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Aspectos da prolifera??o celular na infec??o por HTLV-I e sua rela??o com o quadro cl?nico e a sensibilidade aos glicocortic?ides

Pillat, Micheli Mainardi 30 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 412832.PDF: 399603 bytes, checksum: 31eb2515ec0e5f58e8fa88f141783a51 (MD5) Previous issue date: 2009-04-30 / Linf?citos de pacientes infectados com o v?rus linfotr?pico de c?lulas T humanas tipo I (HTLV-I) podem apresentar anergia a estimula??o e simultaneamente resist?ncia relativa ao efeito imunossupressor dos glicocortic?ides (GCs). Isto sugere que estas vari?veis s?o influenciadas por vias de sinaliza??o em comum. As quinases ativadas por mit?genos (MAPKs), subtipos de linf?citos e citocinas s?o candidatos potenciais para estes efeitos. Portanto, neste trabalho n?s avaliamos o envolvimento das (i) MAPKs p38 e ERK, (ii) subpopula??es de linf?citos (iii) e citocinas na anergia e na imunomodula??o induzida por GCs. Vinte e um portadores assintom?ticos (AC), dezenove pacientes com mielopatia associada ao HTLV-I / paraparesia esp?stica tropical (HAM/TSP) e vinte e um indiv?duos controles n?o infectados fizeram parte deste estudo. As c?lulas mononucleares do sangue perif?rico destes indiv?duos foram isoladas e mantidas em cultura para a avalia??o da prolifera??o e da sensibilidade a dexametasona. A express?o das fosfo-MAPKs, dos marcadores extracelulares e das citocinas foi avaliada por citometria de fluxo. Pacientes HAM/TSP apresentaram uma raz?o p38/ERK elevada que influenciou na baixa resposta aos mit?genos e na alta sensibilidade aos GCs nestes indiv?duos. Eles tamb?m apresentaram propor??es elevadas de c?lulas T ativadas e reguladoras CD8+CD28- que correlacionaram-se negativamente com as respostas aos mit?genos. Esses resultados sugerem que muitos mecanismos podem estar envolvidos na imunomodula??o relacionada a infec??o pelo HTLVI e na altera??o da sensibilidade aos GCs.
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Liga??o do dom?nio Ets de ESE-3 ? sequ?ncia de DNA contendo as bases centrais 5 -GGAX-3 (X= A ou T) : an?lises cin?ticas e em equil?brio estimadas por resson?ncia plasm?nica de superf?cie

Jaskulski, L?ia 02 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 412868.pdf: 709463 bytes, checksum: 24e54fc3c08be35252a751617c52ca4d (MD5) Previous issue date: 2009-04-02 / Tem se mostrado que a prote?na ESE-3 (Fator espec?fico de epit?lio, do ingl?s epithelium-specific Ets factor, family member 3) desempenha importantes pap?is na determina??o do destino inicial da diferencia??o do epit?lio escamoso estratificado, na indu??o da express?o do receptor para um ligante que induz ? apoptose, relacionado com necrose tumoral, e em processos inflamat?rios de doen?as respirat?rias, tais como a asma e a fibrose c?stica. Tem se proposto que prote?nas com dom?nio Ets ligam-se com maior afinidade a seq??ncias com n?cleo central rico em purinas 5 -GGAA-3 do que em seq??ncias com n?cleo central 5 -GGAT-3. Neste trabalho, n?s descrevemos an?lises cin?ticas e em equil?brio do dom?nio Ets de ESE-3 ligando-se ao s?tio de liga??o Ets presente na regi?o promotora do gene E74 de Drosophila, contendo tanto as bases centrais 5 -GGAA-3 quanto 5 -GGAT-3, utilizando a t?cnica de resson?ncia plasm?nica de superf?cie. Tamb?m descrevemos ensaios de competi??o. Os resultados mostraram que n?o h? grande diferen?a na afinidade de liga??o do dom?nio Ets de ESE-3 entre as seq??ncia contendo 5 -GGAA-3 ou 5 -GGAT-3. No entanto, as an?lises dos dados cin?ticos indicam que h? maior valor da constante de velocidade de associa??o e menor valor para a constante de velocidade de dissocia??o, que contam para uma afinidade levemente mais alta do dom?nio Ets de ESE-3 por seq??ncias de DNA contendo as bases centrais 5 -GGAA-3. O papel da din?mica do reconhecimento do DNA realizado pela prote?na ? discutido e ? proposto o mecanismo no qual o dom?nio Ets de ESE-3 livre existe como dois is?meros em solu??o que sofrem um passo lento de isomeriza??o, que ? seguido por um r?pido processo de liga??o ao DNA. Al?m disso, os dados obtidos pelos experimentos de espectrofluorimetria d?o uma evid?ncia para a inclus?o de mais um passo no mecanismo proposto.
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Estudo molecular de papilomav?rus humano em les?es de carcinoma espinocelular bucal

