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RISK FACTORS ASSOCIATED WITH FALLS DURING PREGNANCYDUNNING, KARI KIMBERLY 30 June 2003 (has links)
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Forgotten paths: American transgender legal history, 1955-2009Rose, Katrina Cordray 01 May 2018 (has links)
Transgender law and politics may seem to have been nonexistent prior to the 21st century. This dissertation argues that the timeline of transgender progress should begin much earlier and the measure of success should be recalibrated. As early as 1955, states enacted legislation allowing transsexual persons to change their legal sex status. By the end of the 20th century, over half of America’s states had such statutes. I argue that these should be acknowledged as LGBT civil rights successes as significant as any other.
Most early sexual orientation anti-discrimination laws omitted protections for trans people, based either on a belief that they were not attainable or that trans issues were not even a proper gay rights concern. Often engaging in direct confrontation, trans people in Minnesota demonstrated that that exclusion was not the only possible civil rights path, securing inclusion in local law in 1975 and in state law two decades later, while other states still maintained an exclusionary mindset.
The lesson trans people learned was that if they were not included in such legislation from the outset, the likelihood of being added later was slim. They applied this knowledge to civil rights efforts at the state and federal levels. Gradually, more states did become inclusive, but not until 2007 did a federal proposal include trans-inclusive language. Paradoxically, the circumstances of its failure exacerbated fissures within the LGBT community but also brought most of the community together in favor of inclusion to a degree previously unimaginable.
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The South Carolina Multigenerational Linked Birth Dataset: Developing Social Mobility Measures Across Generations to Understand Racial/Ethnic Disparities in Adverse Birth Outcomes in the US SouthFleischer, Nancy L., Abshire, Chelsea, Margerison, Claire E., Nitcheva, Daniela, Smith, Michael G. 15 June 2019 (has links)
Objectives To describe the creation of a multigenerational linked dataset with social mobility measures for South Carolina (SC), as an example for states in the South and other areas of the country. Methods Using unique identifiers, we linked birth certificates along the maternal line using SC birth certificate data from 1989 to 2014, and compared the subset of records for which linking was possible with two comparison groups on sociodemographic and birth outcome measures. We created four multi-generational social mobility measures using maternal education, paternal education, presence of paternal information, and a summary score incorporating the prior three measures plus payment source for births after 2004. We compared social mobility measures by race/ethnicity. Results Of the 1,366,288 singleton birth certificates in SC from 1989 to 2014, we linked 103,194, resulting in 61,229 unique three-generation units. Mothers and fathers were younger and had lower education, and low birth weight was more common, in the multigenerational linked dataset than in the two comparison groups. Based on the social mobility summary score, only 6.3% of White families were always disadvantaged, compared to 30.4% of Black families and 13.2% of Hispanic families. Moreover, 32.8% of White families were upwardly mobile and 39.1% of Black families were upwardly mobile, but only 29.9% of Hispanic families were upwardly mobile. Conclusions for Practice When states are able to link individuals, birth certificate data may be an excellent source for examining population-level relationships between social mobility and adverse birth outcomes. Due to its location in the Deep South, the multigenerational SC dataset may be particularly useful for understanding racial/ethnic difference in social mobility and birth outcomes.
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Mortalidade neonatal em Santo André / Neonatal mortality in Santo AndréAlmeida, Marcia Furquim de 09 May 1995 (has links)
O objetivo da tese é descrever uma coorte de nascidos vivos e os óbitos neonatais dela derivados e estimar as probabilidades de morte segundo características do recém-nascido, da gestação, do parto e da mãe, bem como das causas de morte. Utilizou-se como fonte de obtenção de dados as Declarações de Nascido Vivo (DN) e de Óbito (DO),documentos básicos dos Sistemas Oficiais de Informação do país. A coorte foi formada por 3225 nascimentos vivos de mães residentes e ocorridos no Munícipio de Santo André, no 1º semestre de 1992. Para a identificação dos óbitos neonatais foi empregada a técnica de \"linkage\", pareando-se as DO com as respectivas DN, obtendo-se 55 óbitos neonatais. A proporção de nascidos vivos de baixo peso ao nascer foi de 6,8 por cento . Obteve-se associação estatisticamente significativa para os nascidos vivos de baixo peso e a presença de gestações de pré-termo, parto normal e cujo nascimento havia ocorrido no hospital público do SUS. Este hospital é referência para as gestações de risco do municipio. Essa associação estava presente também nos recém-nascidos de mães adolescentes e idosas e nos de mães prímiparas ou grandes multíparas. Não se encontrou associação entre o baixo peso ao nascer e sexo, bem como com a variável anotação do nome do pai na DN. Os óbitos concentraram-se no 10 dia de vida (54,5 por cento ).Verificou-se que 94,6 por cento das crianças morreram sem que estas tivessem deixado o hospital após o nascimento. Com relação às causas básicas de morte, as mais frequentes foram as afecções perinatais. A análise das causas múltiplas permitiu uma melhor avaliação da participação da imaturidade/prematuridade e das infecções perinatais no processo que levou a morte. Estas causas estiveram presentes como causa básica ou associada em 63,6 por cento e 25,5 por cento dos óbitos, respectivamente. Os fatores de risco para os óbitos neonatais foram baixo peso ao nascer, gestações de pré-termo e a ausência do registro do nome do pai. Os partos cesareanos foram considerados como fator de confusão para o risco de morte neonatal, o efeito protetor destes partos desapareceu ao se controlar o peso ao nascer. O maior risco de morte encontrado nos nascimentos no hospital público do SUS também deixou de existir ao se controlar a variável peso. Observou-se um risco