• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 953
  • 5
  • 2
  • Tagged with
  • 960
  • 960
  • 651
  • 651
  • 388
  • 178
  • 176
  • 158
  • 120
  • 106
  • 81
  • 79
  • 73
  • 68
  • 60
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
211

GMP redutase de Escherichia coli: mecanismos cin?ticos, catal?ticos e qu?micos e a termodin?mica da forma??o do complexo bin?rio de liga??o enzima-ligante

Martinelli, Leonardo Kr?s Borges 01 April 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431140.pdf: 1654374 bytes, checksum: 1465b8ac4be5cfbe78bdaa126071ddf5 (MD5) Previous issue date: 2011-04-01 / A enzima guanosina monofosfato (GMP) redutase catalisa a deamina??o redutiva do GMP ? inosina monofosfato (IMP). GMP redutase possui um papel importante na convers?o dos nucleos?deos e nucleot?deos derivados de guanina a nucleot?deos de adenina. Al?m desse fato, como parte da via de salvamento de purinas, tamb?m participa da reutiliza??o de bases livres intracelulares. Nesse trabalho, mostramos a clonagem, a express?o e a purifica??o da GMP redutase codificada pelo gene guaC de Escherichia coli a fim de determinar seu mecanismo cin?tico; bem como as caracter?sticas qu?micas e termodin?micas da rea??o catalisada. Estudos de velocidade inicial e titula??o de calorimetria isot?rmica demonstraram que a GMP redutase possui um mecanismo cin?tico bi-bi ordenado, no qual o GMP liga primeiro ? enzima, seguido pela liga??o do NADPH; o NADP+ se dissocia primeiro, seguido pela libera??o do IMP. A titula??o calorim?trica tamb?m mostrou que a liga??o do GMP e IMP s?o processos termodinamicamente favor?veis. Perfis de pH demonstraram grupos com valores de pK aparentes de 6,6 e 9,6 envolvidos na cat?lise, valores de pK de 7,1 e 8,6 importantes para liga??o do GMP e um valor de pK de 6,4 importante para liga??o do NADPH. Efeito isot?pico prim?rio demonstrou que a transfer?ncia do hidreto contribui para a etapa limitante da rea??o, enquanto que os efeitos isot?picos do solvente prov?m de um ?nico local de protona??o que possui um papel modesto na cat?lise. Efeito isot?pico m?ltiplo sugere que as etapas de protona??o e transfer?ncia do hidreto ocorrem no mesmo estado de transi??o, fornecendo evid?ncia de um mecanismo concerted. Os dados de cin?tica em estado pr?-estacion?rio indicam que a libera??o do produto n?o contribui para a etapa limitante da rea??o catalisada pela GMP redutase de E. coli. Em conjunto, os resultados mostram que a rea??o catalisada pela GMP redutase segue um mecanismo sequencial e ordenado, onde a transfer?ncia do hidreto e do pr?ton ocorrem no mesmo estado de transi??o. Os resultados aqui apresentados foram os primeiros a evidenciar o mecanismo cin?tico da GMP redutase, bem como, os res?duos fundamentais para cat?lise e/ou liga??o, al?m de fornecer informa??es sobre o estado de transi??o da rea??o
212

Identifica??o de ligantes da chiquimato quinase de Mycobacterium tuberculosis por docking molecular

Vianna, Carolina Pasa 10 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431138.pdf: 1089028 bytes, checksum: b3d0bb2ab98885aab405ecc4329e3335 (MD5) Previous issue date: 2011-03-10 / Entre as doen?as infecciosas, a tuberculose se destaca, como sendo a principal causa de morte humana, principalmente em pa?ses em desenvolvimento. Entre os alvos identificados no genoma de Mycobacterium tuberculosis, as enzimas da via do chiquimato merecem aten??o especial, pois s?o essenciais para a sobreviv?ncia dos microorganismos e ausente em mam?feros. O objeto do nosso estudo ? a quinta enzima desta via, a Chiquimato Quinase (SK). Foram aplicados m?todos de virtual screening, a fim de identificar novos potenciais inibidores para esta enzima. Neste trabalho n?s empregamos o programa MOLDOCK em todas as simula??es de docking molecular. A precis?o do docking enzima-ligante foi validada em um conjunto de 12 complexos de SK- ligante, para aquelas estruturas cristalogr?ficas que estavam dispon?veis, gerando um RMSD abaixo de 2,0 ?. A aplica??o deste protocolo em um banco de dados comercialmente dispon?vel permitiu a identifica??o de novas mol?culas com potencial para se tornar drogas contra tuberculose. Al?m disso, foram identificados os res?duos da cavidade de liga??o que s?o essenciais para as intera??es intermoleculares desta enzima
213

