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Bem-estar subjetivo infantil e relações interpessoais

Santos, Bibiana Ramos dos January 2016 (has links)
Esta tese investigou a relação entre o bem-estar subjetivo infantil e as relações interpessoais das crianças, através de quatro estudos: um teórico, dois quantitativos e um qualitativo. O primeiro verificou a identificação da contribuição das relações interpessoais para o bem-estar subjetivo infantil na literatura selecionada. Foram identificados nas bases de dados SciELO, Web of Science; MEDLINE/Pubmed, PsycINFO, LILACS e PROQUEST, 142 artigos, sendo analisados sistematicamente 26 artigos que atenderam aos critérios de inclusão. Os resultados apontam que as relações interpessoais contribuem positivamente para o bem-estar subjetivo infantil, tendo sido estudadas principalmente as relações com a família, amigos e na escola. O segundo estudo e o terceiro estudos foram realizados com 2.280 crianças com idades entre 9 e 12 anos (55,5% meninas), sendo aplicados os instrumentos Student Life Satisfaction Scale (SLSS), Personal Wellbeing Index School-Children (PWI-SC), e 19 itens de satisfação com as relações com a família, amigos e no ambiente escolar. O segundo estudo teve como objetivo verificar fatores subjacentes entre o bem-estar subjetivo e a satisfação das crianças com suas relações interpessoais com a família, amigos e no ambiente escolar. Foram realizadas análises descritivas e de consistência interna, análise de componentes principais e de regressão múltipla. Os resultados apontam que os itens de relações interpessoais se agrupam em três componentes relacionados a família, escola e amigos, e que as relações estudadas podem ser consideradas preditoras do bem-estar infantil. O terceiro estudo buscou associar a satisfação das crianças com suas relações interpessoais com família, amigos e na escola, e sua satisfação com seu bem-estar subjetivo, considerando as variáveis idade, gênero, tipo de escola e cidade. Foram realizadas análises descritivas e análises multivariadas de variância (MANOVA). Os resultados apontam que não há diferença na satisfação com as relações interpessoais por idade, sendo as crianças do interior as mais satisfeitas. Alunos de escolas particulares são mais satisfeitos com suas relações com a família e na escola, enquanto os de escolas públicas são mais satisfeitos com suas relações e amizade. As meninas são mais satisfeitas com suas relações na escola e com amigos. O bem-estar apresenta redução com o aumento da idade, e os meninos obtiveram médias de bem-estar significativamente mais altas que as meninas. As crianças que apresentam maiores médias de bem-estar são as que vivem no interior e estudam em escolas públicas, e as que vivem na capital e estudam em escolas particulares. O quarto estudo foi realizado com 103 crianças com idades entre 8 e 12 anos de escolas públicas e privadas de Porto Alegre e Santa Maria, e objetiva conhecer as percepções das crianças sobre seu bem-estar e suas relações interpessoais. Foram realizados 10 grupos focais, analisados com Análise de Conteúdo. Os resultados apontam 4 subcategorias relativas a características das relações, que foram agrupadas em 3 categorias maiores: Família, Amigos e Outras relações. O trabalho contribui para a compreensão da perspectiva infantil sobre as relações interpessoais e bem-estar subjetivo, discutindo e esclarecendo aspectos que permitem a elaboração de intervenções e políticas públicas mais efetivas para aumento do bem-estar e melhoria da qualidade das relações interpessoais das crianças. / This thesis investigated the relationship between child subjective well-being and children interpersonal relationships, through four studies: a theoretical, two quantitative and one qualitative. The first study verified the identification of the contribution of interpersonal relationships to child subjective well-being in the selected literature. There were identified in databases SciELO, Web of Science; MEDLINE/Pubmed, PsycINFO, LILACS e PROQUEST, 142 articles, being systematically analysed 26 articles that attended to inclusion criteria. The results point that interpersonal relationships contribute positively to child subjective well-being, being studied mainly the relationships with family, friends and at school. The second and the third studies were realized with 2.280 children aged between 9 and 12 years old (55,5% girls), being apllied the instruments Student Life Satisfaction Scale (SLSS), Personal Wellbeing Index School-Children (PWI-SC),and 19 items of satisfaction with family, friends and at school environment. The second study had as objective at verifying subjacent factors between subjective well-being and children’s satisfaction with their interpersonal relationships with family, friends and at school environment. Descriptive analyzes and internal consistency, principal component analysis and multiple regression were performed.The results point that the items of interpersonal relationships grouped in three components related to the family, school and friends, and that the relationships studied can be consider predictors of subjective well-being. The third study sought associate the children satisfaction with their interpersonal relationships with family, friends and school, and their satisfaction with their subjective well-being, considering variables age, gender, school type and city. Descriptive analysis and multivariate analysis of variance (MANOVA) were performed.The results point that there is no difference between the satisfaction’s means with the interpersonal relationships by age, and that children living at country towns are more satisfied with their interpersonal relationships. Children who study at private schools are more satisfied with their relationships with family and at school environment, while students from public schools are more satisfied with their friendships; and girls are more satisfied with their relationships at school environment and with friends. The subjective well-being presented reduction with age increased, and boys had subjective well-being means significantly higher than girls did. The children who presented higher subjective well-being means are those who live in country towns and study at public schools, and the ones who live at the capital and study at private schools. The fourth study were realized with 103 children aged between 8 and 12 years old, from public and private schools of Porto Alegre and Santa Maria, and aim to know the perceptions of children about their well-being and their interpersonal relationships. Were performed 10 focus groups, analysed with content analysis. The results of this study reveal 4 subcategories related to relationships characteristics’, that were grouped in 3 major categories: Family, Friends and Other Relationships. The work contributes to the understanding of child perspective about interpersonal relationships, discussing and clarifying aspects that allow the development of more effective interventions and public policies to increase well-being and improving the quality of children interpersonal relationships.
