• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 953
  • 5
  • 2
  • Tagged with
  • 960
  • 960
  • 651
  • 651
  • 388
  • 178
  • 176
  • 158
  • 120
  • 106
  • 81
  • 79
  • 73
  • 68
  • 60
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
201

Ocorr?ncia de trialelia no l?cus da tire?ide peroxidase (TPO) : estudo de caso familial

Pican?o, Juliane Bentes 31 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423608.pdf: 504079 bytes, checksum: fc36e6004509d573c3484797487fe665 (MD5) Previous issue date: 2010-03-31 / Os alelos encontrados no l?cus TPOX t?m diferentes n?meros de arranjos de repeti??es de tetranucleot?deo dispostos em tandem. Embora os gen?tipos trial?licos sejam geralmente raros, as altas freq??ncias al?licas do gen?tipo TPOX variam de popula??o para popula??o. Apesar de uma freq??ncia consider?vel de trialelia no l?cus da TPOX, existem poucos relatos precisos para identificar e/ou divulgar a natureza do alelo terceiro. Neste trabalho n?s apresentamos dados obtidos de 45 indiv?duos de uma mesma fam?lia, onde houve casos de trialelia no l?cus TPOX. Observamos que entre os 45 indiv?duos estudados todos se mostraram aparentemente saud?veis, com um desenvolvimento biol?gico normal. Constatamos seis casos de trialelia do TPOX nesta fam?lia, todos eles presentes em indiv?duos do sexo feminino. Na genealogia estudada, o padr?o tri-al?lico foi devido ? exist?ncia de tr?s c?pias da seq??ncia STR que ? positiva para o anelamento com os primers desenhados para reconhecer o l?cus TPOX. Identificou-se como uma trialelia do Tipo 2, a qual est? presente em todas as c?lulas do indiv?duo, e n?o em apenas um sub-grupo celular. Pela an?lise de cari?tipo, descartou-se a ocorr?ncia de trissomia parcial 2p. Todos os gen?tipos tri-al?licos foram compostos pelos alelos 8, 10 e 11. Foi observado que tanto o alelo 8 como o alelo 11 foram capazes de segregar independentemente. N?s sugerimos que o alelo 10 ? o alelo extra e que sua inser??o n?o est? em desequil?brio de liga??o com o l?cus da TPOX. Esse foi o primeiro estudo que incluiu uma an?lise de pedigree com a finalidade de entender a natureza de casos de trialelia do l?cus TPOX.
202

Caracteriza??o do papel da Purina Nucleos?deo Fosforilase (PNP) nos mecanismos de regula??o da atividade osteocl?stica

Deves, Candida 06 April 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423675.pdf: 173088 bytes, checksum: 99755374f8de265672c0fc78a783ae8c (MD5) Previous issue date: 2010-04-06 / A Purina Nucleos?deo Fosforilase (PNP) ? uma enzima envolvida no metabolismo de purinas que catalisa a fosfor?lise revers?vel de nucleos?deos pur?nicos tais como (deoxi)inosina e (deoxi)guanosina formando suas bases pur?nicas correspondentes e (deoxi)ribose-1-fosfato. A PNP ? considerada uma enzima chave na via de salvamento de purinas de c?lulas de mam?feros. Especificamente, c?lulas T s?o dependentes da atividade da PNP para manter suas fun??es e sens?veis a altera??es da mesma. O presente estudo tem como objetivo determinar se o bloqueio farmacol?gico da PNP com um an?logo do estado de transi??o da enzima (lmmucillin-H) ? capaz de impedir a perda ?ssea em dois modelos de doen?a periodontal induzida em ratos. Dados experimentais mostram que o lmmucillin-H inibiu a perda ?ssea induzida por ligaduras e por lipopolissacar?deo (LPS) bacteriano assim como reduziu o n?mero de osteoclastos e c?lulas inflamat?rias. Ensaios in vitro revelaram que o lmmucillin-H n?o age diretamente inibindo a diferencia??o de c?lulas precursoras de osteoclastos, no entanto, afeta a osteoclastog?nese mediada por linf?citos. Importante, a incuba??o de linf?citos T CD4+ pr?-ativados e tratados com lmmucillin-H diminuiu a secre??o de RANKL. Desta forma, o lmmucillin-H apresenta grandes premissas como uma droga no uso de doen?as caracterizadas por altera??es no metabolismo ?sseo.
203