An?lise do padr?o transcricional de sirtu?nas influenciado por trans-resveratrol, etanol e restri??o cal?rica utilizando modelo de zebrafish (Danio rerio)

Schirmer, Helena 23 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431141.pdf: 13187681 bytes, checksum: 1ec3202d47e45648161456f90fa14a9e (MD5) Previous issue date: 2011-03-23 / Resveratrol ? um polifenol de ocorr?ncia natural amplamente estudado na preven??o de doen?as associadas ao envelhecimento. Foi caracterizado por aumentar a longevidade em organismos menores e em roedores obesos, mecanismos relacionados a modula??o de sirtu?na 1. Desta forma, foi comparado e apresentado como um importante composto mimetizador de restri??o cal?rica, ?nica interven??o n?o gen?tica conhecida por aumentar a longevidade. Sirtu?nas compreendem uma fam?lia de enzimas NAD+ dependentes que t?m como alvo prote?nas histonas e n?o histonas, regulando uma s?rie de eventos celulares relacionados ao metabolismo. Apesar do resveratrol ter sido apresentado por modular SIRT1, este mecanismo parece ser muito mais complexo e n?o est? completamente elucidado. Neste estudo, n?s investigamos o perfil de transcri??o de SIRT1, SIRT3 e SIRT4 e genes alvos relacionados a estas enzimas, PGC1α, PPARγ e NAMPT, modulados por resveratrol, em um modelo sem inj?ria e estress; e na presen?a de um agente estressor, neste caso o etanol e; ap?s restri??o cal?rica. Para o estudo, foi utilizado zebrafish adulto tipo selvagem, por ser um modelo experimental consolidado, por?m pouco explorado quanto ao mecanismo de sirtuinas, do composto resveratrol e restri??o cal?rica. Para an?lise transcricional foi utilizado a t?cnica de RT-PCR semiquantitativo. Para determina??o do estado de acetila??o H3 lys9 foi utilizado a t?cnica de Western Blotting. As express?es de mRNA foram analisadas em f?gado de zebrafish ap?s exposi??o a diferentes tempos e concentra??es de resveratrol, etanol e, tamb?m no m?sculo, ap?s restri??o cal?rica. Em nosso modelo experimental nem o resveratrol, nem a restri??o cal?rica modularam a express?o de SIRT; por?m, n?s observamos que ambas interven??es apresentaram perfil similar na transcri??o de SIRT3 e SIRT4, diminuindo os n?veis de mRNA no f?gado. N?s sugerimos que o composto pode exercer efeitos ben?ficos similar a RC por modula??o de outras sirtu?nas que n?o SIRT1 e, estas devem ser melhor exploradas. Ainda, n?s demonstramos que resveratrol modula a express?o de sirtu?nas e outros genes analisados como NAMPT, em um modelo sem inj?ria, e esta modula??o deve ser compreendida a n?veis fisiol?gicos uma vez que o composto vem sendo utilizado como composto nutrac?utico por indiv?duos saud?veis. Etanol, aqui utilizado como um agente estressor, n?o causou dano hep?tico, principalmente nos animais que receberam tratamento cr?nico. Por?m, foi poss?vel observar que resveratrol e etanol apresentaram padr?o diferente no perfil de express?o g?nica e acetila??o de prote?na e, que a associa??o dos dois compostos reverteu aos n?veis pr?ximos do controle estas altera??es. Estes resultados consolidam o zebrafish como modelo experimental a ser utilizado na compreens?o da modula??o de sirtu?nas modulado por resveratrol e restri??o cal?rica
214

Virtual screening e din?mica molecular para identifica??o de inibidores da enzima corismato sintase de Mycobacterium tuberculosis