de morte significativamente maior para os nascidos vivos de baixo peso do sexo masculino que nos do sexo feminino. A categoria de recém-nascidos de baixo peso e de pré-termo apresentou risco de morte 82 vezes maior que os de termo com peso igual ou superior a 2500 gramas. Não se encontrou um risco de morte significativo para os nascidos vivos de mães primíparas ou grandes multíparas e de mães adolescentes ou idosas em relação aos recém-nascidos de mães multíparas e com idade entre 20 e 34 anos. Foram considerados como nascidos vivos de risco os nascimentos de baixo peso. Observou-se um risco de morte significativamente maior por anomalias congênitas e afecções perinatais nos nascimentos de baixo peso que entre aqueles que tinham peso igual ou acima de 2500 gramas. O risco de morte por infecções perinatais foi 94,0 vezes maior nesse grupo de recém-nascidos. Os nascidos vivos de baixo peso do sexo masculino apresentaram uma chance 3,6 vezes mais elevada de morrer por afecções respiratórias que os do sexo feminino deste grupo. Os dados obtidos sugerem que muitos destes óbitos poderiam ter sido evitados se houvesse uma melhor identificação das gestações de risco no pré-natal e fosse assegurada uma adequada atenção ao parto e aos recém-nascidos, bem como indicam que nem todos recém-nascidos de risco receberam os cuidados nescessários após o parto. / A cohort of live births was analysed and the risk of death according to some variables was estimated. The data was obtained from the birth and death certificates. The records were linked, and each death was matched with the birth certificate, in order to identify the neonatal deaths and the survivals of the cohort. It was studied 3,225 live borns of resident mothers of the Santo André Municipality. The births occurred in this area from 01/101/1992 to 06/30/1992. The incidence of low birthweight was 6.8 per cent and the proportion of preterm infants was 5.3 per cent . The low birthweight was associated to the preterm gestation, vaginal deliveries, and to the births which occurred on the SUS public hospital. There was also an association between the low birthweight and the live borns from adolescent and older mothers. The low and high parity were risk factors to the low birthweight. The abscence of notation of the father\'s name on the birth certificate was not associated to the low birthweight. The deaths occurred mainly in the first day of the life (54.5 per cent ) . The data showed that 94.6 per cent of the infant deaths occurred before hospital discharge . The perinatal afections were the leading cause of death. The prematurity/imaturity was assigned as underlying or associated cause in 63.6 per cent of the deaths and the perinatal infections in 25.5 per cent of these deaths. It was found a higher risk of death in low birthweight and preterm newborns and in infants with abscence of the father\'s name on the birth certificate. The cesarean section deliveries showed to be a confounding factor to the neonatal deaths, as well as, the type of the hospital in which the infants were deliveried. The male low birthweight infants presented higher risk of death than the female infants. The low birthweight and preterm babies showed a 82 times higher risk of dying than the normal weight and term infants. The low birthweight newborn showed a higher risk of death from congenital anommalies and perinatal afections. This group of live births, also presented a risk of death from perinatal infections 94.0 times higher than the normal weight babies. The male low birthweigth infants presented 3.6 times higher chance of dying from perinatal respiratory afections than the female newborns of this group. These results suggest that some deaths could be avoided by adequate prenatal, delivery and neonatal care in the maternity wards. The high risk death found in the preterm and very low birth weight infants also suggest that some of these high risk newborns did not had access to neonatal intensive care.
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Noncontributory pensions, cash transfers, and documentation in Brazil and Latin AmericaBrill, Robert Jeffrey 18 December 2013 (has links)
Since 1997, fully noncontributory minimum pensions have been established in many Latin American countries, and have more recently been encouraged as a "zero pillar" of social security by the World Bank and other IFIs. These policies came into being under diverse political regimes and display a range of levels of generosity and universality. Becuase these policies are generally part of a modern bureaucratic welfare state project, they require identity documents, something that many low-income citizens do not possess. States have lowered barriers to the supply of identity documents, and new social policies, like noncontributory pensions and conditional or unconditional cash transfers, have stimulated demand for identity documents among those who do not currently have them. Brazils noncontributory pension, the BPC, has a means test and a large benefit (equivalent to the minimum wage), but requires providing identity documents for all household members. This report discusses the propagation of noncontributory pensions, then examines Brazilian government records to determine the size of the incentive to demand documents in Brazil using a logit model and a more novel survival time regression discontinuity design, raising questions of the relationships between benefit size, universality, document requirements, and poverty. / text
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A necropsia perinatal no campo dos defeitos congênitos e do aconselhamento genéticoMachado, Heloisa Novaes January 2012 (has links)
Submitted by Luis Guilherme Macena (guilhermelg2004@gmail.com) on 2013-04-17T16:25:33Z
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Previous issue date: 2012 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Este estudo teve como propósito avaliar a contribuição dos achados
morfológicos da necropsia perinatal de neomortos com defeitos congênitos
(DC) no aconselhamento genético. Os DC são relevantes na morbimortalidade
infantil e representam impacto desfavorável ao indivíduo no contexto de suas
famílias e da sociedade. De um total de 196 necropsias realizadas no
Departamento de Anatomia Patológica do Instituto Fernandes Figueira,
FIOCRUZ-RJ, em um período de dois anos (março de 2007 a fevereiro de
2009), 143 casos (72,9%) apresentavam DC e, destes, 79 (55,2%)
correspondiam a neomortos. Este grupo constituiu o material desta pesquisa.