Brew, Myrian Christina Corr?a da Camara Hewson 23 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 413481.pdf: 1430442 bytes, checksum: e220e9605982f141faabbfa549358e7e (MD5) Previous issue date: 2009-04-23 / O c?ncer bucal atinge cerca de 7% da popula??o mundial, sendo um importante problema de sa?de p?blica, tanto pelas seq?elas apresentadas pelos pacientes, como pelos custos envolvidos com o seu tratamento. Entre os c?nceres da cavidade bucal, 95% s?o representados pelo carcinoma espinocelular bucal (CECB). Estudos t?m mostrado que esse tumor ocorre preferencialmente em homens com mais de 40 anos, de pele branca, que apresentam os fatores de risco tradicionais, principalmente o uso de tabaco e/ou de ?lcool e a exposi??o aos raios solares. Todavia, a literatura demonstra o desenvolvimento do CECB em pacientes que n?o apresentavam exposi??o aos fatores de risco acima citados, tendo sido sugerida a associa??o com o papilomav?rus humano (HPV). Apesar de ser um importante v?rus oncog?nico, o papel do HPV na carcinog?nese bucal ainda ? controverso. O objetivo deste estudo foi detectar e tipar o HPV e verificar sua associa??o com a exposi??o ao tabaco e ao ?lcool em uma popula??o do Rio Grande do Sul/Brasil. Dezessete amostras de tecido fresco congelado foram obtidas de bi?psias de CECB. O ?cido desoxirribonucl?ico (DNA) do HPV foi extra?do por meio de m?todo padr?o que utiliza proteinase K. Para testar a viabilidade do DNA extra?do, foi realizada uma rea??o em cadeia da polimerase (PCR) para o gene da R-globina humana. A pesquisa molecular de HPV foi realizada utilizando os testes comerciais da Roche AMPLICOR (AMP) e LINEAR ARRAY (LA) HPV. Os resultados mostraram que 76,5% da popula??o estudada eram do g?nero masculino, com idade m?dia de 61,71 (?12.96), 29,4% dos indiv?duos n?o fumavam e 29,4% pertenciam ao grupo dos que n?o bebiam. O DNA do HPV foi detectado em 47,1% dos casos de CECB. Em todas as 8 amostras positivas, foi identificado o HPV 16, 75% (6/8) dos tumores foram diagnosticados histologicamente como moderadamente diferenciados e 37,5% (3/8) estavam localizados no assoalho da boca. Nenhuma associa??o foi observada entre a infec??o por HPV e a exposi??o ao tabaco ou ao ?lcool. O estudo encontrou uma preval?ncia consideravelmente alta de infec??o por HPV 16 nas les?es de CECB (aproximadamente a metade), suportando a possibilidade de um poss?vel papel do HPV na carcinog?nese bucal.
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Modelagem por homologia e din?mica molecular da estrutura selvagem completa de E6 de HPV 16

