina para quantificação de infiltrado inflamatório, avaliação da angiogênese e contagem de macrófagos. As fibras colágenas foram avaliadas utilizando a coloração picrosirius red para diferenciação das fibras de tipo I e III. As análises físico-químicas do filme evidenciaram características ideais para a aplicação como curativos. No ensaio do efeito cicatrizante, não houve diferença significativa entre os grupos na avaliação da retração da lesão. Os resultados das análises histológicas mostraram uma diminuição do infiltrado inflamatório com os filmes alginato-babosa (p=0,04) e alginato (p=0,05) no 140 dia, em relação ao grupo controle. No 70 dia, observou-se uma maior angiogênese no grupo controle comparado aos grupos filme alginato-babosa (p=0,04) e alginato (p=0,024). O tratamento com o filme alginato-babosa aumentou o número de vasos sanguíneos no dia 14, quando comparado ao grupo controle (p=0,004); além disso, ocasionou uma diminuição mais expressiva de macrófagos no dia 22, quando comparado aos demais grupos (filme alginato (p=0,0) e controle (p=0,007)). A avaliação das fibras colágenas mostrou uma diferença significativa entre os grupos filme alginato-babosa e controle, com evidente diminuição das fibras tipo III (p=0,05) e aumento das fibras tipo I (p=0,024) entre os dias 14 e 22, sugerindo uma melhora na progressão do processo de cicatrização.
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Nanoemulsões de Aloe vera e óleos essenciais de Melaleuca alternifolia e Cymbopogon martinii como indutores de resistência contra a mancha angular do morangueiro (Xanthomonas fragarie)

Luiz, Caroline January 2017 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2017-08-01T04:16:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 348085.pdf: 1558771 bytes, checksum: b8e6a96721b5915de6b30e834078e406 (MD5) Previous issue date: 2017 / A Xanthomonas fragariae é responsável por uma redução significativa na produção do morango. Este trabalho objetivou avaliar a eficiência de óleos essenciais, polissacarídeos e de suas nanoemulsões no controle da mancha angular do morangueiro, elucidando suas influências sobre a fisiologia e bioquímica do hospedeiro. Em suspensão polissacarídica da babosa (AP), foram acrescidos o óleo de tea tree ou de palmarosa, obtendo-se a emulsão de óleo de tea tree (TAP) e a nanoemulsão de óleo de palmarosa e (PAP), respectivamente. Com os preparados realizaram-se os ensaios para avaliação do potencial antimicrobiano, redutor da severidade da doença e ativador dos mecanismos de defesa vegetal. Verificou-se que AP, TAP e PAP chegaram a reduzir 44%, 94,4% e 86,1% do crescimento bacteriano in vitro da X. fragariae, respectivamente. As preparações acrescidas de óleo de melaleuca ou palmarosa reduziram aproximadamente 100% dos sintomas da doença nas duas cultivares de morangueiro utilizadas nos experimentos (Albion e San Andreas). Sendo que a cv. Albion demonstrou-se mais suscetível ao fitopatógeno. Além disso, apenas na mais suscetível, AP, TAP e PAP elevaram significativamente a atividade da superóxido dismutase, catalase e peroxidase. Utilizando-se as técnicas de HPLC e varredura espectrofotométrica, foi possível verificar a influência das preparações sobre a concentração de metabólitos secundários. No extrato foliar foram encontrados ácido gálico, ácido clorogênico, ácido ferúlico, ácido vanílico, ácido salicílico e entre outros. Além das alterações na concentração de ácido fenólicos, verificou-se que plantas inoculadas da cv. Albion, tratadas com AP e PAP, apresentaram acúmulo de lignina. Alterações fisiológicas também foram constatadas. Neste sentido, verificou-se que a inoculação promoveu um aumento na taxa fotossintética nas plantas da cv. Albion tratadas com água. Para analisar o efeito das preparações contendo babosa e óleos essenciais sobre a abertura e fechamento estomático, efetuou-se a microscopia de varredura. No entanto, não foi possível perceber influência dos preparados sobre o parâmetro analisado. Apesar disso, verificou-se a formação de um biofilme bacteriano nas testemunhas, o qual não foi verificado ou observado em baixa quantidade na superfície foliar das plantas previamente tratadas com TAP ou AP, respectivamente. Tendo em vista os resultados alcançados, acredita-se que os óleos essenciais possam ser uma alternativa eficiente para o controle da mancha angular, pois reduzem a severidade da doença, ativam mecanismos de defesa vegetal e promovem acúmulos de fenólicos sobre as folhas.<br> / Abstract : Bacterial angular leaf spot disease (Xanthomonas fragariae) is responsible for the reduction in strawberry production. The objective of this study was to evaluate the effectiveness of emulsions of tea tree or palmarosa essential oils against the angular leaf spot, seeking to elucidate their influence on the physiology and biochemistry of strawberry plants (Albion and San Andreas). Was added tea tree or palmarosa oil was added in aloe polysaccharide suspension (AP), obtaining a tea tree oil emulsion (TAP) and palmarosa oil nanoemulsion (PAP), respectively. Assays to verify the antimicrobial potential of AP, TAP and PAP were conducted. We evaluated the ability of these preparations to reduce disease and to activate plant defense. We observed that AP, TAP and PAP were capable of reducing the X. fragariae growth to 44.0%, 94.4% and 86.1%, respectively. In addition, TAP and PAP reduced over 100% of disease symptoms in the two cultivars. An increased superoxide dismutase, dismutase, catalase and peroxidase activity was observed in the more susceptible cultivar (Albion). Using HPLC techniques and spectrophotometric scanning, it was possible to verify the influence of the preparations on the concentration of secondary metabolites. In the foliar extract were found gallic acid, hydrochloric acid, ferric acid, benzylic acid, salicylic acid and others. In addition to the phenolic acid concentration, plants inoculated with cv. Albion, treated with AP and PAP, presented accumulation of lignin. Physiological changes were also observed. It was verified that the inoculation promoted an increase in the photosynthetic rate in the cv. Albion treated with water. To evaluate the effect of the preparations containing aloe and essential oils on stomatal opening and closure, a scanning microscopy was performed. However, we did not observe an influence on the analyzed parameters. Despite this, the formation of a bacterial biofilm in the control group was verified, which was not observed or observed in a low amount on the leaf surface of the plants previously treated with TAP or AP, respectively. Considering the results obtained, we believe that essential oils are an efficient alternative for the control of the angular leaf spot because they are able to reduce the severity of the disease, activate the mechanisms of vegetal defense and promote accumulations of phenolics on the leaves.
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Uso da Aloe vera L. no manejo de matrinxã (Brycon amazonicus) /