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Gravidez tardia: bem-estar subjetivo e percep??o da gesta??o

Oliveira, Maria Aurelina Machado de 27 April 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:38:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MariaAMO_DISSERT.pdf: 1764108 bytes, checksum: b91b0f5edc0ee2890324733c58bfdc95 (MD5) Previous issue date: 2012-04-27 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / The subjective well- being (SWB) is formed by global judgments of satisfaction with life, or with peculiar domains the positive and the negative emotional experiences. The perception in turn, is the process of interpretive process of sensory data with cognitive or informative sense, absorbed in function of a context. From this perspective, the research aimed to evaluate SWB and the perception of advanced age pregnant women. Participated in the survey 80 pregnant with 35 years old or older (Group A or older) and 80 pregnant aged between 20 and 34 years old (Group B or young adults). The instruments used were: the scale of subjective well-being and a questionnaire, that included sociodemographic informations, items about pregnancy and a statement based on the Free Association of Words Technique (FAWT) to approach the perception of pregnancy. The data from the questionnaire and scale, in order to compare the data between groups suffered descriptive and inferential statistical analyzes. The analyzes performed with chi-square test among groups, which had values that were statistically significant, with the sociodemographic variables the type of contraceptive and health problems. The indicators of the SWB had further more by means in groups. The results of the Wilcoxon's test that there were no differences between the groups referred above. In the relation indicators of well being with variables age, education and income, some associations were significant. In addition, the words derived from the (FAWT) were analyzed using the software Programmer s Permenttant l?Analyse des Evocation (EVOC2000) and categorized according to content analysis of Bardin in three thematic categories (positive and negative affects, perception of gestation and implications of pregnancy) discussed as a group, since most of words were common. The study highlights shown how similar were the presented data by pregnant women surveyed. It is supposed about this fact the similarity is related to the social context. The relevance of this study for the health care network is to help with proposals aimed at specific improvements to the public and the sector, beside demonstrate that advanced age pregnant women and young adulst in the researched context showed no differences in the most of the studied characteristics / O Bem-estar Subjetivo (BES) ? formado por julgamentos globais de satisfa??o com a vida, ou com dom?nios peculiares - as experi?ncias emocionais positivas e negativas. A percep??o, por sua vez, ? o processo interpretativo dos dados sensoriais dotado de sentido cognitivo ou informativo, assimilado em fun??o de um contexto. Sob essa perspectiva, a pesquisa objetivou avaliar o BES e a percep??o da gravidez em gestantes tardias. Participaram da pesquisa 80 gr?vidas com 35 anos ou mais de idade (grupo A ou tardias) e 80 gr?vidas com idade entre 20 e 34 anos (grupo B ou adultas jovens). Os instrumentos usados foram: a escala de BES e um question?rio; este contemplou informa??es sociodemogr?ficas, itens sobre a gravidez e uma afirmativa baseada na T?cnica de Associa??o Livre de Palavras (TALP) para abordar a percep??o da gesta??o. Os dados oriundos do question?rio e da escala, objetivando comparar os dados de intergrupos, sofreram an?lises estat?sticas descritivas e inferenciais. As an?lises realizadas com o teste qui-quadrado apresentaram valores estatisticamente significativos com as vari?veis sociodemogr?ficas tipo de anticoncepcional e problemas de sa?de. Os indicadores do BES apresentaram m?dias pr?ximas nos grupos. Al?m disso, por meio do teste de Wilcoxon, percebeu-se que n?o houve diferen?as dos aspectos supracitados intergrupos. Ao relacionar os indicadores do BES com as vari?veis idade, escolaridade e renda, algumas associa??es foram significativas. Em adi??o, as palavras oriundas da afirmativa (TALP) foram analisadas com o aux?lio do software Programmes Permettant l analyse des Evocations (EVOC2000), e categorizadas segundo a an?lise de conte?do de Bardin que resultaram em 3 categorias tem?ticas (afetos positivos e negativos, percep??o da gesta??o e implica??es da gravidez), discutidas de forma agrupada, pois a maioria das palavras foram comuns. Frisa-se o qu?o semelhantes foram os dados apresentados pelas gestantes pesquisadas. Sup?e-se, acerca dessa considera??o, que a similitude esteja relacionada ao contexto social. A relev?ncia desse estudo para a rede assistencial de sa?de reside em auxiliar em propostas que visem a melhorias espec?ficas para o p?blico e para o setor, al?m de demonstrar que gestantes tardias e adultas jovens, no contexto pesquisado, n?o apresentaram diferen?as em boa parte das caracter?sticas estudadas
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A felicidade revisitada: um estudo sobre bem-estar subjetivo na visão da psicologia positiva / Happiness revisited: a study on subjective well-being according to positive psychology

Graziano, Lilian Domingues 03 February 2005 (has links)
Pautada no modelo médico, a Psicologia tem direcionado seus esforços científicos muito mais para o estudo dos aspectos disfuncionais do indivíduo do que para suas potencialidades. Isso gerou um desequilíbrio no campo de estudos dessa ciência que, ao focalizar sua atenção quase que exclusivamente nos problemas humanos, acabou por deixar que temas, como a Felicidade, fossem apropriados pela chamada literatura de auto-ajuda. A partir do referencial teórico da Psicologia Positiva, este estudo busca compreender a felicidade humana a partir de uma abordagem científica, o que julgamos fundamental para a construção de um corpo teórico consistente sobre o tema e capaz de auxiliar no desenvolvimento de programas de saúde mental de caráter preventivo. Sendo assim, investigamos a relação entre felicidade e lócus de controle numa amostra de 106 sujeitos universitários utilizando-nos, para tanto da Correlação de Spearman e do Teste de Kruskal-Wallis. Os resultados indicaram que quanto maior o lócus de controle interno dos sujeitos pesquisados, maior também seus níveis de felicidade. / Developed around the medical model, Psychology has directed its scientific efforts principally toward the study of the dysfunctional aspects of human behavior rather than toward the potential of the individual. This has created a disequilibrium in the field of study of this science which by focusing its attention almost exclusively on human problems has relegated themes such as Happiness to the so-called self-help literature. Based on the theoretical reference of Positive Psychology, this study seeks to understand Human Happiness from a scientific point of view. We judge this approach fundamental to the construction of a body of theory consistent with the theme and capable of helping in the development of preventive mental health programs. Therefore, we research the relationship between happiness and control "locus" in a sample of 106 university students, using the Spearman Correlation and the Kruskal-Wallis test. The results indicate that the greater the internal control locus of the individuals studied, the greater their level of personal happiness.