Ilgenfritz, Camila Mundt 29 June 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 416220.pdf: 5780942 bytes, checksum: 72898bdecabb1e0a005cf610ebdcc238 (MD5) Previous issue date: 2009-06-29 / O c?ncer cervical ? um problema que vem afetando cada vez mais mulheres de todo o mundo e, se n?o detectado em tempo, pode resultar em alta taxa de letalidade. Virtualmente todos os c?nceres cervicais t?m como agente causal essencial o Papilomav?rus Humano (HPV). A Organiza??o Mundial da Sa?de (OMS) estima que cerca de 660 milh?es de pessoas s?o infectadas todos os anos, al?m de ser o v?rus que causa Doen?as Sexualmentes Transmiss?veis (DST) mais comum do trato genital. Os HPVs s?o subdivididos em v?rias categorias, sendo classificados por tipo e subtipo, grau de risco (alto e baixo risco) e pelo s?tio preferencial de infec??o (cut?neo, genital, etc). Os HPV genitais de alto risco (HR-HPV) dos tipos 16 e 18 s?o respons?veis por aproximadamente 70% dos casos de c?ncer cervical no mundo, com alguma diferen?a de preval?ncia dependendo da regi?o. Estudos t?m aumentado muito o conhecimento acerca destes v?rus nos ?ltimos anos, mas algumas quest?es ainda ficam em aberto devido a dificuldades t?cnicas e experimentais. Um foco recente importante dos estudos sobre estes v?rus tem sido buscar o entendimento sobre a estrutura e fun??es das oncoprote?nas E6 e E7 e seus alvos moleculares, com intuito de buscar novos alvos ou metodologias para o desenvolvimento de vacinas ou f?rmacos contra o HPV. Neste trabalho, buscamos complementar os trabalhos j? desenvolvidos na ?rea de modelagem estrutural da prote?na E6 de HPV 16, que tem como principal fun??o a condu??o de p53, prote?na celular supressora de tumores, ? degrada??o. O trabalho foi desenvolvido atrav?s de modelagem por homologia utilizando como molde o modelo experimental parcial mutado publicado por Nomin? et al (2006). O modelo obtido apresenta dois dom?nios parcialmente independentes (N- e C-terminal) ligadas por um conector central (linker) sem estrutura secund?ria definida. Apesar de a prote?na apresentar grande tend?ncia ? desordem intr?nseca, os dom?nios mantiveram a maior parte de suas topologias ao longo da simula??o em meio aquoso, indicando boa qualidade do modelo sugerido.
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Temperamento emocional e afetivo e tabagismo em uma grande amostra

Soldado, Fab?ola Aparecida 02 July 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 416285.pdf: 318970 bytes, checksum: 15220451a87c92528afabc75eff26f45 (MD5) Previous issue date: 2009-07-02 / O temperamento se refere ? natureza emocional e pode ser considerado como a base do humor, do comportamento e da personalidade. O conceito de temperamento surgiu h? cerca de 2.500 anos. Desde ent?o, novas propostas de classifica??o e distin??o de temperamentos surgiram. Os modelos mais estudados s?o o de temperamento emocional de Cloninger e temperamento afetivo de Kraepelin e Akiskal. Baseado nesses principais modelos, recentemente foi proposto um modelo que os integra, chamado de modelo de Ativa??o-inibi??o-controle. Esse modelo dimensional proposto ? baseado nas duas principais for?as emocionais ou vetores da mente, ou seja, em tra?os de inibi??o (medo) e ativa??o (vontade e raiva), que s?o regulados pela fun??o de controle. Recentemente, foi desenvolvida e validada uma nova escala Escala Combinada de Temperamento Emocional e Afetivo (ETAFE/CEATS) que avalia simultaneamente temperamentos emocionais e afetivos. O principal objetivo do presente estudo foi correlacionar os dados dessa escala com h?bito de fumar (ser fumante, ex-fumante ou nunca ter fumado, e o n?mero de cigarros fumados por dia em m?dia). A coleta dos dados foi feita pela Internet. Entre os 5379 sujeitos (1370 homens), 60% eram n?o fumantes, 17% eram ex-fumantes e 23% eram fumantes. Os resultados mostraram que o h?bito de fumar estava mais associado com temperamentos afetivos inst?veis e temperamentos emocionais externalizados (desinibi??o, baixo controle e raiva), menor vontade e temperamentos afetivos inst?veis. Menor raiva e maior controle e vontade parecem ser associados a ter deixado de fumar. A avalia??o destas caracter?sticas de temperamento pode ajudar na decis?o das op??es de tratamento farmacol?gico para parar de fumar.
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Efeito da temperatura na enzima 2-trans-enoil-ACP (CoA) redutase (EC 1.3.1.9) de Mycobacterium tuberculosis em complexo com o NADH : um estudo por simula??o pela din?mica molecular

