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Seleção de Basidiomycetes coletados e isoladosem área de Mata Atlântica-PE, com atividadefenoloxidase e sua aplicação na descoloração decorantes sintéticos

MANCILHA, Eliana Santos De Lyra January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:54:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5236_1.pdf: 1959114 bytes, checksum: d25e8db9dd0e1cd1e3c88a04ebf50e3b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Com o objetivo de avaliar a produção de fenoloxidases e a capacidade de descoloração de corantes sintéticos utilizados em indústrias têxteis foram utilizados fungos Basidiomycetes coletados em madeiras na Mata do Parque Dois Irmãos-PE. Dentre os fungos coletados foram identificadas as seguintes espécies: Hexagonia hydnoides, Pleurotus ostreatus, Datronia caperata, Ganoderma stiptatum, Caripia montagnei, Trametes membranacea, Pycnoporus sanguineus, Earliella scabrosa e Fomitopsis feei. Para detecção da atividade fenoloxidase foi utilizado o meio ágar-malte acrescido de ácido gálico a 0,5% m/V. Todas as espécies, com exceção de G. stiptatum e F. feei, apresentaram reação enzimática positiva, evidenciada pela presença de halo com coloração marrom no meio após o crescimento dos fungos. Quanto a descoloração de corantes, foi utilizado o meio de KING adicionados de 0,05% m/v dos seguintes corantes: azul de metileno (AM), azul de bromofenol (AB), verde de metila (VM) e vermelho de fenol (VF), vermelho congo (VC), alaranjado de metila (LM). Os corantes AM, LM e AB foram degradados por todos os fungos, tendo este último corante apresentado os melhores resultados com percentual de descoloração de até 99,5% com Trametes membranacea. Resultados também significativos foram observados, com Earliella scabrosa, 96,52 % e 95,80% e 72 % com Pycnoporus sanguineus, para VM, VF e VC, nessa ordem. Foi investigada a descoloração dos corantes Alaranjado II e Preto V por Pycnoporus sanguineus e Trametes membranacea, aos seis, doze e dezoito dias, através de um planejamento fracionário, com um total de 16 ensaios, estatisticamente representado por 26-2. Os fungos foram cultivados em frascos de Erlenmayer contendo os meios malte e de King acrescido de 0,05% m/v dos corantes Alaranjado II e Preto V, pH 4,5 e 5,0, na presença ou ausência de agitação e/ou luminosidade. A interação entre as variáveis (meios de cultivo e tipos de corantes; agitação e corantes) apresentaram efeitos significativos. A melhor degradação docorante alaranjado II ocorreu no meio King, enquanto a degradação do corante Preto V ocorreu mais facilmente no meio Malte. Quanto à agitação dos frascos, a velocidade de rotação de 130 rpm foi a melhor condição para a degradação dos corantes analisados
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Diversidade de Agarycomycetes lignolíticos no Semi-árido brasileiro