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Bem-estar subjetivo de genitores e prevalência de diagnósticos psiquiátricos de crianças / subjetive well-being (swb)of parentsand psychiatric diagnosesof chidren

Santos, Elaine Cristina Pedrão dos 30 September 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:34:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ElaineSantos.pdf: 342463 bytes, checksum: ea279dc649a7459b9e27ce53f87c0382 (MD5) Previous issue date: 2014-09-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Subjective well-being (SWB) involvesa setof categories withcognitive andemotional componentsthat people useto evaluateyour own life. This is notan objectiveevaluation byobservers related to thequality of lifeof a person, but thesubjectiveevaluation of eachindividual onthe qualityof your own life, about thesatisfaction experiencedin everyday life. Thus, BESisa personalassessment ofhow happya personfeelsregardlessof the context andsocioeconomic status, health, success and other variablesthat could allowan objective assessmentofquality of life. It is assumed thatparents ofproblemsareassociated with lowerreports ofBES. The objectiveof this studywas to investigaterelationships betweensubjective well-being of parentsandpsychiatric diagnosesof children. Forthis studyquestionnairesto70parentswithchildreninpsychological careat the Health UnitofChildandAdolescentbeen applied. Resultsof analyzesof variance, t tests andchi-square revealednorelationship betweensubjective well-being of parents andpresence ofdisorderin their children. There wereevendifferences betweenmothers and fathersBESorBESbetweentheparentsof boys andgirls. Furthermore, theseparents havereasonable levels ofBES, composed ofgood levels ofgenerallife satisfactionandlowemotionalbalance, which reveals almostemotionalneutrality.Discussionspoint to theneed for studiesthat complementthese findings / Bem-estar subjetivo (BES) envolve um conjunto de categorias com componentes cognitivos e emocionais utilizados pelas pessoas para avaliar sua própria vida. Não se trata de uma avaliação objetiva feita por observadores com relação à qualidade de vida de uma pessoa, mas da avaliação subjetiva de cada indivíduo sobre a qualidade de sua própria vida, sobre a satisfação experimentada no quotidiano. Assim, BES representa uma avaliação pessoal sobre quão feliz o indivíduo se sente, independentemente do contexto e das condições socioeconômicas, da saúde, do sucesso e de outras variáveis que poderiam permitir uma avaliação objetiva de qualidade de vida. Supõe-se que pais de crianças com problemas avaliem-se como menos felizes do que outros e que o diagnóstico de problemas esteja associado a um menor relato de BES. Assim, o objetivo deste estudo foi verificar relações entre bem-estar subjetivo de genitores e diagnósticos psiquiátricos de crianças. Para a realização deste estudo foram aplicados questionários para 70 genitores com filhos em atendimento psicológico na Unidade de Saúde da Criança e Adolescente. Resultados de análises de variância, testes t e de qui-quadrados revelaram não haver relações entre bem-estar subjetivo dos pais e presença de transtorno em seus filhos. Sequer houve diferenças entre BES de pais e mães ou entre BES de genitores de meninos e meninas. Além disso, esses genitores possuíam níveis razoáveis de BES, composto por bons índices de satisfação geral com a vida e balanço emocional baixo, o que revela uma quase neutralidade afetiva. Discussões apontam para a necessidade de estudos que complementem esses achados.
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BEM-ESTAR SUBJETIVO, AUTOEFICÁCIA E CONSUMO DE ÁLCOOL EM UNIVERSITÁRIOS / Subjective well-being, self-efficacy and consumption of alcohol in university students

Souza, Francisca Yana Bizerra Alves de 23 March 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:34:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FranciscaYBA de Souza.pdf: 1873382 bytes, checksum: bc585ea26b8529a7462bcefdaf488e6a (MD5) Previous issue date: 2015-03-23 / The transition to college is a challenge for students due to the amount and diversity of changes caused by a new personal and social context that requires the development of adaptive resources. The vulnerability brought by this phase can motivate the use of alcohol and other drugs, and a recurring pattern found in university. The subjective well-being (SWB) and self-efficacy (SE) are examples of protective factors that can influence the behavior and attitudes of young people in situations such as alcohol consumption. Thus, the aim of this study was to analyze the explanatory power of subjective well-being and self-efficacy on alcohol consumption in university. The study sample consisted of 405 university students courses in the area of health in the metropolitan region of São Paulo, with an average age of 21.69 (SD = 5.49), mostly female (81.5), attending the first or second half, both mornings as the night. Data analysis was performed using SPSS, version 20.0 for Windows to perform descriptive and exploratory calculations: mean, standard deviation, correlation, standard regression analysis, analysis of variance (ANOVA) and Students t test. The study results revealed that the university had a low level of subjective well-being, self-efficacy above average and low alcohol consumption, being classified mostly as abstinent. Evidence that subjective well-being and self-efficacy predict, albeit in a limited way were observed, alcohol consumption, especially with higher predictive ability negative affect, self-efficacy in proactive actions and self-efficacy in social interaction. Additionally, correlation analysis (Pearsons r) revealed that SE and SWB are related to each other, having positive and significant levels. Were also found significant and negative correlations between alcohol consumption, general self-efficacy and their factors, as well as significant and positive correlations between alcohol consumption and negative affects. Additionally, it is possible to conclude that, in the study group, among young people who consumed alcohol, male students showed a higher consumption of the drink than women. / O período de transição para a universidade constitui-se um desafio para os estudantes devido à quantidade e à diversidade de mudanças originadas por um novo contexto pessoal e social que exige o desenvolvimento de recursos adaptativos. A vulnerabilidade trazida por essa fase pode motivar o uso de álcool e outras drogas, sendo um padrão recorrente encontrado em universitários. O bem-estar subjetivo (BES) e a autoeficácia (AE) são exemplos de fatores de proteção capazes de influenciar os comportamentos e atitudes dos jovens diante de situações como o consumo de bebidas alcoólicas. Sendo assim, o objetivo geral deste estudo foi analisar a capacidade explicativa do bem-estar subjetivo e da autoeficácia sobre o consumo de álcool em universitários. A amostra pesquisada foi constituída por 405 estudantes universitários de cursos da área da saúde da região metropolitana de São Paulo, com uma idade média de 21,69 (DP= 5,49), sendo a maioria do sexo feminino (81,5%), cursando o primeiro ou o segundo semestre, tanto do período matutino quanto do noturno. A análise dos dados foi realizada utilizando-se o programa SPSS, versão 20.0 para Windows para a realização de cálculos descritivos e exploratórios: média, desvio-padrão, correlações, análise de regressão múltipla, análises de variância (ANOVA) e teste t de Student. Os resultados do estudo revelaram que os universitários apresentaram um baixo nível de bem-estar subjetivo, autoeficácia acima da média e baixo consumo de álcool, sendo classificados na sua maioria como abstinentes. Foram observados indícios de que o bem-estar subjetivo e a autoeficácia predizem, ainda que de forma limitada, o consumo de álcool, destacando-se com maior capacidade preditiva os afetos negativos, a autoeficácia em ações pró-ativas e a autoeficácia em interação social. Além disso, a análise de correlação (r de Pearson) revelou que BES e AE guardam relação entre si, apresentando índices positivos e significativos. Também foram verificadas correlações significativas e negativas entre o consumo de álcool, a autoeficácia total e seus fatores, assim como correlações significativas e positivas entre o consumo de álcool e afetos negativos. Adicionalmente, é possível concluir que, no grupo estudado, dentre os jovens que consumiram álcool, estudantes do sexo masculino demonstraram um consumo maior da bebida do que as mulheres.