Caracteriza??o molecular da mielina do camar?o Litopenaeus Vannamei

Carvalho, Gabriela de Castro e 03 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423837.pdf: 3323767 bytes, checksum: 8540f43fe0c310d46371629da67c4e9a (MD5) Previous issue date: 2010-03-03 / Originalmente conceituava-se a mielina como uma inova??o evolutiva exclusiva dos vertebrados com mand?bulas, capaz de permitir o aumento na velocidade de transmiss?o de impulsos nervosos gra?as ? transmiss?o saltat?ria. Este conceito tem sido desafiado pela identifica??o de estruturas morfologicamente equivalentes ? mielina em grupos independentes de invertebrados, incluindo anel?deos e crust?ceos capazes de garantir propaga??o de impulsos nervosos em velocidades superiores ? de vertebrados. At? o presente momento, a maioria das descri??es da mielina dos invertebrados ? baseada em dados morfol?gicos e mostram lamelas com variados graus de compacta??o e origem celular, envolvendo espiralmente ou concentricamente ax?nios de diversos calibres nos ap?ndices corporais ou cord?es nervosos destes animais. Para estabelecer as origens evolutivas da mielina e a rela??o intergrupo, elementos important?ssimos, como a descri??o das prote?nas componentes, est?o faltando. Este trabalho teve como objetivo realizar uma an?lise do conte?do prot?ico da mielina do camar?o Litopenaeus vannamei. Para identificar as prote?nas componentes das lamelas da mielina uma sub-fra??o enriquecida em mielina preparada a partir do cord?o nervoso ventral de animais adultos foi submetida ? an?lise prote?mica pela t?cnica de identifica??o multidimensional de prote?nas (MudPit). MudPit foi escolhido para otimizar a chance de detec??o de prote?nas carregadas ou transmebranas, que n?o s?o detectadas por 2D-PAGE. Dos 23668 pept?deos detectados, 311 prote?nas foram identificadas atrav?s do emprego dos algoritmos Mascot e Blast, entre as quais prote?nas constituintes do sistema nervoso previamente reportadas nas fra??es de mielina de vertebrados. Quando prote?nas t?picas da mielina de vertebrados foram procuradas, apenas pept?deos relacionados ? prote?na proteolip?dica (PLP) foram identificados. Uma busca complementar por seq??ncias de PLP no banco de dados de ESTs de L. vannamei resultou na identifica??o de seq??ncias adicionais. Estes achados demonstram que as prote?nas presentes na mielina do L. vannamei refletem um perfil semelhante a fra??es de mielina de vertebrados, e tamb?m a identifica??o de seq??ncias relacionadas a PLP, uma das prote?nas mais abundantes na mielina dos tetr?podes, pela primeira vez. Com base na identifica??o de m?ltiplos pept?deos correspondendo a dom?nios imunoglobulina t?picos de prote?nas de ades?o na fra??o de mielina do camar?o, utilizamos um anticorpo capaz de reconhecer as duas isoformas da glicoprote?na associada ? mielina (MAG) de mam?feros em cortes de cord?o nervoso de L. vannamei. Os resultados demonstraram uma liga??o espec?fica que dever?o ser explorados com estrat?gias complementares a fim de se confirmar a identidade do ant?geno presente na mielina do camar?o. Estes resultados sugerem a presen?a de prote?nas com caracter?sticas pr?ximas ?s j? descritas na mielina dos vertebrados na mielina de L. vannamei. Estes achados, somados a estrat?gias complementares, podem contribuir para o melhor entendimento do surgimento da mielina ao longo da evolu??o e da rela??o entre os grupos de animais que apresentam mielina.
204