SANTOS, Elisandro Ricardo dos 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:05:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo908_1.pdf: 9117600 bytes, checksum: d20bd2cf87ab2ece171c519be4893582 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A região semi-árida do Brasil, que compreende parte de nove Estados do nordeste, é caracterizada pelo clima quente e seco e um curto período de chuvas (até 1000 mm/ano). A área é dominada por um complexo vegetacional, a Caatinga (floresta tropical sazonalmente seca), que revela várias paisagens compondo o bioma. De modo geral, é caracterizada pela vegetação xerófila de médio a baixo porte, tropófila, semi a caducifólia e espinhosa ou não, onde predominam leguminosas e cactáceas, com bromeliáceas que se destacam na paisagem. Incluindo o trabalho de Pe. Camille Torrend, que foi o primeiro a coletar e estudar os Agaricomycetes lignolíticos, na década de 30, apenas 37 espécies foram referidas para o semi-árido. Com o intuito de contribuir para o conhecimento da diversidade taxonômica e ecologia dos Aphyllophorales no semi-árido brasileiro, a partir de 2006 foram realizadas mais de 20 expedições de campo bem como a revisão taxonômica de materiais de Herbários (ALCB, CEPEC, HUEFS, HUVA, IPA, O e URM) provenientes dos estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe. As coletas foram mais intensas e realizadas de forma estratégica no estado de Pernambuco, mais especificamente no Parque Nacional do Catimbau e em Estações Experimentais do IPA (Araripina, Serra Talhada e Caruaru), com o objetivo de coletar não apenas material, mas também informações ecológicas a respeito dos táxons encontrados. Entre coletas e revisões de herbários foram analisados mais de 1000 espécimes, correspondentes a 130 espécies de 14 famílias, distribuídas em sete ordens (Agaricales, Auriculariales, Gloeophyllales, Hymenochaetales, Polyporales, Russulales e Trechisporales). Dichomitus brunneus, D. ochraceus, Lentinus amburanus, Phellinus caatinguensis e Wrightoporia stipitata são descritas como espécies novas. Gloeophyllum carbonarium e Lentinus fasciatus são novos registros para os Neotrópicos. Oito espécies são novos registros para o Brasil e outras 14 para o Nordeste. Das 130 espécies, sete (5.4%) são consideradas causadoras de podridão castanha. As Hymenochaetaceae, de modo geral, apresentaram altos níveis de especialização em plantas nativas da Caatinga no Parque Nacional do Catimbau, das quais Phellinus piptadeniae é considerada um parasita-facultativo frequente ou predominante em Piptadeniae sp. (hostrecurrence) e P. rimosus é um parasita-facultativo restrito a Caesalpinia sp. (host-specificity). Phellinus piptadeniae é uma espécie bem delimitada pela morfologia, ecologia e molecularmente, enquanto P. rimosus representa um complexo taxonômico com mais de uma espécie. Os resultados demonstraram que a Caatinga apresenta uma diversidade que pode ainda revelar outras novidades científicas e estes resultados podem ser utilizados em planos para conservação do bioma
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Cinética de crescimento e produção de lacases do fungo Pleurotus sajor-caju PS-2001 (Fr.) Singer em processo submerso em biorreator com agitação mecânica

Bettin, Fernanda 27 August 2010 (has links)
No description available.
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A relay approach toward the synthesis of (+)-pleuromutilin /

Wiedeman, Paul Edward January 1985 (has links)
No description available.
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Molecular biology, physiology and metal-resistance of the ligninolyticenzyme system in a newly isolated basidiomycete from a Hong Kongforest

Sin, Kai-wai., 冼佳慧. January 2004 (has links)
published_or_final_version / Ecology and Biodiversity / Master / Master of Philosophy
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Ecological and taxonomic studies of the Russulaceae and other ectomycorrhizal Basidiomycetes in the high-elevation forests of the southern Appalachians

Bills, Gerald F. January 1985 (has links)
Temperate and boreal fungal floras indicate that species of the Russulaceae (the genera <i>Russula</i> and<i>Lactarius</i>) are among the dominant ectomycorrhizal fungi in forest communities. The contribution of the Russulaceae to the communities of ectomycorrhizal Basidiomycetes fruiting in red spruce and adjacent northern hardwood forests in West Virginia was evaluated and compared with other ectomycorrhizal Basidiomycetes occupying the same habitats. The Russulaceae exhibited the greatest species diversity of any family of ectomycorrhizal fungi fruiting in the stands studied (44% of the species in spruce, 39% of the species in hardwoods). Species of <i>Lactarius</i> and <i>Russula</i> were among the most productive in both forests. Species diversity, productivity, and fruiting phenology of all ectomycorrhizal Basidiomycetes were compared between red spruce and northern hardwood stands for a 3-year period. Sporocarp numbers and sporocarp frequency in 384 four m² quadrats in each forest type was used to estimate productivity. Species richness was greater in hardwoods (36 species) than in spruce (27 species). Nine species were common to both forests. Most productivity was concentrated in a few species, while most species were rare. Species-area curves were constructed for both forests. Fungal species and tree species composition in both forests were compared by principal component analysis. Fungi in spruce forests were more productive than in hardwood forests. Productivity was highly variable among the three seasons studied because of climatic variability. Sporocarp abundance and frequency were positively correlated with basal area and density of mycorrhizal trees and were negatively correlated with fern cover in hardwood forests. Fruiting seasons extended from early July to late September or early October. Numbers of species fruiting from the same four m² quadrats ranged from 0 to 7 in spruce forests and 0 to 5 in hardwood forests. Spatial patterns of sporocarps of major species were characterized by the variance-to-mean ratio, mean crowding, patchiness, and spatial autocorrelation and were found to exhibit highly aggregated, contagious patterns. Interspecific associations between pairs of major species were measured by 2 x 2 contingency tables and Cole's index of association. A taxonomie and geographic survey of <i>Russula</i> and <i>Lactarius</i> in both the quantitative study areas and in similar habitats in the Southern Appalachians was presented. / Ph. D.
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Estudos taxonômicos e filogenéticos de fungos boletoides (BOLETALES) no Brasil / Taxonomic and phylogenetic studies of boletoid fungi (Boletales) in Brazil