Rocha, Kelen Beiestorf 10 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431160.pdf: 3328131 bytes, checksum: 1424b077ac248005607b13af54a688e0 (MD5) Previous issue date: 2011-03-10 / O aumento da incid?ncia de cepas resistentes de Mycobacterium tuberculosis, aliados a co-infec??o com o v?rus da imunodefici?ncia humana e a aus?ncia de novas terapias anti-tuberculose nos ?ltimos anos, evidenciam a necessidade da descoberta de novos agentes terap?uticos para o tratamento da tuberculose. Considerando, a partir estudos anteriores, que a via metab?lica do ?cido chiqu?mico do Mycobacterium tuberculosis ? essencial para sobreviv?ncia do organismo, a predi??o de inibidores para corismato sintase, s?tima enzima desta rota, abre a possibilidade de desenvolvimento de novas quimioterapias anti-micobacterianas. Neste trabalho, atrav?s de t?cnicas computacionais de modelagem molecular, virtual screening e din?mica molecular, foi poss?vel elucidar aspectos moleculares importantes da intera??o da corismato sintase com seu substrato e cofator, bem como, propor tr?s potenciais inibidores para esta enzima, contribu?ndo como in?cio de uma pesquisa sobre compostos com potencial farmacol?gico anti-tuberculose
215

Avalia??o dos efeitos de compostos polifen?licos em par?metros bioqu?micos e no tratamento de d?ficits cognitivos associados ? administra??o de escopolamina em peixe zebra (Danio rerio)

Richetti, Stef?nia Konrad 23 September 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431172.pdf: 1194899 bytes, checksum: 952b6d1718311a7687aedbe05f823d2b (MD5) Previous issue date: 2010-09-23 / O peixe zebra ? um dos modelos vertebrados mais importantes para estudos de gen?tica, biologia do desenvolvimento, neurofisiologia e biomedicina, sendo utilizado como um modelo de doen?as humanas e para triagem de novas drogas, tais como f?rmacos para o tratamento da doen?a de Alzheimer. A doen?a de Alzheimer ? uma doen?a neurodegenerativa que se caracteriza pela deposi??o de placas amil?ides, desenvolvimento de emaranhados de neurofibrilas, inflama??o e perda neuronal em diversas partes do c?rebro que contribuem para os d?ficits cognitivos caracter?sticos da doen?a. O sistema colin?rgico, o principal sistema envolvido nesta doen?a, apresenta a acetilcolina (ACh) como neurotransmissor e est? fortemente relacionado ? processos de aprendizado e forma??o da mem?ria. Al?m do sistema colin?rgico, outros sistemas, como o sistema purin?rgico, est?o envolvidos na patologia da doen?a de Alzheimer. Os nucleos?deos e nucleot?deos derivados de purinas exercem um papel de mol?culas sinalizadoras extracelulares em v?rios tecidos, atrav?s dos receptores purin?rgicos. O ATP tem seus n?veis extracelulares controlados por enzimas da fam?lia das ectonucleotidases, entre elas as ectonucleos?deo trifosfato difosfoidrolases (E-NTPDases) e a ecto-5?-nucleotidase, que realizam a degrada??o de nucleot?deos p?ricos at? adenosina, um nucleos?deo neuromodulador da homeostase celular. Os polifen?is, os quais s?o compostos derivados de plantas, podem atuar como moduladores da sinaliza??o purin?rgica e colin?rgica, al?m de apresentarem efeitos antioxidantes, com aus?ncia de efeitos colaterais severos, apresentando um grande potencial como tratamento para a doen?a de Alzheimer. Portanto, o objetivo deste estudo foi avaliar o potencial neuroprotetor dos polifen?is quercetina e rutina na preven??o dos d?ficits cognitivos causados pela escopolamina, um antagonista colin?rgico muito utilizado para testes de novos f?rmacos facilitadores da capacidade cognitiva, bem como seus efeitos sobre as enzimas respons?veis pela modula??o dos n?veis dos neurotransmissores ATP e acetilcolina. Os resultados obtidos demonstram que a administra??o intraperitonial de quercetina ou rutina (50 mg/kg) em peixe zebra previniu o d?ficit cognitivo causado pela exposi??o ? escopolamina (200 μM), como demonstrado pelo aumento da lat?ncia para cruzar para o lado escuro do aparato da tarefa de esquiva inibit?ria. A exposi??o a estes compostos n?o promoveu altera??es na locomo??o dos animais. Al?m disso, foi observado que o tratamento com rutina seguido de exposi??o ? ?gua inibiu a hidr?lise de acetilcolina enquanto que o tratamento com rutina seguido pela exposi??o ? escopolamina diminuiu a hidr?lise de ATP. Com rela??o aos efeitos da quercetina, esta inibiu a hidr?lise de AMP quando sua administra??o foi seguida pela exposi??o ? ?gua ou escopolamina. Portanto, estes resultados demonstram que os polifen?is podem apresentar potencial protetor com rela??o ao preju?zo cognitivo induzido pela escopolamina. Al?m disso, nossos resultados demonstram que rutina e quercetina per se s?o capazes de modular os n?veis de acetilcolina, ATP e adenosina em enc?falo de peixe zebra. Estes resultados s?o promissores em rela??o ? possibilidade de terapia preventiva a ser realizada ao longo da vida, visando a n?o ocorr?ncia de decl?nio cognitivo associado ao envelhecimento
216