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Bem-estar subjetivo infantil e relações interpessoais

Santos, Bibiana Ramos dos January 2016 (has links)
Esta tese investigou a relação entre o bem-estar subjetivo infantil e as relações interpessoais das crianças, através de quatro estudos: um teórico, dois quantitativos e um qualitativo. O primeiro verificou a identificação da contribuição das relações interpessoais para o bem-estar subjetivo infantil na literatura selecionada. Foram identificados nas bases de dados SciELO, Web of Science; MEDLINE/Pubmed, PsycINFO, LILACS e PROQUEST, 142 artigos, sendo analisados sistematicamente 26 artigos que atenderam aos critérios de inclusão. Os resultados apontam que as relações interpessoais contribuem positivamente para o bem-estar subjetivo infantil, tendo sido estudadas principalmente as relações com a família, amigos e na escola. O segundo estudo e o terceiro estudos foram realizados com 2.280 crianças com idades entre 9 e 12 anos (55,5% meninas), sendo aplicados os instrumentos Student Life Satisfaction Scale (SLSS), Personal Wellbeing Index School-Children (PWI-SC), e 19 itens de satisfação com as relações com a família, amigos e no ambiente escolar. O segundo estudo teve como objetivo verificar fatores subjacentes entre o bem-estar subjetivo e a satisfação das crianças com suas relações interpessoais com a família, amigos e no ambiente escolar. Foram realizadas análises descritivas e de consistência interna, análise de componentes principais e de regressão múltipla. Os resultados apontam que os itens de relações interpessoais se agrupam em três componentes relacionados a família, escola e amigos, e que as relações estudadas podem ser consideradas preditoras do bem-estar infantil. O terceiro estudo buscou associar a satisfação das crianças com suas relações interpessoais com família, amigos e na escola, e sua satisfação com seu bem-estar subjetivo, considerando as variáveis idade, gênero, tipo de escola e cidade. Foram realizadas análises descritivas e análises multivariadas de variância (MANOVA). Os resultados apontam que não há diferença na satisfação com as relações interpessoais por idade, sendo as crianças do interior as mais satisfeitas. Alunos de escolas particulares são mais satisfeitos com suas relações com a família e na escola, enquanto os de escolas públicas são mais satisfeitos com suas relações e amizade. As meninas são mais satisfeitas com suas relações na escola e com amigos. O bem-estar apresenta redução com o aumento da idade, e os meninos obtiveram médias de bem-estar significativamente mais altas que as meninas. As crianças que apresentam maiores médias de bem-estar são as que vivem no interior e estudam em escolas públicas, e as que vivem na capital e estudam em escolas particulares. O quarto estudo foi realizado com 103 crianças com idades entre 8 e 12 anos de escolas públicas e privadas de Porto Alegre e Santa Maria, e objetiva conhecer as percepções das crianças sobre seu bem-estar e suas relações interpessoais. Foram realizados 10 grupos focais, analisados com Análise de Conteúdo. Os resultados apontam 4 subcategorias relativas a características das relações, que foram agrupadas em 3 categorias maiores: Família, Amigos e Outras relações. O trabalho contribui para a compreensão da perspectiva infantil sobre as relações interpessoais e bem-estar subjetivo, discutindo e esclarecendo aspectos que permitem a elaboração de intervenções e políticas públicas mais efetivas para aumento do bem-estar e melhoria da qualidade das relações interpessoais das crianças. / This thesis investigated the relationship between child subjective well-being and children interpersonal relationships, through four studies: a theoretical, two quantitative and one qualitative. The first study verified the identification of the contribution of interpersonal relationships to child subjective well-being in the selected literature. There were identified in databases SciELO, Web of Science; MEDLINE/Pubmed, PsycINFO, LILACS e PROQUEST, 142 articles, being systematically analysed 26 articles that attended to inclusion criteria. The results point that interpersonal relationships contribute positively to child subjective well-being, being studied mainly the relationships with family, friends and at school. The second and the third studies were realized with 2.280 children aged between 9 and 12 years old (55,5% girls), being apllied the instruments Student Life Satisfaction Scale (SLSS), Personal Wellbeing Index School-Children (PWI-SC),and 19 items of satisfaction with family, friends and at school environment. The second study had as objective at verifying subjacent factors between subjective well-being and children’s satisfaction with their interpersonal relationships with family, friends and at school environment. Descriptive analyzes and internal consistency, principal component analysis and multiple regression were performed.The results point that the items of interpersonal relationships grouped in three components related to the family, school and friends, and that the relationships studied can be consider predictors of subjective well-being. The third study sought associate the children satisfaction with their interpersonal relationships with family, friends and school, and their satisfaction with their subjective well-being, considering variables age, gender, school type and city. Descriptive analysis and multivariate analysis of variance (MANOVA) were performed.The results point that there is no difference between the satisfaction’s means with the interpersonal relationships by age, and that children living at country towns are more satisfied with their interpersonal relationships. Children who study at private schools are more satisfied with their relationships with family and at school environment, while students from public schools are more satisfied with their friendships; and girls are more satisfied with their relationships at school environment and with friends. The subjective well-being presented reduction with age increased, and boys had subjective well-being means significantly higher than girls did. The children who presented higher subjective well-being means are those who live in country towns and study at public schools, and the ones who live at the capital and study at private schools. The fourth study were realized with 103 children aged between 8 and 12 years old, from public and private schools of Porto Alegre and Santa Maria, and aim to know the perceptions of children about their well-being and their interpersonal relationships. Were performed 10 focus groups, analysed with content analysis. The results of this study reveal 4 subcategories related to relationships characteristics’, that were grouped in 3 major categories: Family, Friends and Other Relationships. The work contributes to the understanding of child perspective about interpersonal relationships, discussing and clarifying aspects that allow the development of more effective interventions and public policies to increase well-being and improving the quality of children interpersonal relationships.