Foram revistos os prontuários médicos com o intuito de comparar os dados de
ultrassonografia (USG) do 2º trimestre gestacional e os dados do campo 34
das Declarações de Nascido Vivo (DNV) com os achados morfológicos de
necropsia. Foi feita uma análise estatística de concordância interobservador,
entre os achados de necropsia, os dados de USG e os dados do campo 34 das
DNV, sendo a necropsia considerada padrão-ouro. Os resultados obtidos
mostraram que a necropsia é fundamental, acrescentando dados que podem
modificar o diagnóstico final em 57,7% dos casos, confrontados com USG e em
55,3% dos casos, quando confrontados com o campo 34. Houve discordância
total entre os dois parâmetros de confrontação e os achados de necropsia em
9% e 5,3%, respectivamente, para USG e campo 34. Os índices kappa foram
0,93 (USG) e 0,82(DNV), considerados excelentes na escala de concordância.
Os achados morfológicos de necropsia também permitiram inserir os casos em
categorias etiopatogênicas (classificação apresentada pelo Autor). Tais
achados morfológicos, somados aos dados clínicos, laboratoriais e de imagem,
permitiram a construção de hipóteses diagnósticas, no sentido de ampliar e
refinar o aconselhamento genético. Em 52% do total de casos (22,8%
correspondendo ao grupo malformação isolada; 17,8% ao grupo de disrupção
e 11,3% ao grupo de displasias) este objetivo foi alcançado. Em cerca de 40%
da totalidade dos casos (malformações múltiplas) uma hipótese diagnóstica foi
proposta. Cerca de 8% do total de casos foram considerados indeterminados.
Concluímos que os achados morfológicos da necropsia perinatal nos DC,
obtidos de maneira sistematizada, com documentação fotográfica e radiológica,
fornecem dados essenciais ao raciocínio clínico para a construção de hipóteses
diagnósticas, influenciando o curso do aconselhamento genético. Esta seria
uma medida efetiva, que possibilitaria a discussão dos casos por equipe
multidisciplinar à distância, nos moldes daquelas realizadas no Instituto
Fernandes Figueira, FIOCRUZ-RJ, lembrando sempre a orientação do Estudo
Colaborativo Latino-Americano de Malformações Congênitas (ECLAMC):
“UM CASO NÃO DOCUMENTADO É UM CASO NÃO CONSULTADO” / The aim of this study was to assess the role of the perinatal autopsy of
neonates with congenital defects (CDs) in genetic counseling. Such CDs are
relevant to infantile morbidity and mortality, determining familial and social
disadvantages. Of a total of 196 autopsies performed at the Department of
Anatomical Pathology of the Instituto Fernandes Figueira, FIOCRUZ-RJ, during
a period of two years (March 2007 to February 2009), CDs were identified in
143 (72.9%), of which, 79 (55.2%) corresponded to neonatal deaths,
constituting the object of this research. The medical records were reviewed
aiming at comparing both second gestational trimester ultrasound (US) reports
and data from birth certificates (BCs) with autopsy morphological findings. A
statistical analysis of interobserver agreement involving the autopsy findings,
US reports and BC data was performed, autopsy being considered gold
standard. The results obtained showed that autopsy is fundamental, providing
additional information that could modify the final diagnosis in 57.7% of the
cases, as compared with the US, and in 55.3% of the cases, as compared with
the BCs. Total discrepancy was identified between both parameters of
comparison (US and BCs) and the autopsy findings in 9% and 5.3% of the
cases, respectively. The kappa coefficients for US and BCs were 0.93 and
0.82, respectively, considered excellent in the agreement rating. The autopsy
morphological findings have also allowed the classification of the cases into
etiopathogenetic categories (classification provided by the author). Those
morphological findings, along with clinical, laboratory and imaging data, allowed
the construction of diagnostic hypotheses to widen and refine genetic
counseling. A diagnosis was established in 52% of the cases as follows: 22.8%
corresponding to the group of isolated malformation; 17.8% to the group of
disruption; and 11.3% to the group of dysplasias. In approximately 40% of the
cases (multiple malformations), a diagnostic hypothesis was proposed, and in
nearly 8% of the cases, the diagnosis was considered undetermined. In
conclusion, the morphological findings of perinatal autopsy in cases of CDs,
systematically obtained with photographic and radiological documentation,
provide essential information to clinical reasoning for the construction of
diagnostic hypothesis, influencing the course of genetic counseling. This might
be an effective measure to enable the discussion of cases by multidisciplinary
teams across distances, such as those performed at the Instituto Fernandes
Figueira, FIOCRUZ-RJ. It is worth noting the following guidance provided by the
Latin-American Collaborative Study of Congenital Malformations (ECLAMC):
“AN UNDOCUMENTED CASE IS AN UNRECOVERABLE CASE”
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Qualidade do sistema de informações sobre nascidos vivos em Mato GrossoStevanato, Jaquelline Monte 02 February 2015 (has links)
Submitted by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2017-06-09T17:07:39Z