Um estudo do efeito da flexibilidade expl?cita da enzima InhA de M. tuberculosis na docagem molecular dos inibidores etionamida, triclosano e isoniazida-pentacionoferrato II

Cohen, Elis?ngela Machado Leal 31 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424566.pdf: 2168714 bytes, checksum: 2f865a2656e725b28201a2b328378a5c (MD5) Previous issue date: 2010-03-31 / A docagem molecular ? uma das principais etapas do processo de Rational Drug Design (RDD). Este ? um m?todo que prev? a melhor orienta??o e conforma??o na qual uma mol?cula se ligar? ? outra, de modo a formar um complexo est?vel. Os algoritmos de docagem atuais consideram o ligante flex?vel, devido ao seu tamanho geralmente pequeno. J? o receptor, por ser uma mol?cula composta por um n?mero maior de ?tomos, ? tratado como r?gido. Por?m, prote?nas s?o mol?culas naturalmente flex?veis, e considerar esta flexibilidade durante um processo de docagem ainda n?o ? uma tarefa f?cil. A motiva??o para desenvolver este trabalho surgiu da necessidade de realizar simula??es de docagem molecular mais real?sticas, que considerem a din?mica e a plasticidade de uma mol?cula receptora. Dentre as diversas formas de considerar a flexibilidade do receptor, usamos uma simula??o de din?mica molecular (DM) para gerar as diferentes conforma??es do receptor. Investigamos o efeito da flexibilidade expl?cita da enzima InhA de Mycobacterium tuberculosis atrav?s da realiza??o de simula??es de docagem molecular em cada uma das diferentes conforma??es da mesma (tipo selvagem e mutantes I16T e I21V) obtidas por DM, com os inibidores etionamida (ETH), triclosan (TCL) e isoniazidapentacianoferrato II (PIF). Com o modelo flex?vel do receptor, os experimentos produziram um conjunto de snapshots dos inibidores da InhA utilizados neste estudo, mostrando diferentes modos de liga??o do ligante, que n?o poderiam ser avaliados com base em uma ?nica conforma??o da estrutura cristalina (PDB ID: 1ENY). Nossa an?lise revelou que para o complexo InhA-ETH, apenas 5 res?duos interagiram com o ligante, na estrutura cristalina, enquanto que 80 res?duos ao longo da trajet?ria fizeram contatos com a ETH no modelo flex?vel. Para o complexo InhATCL apenas 2 res?duos da estrutura cristalina interagem com o ligante, e no modelo de receptor flex?vel, encontramos 46 res?duos interagindo com o TCL. Finalmente, para o complexo InhAPIF, verificamos que 2 res?duos do receptor interagiram com o ligante na estrutura cristalina, enquanto que para o modelo flex?vel encontramos 35 res?duos interagindo com PIF. Isto sugere que o modelo de receptor flex?vel pode acomodar um conjunto mais diversificado de conforma??es do ligante. Considerar a plasticidade do receptor ao realizarmos uma simula??o de docagem significa que os res?duos de amino?cidos, al?as e voltas do receptor, podem mover-se ligeiramente em diferentes dire??es permitindo que o ligante possa ent?o explorar espa?os no s?tio de liga??o que antes n?o seria poss?vel. Acreditamos que este trabalho est? ajudando a construir o conhecimento sobre a import?ncia da flexibilidade do receptor no processo de docagem molecular, e possibilita uma investiga??o mais aprofundada no futuro.
205

Avalia??o dos efeitos antifibr?ticos do suco total e fra??es da pimenta Capsicum baccatum na linhagem celular GRX