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Estratégias de coping e bem-estar subjetivo em trabalhadores de organizações de ensino superior

Espírito Santo, Gleice Quele Luz do January 2015 (has links)
Submitted by Oliveira Santos Dilzaná (dilznana@yahoo.com.br) on 2016-04-18T13:14:44Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO GLEICE QUELE LUZ DO ESP. SANTO.pdf: 1406226 bytes, checksum: f59dba81d1b28739c845f335361e46fc (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Portela (anapoli@ufba.br) on 2016-04-18T14:58:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO GLEICE QUELE LUZ DO ESP. SANTO.pdf: 1406226 bytes, checksum: f59dba81d1b28739c845f335361e46fc (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-18T14:58:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO GLEICE QUELE LUZ DO ESP. SANTO.pdf: 1406226 bytes, checksum: f59dba81d1b28739c845f335361e46fc (MD5) / As organizações de ensino superior, além das suas características peculiares em relação à natureza da atividade e modelo de gestão, na atualidade, realizaram expansões das suas atividades (ensino, pesquisa e extensão) e adotaram estratégias de gerenciamento que imprimiram aos seus trabalhadores um conjunto de novas exigências voltadas a produtividade gerando pressões e tensões. Assim, para enfrentar tal realidade os trabalhadores adotam estratégias para lidar com os desafios oriundos deste contexto de modo a manterem seu bem-estar. Objetivo: este estudo objetivou analisar as relações entre as estratégias de coping e os níveis bem-estar subjetivo em trabalhadores no contexto de organizações de ensino superior da Bahia. De forma específica pretendeu-se: a) Descrever as situações estressoras referidas pelos trabalhadores no contexto de trabalho; b) Identificar as estratégias de coping mais utilizadas pelos trabalhadores para lidarem com as situações mencionadas; c) Avaliar os níveis de bem-estar subjetivo dos trabalhadores; d) Relacionar as variáveis sócioprofissionais e as estratégias de coping e os níveis de bem-estar subjetivo apresentados. Método: realizou-se uma pesquisa de corte transversal e natureza correlacional. A coleta de dados ocorreu de forma presencial e on-line, sendo realizada uma análise correlacional entre as variáveis do estudo. A amostra totalizou 318 trabalhadores com vínculo empregatício formal com as organizações. O instrumento utilizado foi constituído por um questionário autoexplicativo contendo questões sócioprofissonais, a Escala de Bem–Estar Subjetivo (EBES) e itens reduzidos e adaptados da Escala de Coping Ocupacional (ECO). Principais resultados: as situações estressoras mais referidas foram: problemas nas relações interpessoais, falta de condições de trabalho e demandas X tempo, sendo a estratégia de coping mais utilizada a de controle (76,1%) seguida da estratégia de coping esquiva (62,3%) e da estratégia de coping manejo (21,7%). Quanto ao bem-estar subjetivo houve a tendência de apresentar alto nível (99%) entre a maioria dos trabalhadores que participaram deste estudo. De forma específica ocorreram relações positivas entre a estratégia de coping esquiva e o alto nível de bem-estar subjetivo, além de ausência de correlações entre as estratégias de coping controle e o alto nível de bem-estar subjetivo e da estratégia de coping manejo e o baixo nível de bem-estar subjetivo. Quanto às variáveis sócioprofissionais somente o tempo de serviço apresentou correlação positiva entre os que usaram a estratégia de coping controle e apresentaram alto nível de bem-estar subjetivo. Conclusão: percebe-se a necessidade de ampliar discussões e investigações sobre a relação entre a dinâmica do trabalho em organizações de ensino superior com as estratégias de coping, na tentativa de propor mudanças nesta realidade, visando à ampliação dos índices de bem-estar subjetivo dos trabalhadores envolvidos. Higher education organizations in addition to its specific characteristics in relation to the nature of the activity and management model, at present, carried out expansions of its activities (teaching, research and extension) and adopted management strategies which printed its workers a set of new requirements geared towards productivity generating pressures and tensions. Consequently, to face such a reality workers adopt strategies to deal with the challenges arising in this context in order to maintain their well-being.Objective: This study aimed to analyze the relationship between coping strategies and subjective well-being levels in workers in the context of higher education organizations of Bahia. Specifically it aims to: a) Describe stressful situations referred to by workers in the workplace; b) Identify coping strategies most used by workers to deal with the situations mentioned; c) Assess the levels of subjective well-being of workers, d) Relate sócioprofissionais variables and coping strategies and subjective well-being levels presented. Method: We conducted a cross-sectional research and correlational nature. Data collection occurred presentially and online, being held correlation analysis between the study variables. The sample totaled 318 employees with formal employment relationship with organizations. The instrument used was composed of a self-explanatory questionnaire containing sócioprofissonais issues, Subjective Well-Being Scale (SWBS) and reduced and adapted items of Occupational Coping Scale (OCS). Main results: the most frequently mentioned stressful situations were: problems in interpersonal relationships, Lack of working conditions and demands vs. time, and the most widely used coping strategy was to control (76,1%) followed by avoidant coping strategy (62,3%) and coping strategy management (21,7%). About the Subjective Well-Being there was a tendency to showed a high level (99%) between the most of the workers who participated in this study. Specifically there were positive relationships between coping strategy avoidant, and the high level of subjective well-being, and absence of correlations between coping strategies of control and the high level of subjective well-being and coping strategy management and the low level of subjective well-being. As the socio-professional variables only length of service was positively correlated among those who used the coping strategy of control and showed a high level of subjective well-being. Conclusion: One perceives the need to expand discussions and research on the relationship between the dynamics of working in higher education organizations, with coping strategies in an attempt to propose changes in this reality, in order to expand the subjective well-being index of workers involved.