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Previous issue date: 2015-02-02 / CAPES / Introdução: o Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) tem o objetivo de monitorar as características maternas e neonatais e da assistência à gestação e ao parto. Objetivo: analisar a qualidade dos dados do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos em Mato Grosso, no período de 2000 a 2012. Metodologia: trata-se de um estudo ecológico cuja população foi constituída pelo total de registros sobre nascidos vivos disponíveis no SINASC no estado no período em estudo. Foram utilizados os bancos de dados cedidos pela Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso. A cobertura foi calculada pela razão entre número de nascidos vivos informados e número de nascimentos estimados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Para estimar a completitude das variáveis foi adotado como indicador o percentual de ignorados e em branco, que de acordo com escore utilizado foi considerada excelente inferior a 1%, boa entre 1% e 2,99%, regular entre 3% e 6,99% e ruim superior a 7%. Resultados: a cobertura do SINASC de MT em 2000 foi de 101,3%, com oscilações no decorrer da série histórica e as piores coberturas em 2006 (87,8%) e 2007 (86,9%). Embora a cobertura do sistema em 2012 tenha se aproximado de 100%, a mesma apresentou queda nos últimos três anos analisados. Houve heterogeneidade da cobertura nas Regiões de Saúde, sendo que somente três tiveram tendência decrescente. Quanto à completitude, observou-se que entre os anos de 2000 e 2012 as variáveis maternas idade, raça/cor e escolaridade foram classificadas como excelentes. A variável situação conjugal foi classificada como excelente em praticamente todo o período, porém, apresentou oscilações e a partir de 2008 teve queda de completitude. A ocupação habitual da mãe foi a variável materna que recebeu pior classificação (regular). Com relação à gestação e ao parto, as variáveis tipo de gravidez, tipo de parto e número de consultas de pré-natal foram classificadas como excelentes em todos os anos estudados. Quanto à idade gestacional observou-se aumento de incompletitude entre 2007 e 2011. As variáveis com piores classificações foram número de filhos nascidos vivos e número de perdas fetais/abortos. Dentre as variáveis do recém-nascido, o sexo e o peso ao nascer foram classificadas como excelentes em toda a série histórica. As piores variáveis foram o Apgar no 1º e no 5º minuto. Nas Regiões de Saúde, a idade materna, tipo de gravidez, tipo de parto e sexo do recém-nascido tiveram completitude excelente em todas as regiões, e as piores variáveis foram ocupação habitual, idade gestacional, número de filhos nascidos vivos, número de perdas fetais/abortos, Apgar no 1º e 5º minuto. Verificou-se que a razão do percentual de incompletitude foi menor nos nascimentos ocorridos em hospitais. Conclusão: identificaram-se potencialidades e problemas relativos à cobertura e à completitude do SINASC. De modo geral o sistema em MT possui qualidade satisfatória, reafirmando seu potencial para o reconhecimento e monitoramento das condições de saúde maternas, do recém-nascido e, também da assistência a gestação e ao parto no estado. / ABSTRACT: Introduction: the system of information about Newborn (SINASC) aims to monitor the maternal and neonatal characteristics and of the assistance to the pregnancy and to the childbirth. Aim: analyze the quality of data of the System of Information about Newborn in Mato Grosso, in the period of 2000 to 2012. Methodology: it is an ecological study that the population was constituted by the total of registers about newborns available in SINASC in the state during the period of the study. It was used the data bank yielded by the Secretary of the State of Health of Mato Grosso. The coverage was calculated by the reason between the live births and the number of birth estimated by the Brazilian Institute of Geography and Statistics. To estimate the completeness of the variables was adopted as indicator of the percentage of ignored and in blank, which according to the score used was considered excellent inferior to 1%, good between 1% and 2,99%, regular between 3 and 6,99% and bad superior to 7%. Results: the coverage of SINASC of MT in 2000 was of 101,3%, with fluctuations during the historical series and the worse coverage in 2006 (87,8%) and 2007 (86,9%). Even though the coverage of the system in 2012 was near to 100%, the same presented descent in the last three years analyzed. There was heterogeneity of coverage in the Regions of Health, only three had decreasing tendency. In relation to the completeness, it was observed that between 2000 and 2012 the maternal variables of age, race/colour and schooling were classified as excellent. The variable conjugal situation was classified as excellent in practically all the period, although it presented fluctuations and starting from 2008 it had a fall in completeness. The customary occupation of the mother was the maternal variable that had the worse classification (regular). In relation to the pregnancy and to the childbirth, the variables type of pregnancy, type of birth and number of prenatal appointments were classified as excellent in all the years studied. In relation to the gestational age it was observed an increase of incompleteness between 2007 and 2011. The variables