Scherer, B?rbara de Souza 05 July 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 425497.pdf: 1039069 bytes, checksum: f6309e74e675843d15c679f3c6d18090 (MD5) Previous issue date: 2010-07-05 / Neste estudo foram avaliados os efeitos antifibr?ticos e antiproliferativos do suco total da pimenta vermelha Dedo-de-Mo?a, Capsicum baccatum (CB) e de fra??es da semente e do fruto de CB extra?das com os solventes de diferentes polaridades: ?gua, metanol/?gua, butanol e diclorometano. O estudo foi realizado in vitro, em cultura de c?lulas GRX, uma linhagem murina de c?lulas hep?ticas estreladas, que est?o no est?gio de miofibroblastos, mimetizando um modelo de fibrose hep?tica humana. O suco de pimenta e suas fra??es inibiram a prolifera??o celular da linhagem GRX. Este efeito foi comparado com a indometacina, utilizado como controle positivo da revers?o fenot?pica e conhecido por exercer efeito antiproliferativo e anti-inflamat?rio. Para justificar se o suco total e fra??es de CB provocaram inibi??o do crescimento das c?lulas GRX atrav?s de um mecanismo celular ou por morte celular, foi dosada a libera??o da enzima Lactato Desidrogense (LDH) ap?s o tratamento. Os grupos foram comparados com o controle de morte celular total Tween 5%, que obteve valores significativamente maiores de LDH, demonstrando que o efeito antiproliferativo do suco e fra??es de CB n?o foi atrav?s de morte celular. Al?m disso, na tentativa de verificar se havia aumento do estresse oxidativo, foram dosadas as subst?ncias reativas ao ?cido tiobarbit?rico (TBARS). Nenhum dos grupos tratados diferiu significativamente do controle. Ap?s tratamento com suco total e fra??es de CB durante 5 dias, as culturas celulares foram coradas com Oil Red O, corante que evidencia a presen?a de gordura no citoplasma celular. Tanto as culturas tratadas com o suco total, quanto ?s culturas tratadas com as fra??es de CB, apresentaram forma??o de got?culas de gordura e mudan?a fenot?pica evidente maiores que o controle e que o controle positivo de revers?o do fen?tipo, a indometacina (aumento de 400x). Al?m disso, a quantifica??o do TGF-β, que ? um mediador pr?-fibrog?nico, no sobrenadante das culturas tratadas com suco e fra??es de CB foi menor do quando comparada ao controle. Esses resultados demonstraram os efeitos antifibr?ticos da pimenta vermelha Capsicum baccatum e evidenciam seu importante potencial terap?utico como agente antifibr?tico.
206

Efeito terap?utico da N-acetilciste?na e frutose-1,6- bisfosfato no tratamento da sepse experimental

Mello, Ricardo Obalski de 23 September 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 426212.pdf: 638472 bytes, checksum: ea98899a1819c8c97f6081d821d52bc4 (MD5) Previous issue date: 2010-09-23 / A sepse ? uma s?ndrome complexa ocasionada pela resposta inflamat?ria sist?mica descontrolada do indiv?duo, que representa um grave problema epidemiol?gico em todo mundo. Sendo que, as citocinas inflamat?rias representam o papel central na patog?nese do choque s?ptico. O objetivo deste estudo foi investigar o efeito de duas drogas, N-acetilciste?na (NAC), um tiol-composto precursor da glutationa e a Frutose-1,6-bisfosfato (FBP), um metab?lito glicol?tico de alta energia, no tratamento da sepse experimental, atrav?s da avalia??o do efeito imunomodulador (in vitro) e efeito terap?utico (in vivo), com o intuito de se obter drogas alternativas para o tratamento do choque s?ptico. O modelo experimental escolhido para o estudo in vitro, foi ? cultura de c?lulas mononucleares do sangue perif?rico isoladas de humanos saud?veis atrav?s de gradiente de centrifuga??o, Os linf?citos T foram estimulados durante 96 h com fitohemaglutinina, sendo utilizadas concentra??es isoladas de NAC nas concentra??es de 1, 5, 10 e 15 mM e associadas ? FBP na concentra??o de 1,25 mM. Os resultados sugerem que tanto a NAC como sua associa??o com a FBP inibem a prolifera??o celular, agindo como potentes agentes na imunomodula??o, sugerindo o uso destas contra doen?as inflamat?rias. Para a experimenta??o in vivo, utilizaram-se ratos Wistar machos, divididos em cinco grupos experimentais: (i) controle normal (n?o induzidos); (ii) controle s?ptico (induzidos com uma c?psula com conte?do fecal n?o est?ril e E. coli (1,5 x 109 C.F.U.); (iii) induzidos e tratados com FBP (500 mg/kg I.P.); (iv) induzidos e tratados com NAC (150 mg/kg I.P.); (v) induzidos e tratados com a associa??o da FBP (500 mg/kg I.P.) com NAC (150 mg/kg I.P.). Na tentativa de se explicar o mecanismo de a??o, principalmente o resultados do grupo s?ptico e tratado com NAC, foram realizadas an?lises hematol?gicas, dosagens bioqu?micas, al?m da verifica??o do estresse oxidativo tecidual. Tamb?m foram realizadas hemoculturas, a fim de se verificar se houve indu??o s?ptica. Nossos resultados sugerem que a NAC impediu a mortalidade dos animais ap?s a indu??o s?ptica. Estes dados comprovam a validade do uso da NAC no tratamento da sepse, possivelmente pela sua propriedade de ser um precursor da glutationa, pela sua capacidade hepatoprotetora e poss?vel prote??o renal. Nossos dados tamb?m demonstram que a a??o sin?rgica com FBP n?o melhora o quadro, esta em parte explicada pelo aumento do TBARS renal e pela diminui??o da glutationa hep?tica.
207