Efeito do tratamento com enalapril sobre a hepatoxicidade induzida pelo acetaminofeno em camundongos

Betto, Mariel Raquel Borges 11 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431346.pdf: 1084858 bytes, checksum: bfb1c0acb189347c0999c9608ad1773c (MD5) Previous issue date: 2011-03-11 / Introdu??o: O acetaminofeno (APAP) ? um potente agente analg?sico e antipir?tico, com fraco efeito anti-inflamat?rio. Apesar de sua efic?cia, a utiliza??o de doses elevadas de APAP est? associada ? severa hepatotoxicidade. Tem sido sugerido que o tratamento com inibidores da enzima conversora de angiotensina (ECA), como o captopril, poderia apresentar efeitos protetores na intoxica??o aguda induzida por APAP, embora n?o existam evid?ncias suficientes para comprovar este efeito. Neste contexto, o presente estudo investigou os efeitos do tratamento com um potente inibidor da ECA, o enalapril, sobre a hepatotoxicidade induzida por APAP em camundongos. M?todos: Camundongos machos e f?meos C57BL/6 (6-10 por grupo, 20-25 g) foram utilizados. Todos os protocolos experimentais foram aprovados pelo Comit? de ?tica para o Uso de Animais (09/00119 PUCRS). Para o tratamento profil?tico, os animais foram pr?-tratados oralmente com enalapril (30 mg/kg), uma vez por dia, durante 4 dias antes da administra??o de APAP. No quinto dia, a hepatotoxicidade foi induzida por uma dose ?nica de APAP (400 mg/kg, i.p.). Os animais receberam duas doses adicionais de enalapril 1 h antes, e 6 h ap?s a administra??o de APAP. Os camundongos foram submetidos ? eutan?sia 24 h ap?s a inje??o de APAP. Os par?metros avaliados foram: altera??es macrosc?picas e histol?gicas dos f?gados, n?veis s?ricos de alanina transaminase (ALT) e aspartato transaminase (AST), atividade da catalase (CAT) e concentra??o de glutationa reduzida (GSH), migra??o de neutr?filos (MPO) e produ??o de TNFα em fatias de f?gado e, express?o de caspase-3, por imunoistoqu?mica. Os efeitos do enalapril tamb?m foram avaliados sobre estes mesmos par?metros, em um protocolo terap?utico, em que os animais receberam APAP (400 mg/kg, i.p.) e o enalapril (30mg/kg) foi administrado 3 h ap?s. Posteriormente, os camundongos receberam mais tr?s aplica??es de enalapril com intervalos de 3 h cada. A N-acetilciste?na (NAC; 50 mg/kg) foi utilizada como controle positivo, nos mesmos intervalos de tempo. Resultados: A administra??o profil?tica oral de enalapril produziu uma redu??o significativa da hepatotoxicidade induzida por APAP, de acordo com a avalia??o macrosc?pica dos f?gados (71 ? 10 %). A avalia??o histol?gica revelou que as amostras obtidas de animais controle APAP apresentaram necrose em tr?s a quatro camadas de hepat?citos, acompanhada por camadas de degenera??o centrolobular, enquanto que os animais pr?-tratados com enalapril mostraram m?nima necrose ou nenhuma mudan?a. Ademais, o pr?-tratamento com enalapril reduziu visivelmente a express?o de caspase-3, indicando interfer?ncia com apoptose de c?lulas hep?ticas. O enalapril tamb?m produziu uma inibi??o acentuada das enzimas CAT e GSH no f?gado (72 ? 11 % e 90 ? 11 %, respectivamente). Al?m disso, os animais pr?-tratados com enalapril apresentaram uma redu??o acentuada dos n?veis s?ricos AST e ALT. As inibi??es observadas foram 86 ? 14 % e, 88 ? 9 %, respectivamente. Ademais, o tratamento com enalapril tamb?m causou uma redu??o da atividade da MPO (82 ? 13 %), embora n?o tenha alterado a produ??o de TNF. Uma redu??o similar de todos os par?metros de hepatoxicidade tamb?m foi observada com o esquema terap?utico de administra??o do enalapril. De acordo com a avalia??o macrosc?pica, o enalapril reduziu significativamente a hepatoxicidade causada por APAP, de forma semelhante ao controle positivo, NAC (79 ? 12 % e 80 ? 20 %, respectivamente). Em rela??o ? avalia??o histol?gica, os resultados foram similares ao tratamento profil?tico. O p?s-tratamento com enalapril ou NAC tamb?m reduziu a express?o de caspase-3. Para a GSH hep?tica, foram observadas inibi??es de 86 ? 15 % e 92 ? 22 %, respectivamente, para os tratamentos com enalapril e NAC. No 13 entanto, para a enzima CAT, n?o houve altera??o significativa com ambos os tratamentos. O esquema terap?utico tamb?m produziu uma redu??o marcante dos n?veis s?ricos de AST (77 ? 5 % e 76 ? 7 %) e ALT (94 ? 3 % e 99 ? 8 %), para enalapril e NAC, respectivamente. A administra??o terap?utica de enalapril ou NAC tamb?m causou uma redu??o significativa da atividade de MPO, com percentagens de inibi??o de 96 ? 6 % e, 98 ? 9 %, respectivamente, embora n?o tenha alterado a produ??o de TNFα. Discuss?o: Os resultados do presente estudo indicam que a administra??o profil?tica de enalapril foi capaz de prevenir a hepatoxicidade causada por APAP. Al?m disto, a utiliza??o de um esquema terap?utico com este inibidor tamb?m foi capaz de prevenir a toxicidade hep?tica causada por APAP, em n?veis compar?veis aos observados com o f?rmaco de refer?ncia NAC. Assim, ? poss?vel sugerir que pacientes sob tratamento com este inibidor s?o menos suscet?veis aos efeitos do APAP.
217