Magnago, Altielys Casale January 2018 (has links)
As regiões tropicais são consideradas importantes hotspots da biodiversidade do planeta. No entanto, o conhecimento da diversidade de fungos, incluindo os fungos boletoides nessas regiões ainda é muito limitado, e muitos estudos ainda devem ser realizados. Fungos boletoides são considerados um agrupamento morfológico não suportado filogeneticamente como monofilético. São representados por macrofungos com basidiomas epígeos, “carnudos” putrescentes, pileado-estipitados, com himenóforo tubular. Para este estudo foram utilizados materiais de herbário assim como novas coletas realizadas em várias localidades do Brasil nos últimos anos. As análises morfológicas e filogenéticas seguiram a metodologia tradicional para macrofungos. Duzentos e trinta e sete espécimes boletoides foram estudados e 104 sequências de DNA foram geradas, sendo 69 da região nrITS e 35 da região nrLSU. Cinquenta e duas espécies de fungos boletoides (representando 15 gêneros) têm registro nas florestas brasileiras. Duas espécies novas de Tylopilus foram descritas para o nordeste brasileiro; uma espécie nova de Fistulinella foi descrita para a Mata Atlântica e o primeiro registro de Fistulinella campinaranae var. scrobiculata foi feito para a Mata Atlântica; uma espécie nova de Singerocomus foi descrita para o Brasil e Singerocomus rubriflavus foi registrado pela primeira vez para o Brasil; uma espécie nova de Gyroporus foi descrita para o extremo sul da Mata Atlântica; uma espécie de Boletellus foi descrita para o nordeste brasileiro. Também foi proposta a sinonímia de Phlebopus brasiliensis com Phlebopus beniensis. Uma lista com dados geográficos e comentários dos fungos boletoides da Mata Atlântica brasileira é apresentada. O trabalho inclui chaves de identificação, fotografias coloridas e ilustrações da maioria das espécies apresentadas. / Tropical regions are considered the greatest biodiversity hotspots of the planet. However, the knowledge about fungi diversity, including boletoid fungi, is still very limited. Boletoid fungi are considered a morphological grouping not supported phylogenetically as monophyletic. They are represented by pileate-stipitate macrofungi with tubular hymenophore, epigial basidiomata, and a putrescent context. For this study was used herbaria collections as well as collections from new field trips in many locations in Brazil in the last years. Morphological and phylogenetic analyses followed the traditional methodology for macrofungi. Two hundred and thirty-seven specimens were studied, and 104 DNA sequences were generated, 69 from the nrITS region and 35 from the nrLSU region. Fifty-two species of boletoid fungi (within 15 genera) occur in the Brazilian forests. Two new species of Tylopilus were described for the Brazilian Northeastern region, one new species of Fistulinella was described for the Atlantic Forest and the first record of Fistulinella campinaranae var. scrobiculata for the Atlantic Forest was registered; a new species of Singerocomus was described and the first record of Singerocomus rubriflavus for Brazil was made; a new species of Gyroporus was described for the south of the Atlantic Forest; a new species of Boletellus was described for the Brazilian Northeastern. The synonymia of Phlebopus brasiliensis with Phlebopus beniensis was proposed. A list with geographic data and comments of boletoid fungi registered in the Brazilian Atlantic Forest is provided. This work also includes identification keys, pictures and illustrations for the majority of the species.
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Contribution to the taxonomy and phylogeny of Phellinus sunsu lato (Hymenochaetaceae, Basidiomycota) in southern Brazil / Contribution à la taxonomie et phylogénie de Phellinus sensu lato (Hymenochaetaceae, Basidiomycota) dans le sud du Brésil / Contribuição à Taxonomia e filogenia de phellinus sensu lato (Hymenochaetaceae, Basidiomycota) na região sul do Brasil