A influ?ncia dos polimorfismos do gene MDR1 na resposta virol?gica e imunol?gica no tratamento com Efavirenz durante os seis primeiros meses em pacientes HIV positivos

Renner, Jane Dagmar Pollo 08 October 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 427653.pdf: 2414896 bytes, checksum: d0dff31a4951859f81e62225da52e018 (MD5) Previous issue date: 2010-10-08 / Os transportadores de drogas s?o cada vez mais reconhecidos como importantes na disposi??o das drogas e na resposta terap?utica. A P-glicoprote?na ? um transportador, codificado pelo gene humano MDR1 (ABCB1), de grande relev?ncia cl?nica, pois apresenta ampla especificidade de substrato, incluindo uma variedade de drogas com diferentes estruturas atualmente em uso cl?nico. Efavirenz ? substrato para a glicoprote?na-P e ? metabolizado pelo Citocromo P- 450 (CYP) 2B6. No presente estudo, foi investigada, de forma prospectiva, a influ?ncia do gen?tipo para os diferentes polimorfismos do MDR1 (1236C>T, 2677G>T, 3435C>T) sobre a resposta imunol?gica e virol?gica ao tratamento de pacientes infectados pelo HIV, sem tratamento pr?vio. O gen?tipo MDR1 foi analisado em 81 pacientes do Centro Municipal de Atendimento ? Sorologia (CEMAS), em Santa Cruz do Sul (RS, Brasil), que iniciaram terapia antiretroviral entre 2009 e 2010. Os dados foram obtidos ao in?cio do tratamento e nas semanas 12 e 24 ap?s o in?cio da terapia. Os gen?tipos MDR1 de cada indiv?duo foram determinados com a utiliza??o de rea??o em cadeia da polimerase, seguida de an?lise dos fragmentos de restri??o (PCR-RFLP). Durante as primeiras semanas de terapia antiretroviral, o padr?o de diminui??o da carga viral foi similar para todos os pacientes ap?s 12 e 24 semanas de tratamento com Efavirenz. A redu??o da carga viral em 12 e 24 semanas n?o se mostrou associada aos gen?tipos dos polimorfismos 1236C>T, 2677G>T e 3435C>T do gene MDR1. O padr?o do aumento das c?lulas T CD4+ foi similar para todos os pacientes ap?s 12 e 24 semanas de tratamento com Efavirenz. O aumento no n?mero de c?lulas T CD4+ foi significativamente associado ? presen?a do alelo 3435T, sendo mais elevado nos homozigotos 3435TT, intermedi?rio em 3435CT e menos elevado em 3435CC em contrapartida, n?o se mostrou associado aos gen?tipos dos polimorfismos 1236C>T e 2677G>T do gene MDR1. A resposta individual ao tratamento antiretroviral ? um fen?meno complexo que ? influenciado por um grande n?mero de vari?veis biol?gicas. Novos estudos sobre o papel dos polimorfismos do transportador MDR1 e enzimas envolvidas no metabolismo de drogas s?o necess?rios para elucidar o papel dos efeitos farmacogen?ticos na terap?utica para o HIV.
208