with worst classifications were the number of children born alive and number of fetal loss/abortion. Among the variables of newborn, the sex and the weight were classified as excellent in all the historical series. The worst variables were the Apgar in the 1st and in the 5th minute. In the Regions of Health, the mother age, type of pregnancy, type of birth and the sex of the newborn had excellent completeness in all the regions and the worst variables were customary occupation, pregnancy age, number of children born alive, number of fetal loss/abortion, Apgar in the 1st and 5th minute. It was verified the reason of incompleteness was lower in the birth occurred in hospitals. Conclusion: it was identified potentialities and problems related to the coverage and the completeness of SINASC. In general, the system in MT has satisfactory quality, reassuring its potential to the acknowledge and monitoring of the conditions of maternal health, of the newborn and, also, of the assistance to pregnancy and birth in the state. / RESUMEN: Introducción: el Sistema de la Información sobre Nacidos Vivos (SINASC) tiene el objetivo de monitor las características maternales y neonatales y de la asistencia a la gestación y al parto. Objetivo: analizar la cualidad de los datos del Sistema de Información sobre un estudio ecológico cuyo populación fue constituida por el total de registro sobre nacidos vivos disponibles en el SINASC en el estado en el período en estudio. Fueron utilizados los bancos de datos cedidos por la Secretaria de Estado de Salud de Mato Grosso. La cobertura fue calculada por la razón entre número de nacidos vivos informados y número de nacimientos estimados por el Instituto Brasileño de Geografía y Estadística. Para estimar la completitud de las variables fue adoptado como indicador el porcentual de ignorados y en blancos, que de acuerdo con escore utilizado fue considerada excelente inferior a 1%, buena entre 1% y 2,99%, regular entre 3% y 6,99% y malo superior a 7%. Resultados: la cobertura del SINASC de MT en 2000 fue de 101,3%, con oscilación en el decurso de la serie histórica y las más malas coberturas en 2006 (87,8%) y 2007 (86,9%). Aún que la cobertura del sistema en 2012 tenga se aproximado de 100%, la misma presentó caída en los tres últimos años analizados. Tuvo heterogeneidad de la cobertura en Regiones de Salud, considerando que solamente tres tuvieron tendencia de decreciente. Cuanto la completitud, se observó que entre los años de 2000 y 2012 la variables maternales edad, raza/color y escolaridad como excelente en prácticamente todo el período, sin embargo, presentó oscilaciones y a partir de 2008 tuvo caída de completitud. La ocupación habitual de la madre fue la variable maternal que recibió la peor clasificación (regular). Con relación a la gestación y al parto, las variables tipo de gravidez, tipo de parto y número de consultas de prenatal fueron clasificadas como excelentes en todo los años estudiados. Cuanto la edad gestacional, se observó aumento de incompletitud entre 2007 y 2011. Las variables con peores clasificaciones fueron número de hijos nacidos vivos y número de pérdida fetal/aborto. Entre las variables del recién nascido, el sexo y el peso al nascer fueron clasificadas como excelentes en toda la serie histórica. Las peores variables fueron el Apgar en el primer y en el quinto minuto. En las Regiones de Salud, la edad materna, tipo de gravidez, tipo de parto y sexo del recién nacido tuvieron completitud excelente en todas las regiones y las peores variables fueron ocupación habitual, edad gestacional, número de hijos nacidos vivos, número de pérdidas fetales/abortos, Apgar en primer y quinto minuto. Se verificó que la razón del porcentual de incompletitud fue más pequeño en los nacimientos ocurridos en hospitales. Conclusión: se identificaron potencialidades y problemas relativos a la cobertura y la completitud del SINASC. En general, el sistema en MT tiene cualidad satisfactoria, reafirmando su potencial para el reconocimiento y monitoreo de las condiciones de salud maternas, del recién nacido y, también, de la asistencia y al parto en estado.
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Mortalidade neonatal em Santo André / Neonatal mortality in Santo AndréMarcia Furquim de Almeida 09 May 1995 (has links)
O objetivo da tese é descrever uma coorte de nascidos vivos e os óbitos neonatais dela derivados e estimar as probabilidades de morte segundo características do recém-nascido, da gestação, do parto e da mãe, bem como das causas de morte. Utilizou-se como fonte de obtenção de dados as Declarações de Nascido Vivo (DN) e de Óbito (DO),documentos básicos dos Sistemas Oficiais de Informação do país. A coorte foi formada por 3225 nascimentos vivos de mães residentes e ocorridos no Munícipio de Santo André, no 1º semestre de 1992. Para a identificação dos óbitos neonatais foi empregada a técnica de \"linkage\", pareando-se as DO com as respectivas DN, obtendo-se 55 óbitos neonatais. A proporção de nascidos vivos de baixo peso ao nascer foi de 6,8 por cento . Obteve-se associação estatisticamente significativa para os nascidos vivos de baixo peso e a presença de gestações de pré-termo, parto normal e cujo nascimento havia ocorrido no hospital público do SUS. Este hospital é referência