Santana, Marisa de Campos January 2014 (has links)
Phellinus s.l. a été créé par Quélet en 1886. Il comprend actuellement 180 espèces, soit près de la moitié du nombre total d'espèces d'Hymenochaetaceae. Les caractères généralement considérés pour la definition du genre incluent des basidiomes à réaction xanthochroique positive permanente, une trame des tubes jaune à brun, un système d'hyphes dimitique pour l'essentiel avec des hyphes génératives à septa simples (i.e absence de boucles), des hyphes squelettiques brunâtres, et des éléments de type sétoïdes au niveau de l'hyménium ou plus rarement de la trame. Au niveau de leur physiologie (ou de leur biologie nutritionnelle), les Phellinus s.l. sont lignivores, possédant un système enzymatique capable de dégrader préférentiellement la lignine, et également partiellement la cellulose et l'hémicellulose, des composés de la paroi cellulaire du bois, produisant à terme une pourriture blanche. Ils se développent tant sur bois vivant (et sont des parasites parfois économiquement importants) ou sur bois mort. Les Phellinus sont généralement les champignons lignivores les plus divers et les mieux représentés dans les forêts tropicales. Ils participent ainsi activement au maintien des écosystèmes forestiers. Des études récentes, de morphologie fine et le développement d'approches complémentaires, nonmorphologiques, de type biochimique d'abord, génomique ensuite, ont toutefois démontré que la conception généralement admise par la majorité des auteurs modernes (Larsen and Cobb-Poulle 1990, Ryvarden, 1991; Fischer, 1996; Góes-Neto et al, 2001) est largement hétérogène et polyphylétique. En conséquence, de nombreux groupes morphologiques plus cohérents et monophylétiques ont émergés (ou ré-émergés) et ont été reconnus comme des genres satellites indépendants plus ou moins larges selon les cas. Certains de ces genres avaient été reconnus par des auteurs anciens, et ont pu être exhumés de la litérature; pour d'autre groupes des genres ont dus être crées. Citons par ex. les Fomitiporia, Fomitiporella, Fulvifomes, Fuscoporia, Porodaedalea, …. Afin d'élargir les connaissances de ces champignons dans la Région Sud du Brésil, une étude taxonomique a été réalisée à partir de révisions d'herbier et de l'analyse des spécimens collectés en 2010, 2011 et 2013, dans les trois États du sud du Brésil. Les données de la littérature ont également été rassemblées avec l'objectif de fournir un cadre des connaissances actuelles du groupe dans la région étudiée. Plus de 600 spécimens d'Hymenochaetaceae poroïdes ont été analysés. Quarantequatre espèces, distribuées dans neuf genres, ont été identifiées. De ces espèces et d'espèces mentionnées dans la littérature, 26 sont connus pour Paraná, 25 pour Santa Catarina et 35 pour Rio Grande do Sul. Six espèces sont décrites comme nouvelle pour la science. Neuf espèces sont cités pour la première fois au Paraná, 10 pour Santa Catarina, 16 pour Rio Grande do Sul, 14 pour la Région Sud du Brésil, neuf sont mentionnés pour la première fois au Brésil et une pour l’Amérique du Sud. En plus, deux nouvelles combinaisons sont proposées. / Phellinus s.l. foi criado por Quélet em 1886 e compreende atualmente 180 espécies, quase a metade do número total das espécies de Hymenochaetaceae. As características consideradas para definir o gênero incluem basidiomas com reação xantocroica positiva e permanente, superfície dos poros amarela a marrom, sistema hifal dimítico essencialmente com hifas generativas com septo simples (ou seja, sem fíbulas), hifas esqueletais castanhas e elementos do tipo setoides, no himênio ou, raramente, na trama. Em sua fisiologia (ou biologia nutricional), as espécies de Phellinus s.l. são lignocelulolíticas ou xilófilas, possuem um sistema enzimático capaz de degradar a lignina da madeira, causando podridão branca. Desenvolvem-se tanto na madeira viva (e, às vezes, são parasitas de grande importância econômica) ou madeira morta, participando assim ativamente na manutenção dos ecossistemas florestais. Estas espécies são geralmente os fungos xilófilos mais diversos e com maior representatividade nas florestas tropicais. Estudos recentes, enfatizando a morfologia do grupo e o desenvolvimento de abordagens complementares, não morfológicas, bioquímicas e genéticas, têm mostrado que este gênero é amplamente heterogêneo e polifilético (Larsen and Cobb-Poulle 1990; Ryvarden, 1991; Fischer, 1996; Góes-Neto et al., 2001). Em consequência, muitos grupos morfológicos mais coerentes e monofiléticos emergiram (ou reemergiram), e foram reconhecidos como gêneros satélites independentes. Alguns destes gêneros tinham sido reconhecidos por autores anteriores e foram exumados da literatura para que outros gêneros fossem devidamente criados, como, por exemplo, os gêneros Fomitiporia, Fulvifomes, Fuscoporia, Fomitiporia, Porodaedalea, … Com objetivo de ampliar o conhecimento sobre esses organismos na Região Sul do Brazil, um estudo taxonômico foi conduzido a partir de revisões de alguns herbários e análises de espécimes coletados entre os anos de 2010 e 2013, nos três Estados da Região Sul do Brazil. Dados da literatura também foram compilados com o objetivo de fornecer um quadro do conhecimento atual sobre o grupo estudado. Foram examinadas mais de 600 coletas de Hymenochaetaceae poroides, onde foram reconhecidas 44 espécies, pertencentes a nove gêneros. Dessas espécies e das espécies citadas na literatura, 26 são conhecidas para o estado do Paraná, 25 para Santa Catarina e 35 para o Rio Grande do Sul. Seis espécies são propostas como novas para ciência. Nove espécies são citadas pela primeira vez para o Paraná, dez para Santa Catarina, 16 para o Rio Grande do Sul, 14 para a Região Sul do Brasil, nove são citadas pela primeira vez para o Brasil e uma para a América do Sul. Além disso, são propostas duas novas combinações.
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Avaliação da produção, composição química, compostos bioativos e atividade antioxidante de linhagens autóctones de Pleurotus spp.