D?ficits de mem?ria associados ao envelhecimento e ao ac?mulo de ferro cerebral : uso de rosuvastatina na estrat?gia de neuroprote??o

Rech, Rafael Luiz 13 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431822.pdf: 631602 bytes, checksum: 9d289abd63882c9ea0f089225adb5921 (MD5) Previous issue date: 2010-08-13 / Ao longo dos anos tem sido relatado o aumento dos n?veis de ferro em regi?es encef?licas de pacientes acometidos por doen?as neurodegenerativas, assim como no envelhecimento normal. Em estudos pr?vios realizados em nosso laborat?rio foi demonstrado que a sobrecarga de ferro no per?odo neonatal induz disfun??o cognitiva em ratos adultos. No presente trabalho, n?s avaliamos os efeitos do tratamento com ferro no per?odo neonatal sobre a cogni??o em ratos idosos. Tamb?m investigamos os efeitos de um tratamento subcr?nico tardio com rosuvastatina em ratos com d?ficits cognitivos induzidos por ferro e pelo envelhecimento. Ratos Wistar machos receberam ve?culo ou 10,0 mg/kg de Fe+2 por via oral do 12? ao 14? dia de vida p?s-natal. Quando os animais atingiram a idade de 23 meses, eles receberam inje??es intraperitoneais de solu??o salina ou de rosuvastatina (0,2 ou 2,0 mg/kg) por 21 dias. Vinte e quatro horas depois da ?ltima inje??o, eles foram submetidos ao treino na tarefa de reconhecimento do objeto novo. As sess?es de teste de reten??o foram realizadas 1,5 e 24 h ap?s a sess?o de treino, a fim de avaliar a mem?ria de curta dura??o e longa dura??o, respectivamente. Os resultados indicaram que os animais envelhecidos que receberam ferro no per?odo neonatal apresentaram d?ficits de mem?ria mais pronunciados do que os tratados com ve?culo, sugerindo que o ferro potencializa os preju?zos da mem?ria associada ao envelhecimento. Nos grupos da rosuvastatina os d?ficits na mem?ria de reconhecimento associados ao tratamento com ferro e ao envelhecimento melhoraram, fornecendo evid?ncias de que as estatinas podem ser consideradas para o tratamento do decl?nio cognitivo associado ao envelhecimento
218