para as gestações de risco do municipio. Essa associação estava presente também nos recém-nascidos de mães adolescentes e idosas e nos de mães prímiparas ou grandes multíparas. Não se encontrou associação entre o baixo peso ao nascer e sexo, bem como com a variável anotação do nome do pai na DN. Os óbitos concentraram-se no 10 dia de vida (54,5 por cento ).Verificou-se que 94,6 por cento das crianças morreram sem que estas tivessem deixado o hospital após o nascimento. Com relação às causas básicas de morte, as mais frequentes foram as afecções perinatais. A análise das causas múltiplas permitiu uma melhor avaliação da participação da imaturidade/prematuridade e das infecções perinatais no processo que levou a morte. Estas causas estiveram presentes como causa básica ou associada em 63,6 por cento e 25,5 por cento dos óbitos, respectivamente. Os fatores de risco para os óbitos neonatais foram baixo peso ao nascer, gestações de pré-termo e a ausência do registro do nome do pai. Os partos cesareanos foram considerados como fator de confusão para o risco de morte neonatal, o efeito protetor destes partos desapareceu ao se controlar o peso ao nascer. O maior risco de morte encontrado nos nascimentos no hospital público do SUS também deixou de existir ao se controlar a variável peso. Observou-se um risco de morte significativamente maior para os nascidos vivos de baixo peso do sexo masculino que nos do sexo feminino. A categoria de recém-nascidos de baixo peso e de pré-termo apresentou risco de morte 82 vezes maior que os de termo com peso igual ou superior a 2500 gramas. Não se encontrou um risco de morte significativo para os nascidos vivos de mães primíparas ou grandes multíparas e de mães adolescentes ou idosas em relação aos recém-nascidos de mães multíparas e com idade entre 20 e 34 anos. Foram considerados como nascidos vivos de risco os nascimentos de baixo peso. Observou-se um risco de morte significativamente maior por anomalias congênitas e afecções perinatais nos nascimentos de baixo peso que entre aqueles que tinham peso igual ou acima de 2500 gramas. O risco de morte por infecções perinatais foi 94,0 vezes maior nesse grupo de recém-nascidos. Os nascidos vivos de baixo peso do sexo masculino apresentaram uma chance 3,6 vezes mais elevada de morrer por afecções respiratórias que os do sexo feminino deste grupo. Os dados obtidos sugerem que muitos destes óbitos poderiam ter sido evitados se houvesse uma melhor identificação das gestações de risco no pré-natal e fosse assegurada uma adequada atenção ao parto e aos recém-nascidos, bem como indicam que nem todos recém-nascidos de risco receberam os cuidados nescessários após o parto. / A cohort of live births was analysed and the risk of death according to some variables was estimated. The data was obtained from the birth and death certificates. The records were linked, and each death was matched with the birth certificate, in order to identify the neonatal deaths and the survivals of the cohort. It was studied 3,225 live borns of resident mothers of the Santo André Municipality. The births occurred in this area from 01/101/1992 to 06/30/1992. The incidence of low birthweight was 6.8 per cent and the proportion of preterm infants was 5.3 per cent . The low birthweight was associated to the preterm gestation, vaginal deliveries, and to the births which occurred on the SUS public hospital. There was also an association between the low birthweight and the live borns from adolescent and older mothers. The low and high parity were risk factors to the low birthweight. The abscence of notation of the father\'s name on the birth certificate was not associated to the low birthweight. The deaths occurred mainly in the first day of the life (54.5 per cent ) . The data showed that 94.6 per cent of the infant deaths occurred before hospital discharge . The perinatal afections were the leading cause of death. The prematurity/imaturity was assigned as underlying or associated cause in 63.6 per cent of the deaths and the perinatal infections in 25.5 per cent of these deaths. It was found a higher risk of death in low birthweight and preterm newborns and in infants with abscence of the father\'s name on the birth certificate. The cesarean section deliveries showed to be a confounding factor to the neonatal deaths, as well as, the type of the hospital in which the infants were deliveried. The male low birthweight infants presented higher risk of death than the female infants. The low birthweight and preterm babies showed a 82 times higher risk of dying than the normal weight and term infants. The low birthweight newborn showed a higher risk of death from congenital anommalies and perinatal afections. This group of live births, also presented a risk of death from perinatal infections 94.0 times higher than the normal weight babies. The male low birthweigth infants presented 3.6 times higher chance of dying from perinatal respiratory afections than the female newborns of this group. These results suggest that some deaths could be avoided by adequate prenatal, delivery and neonatal care in the maternity wards. The high risk death found in the preterm and very low birth weight infants also suggest that some of these high risk newborns did not had access to neonatal intensive care.