Gargano, Furia 21 July 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 416580.pdf: 11493064 bytes, checksum: d98f0a91360e40632c453a5a2de9275f (MD5) Previous issue date: 2009-07-21 / Esta pesquisa refere-se a um estudo computacional via simula??o por din?mica molecular (DM) que investiga os efeitos da temperatura na InhA, enzima 2-trans-enoil-ACP (CoA) redutase do Mycobacterium tuberculosis (MTB). A temperatura pode interferir na estrutura e fun??o prot?icas, na habilidade de liga??o de uma prote?na, na distribui??o dos microestados, na conforma??o molecular m?dia e nas rea??es enzim?ticas. A partir do in?cio do s?culo XX, os experimentos in silico tem sido cada vez mais utilizados para auxiliar na compreens?o e comprova??o das hip?teses te?ricas elaboradas em diversas ?reas da ci?ncia. Neste contexto, a simula??o por din?mica molecular (DM) tem sido uma das t?cnicas da biof?sica molecular computacional utilizadas no estudo da varia??o das propriedades estruturais do estado nativo das prote?nas e no planejamento e design de f?rmacos. Esta pesquisa investigou o efeito da temperatura sobre a enzima 2-trans-enoil-ACP (CoA) redutase (InhA) atrav?s de um estudo por simula??o pela DM (SDM). A enzima InhA ? um importante alvo para a isoniazida (INH), um dos f?rmacos utilizados no tratamento da tuberculose (TBC). O complexo enzim?tico InhA-NADH foi submetido a uma SMD a 25 ?C (298 K) e outra a 37 ?C (310 K) durante um per?odo de 20 ns. A temperatura de 37 ?C foi escolhida por corresponder ? temperatura corporal humana. Por outro lado, 25 ?C representa a temperatura ambiente utilizada nos experimentos realizados em condi??es normais de temperatura e press?o (NTP). Alguns par?metros iniciais (desvio m?dio quadr?tico, raio de giro, superf?cie acess?vel ao solvente) foram obtidos a partir da an?lise dos dados das duas trajet?rias. Existem diferen?as conformacionais estatisticamente significativas entre as estruturas 3D resultantes das SDM a 25 ?C e 37 ?C. Tamb?m pesquisou-se o efeito da temperatura sobre a flexibilidade molecular. Enquanto observamos um importante aumento da flexibilidade na regi?o de liga??o do vi substrato (al?a A, al?a B e al?a de liga??o do substrato) aos 37 ?C, as h?lices α6, α7 e α2 apresentaram Fatores-B menores na temperatura corporal humana. Na regi?o do s?tio de liga??o da coenzima, apenas tr?s res?duos (Ser20, Ile21 e Phe41) apresentaram uma menor flexibilidade com o aumento da temperatura. Pequenos aumentos de temperatura afetam significativamente a conforma??o de uma prote?na em regi?es importantes para o desempenho de suas fun??es. A eleva??o da temperatura aumenta a flexibilidade da estrutura prot?ica, por?m de forma heterog?nea, preservando regi?es que necessitam de maior estabilidade no aspecto funcional. As n?tidas modifica??es da enzima InhA e sua coenzima NADH durante um processo de altera??o de temperatura de 25 ?C para 37 ?C devem ser consideradas no decorrer do planejamento e design de qualquer f?rmaco. O conhecimento detalhado das estruturas alvo, portanto, deve levar em conta as condi??es ambientais (press?o, temperatura, pH) ?s quais ser?o submetidas em in vivo. Sugerem-se, para o futuro, pesquisas com temperaturas maiores e trabalhos com docking.
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Desenvolvimento e implementa??o de um sistema para a detec??o e quantifica??o absoluta de Mycobacterium tuberculosis usando o gene da prote?na enoil redutase NADH-dependente (inhA)