Chilanti, Gabriela 28 July 2016 (has links)
Submitted by Ana Guimarães Pereira (agpereir@ucs.br) on 2016-11-24T15:15:39Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Gabriela Chilanti.pdf: 146517 bytes, checksum: 726599ffeb264e820a8dd085b1ba55be (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-24T15:15:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Gabriela Chilanti.pdf: 146517 bytes, checksum: 726599ffeb264e820a8dd085b1ba55be (MD5) Previous issue date: 2016-11-24 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul, FAPERGS.
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Contribution to the taxonomy and phylogeny of Phellinus sunsu lato (Hymenochaetaceae, Basidiomycota) in southern Brazil / Contribution à la taxonomie et phylogénie de Phellinus sensu lato (Hymenochaetaceae, Basidiomycota) dans le sud du Brésil / Contribuição à Taxonomia e filogenia de phellinus sensu lato (Hymenochaetaceae, Basidiomycota) na região sul do Brasil

Santana, Marisa de Campos January 2014 (has links)
Phellinus s.l. a été créé par Quélet en 1886. Il comprend actuellement 180 espèces, soit près de la moitié du nombre total d'espèces d'Hymenochaetaceae. Les caractères généralement considérés pour la definition du genre incluent des basidiomes à réaction xanthochroique positive permanente, une trame des tubes jaune à brun, un système d'hyphes dimitique pour l'essentiel avec des hyphes génératives à septa simples (i.e absence de boucles), des hyphes squelettiques brunâtres, et des éléments de type sétoïdes au niveau de l'hyménium ou plus rarement de la trame. Au niveau de leur physiologie (ou de leur biologie nutritionnelle), les Phellinus s.l. sont lignivores, possédant un système enzymatique capable de dégrader préférentiellement la lignine, et également partiellement la cellulose et l'hémicellulose, des composés de la paroi cellulaire du bois, produisant à terme une pourriture blanche. Ils se développent tant sur bois vivant (et sont des parasites parfois économiquement importants) ou sur bois mort. Les Phellinus sont généralement les champignons lignivores les plus divers et les mieux représentés dans les forêts tropicales. Ils participent ainsi activement au maintien des écosystèmes forestiers. Des études récentes, de morphologie fine et le développement d'approches complémentaires, nonmorphologiques, de type biochimique d'abord, génomique ensuite, ont toutefois démontré que la conception généralement admise par la majorité des auteurs modernes (Larsen and Cobb-Poulle 1990, Ryvarden, 1991; Fischer, 1996; Góes-Neto et al, 2001) est largement hétérogène et polyphylétique. En conséquence, de nombreux groupes morphologiques plus cohérents et monophylétiques ont émergés (ou ré-émergés) et ont été reconnus comme des genres satellites indépendants plus ou moins larges selon les cas. Certains de ces genres avaient été reconnus par des auteurs anciens, et ont pu être exhumés de la litérature; pour d'autre groupes des genres ont dus être crées. Citons par ex. les Fomitiporia, Fomitiporella, Fulvifomes, Fuscoporia, Porodaedalea, …. Afin d'élargir les connaissances de ces champignons dans la Région Sud du Brésil, une étude taxonomique a été réalisée à partir de révisions d'herbier et de l'analyse des spécimens collectés en 2010, 2011 et 2013, dans les trois États du sud du Brésil. Les données de la littérature ont également été rassemblées avec l'objectif de fournir un cadre des connaissances