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As relações estabelecidas entre a terapia Reiki e o bem estar subjetivo mediadas pelas representações sociais / The relationship established between Reiki therapy and the subjective well-being mediated by social representations

José Henrique do Nascimento Bessa 17 February 2014 (has links)
O objetivo do presente estudo é analisar o impacto da terapia Reiki no bem estar subjetivo e suas representações sociais em uma universidade pública do Rio de Janeiro. Trata-se de uma pesquisa quanti-qualitativa, com abordagem experimental, apoiado na Teoria de Representações Sociais. O grupo estudado foi composto de 60 sujeitos que não tiverem acesso à terapia anteriormente entrevistados antes e depois de três sessões de Reiki. Os dados foram coletados através de quatro instrumentos: questionário de identificação dos sujeitos, questionário de representação social do Reiki, questionário de evocação livre e escala de Bem estar Subjetivo. A análise dos dados foi realizada com estatística descritiva e inferencial com o software SPSS 19, análise estrutural e análise de conteúdo das representações sociais, a partir do software EVOC. Os sujeitos participantes são do sexo feminino (88,33%); nível superior (76,66%); discentes de ensino superior e médio e enfermeiros (48,34%); está empregado (56,67%); renda pessoal inferior a R$ 1.000,00 (41,67%); solteiro (61,67%); vive sozinho (68,33%); tem companheiro fixo (68,33%); sem doença (58,33%); uso de terapia não convencional (63,33%); tem religião (88,33%) e religião católica (33,33%) e evangélica (21,67%). Quanto às representações sociais, a busca do Reiki antes e depois do experimento revelou duas categorias com maior frequência, que são: equilíbrio da saúde mental, antes (35,44%) e depois (50,65%) e equilíbrio da saúde física, antes (16,46%) e depois (27,27%). Quanto à estrutura representacional do Reiki, o possível núcleo central dos dois grupos analisados foi composto pelas palavras energia, relaxamento e tranquilidade, configurando-se como uma dimensão funcional e positiva do Reiki e não apresentando variação da representação antes e depois da realização da terapia. O estudo experimental apresentou como resultados: No experimento I: diferença estatisticamente significante na dimensão afeto positivo, com escore maior no grupo de sujeitos que recebeu a terapia Reiki comparado aos que não receberam. No experimento II: diferença estatisticamente significante na dimensão afeto negativo, com escore maior no grupo de sujeitos que recebeu informação do Reiki associado à religiosidade comparado àqueles que receberam outros tipos de informação. E no experimento III: na dimensão afeto positivo, observou-se que todos os escores se elevaram, apontando para um efeito generalizado e inespecífico da realização do Reiki e da informação sobre o afeto positivo, exceto no que se refere à informação de espiritualidade que apresentou inversão das médias. No afeto negativo observou-se que todos os escores diminuíram, apontando para um efeito generalizado e inespecífico da realização do Reiki.Na dimensão cognitiva as médias dos escores antes e depois das manipulações experimentais praticamente não se alteraram. Conclui-se que a terapia Reiki favoreceu na manutenção do equilíbrio energético dos usuários, através de relaxamento, tranquilidade e sentimentos positivos, proporcionando, assim, efeitos psicológicos saudáveis, nutrindo e fortificando o campo energético dos usuários que participaram do estudo. / The objective of this study is to analyze the impact of Reiki therapy on the subjective well-being of users and their social representations in a public university in Rio de Janeiro. It is a quantitative-qualitative research with experimental approach, with its referential supported on the Theory of Social Representations. The study group was composed of 60 subjects who never had access to therapy, interviewed before and after three sessions of Reiki. The data were collected by means of four instruments: questionnaire for identification of subjects, questionnaire for social representation of Reiki, questionnaire for free evocation and Subjective Well-Being scale. The data analysis was performed with descriptive and inferential statistics with the software SPSS 19; structural analysis and content analysis of social representations from the EVOC software. The participants are female (88.33%); college education (76.66%); students of higher education and high school and nurses (or 48.34%); are employed (56.67%); personal income less than R$ 1,000.00 (41.67%); single (61.67%); lives alone (68.33%); have steady companion (68.33%); without disease (58.33%); use of non-conventional therapy (63.33%); has religion (88.33%) and Catholic religion (33.33%) and evangelical (21.67%). As to the search of Reiki before and after, two categories emerged from six with greater frequency, which are the balance of mental health, before (35.44%) and after (50.65%) and balance of physical health, before (16.46%) and after (27.27%). Regarding the representational structure of Reiki, the possible central nucleus of two groups analyzed was composed by the words energy, relaxation and tranquility, configuring it as a functional dimension and positive Reiki and not showing variation of representation before and after the completion of therapy. The experimental study presented as results in experiment I: no statistically significant difference in positive affective dimension, with higher scores in the group of subjects who received the Reiki therapy compared to those who did not. In experiment II: no statistically significant difference in the dimension negative affection, with higher scores in the group of subjects who received information from Reiki associated with religiosity compared to those who received other types of information. Moreover, in experiment III: in the dimension positive affection, it was observed that all the scores are totaled, pointing to a widespread effect and unspecific of realization of Reiki and the information on the positive affection, except regarding the information on spirituality that presented inversion of averages. In negative affection it is observed that all scores decreased, pointing to a generalized and nonspecific effect the completion of Reiki and the cognitive dimension score averages of the variables before and after the experimental manipulations are virtually not changed. It is concluded thatReiki therapyfavoredthe maintenance ofenergy balanceby users, through relaxation, tranquility and positive feelings, thus providing healthy psychological effects, nurturing and fortifying the energy fieldof the users who participated in the study.