D?Oca, Adriano Amaral Montes 26 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 417689.pdf: 446640 bytes, checksum: ad192136c1369a936420f7ce2238c5eb (MD5) Previous issue date: 2009-08-26 / A tuberculose ? uma das principais causas de morte ao redor do mundo envolvendo um ?nico agente infeccioso, o Mycobacterium tuberculosis. A severidade desta epidemia global ? exacerbada pela co-infec??o com o HIV, que alterou drasticamente a epidemiologia da mesma, causando um aumento na din?mica de transmiss?o, morbidade e mortalidade dos infectados, e com o surgimento de cepas multi-resistentes a drogas. No Brasil, praticamente um milh?o de pessoas est? infectado. Com o avan?o da gen?tica e biologia molecular, diversos tipos de m?todos laboratoriais v?m sendo utilizados para o r?pido diagn?stico e estudo da patogenicidade de doen?as infecciosas de diversos microorganismos. A disponibilidade de seq??ncias gen?micas de um grande n?mero de microrganismos patog?nicos prover? uma melhor compreens?o de sua gen?tica evolutiva, virul?ncia e intera??es com o hospedeiro. O presente estudo tratou da implementac?o de um teste para detecc?o e quantifica??o absoluta de Micobacterium sp. a partir do emprego da rea??o em cadeia da polimerase associada a fluoresc?ncia. Para tanto, o gene da enoil-ACP redutase NADHdependente (inhA) foi selecionado como gene identificador e primers e sonda marcada com fluor?foro (TaqMan?) foram desenhados. Padr?es para quantifica??o absoluta foram produzidos a partir da clonagem da sequencia identificadora em plasm?dios, sendo posteriormente empregados em ensaios para quantificac?o de amostras de DNA isoladas de escarro de pacientes portadores de tuberculose e c?lulas de M. tuberculosis em cultura. Os resultados mostraram que o sistema utilizando a inhA como gene identificador nas condi??es implementadas foi capaz de amplificar de 106 a 101 c?lulas de M.tuberculosis em cultura. Comparativamente ao m?todo da espectrofotometria, o ensaio em tempo real empregando o gene da inhA foi mais sens?vel, apresentando menor varia??o em n?mero absolutos. Amostras de DNA (n=13) isoladas de escarro de pacientes portadores de tuberculose de ++ e +++ foram submetidas ao ensaio e foram postivamente detectadas com varia??o de tr?s ordens de magnitude. Amostras de indiv?duos controle saud?veis n?o apresentaram sinal positivo, atestando a especificidade do sistema.
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A??o antiinflamat?ria, imunomoduladora e citot?xica do composto RDV 8

Azambuja, Marcos Schuch de 27 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422143.pdf: 659009 bytes, checksum: 4a462f7c36025ba4acbf746909b37608 (MD5) Previous issue date: 2009-08-27 / A proposta deste estudo foi avaliar o efeito antiinflamat?rio, imunomodulador e citot?xico do composto derivado de 4-tioxopirimidinas denominado RDV 8. Para investigar o efeito antiinflamat?rio usou-se o modelo de pleurisia induzida por carragenina em ratos, onde foram avaliados os par?metros da fase aguda da inflama??o. No modelo in vitro foi utilizado o m?todo de cultura de c?lulas mononucleares de sangue perif?rico (PBMCs) humano, tanto para investigar a a??o citot?xica quanto o efeito imunomodulador do RDV 8. No modelo in vivo foram utilizadas 30 ratas Wistar divididas em grupos controle e experimental. Meia hora (30min) ap?s a inje??o intraperitonial de RDV 8 (3,0 mg/kg) a carragenina (0.2mL) foi injetada na cavidade pleural para causar inflama??o. Ap?s 4 horas o volume de exudato, leuc?citos totais e contagem diferencial, concentra??o de prote?nas e ?xido n?trico (NO) foram mensurados no liquido pleural aspirado. No modelo de cultura de c?lulas foram utilizadas c?lulas mononucleares de 6 indiv?duos saud?veis, na faixa entre 17 e 40 anos. Estas c?lulas foram distribu?das em 11 grupos, 5 para avalia??o citot?xica e 6 para investiga??o imunomoduladora. Ap?s 96 horas (4 dias) as c?lulas foram contadas e retirados seus sobrenadantes, a fim de avaliar as concentra??es de interleucinas-1 (IL-1) e (IL-6) e a prote?na-1 quimioatraente de mon?citos (MCP-1 ou CCL2). Na pleurisia o RDV 8 reduziu significativamente (P<0,05) todas as vari?veis inflamat?rias exceto o numero de c?lulas polimorfonucleares (PMNs). Em nenhum dos testes de citotoxicidade ocorreu morte celularsignificativa nas concentra??es utilizadas, mas nos testes de imunossupress?o houve uma significante (P<0,05) imunossupress?o (antilinfoprolifera??o), diminui??o de MCP-1 e aumento da IL-6 na concentra??o de 0,1&#956;g/mL. Esses resultados indicam uma a??o antiinflamat?ria e imunomoduladora do RDV 8, n?o apresentando a??o citot?xica nas concentra??es utilizadas nos experimentos.
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O papel da prote?na HspBP1 em tumores e a resposta imune espec?fica a ant?genos n?o tumorais