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Avaliação da qualidade das informações sobre anomalias congênitas do sistema de informações sobre nascidos vivos / Assessment of quality of information on congenital anomalies of the information system on live birthsLuquetti, Daniela Varela January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Este estudo teve como objetivo avaliar a qualidade da informação sobre anomalias congênitas no Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos em oito hospitais distribuídos em sete municípios do Brasil. Foi avaliada a cobertura, validade de critério e confiabilidade da codificação dos diagnósticos de anomalias congênitas em 2004 e, posteriormente, esta cobertura e validade foi comparada para o ano de 2007. Foram utilizados os bancos de dados do SINASC de 2004 e 2007 destes hospitais, consistindo de 27.945 e 25.905 nascidos vivos respectivamente. Para a validade de critério utilizou-se como padrão-ouro o ECLAMC (Estudo Colaborativo Latino Americano de Malformações Congênitas) e para a análise deconfiabilidade um profissional capacitado do SINASC. Ademais, foram descritas as intervenções realizadas pelos hospitais e suas respectivas Secretarias Municipais de Saúde(SMS) e pelo Ministério da Saúde (MS) no mesmo período. Na análise de 2004, os resultados mostraram uma elevada sub notificação das anomalias congênitas, tanto de anomalias menores como de maiores, pelo SINASC, variando entre 33,5 por cento e 88,6 por cento. A sensibilidade variou de11,4 por cento a 66,5 por cento, a especificidade, valores preditivos positivo e negativo foram maiores que80 por cento. Observou-se uma elevada concordância entre os diagnósticos descritos na declaração de nascido vivo e no ECLAMC. A confiabilidade da codificação, calculada pelo índice kappa, variou de 0,61 a 1,00 para três dígitos da CID-10 e de 0,41 a 0,78 para quatro dígitos. Na comparação entre 2004 e 2007, observou-se a persistência da baixa cobertura em todos os hospitais, exceto por um, com sub notificação de pelo menos 40 por cento das anomalias congênitas. Além disso, verificou-se piora da notificação em dois hospitais. Intervenções foram realizadas em quatro hospitais e duas SMS. Foram realizados cursos de capacitação no diagnóstico e codificação das anomalias congênitas por uma SMS. Concluiu-se que a informação sobre anomalias congênitas no SINASC, tanto em 2004 como em 2007, apresentou baixa cobertura e validade de critério, restringindo o seu uso na determinação das prevalências destas condiçõesno Brasil. A confiabilidade da codificação, apesar de apresentar valores moderados, representauma limitação importante para os estudos epidemiológicos. Poucas intervenções estão sendo realizadas objetivando a melhora da qualidade das informações sobre anomalias congênitas. Com base nos resultados deste estudo recomendamos ações urgentes pelo MS e SMS para o preenchimento deste campo no SINASC, principalmente referente à capacitação dos profissionais, assim como avaliações periódicas da qualidade. / This study aimed to evaluate the birth defects data from the Brazilian birth certificate in
eight hospitals distributed in seven municipalities. We evaluated the case ascertainment, criterion validity and coding reliability of birth defect cases in 2004, and afterwards, the case ascertainment and validity was compared to the year 2007. The birth certificate databases of these hospitals, from 2004 and 2007, were used, consisting of 27,945 e 25,905 live-births, respectively. For the criterion validity we used Latin-American Collaborative Study of Congenital Malformations (ECLAMC) as the gold-standard and for the reliability analysis a trained professional from the birth certificate information system. Besides, the interventions performed by the hospitals and the corresponding Municipal Departments of Health (MDOH) and the Ministry of Health (MOH), in the same period, were described. In the 2004 analysis, minor as well as major birth defects were underreported by the birth
certificate, varying from 33.5% to 88.6%.The sensitivity varied from 11.4% to 66.5%, the
specificity, positive and negative predictive values were all above 80%. We observed a high concordance between the birth defects diagnosis described in the birth certificate and ECLAMC. The coding reliability, calculated by kappa, varied from 0.61 to 1.00 for three digits- and from 0.41 to 0.78 for four digits of the ICD-10. In the comparison between 2004 and 2007, we observed a persistence of the low case ascertainment in all hospitals, except for one, with underreporting of at least 40% of the birth defects. In addition, we verified a significant decrease in reporting in two of the hospitals. Interventions were performed in four hospitals and two MDOHs. Training courses on birth defects diagnosis and coding were only realized by one MDOH. We concluded that the information on birth defects in the birth certificate, in 2004 as well as in 2007, presented low case ascertainment and
criterion validity, restraining its use in the determination of the prevalence of these conditions in Brazil. The coding reliability, even if it presented moderate values, represents
an important limitation for epidemiologic studies. Few interventions are being performed
aiming the improvement of the birth defects information quality. Considering the results
from this study, we recommend urgent initiatives by the MOH and MDOHs for the birth defects data in the birth certificate, especially regarding professional training, as well as periodic quality evaluations.