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Habilidades sociais e bem-estar subjetivo de crianças dotadas e talentosas / Social skills and subject well-being of gifted and talented children

França, Maria Luiza Pontes de 01 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:30:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4294.pdf: 635440 bytes, checksum: ecb6e2b0f36a5af78e961d88d33df6b1 (MD5) Previous issue date: 2012-03-01 / Financiadora de Estudos e Projetos / In considering the national publications about gifted and talented children, it was noticed that there is a lack on scientific knowledge and empirical research about the socio-emotional characteristics of these children, specifically, about social skills repertoire and the level of subjective well-being. It was noticed too, that there is a prevalence of publications on cognitive characteristics and educational needs of these children. Therefore, the main objectives of this study were: (1) characterize the repertoire of social skills in gifted and talented children; (2) characterize the level of subject well-being in gifted and talented children; (3) investigate the relationship between social skills and subjective well-being of these children; (4) identify the predictive power of social skills in explaining subjective wellbeing of these children; (5) identify possible differences and similarities in relation to social skills classes in different domains of gifted (general intelligence, creativity, socio-emotional and sensorimotor); and (6) identify possible differences and similarities in relation to subjective well-being in different domains of gifted (general intelligence, creativity, socioemotional and sensorimotor). Sample was composed by 394 children with age range between eight and twelve years. They were separated in 269 gifted and talented children and 125 not gifted children. Participants completed the following questionnaires: Evaluation System of Social Skills (ESSS), Multidimensional Scale of Life Satisfaction for Children (MSLSC), Scale Positive and Negative Affect Children and Socio-Demographic Questions. Descriptive and inferential analyzes were performed in order to accomplish the aims of this research. Results showed that gifted children reported a broader social skills repertoire and a higher level of subjective well-being than non-gifted children. Regarding the classes of social skills and the subjective well-being indicators, both samples of children reported more frequently the expression of positive feelings and higher satisfaction with family and reported a lower frequency of problem avoidance and lower level of negative affect. These results indicated that a broader repertoire of social skills is associated with a higher level of subjective wellbeing in gifted and talented children. Subjective well-being was predicted by most social skills classes. It was observed that when compared gifted children in a domain with gifted children who did not showed the same performance in that domain were observed differences in some social skills classes and in some subjective well-being indicators for verbal and mathematical sub-domains (belonging to general intelligence domain) and for socioemotional and sensorimotor domains. In conclusion, this study can be considered relevant for the scientific literature of this field research. The results demonstrate that the socio-emotional disadjustment seen as a gifted and talented children feature is a myth, once these children reported a broader social skills repertoire and higher level of subjective well-being overall. Moreover, information about the social skills repertoire and the level of subjective well-being of gifted and talented children might contribute to identify children who excel in the socioemotional domain, once there is a few programs that select gifted children based on their social competence and related variables. / Ao considerar as publicações nacionais, destaca-se que prevalece no país a falta de maior conhecimento da comunidade científica e de pesquisas empíricas a respeito das características socioemocionais de crianças dotadas e talentosas, especificamente, do repertório de habilidades sociais e do nível de bem-estar subjetivo, uma vez que predominam as publicações sobre as características cognitivas e necessidades educacionais dessas crianças. Diante disso, os objetivos do presente estudo foram: (1) caracterizar o repertório de habilidades sociais de crianças dotadas e talentosas; (2) avaliar o nível de bem-estar subjetivo dessas crianças; (3) verificar a relação entre habilidades sociais e bem-estar subjetivo dessas crianças; (4) identificar o poder preditivo das habilidades sociais na explicação do bem-estar subjetivo dessas crianças; (5) identificar possíveis diferenças e semelhanças em relação às classes de habilidades sociais nos diferentes domínios de dotação (inteligência geral, criatividade, socioafetivo e sensoriomotor); e (6) identificar possíveis diferenças e semelhanças em relação ao bem-estar subjetivo nos diferentes domínios de dotação (inteligência geral, criatividade, socioafetivo e sensoriomotor). A amostra deste estudo foi composta por 394 crianças na faixa-etária de oito a doze anos. Dessa amostra, 269 crianças eram sinalizadas como dotadas e talentosas e 125 crianças eram identificadas como não dotadas. Os participantes responderam a quatro instrumentos: Sistema de Avaliação de Habilidades Sociais (SSRS); Escala Multidimensional de Satisfação de Vida para Crianças (EMSVC); Escala de Afeto Positivo e Negativo para Crianças e Questionário Sócio- Demográfico. Foram realizadas análises descritivas e inferenciais com o intuito de atender aos objetivos propostos para esta pesquisa. A partir dessas análises verificou-se que as crianças dotadas apresentaram no autorrelato um repertório de habilidades sociais mais elaborado e maior nível de bem-estar subjetivo de modo geral do que as crianças não dotadas. Dentre as classes de habilidades sociais e os indicadores de bem-estar subjetivo, as duas amostras de crianças relataram maior frequência em expressão de sentimento positivo e maior nível de satisfação com a família bem como relataram menor frequência em evitação de problema e menor nível de afeto negativo. Os resultados deste estudo indicaram que um repertório elaborado de habilidades sociais está associado a um maior nível de bem-estar subjetivo em crianças dotadas e talentosas. O bem-estar subjetivo foi predito pela maioria das classes de habilidades sociais. Acrescenta-se que ao comparar as crianças dotadas que se destacavam em um domínio com as crianças dotadas que não se sobressaíam nesse mesmo domínio, foram verificadas diferenças em algumas classes de habilidade sociais e em alguns indicadores de bem-estar subjetivo para os subdomínios verbal e matemático pertencentes ao domínio inteligência geral e para os domínios socioafetivo e sensoriomotor. Conclui-se que este estudo pode ser considerado como relevante para a literatura científica da área, pois contribui com resultados que indicam que o desajustamento socioemocional visto como uma característica de crianças dotadas e talentosas trata-se de um mito uma vez que essas crianças relataram um repertório elaborado de habilidades sociais e alto nível de bem-estar subjetivo de modo geral. Além disso, as informações sobre o repertório de habilidades sociais e o nível de bem-estar subjetivo da população de crianças dotadas e talentosas podem contribuir para a identificação de crianças que se destacam no domínio socioafetivo, dado que poucos programas selecionam crianças dotadas baseados em sua competência social e variáveis relacionadas.