Avalia??o do sistema renina-angiotensina e do estresse oxidativo no sistema renal de ratos manipulados no per?odo neonatal

Rodriguez, Daniela Livinalli 13 September 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 429460.pdf: 854298 bytes, checksum: 0d76bb40742d75ad97c97bf135494e05 (MD5) Previous issue date: 2010-09-13 / A manipula??o neonatal ? considerada uma interven??o que ocasiona efeitos duradouros no comportamento emocional e na reatividade ao estresse em animais adultos. O per?odo imediatamente ap?s o nascimento ? um per?odo cr?tico quando o c?rebro imaturo ? permanentemente alterado por horm?nios ester?ides gonadais e da supra-renal. Estudos pr?vios demonstraram que a manipula??o neonatal pode influenciar mecanismos de regula??o do equil?brio hidroeletrol?tico e na fun??o renal. Os componentes do sistema renina-angiostensina (SRA) no rim s?o altamente expressos durante o desenvolvimento renal e est?o ligados a est?gios espec?ficos da nefrog?nese e vasculariza??o, tendo maior express?o em ratos rec?m-nascidos. Esse sistema tem papel fundamental nos mecanismos de inflama??o e defesa de c?lulas e tecidos do organismo. A angiotensina II ? o principal horm?nio efetor nessa cascata e ? tamb?m considerada um horm?nio pr?-oxidante, e liga-se a dois tipos de receptores: AT1 e AT2, que t?m fun??es opostas. O estresse oxidativo (EO) ? definido como um desequil?brio entre a forma??o de esp?cies reativas de oxig?nio (ERO) e mecanismos de defesa antioxidante. Essas EROs quando em excesso causam dano a v?rios componentes celulares. O objetivo dessa pesquisa foi avaliar o efeito da manipula??o neonatal sobre o SRA e o balan?o oxidativo renal de ratos. Verificou-se que os animais manipulados apresentaram aumento na express?o de renina e do receptor AT2 e uma diminui??o do receptor AT1. Foi encontrado um aumento de ANG II plasm?tica e tamb?m de TBARS no rim. Estes resultados indicam que a manipula??o neonatal altera o sistema renina-angiotensina e justificam as altera??es renais j? descritas.
209

Avalia??o do efeito protetor da Frutose-1,6-bisfosfato na sepse induzida por Candida albicans em camundongos