Zanuzzo, Fábio Sabbadin. January 2010 (has links)
Resumo: Estudos têm revelado que a planta Aloe vera possui muitas substâncias com propriedades farmacêuticas tais como ação cicatrizante, imuno-estimulante, fungicida entre outras. O uso de seu extrato pode ser eficiente no tratamento de problemas advindos do manejo na piscicultura, como no transporte, onde ocorrem injúrias e quadro de estresse com imunossupressão. O presente trabalho avaliou os efeitos da Aloe vera adicionada na água no transporte de juvenis de matrinxã (Brycon amazonicus) em indicadores hematológicos, metabólico e imunológico. Após 48 horas de jejum, peixes foram transportados em diferentes concentrações de Aloe vera (0%; 0,002%; 0,02% e 0,2%) e amostrados antes do transporte (nível inicial - n=8), às 2 horas de transporte (n=10), após 4 horas (na chegada - n=8), 24 e 96 horas depois do transporte (período de recuperação - n=8). Após o transporte, os peixes foram distribuídos, conforme o tratamento, em quatro caixas de 1.000 litros, com fluxo contínuo de água. No sangue total foram determinados o hematócrito, número e volume de eritrócitos, concentração de hemoglobina e atividade respiratória de leucócitos, e no plasma a concentração de glicose. Os resultados hematológicos não apresentaram padrão consistente. A glicemia aumentou após duas e quatro horas de transporte nos peixes de todos os tratamentos, sem diferença entre eles, e voltou aos valores iniciais (pré-transporte) 24 e 96 horas pós transporte. Na atividade respiratória dos macrófagos houve um aumento em duas horas de transporte nos peixes expostos à Aloe vera. A Aloe vera também aumentou a atividade respiratória dos macrófagos in vitro, provando assim sua ação imunoestimulante. Os resultados indicam que a adição de Aloe vera na água de transporte não afetou as respostas metabólica e hematológicas, mas potenciou a resposta imunológica não específica / Abstract: Aloe vera has many substances with pharmaceutical properties such as wound healer, immunostimulant, fungicide and others. The use of its extract can be effective in the treatment of problems caused by the handling of fish, such as in the transport, when injuries occur, and the stress can reduce immune responses of fish. This study evaluated the effects of Aloe vera added to the water in the transport of juvenile matrinxã (Brycon amazonicus) in hematological, metabolic and immune indicators. After 48 hours of fasting, fish were transported in different concentrations of Aloe vera (0%, 0.002%, 0.02% and 0.2%) and sampled before transport (initial - n = 8) at 2 hours of transport (n = 10), and 4 hours (arrival - n = 8), 24 and 96 hours after the procedure (recovery - n = 8). At arrival, fish were distributed, according to the treatment, in four tanks of 1.000 l, with a continuous water flow. Fish blood was drawn and hematocrit, number and volume of erythrocytes, hemoglobin, respiratory activity of leukocytes, and glucose concentration were determined. The results did not show any consistent pattern in hematological indicators. Plasma glucose concentration increased after 2 and 4 hours of transport in fish of all treatments, without difference among them, and returned to basal amount in 24 and 96 hours after transport. The respiratory activity of macrophages increased within 2 hours of transport in fish exposed to Aloe vera. Aloe vera also increased the respiratory activity of macrophages in vitro, reinforcing its stimulanting effect. The results indicate that the addition of Aloe vera in water transport did not affect the metabolic and hematological indicators, but enhanced the nonspecific immune response tested / Orientador: Elisabeth Criscuolo Urbinati / Coorientador: Sérgio Fonseca Zaiden / Banca: José Augusto Senhorini / Banca: Paulo Sérgio Ceccarelli / Mestre

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