Freq??ncias de alelos e hapl?tipos HLA A, -B e DRB1 em uma amostra de doadores volunt?rios de medula ?ssea do estado do Rio Grande do Sul

Bortolotto, Andr?a Silveira 18 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431855.pdf: 3947634 bytes, checksum: 7beba45e84b6a9adcafc79eb9a9e0deb (MD5) Previous issue date: 2011-03-18 / As mol?culas HLA (Human Leucocyte Antigens) s?o prote?nas codificadas por genes altamente polim?rficos localizados na regi?o do MHC (Major Histocompatibility Complex) no bra?o curto do cromossomo 6 humano. Elas est?o envolvidas em processos de resposta imunol?gica, sendo respons?veis pela apresenta??o de ant?genos aos linf?citos T. O sistema HLA ? altamente informativo em estudos de gen?tica de popula??es, devido ao seu elevado polimorfismo e ao forte desequil?brio de liga??o entre loci pr?ximos. Entre diferentes popula??es podemos observar varia??o tanto na freq??ncia, como na presen?a de alelos e hapl?tipos em determinados grupos. Portanto, o conhecimento de alelos HLA ? uma ferramenta importante para os estudos da origem das popula??es. Al?m disso, sua determina??o contribui para a compreens?o de mecanismos associados ? suscetibilidade ou resist?ncia a determinadas doen?as e em processos de aloca??o de ?rg?os para transplante. A investiga??o da compatibilidade HLA entre doador e receptor ? determinante no sucesso do transplante. No Brasil a elevada taxa de miscigena??o dificulta a busca por um doador compat?vel. Informa??es sobre a diversidade desses alelos na nossa popula??o nos permitem estimar a chance de um paciente em lista encontrar um doador com uma melhor compatibilidade imunol?gica. No Brasil, existem estudos pr?vios de freq??ncia HLA, por?m, no Rio Grande do Sul, essa informa??o ? muito escassa. Nesse trabalho a distribui??o das freq??ncias al?licas, fenot?picas e haplot?picas de HLA A, B e DRB1 foi determinada utilizando uma amostra de 5000 doadores volunt?rios de medula ?ssea cadastrados no REDOME (Registro Brasileiro de Doadores Volunt?rios de Medula ?ssea). Os indiv?duos estudados residem no estado do Rio Grande do Sul e foram classificados com base no grupo ?tnico (4428 caucasianos, 324 mesti?os e 248 negros). A tipagem HLA foi realizada pelo m?todo de PCR-SSO aliado ? tecnologia Luminex. Na amostra total foram identificados 21 grupos al?licos HLA-A, 33 HLA-B and 13 HLA-DRB1. Os grupos al?licos mais freq?entes para cada locus foram: A*02, B*35 e DRB1*13. Os hapl?tipos mais freq?entes foram: A*01 B*08 DRB1*03 nos caucasianos e mesti?os, e A*02 B*15 DRB1*04 nos negros. As freq??ncias al?licas foram comparadas com amostras de diferentes regi?es brasileiras. Na maioria das compara??es n?o foram encontradas diferen?as estatisticamente significativas. Foram observadas maiores diferen?as na compara??o entre os grupos da nossa amostra, mostrando a contribui??o HLA dos diferentes grupos ?tnicos. Esses dados oferecem informa??es para o conhecimento da diversidade HLA na popula??o do Rio Grande do Sul e na busca por um doador mais compat?vel para transplante
219

Estudo sobre subst?ncias inibidoras da oviposi??o em Angiostrongylus SPP. e sua utilidade no tratamento anti-helm?ntico