Souza, Ana Paula Duarte de 30 September 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 419688.pdf: 9746374 bytes, checksum: f1551fc27dac5f8de8bf79e8f36ba814 (MD5) Previous issue date: 2009-09-30 / O c?ncer ? uma das maiores causa de morte no mundo e o desenvolvimento de novas abordagens terap?uticas faz-se necess?rio. No presente trabalho estudamos dois pontos importantes relacionados com a intera??o entre e o c?ncer o sistema imune que podem fornecer dados fundamentais para imunoterapia anti-tumoral. Estudamos primeiramente a prote?na de choque de calor HspBP1, descrita como uma co-chaperona da Hsp70. Vimos que a express?o de HspBP1 est? elevada em amostra de tumores de pacientes com c?ncer de mama comparando com o tecido normal adjacente. Al?m disso, verificamos que n?veis reduzidos de HspBP1 nestes tumores est? relacionado com pior progn?stico da doen?a. Em seguida, demonstramos que aumentando a express?o de HspBP1 em melanoma murino regredimos o crescimento tumoral in vivo e este mecanismo possivelmente est? relacionado com Hsp70 e a resposta imune adaptativa. Concluindo, estes dados sugerem que HspBP1 pode ser um alvo promissor para uma nova terapia antitumoral. Al?m disso, avaliamos a imunossupress?o da resposta imune pelo tumor, o que pode ser um obst?culo para a efici?ncia das imunoterapias e para bom manejo do paciente com c?ncer. Observamos que a resposta imune CD4+ T espec?fica iv vivo frente ao ant?geno n?o expresso pelo tumor esta preservada no micorambiente tumoral. Avaliamos o priming e recall das c?lulas de mem?ria e n?o observados diferen?a significativa entre os camundongos que possui tumor comparando com o controle. Acreditamos que os dados apresentados no presente trabalho fornecem informa??es importantes que podem contribuir para o melhor entendimento das intera??es entre c?ncer e o sistema imune.
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Estudos bioqu?micos e gen?ticos da enzima uridina fosforilase-1 humana (E.C. 2.4.2.3)

Renck, Daiana 25 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422760.pdf: 1667027 bytes, checksum: 3a4e17bc0587e9fb62a27ed8ef767155 (MD5) Previous issue date: 2010-02-25 / A uridina fosforilase (UP) ? uma enzima chave na rota de salvamento das pirimidinas, catalisando a fosfor?lise revers?vel de uridina a uracil e ribose-1- fosfato (R1P). A UP humana do tipo 1 (hUP1) ? um alvo molecular para o desenho de inibidores com a finalidade de aumentar os n?veis end?genos de uridina para resgatar os tecidos normais da toxicidade produzida pelo uso de agentes quimioter?picos an?logos de pirimidinas, como o 5- fluorouracil e a capecitabina. Neste trabalho, descrevemos o m?todo de obten??o da prote?na recombinante homog?nea hUP1, dados de velocidade inicial, inibi??o pelo produto e ensaios de liga??o em equil?brio. Esses resultados sugerem que a hUP1 catalisa a fosfor?lise de uridina por um mecanismo cin?tico bi bi ordenado, no qual o fosfato inorg?nico se liga primeiro seguido pela liga??o da uridina, e o uracil de dissocia primeiro, seguido pela dissocia??o da R1P. Os ensaios de liga??o por fluoresc?ncia em equil?brio mostraram uma liga??o cooperativa tanto do PI como da R1P. Os res?duos de amino?cidos envolvidos tanto na cat?lise como na liga??o foram propostos pelo perfil de pH.

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