actuelles du groupe dans la région étudiée. Plus de 600 spécimens d'Hymenochaetaceae poroïdes ont été analysés. Quarantequatre espèces, distribuées dans neuf genres, ont été identifiées. De ces espèces et d'espèces mentionnées dans la littérature, 26 sont connus pour Paraná, 25 pour Santa Catarina et 35 pour Rio Grande do Sul. Six espèces sont décrites comme nouvelle pour la science. Neuf espèces sont cités pour la première fois au Paraná, 10 pour Santa Catarina, 16 pour Rio Grande do Sul, 14 pour la Région Sud du Brésil, neuf sont mentionnés pour la première fois au Brésil et une pour l’Amérique du Sud. En plus, deux nouvelles combinaisons sont proposées. / Phellinus s.l. foi criado por Quélet em 1886 e compreende atualmente 180 espécies, quase a metade do número total das espécies de Hymenochaetaceae. As características consideradas para definir o gênero incluem basidiomas com reação xantocroica positiva e permanente, superfície dos poros amarela a marrom, sistema hifal dimítico essencialmente com hifas generativas com septo simples (ou seja, sem fíbulas), hifas esqueletais castanhas e elementos do tipo setoides, no himênio ou, raramente, na trama. Em sua fisiologia (ou biologia nutricional), as espécies de Phellinus s.l. são lignocelulolíticas ou xilófilas, possuem um sistema enzimático capaz de degradar a lignina da madeira, causando podridão branca. Desenvolvem-se tanto na madeira viva (e, às vezes, são parasitas de grande importância econômica) ou madeira morta, participando assim ativamente na manutenção dos ecossistemas florestais. Estas espécies são geralmente os fungos xilófilos mais diversos e com maior representatividade nas florestas tropicais. Estudos recentes, enfatizando a morfologia do grupo e o desenvolvimento de abordagens complementares, não morfológicas, bioquímicas e genéticas, têm mostrado que este gênero é amplamente heterogêneo e polifilético (Larsen and Cobb-Poulle 1990; Ryvarden, 1991; Fischer, 1996; Góes-Neto et al., 2001). Em consequência, muitos grupos morfológicos mais coerentes e monofiléticos emergiram (ou reemergiram), e foram reconhecidos como gêneros satélites independentes. Alguns destes gêneros tinham sido reconhecidos por autores anteriores e foram exumados da literatura para que outros gêneros fossem devidamente criados, como, por exemplo, os gêneros Fomitiporia, Fulvifomes, Fuscoporia, Fomitiporia, Porodaedalea, … Com objetivo de ampliar o conhecimento sobre esses organismos na Região Sul do Brazil, um estudo taxonômico foi conduzido a partir de revisões de alguns herbários e análises de espécimes coletados entre os anos de 2010 e 2013, nos três Estados da Região Sul do Brazil. Dados da literatura também foram compilados com o objetivo de fornecer um quadro do conhecimento atual sobre o grupo estudado. Foram examinadas mais de 600 coletas de Hymenochaetaceae poroides, onde foram reconhecidas 44 espécies, pertencentes a nove gêneros. Dessas espécies e das espécies citadas na literatura, 26 são conhecidas para o estado do Paraná, 25 para Santa Catarina e 35 para o Rio Grande do Sul. Seis espécies são propostas como novas para ciência. Nove espécies são citadas pela primeira vez para o Paraná, dez para Santa Catarina, 16 para o Rio Grande do Sul, 14 para a Região Sul do Brasil, nove são citadas pela primeira vez para o Brasil e uma para a América do Sul. Além disso, são propostas duas novas combinações.

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