Franceschina, Cristiane Ceruti 23 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 432345.pdf: 979099 bytes, checksum: 820bba184bdc3f509975d4086e7aaeb4 (MD5) Previous issue date: 2011-03-23 / Angiostrongylus cantonensis ? um nemat?deo de roedores, seus hospedeiros definitivos. Ao infectar o ser humano, um hospedeiro n?o habitual, causa meningoencefalite eosinof?lica. A droga indicada para o tratamento ? o albendazol, por?m n?o existe, at? o presente momento, droga de efic?cia cl?nica demonstrada para o tratamento das angiostrongil?ases. Assim, a id?ia de buscar uma subst?ncia que reduza ou previna a morbidade ? uma alternativa ? abordagem usual de drogas vermicidas. Neste sentido, o presente estudo objetivou verificar o efeito de tr?s subst?ncias com potencial capacidade de inibi??o da oviposi??o em A. cantonensis. Roedores da esp?cie Rattus norvegicus foram inoculados com 100 larvas L3 de A. cantonensis e ap?s 42 dias de infec??o larvas L1 come?aram a ser eliminadas nas fezes. As subst?ncias foram administradas aos animais com 42 dias de infec??o durante 5 dias para a lovastatina (400 mg/Kg) pela via oral, 4 dias para a fenantrolina (20 mg/Kg) pela via intraperitoneal diluindo-se em carboximetilcelulose (CMC) a 1% como coadjuvante e 3 dias, de 12 em 12 horas, para a nitazoxanida (8,3 mg/Kg) pela via oral. Os resultados mostraram um decl?nio na elimina??o de larvas por R. norvegicus quando foi utilizada a nitazoxanida em rela??o aos animais infectados e n?o tratados demonstrando um potencial efeito na inibi??o da oviposi??o deste parasito. Estes resultados demonstram que esta id?ia deve ter continuidade e mais estudos devem ser realizados para aprimorar essa nova hip?tese
220

Estudo de prote?nas do tubo reprodutor de Angiostrongylus spp. para diagn?stico imunol?gico das angiostrongil?ases

Baisch, Renata Ben 29 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 432438.pdf: 2038170 bytes, checksum: 505895940d1e38c8e3925441d22f197d (MD5) Previous issue date: 2011-03-29 / Vermes do g?nero Angiostrongylus s?o parasitos intra-arteriais em roedores. A. costaricensis vive no sistema mesent?rico, enquanto A. cantonensis habita as art?rias pulmonares de ratos. No homem, hospedeiro acidental destas parasitoses, elas causam a gastroenterite eosinof?lica e meningite devido ? migra??o de adultos jovens de A. cantonensis nos tecidos do sistema nervoso central. O exame parasitol?gico de fezes n?o pode ser utilizado para diagn?stico humano das angiostrongil?ases porque n?o s?o encontradas larvas nas fezes, o que torna importante o desenvolvimento de t?cnicas moleculares. Os m?todos de imunodiagn?stico empregando ant?genos brutos apresentam reatividade cruzada com outras parasitoses e tamb?m resultados falso-negativos. Com o objetivo de aprimorar o diagn?stico molecular das angiostrongil?ases, direcionamos os esfor?os na tentativa de reduzir a complexidade dos extratos de ant?genos a fim de encontrar prote?nas mais espec?ficas e sens?veis para o diagn?stico. Primeiramente foi testado o uso de ant?genos de A. cantonensis para o diagn?stico de A. costaricensis pela t?cnica de ELISA. A partir disso, ant?genos de tubo reprodutor (TR) de f?meas de A. cantonensis foram fracionados por diversas t?cnicas e sua reatividade a soros controle foi testada por Western blot (WB). Colunas de prote?na A foram incubadas com soro de pacientes infectados, por?m este fracionamento n?o teve sucesso. Foi realizado o fracionamento subcelular dos extratos TR e com a fra??o de ant?genos de membrana celular (F2) foi realizado o fracionamento por ponto isoel?trico. As fra??es de pH apresentaram reatividade espec?fica aos soros controle positivos quando submetidas ao WB, sugerindo que as prote?nas encontradas possam ser importantes alvos para o diagn?stico das angiostrongil?ases. A possibilidade de clonar as prote?nas de interesse para produ??o em grande escala, poder? constituir fonte permanente de ant?genos com redu??o do volume de trabalho e do emprego de animais no laborat?rio

Page generated in 0.0666 seconds