Santos, Roberto Christ Vianna 25 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430781.pdf: 5344417 bytes, checksum: ac9d8005af7e08aa4f34ebcea8bacac1 (MD5) Previous issue date: 2011-01-25 / O objetivo deste estudo foi determinar o papel da Frutose-1,6-bisfosfato na modula??o do processo inflamat?rio na sepse induzida por C. albicans, na express?o de COX-2, IL-6 e NF-Kappa B e na produ??o de NO e express?o de iNOS em macr?fagos. Um modelo de sepse intratraqueal foi realizado em camundongos CF-1 utilizando cepas de C. albicans sens?veis e resistentes ao fluconazol. FBP(500mg/kg) foi administrada aos animais no momento no momento da indu??o no grupo Sepse+FBP. Cinco a seis animais de cada grupo foram mortos 24h, 5dias e 10 dias ap?s a indu??o de sepse. O sangue foi coletado para a realiza??o do perfil hematol?gico completo e para o ensaio das citocinas (IL-6 e MCP-1). O restante dos animais foram utilizados para dados de mortalidade. A fim de determinar o poss?vel efeito anti-inflamat?rio da FBP, uma s?rie de transfec??es utilizando promotores dos genes COX-2, IL-6 e NF-Kappa B foram realizados em c?lulas RAW. A produ??o de NO em macr?fagos e a express?o de iNOS em RAW tamb?m foi realizada. Investigamos ainda as regi?es do promotor do gene da COX-2 que realizam a media??o dos efeitos do zymosan. Transfec??es transientes com uma s?rie de contru??es com muta??es na regi?o promotora da COX-2 foram realizadas para elucidar os efeitos do zymosan na transcri??o da COX-2. A mortalidade diminuiu significativamente nos animais que receberam FBP ap?s indu??o no grupo C. albicans sens?vel ao fluconazol. As citocinas e os ?ndices hematol?gicos foram similares ao grupo sepse, com exce??o da contagem de plaquetas. A FBP previne significativamente o decr?scimo do n?mero de plaquetas. A FBP parece n?o atuar na transcri??o de COX-2, IL-6 e NF-Kappa B. A FBP reduziu os n?veis de NO no lavado bronco-alveolar atrav?s da inibi??o da express?o de iNOS. A exposi??o ao zymosan (50μg/ml por 24h) marcadamente aumenta a atividade relativa de luciferase em macr?fagos RAW transfectados com o promotor da COX-2. Dele??es nos s?tios de liga??o C/EBP e NF-Kappa B resultam em um importante decr?scimo na atividade do gene rep?rter e uma dele??o no s?tio NF-Kappa B e C/EBP com muta??es nos s?tios CRE e/ou AP-1 anula a atividade da COX-2 induzida por zymosan.
210

Estudo in silico de inibidores de SIRT1

Heberl?, Graziela 27 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430842.pdf: 2935464 bytes, checksum: 65b5bce8dd872e39bf663fce3ac30b27 (MD5) Previous issue date: 2011-01-27 / A natureza como fonte de inspira??o provou ter grande impacto ben?fico no desenvolvimento de novas metodologias computacionais. Neste cen?rio, an?lises de intera??es entre uma prote?na alvo e um ligante podem ser simuladas por algoritmos inspirados biologicamente (BIA). Neste trabalho, os algoritmos inspirados biologicamente, especialmente algoritmos evolutivos, s?o aplicados a simula??es de docking molecular, que podem ser usadas na busca de novos f?rmacos. Estes algoritmos de docking foram aplicados a sirtu?nas, que comp?em uma importante fam?lia de prote?nas - desacetilases dependentes de NAD - que regulam o silenciamento gen?tico, inibi??o transcricional, estabilidade cromoss?mica, ciclo de divis?o celular e apopt?tico e resposta c?lular a agentes causadores de danos no DNA. Essas prote?nas tem sido alvos moleculares emergentes no desenvolvimento farmac?utico de medicamentos para o tratamento de doen?as humanas. Em fun??o da import?ncia estrutural das prote?nas, neste trabalho foi realizada a modelagem por homologia molecular de SIRT1 humana, utilizando-se a estrutura cristalogr?fica de Sir2 de Thermotoga maritima como modelo. Al?m disso, foi aplicado o procedimento de virtual screening para a SIRT1 modelada contra duas bases de dados. Uma foi baseada em estruturas derivadas da nicotinamida e outra composta por mol?culas da Sigma-Aldrich. Com base nos resultados obtidos no virtual screening, foram utilizados os acoplamentos com valores mais baixos de energia livre de liga??o (Plant Score) para a sele??o das melhores mol?culas. Foi empregada a Similarity Ensemble Approach Tool (SEA), uma abordagem estrat?gica para analisar as rela??es entre as estruturas e a atividade farmacol?gica. Os resultados indicam que algumas mol?culas apresentaram alta afinidade com a SIRT1, sugerindo novos inibidores de SIRT1, e essas mol?culas mostram um elevado n?mero de refer?ncias de atividades farmacol?gicas. Nossos resultados sugerem novos compostos inibidores de SIRT1 que apresentam potencial aplica??o terap?utica

Page generated in 0.0458 seconds