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Em busca da felicidade: uma pesquisa sobre o bem-estar no consumo

Torres, Polyanna de Arruda 15 May 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-16T14:48:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1426770 bytes, checksum: 5e9483885097e3dd757300efd15d0c3f (MD5) Previous issue date: 2012-05-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This dissertation is focused on the subjective well-being on consumption in their expanded perspective, investigating this phenomenon in the types of experiential and material consumption and materialism in this context. It is observed that the scope of consumption is fairly representative for the attainment of well-being of individuals, and the question of whether and how consumers reach the happiness who seeks in the market is a key concern, as actions aimed at the welfare of the consumers should be encouraged. Recognizing the presence of the phenomenon of happiness in individuals, but noting that some have higher levels of happiness than others, become increasingly relevant try to understand the factors that bring welfare more effectively in subjects, identifying the reasons that drive happiness in some people more than others. Thus, this research aimed to identify whether the experiential consumption is able to generate higher average levels of subjective well-being in the people than consumption of material goods, intermediating in the study the verification of individual's level of materialism. Consequently, the study provides an alternative vision for the pursuit of happiness on consumption through experiential consumption, in opposition to the materialistic view of the pursuit of happiness by means of material goods. Therefore, we developed an initial review of the literature addressing the topic subjective well-being, focusing on its historical aspects and its developments nowadays and in the consumption arena, in addition to addressing the theoretical perspectives of the types of experiential and material consumption as well as the implications of materialism in this context. Thus, with the constructs "Experiential Consumption Happiness", "Material Consumption Happiness" and "Materialism" defined from the theoretical perspectives, it was necessary validation of measurement instruments since the survey-based studies that had been made in the international context. Therefore, first of all the scales have gone through a process of reverse translation from English into Portuguese, in order to adapt the meaning of the items. Then the questionnaire was applied to the first sample, with 94 students, in order to make adjustments and improvements of the survey instrument to the next sampling. The second sample was composed of questionnaires collected online, reaching the margin of 253 respondents. This sample allowed the consolidation of the constructs in terms of validity and reliability of the scales used. Subsequently, we analyzed the mean differences in the types of experiential and material consumption in groups with high and low materialism. Generally, results indicate that the average of happiness in experiential consumption are significantly higher than in the material consumption in low materialism group, while the average of happiness in consumption experiential are smaller than the material consumption at high materialism group, and this difference is not significant. / Esta dissertação tem como tema central o bem-estar subjetivo no consumo em sua perspectiva ampliada, investigando esse fenômeno nos tipos de consumo experiencial e material e o materialismo nesse contexto. Observa-se que o âmbito de consumo é bastante representativo para o alcance do bem-estar dos indivíduos, e a questão de se e como os consumidores alcançam a felicidade que procuram no mercado é uma preocupação fundamental, pois ações que visem o bem-estar do consumidor devem ser estimuladas. Reconhecendo a presença do fenômeno da felicidade nos indivíduos, mas observando que alguns possuem níveis de felicidade mais elevados que outros, cada vez mais se faz relevante tentar desvendar os fatores que trazem bem-estar de forma mais efetiva nos sujeitos, identificando os motivos que impulsionam a felicidade em algumas pessoas mais do que em outras. Assim, a presente pesquisa visou a identificar se o consumo experiencial é capaz de gerar médias mais elevadas de bem-estar subjetivo nas pessoas do que o consumo de bens materiais, intermediando-se no estudo a verificação do nível de materialismo do indivíduo. Consequentemente, o estudo possibilita uma visão alternativa para busca da felicidade no consumo pela via do consumo experiencial, se contrapondo à visão materialista de busca da felicidade pelos bens materiais. Portanto, foi desenvolvida uma revisão da literatura abordando inicialmente o tema bem-estar subjetivo, discorrendo sobre seus aspectos históricos e desdobramentos na atualidade e no consumo, além de abordar as perspectivas teóricas dos tipos de consumo experiencial e material, bem como as implicações do materialismo nesse contexto. Dessa forma, com os construtos Felicidade no Consumo Experiencial , Felicidade no Consumo Material e Materialismo definidos a partir das perspectivas teóricas, foi necessária a validação dos instrumentos de mensuração, visto que os estudos de base dessa pesquisa haviam sido feitos em contexto internacional. Portanto, primeiramente as escalas passaram por um processo de tradução reversa, a fim de adaptar o sentido dos itens originalmente do inglês para o português. Em seguida, foi aplicado o questionário em um primeiro estudo, com 94 estudantes, a fim de efetuar ajustes e adaptações do instrumento de pesquisa para a próxima fase. O segundo estudo foi composto por questionários coletados online, alcançando a margem de 253 respondentes. Essa etapa permitiu a consolidação dos construtos em termos de validade e confiabilidade das escalas utilizadas. Posteriormente, foram analisadas as diferenças de médias nos tipos de consumo experiencial e material nos grupos com alto e baixo materialismo. De maneira geral, os resultados indicaram que as médias de felicidade no consumo experiencial são significativamente maiores do que no consumo material no grupo de baixo materialismo, enquanto que as médias de felicidade no consumo experiencial são menores do que no consumo material no grupo de alto materialismo, sendo que essa diferença não é significativa.

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