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Avaliação da qualidade dos dados do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) em São Luís-MA e Ribeirão Preto-SP,D'eça Junior, Aurean 16 December 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-12-16 / The present study aimed to evaluate the quality of information (System coverage, completeness of the data fulfillment and reliability of the information) of SINASC in the city of Ribeirão Preto, São Paulo, through the linkage technique, comparing them to the data obtained from the project entitled Etiology factors of pre-term birth and consequences of perinatal factors on children's health , which studies birth cohorts in São Luís-Maranhão and Ribeirão Preto-São Paulo (BRISA cohort); as well as to analyze and compare the temporal trend of completeness of fulfillment of the variables of SINASC in these two Brazilian cities that make up the study of BRISA cohort, in a time series of 1996-2013. Evaluative study that analyzed the following variables: newborn sex, birth weight, Apgar indices, presence of congenital anomaly, race/color, mother's age, education, marital status, number of living children, length of gestation, type of childbirth, type of pregnancy and number of prenatal visits. The degree of concordance (reliability) of the information was evaluated by Kappa and intraclass correlation coefficients (ICC) for categorical variables and by the Bland-Altman method for numerical variables. Completeness referred to the degree of fulfillment of the field analyzed following the scoring system proposed by Romero and Cunha: excellent, when the variable presents less than 5% of incomplete fulfillment; good (5.0 to 9.9%); regular (10.0 to 19.9%); bad (20.0 to 49.9%) and very bad (50.0% or more). The trend analysis was done by estimation of polynomial regression models. In Ribeirão Preto, the estimated coverage of SINASC, in 2010, classified as good, was 88.3% (95% CI; 87.6% to 89.0%), according to the eight hospitals analyzed. In São Paulo city, the variables that showed nearly perfect or excellent agreement were: hospital of birth, newborn sex, type of pregnancy, type of childbirth, birth weight, maternal age and marital status. The variables number of prenatal visits and length of gestation obtained moderate reliability. The following variables had poor/low reliability: presence of congenital anomaly, race/color, Apgar score at 1st and 5th minutes and number of living children. On the completeness, the variables mother's age, marital status, type of pregnancy, type of childbirth, newborn sex, Apgar scores and birth weight had excellent completeness in the both cities studied. The variables congenital anomaly and race/color of the newborn obtained completeness ranging from bad to very in the capital of Maranhão, unlike the city of Ribeirão Preto, where they had a non-fulfillment percentage of less than 5%. The variable length of gestation showed variation in completeness for all time series, achieving excellence in fulfillment between the years 1999-2010. In Ribeirão Preto, this same variable had excellent completeness between 2000-2013. The chosen polynomial regression models pointed upward trend of non-fulfillment for the variable congenital anomaly in the two cities. In São Luís, the variable marital status had a declining trend for incompleteness, which did not occur in Ribeirão Preto. In São Paulo city, the variable maternal education was presented with decreasing trend of non-fulfillment, which was not evidenced in the capital of Maranhão. The other variables had decreasing trend for the incompleteness in the two cities with statistically significant values in the tested models. This research adds to the evidence of the potential of secondary data as an important source for epidemiological research. Although the results can be translated in advance, it is important to continuously invest in training in order to ensure a system capable of subsidizing policies of intervention and organization of maternal and child health. / Este estudo propôs analisar a qualidade das informações do SINASC nas cidades de São Luís- Maranhão e Ribeirão Preto- São Paulo. Em Ribeirão Preto, a técnica linkage foi utilizada para comparar os dados do SINASC com aqueles obtidos do projeto intitulado Fatores etiológicos do nascimento pré-termo e consequências dos fatores perinatais na saúde da criança, que estuda coortes de nascimentos (coorte BRISA) e a tendência temporal da completitude do preenchimento de variáveis do SINASC por modelos de regressão polinomial foi analisada nestas duas cidades brasileiras, numa série cronológica de 1996-2013. As variáveis analisadas foram: sexo do recém-nascido, peso ao nascer, índices Apgar, presença de anomalia congênita, raça/cor, idade da mãe, escolaridade, situação conjugal, número de filhos vivos, duração da gestação, tipo de parto, tipo de gravidez e número de consultas pré-natal. Em Ribeirão Preto, a cobertura estimada do SINASC, em 2010, classificada como boa, foi de 88,3% (IC95%; 87,6% a 89,0%) segundo os oito hospitais analisados. Na cidade paulista, as variáveis que apresentaram concordância quase perfeita ou excelente foram: hospital de nascimento, sexo do recém-nascido, tipo de gravidez, tipo de parto, peso ao nascer, idade da mãe e situação conjugal. As variáveis número de consultas pré-natal e duração da gestação obtiveram confiabilidade moderada. Tiveram confiabilidade sofrível/fraca as variáveis: presença de anomalia congênita, raça/cor, índice de Apgar no 1° e 5° minutos e número de filhos vivos. Sobre a completitude, as variáveis idade da mãe, estado civil, tipo de gravidez, tipo de parto, sexo do recém-nascido, índices de Apgar e peso ao nascer tiveram excelente completitude nas duas cidades estudadas. As variáveis anomalia congênita e raça/cor do RN obtiveram completitude oscilando entre ruim a muito ruim na capital do Maranhão, ao contrário da cidade de Ribeirão Preto, onde as mesmas tiveram percentual de não preenchimento menor que 5%. Em São Luís, a variável duração da gestação apresentou variação na completitude em toda a série temporal, atingindo excelência no preenchimento entre os anos de 1999-2010. Em Ribeirão Preto, esta mesma variável teve excelente completitude entre 2000-2013. A análise temporal do Sistema nas duas cidades por regressão polinomial evidenciou que a variação no preenchimento de todas as variáveis estudadas não seguiu uma ordem linear, ou seja, toda análise indicou modelos erráticos o que representou a escolha da tendência predominante a cada modelo selecionado que melhor explicava a relação entre completitude de cada variável na série de tempo analisada. Os modelos de regressão polinomial escolhidos apontaram tendência ascendente do não preenchimento para a variável anomalia congênita nas duas cidades. Em São Luís, a variável estado civil teve tendência decrescente para a incompletude, o que não ocorreu em Ribeirão Preto. Na cidade paulista, a variável escolaridade da mãe apresentou-se com tendência decrescente do não preenchimento, o que não se evidenciou na capital maranhense. As demais variáveis tiveram tendência decrescente para a incompletude nas duas cidades com valores estatisticamente significantes nos modelos testados. Da pesquisa, concluiu-se no artigo 1: A cobertura do Sistema na cidade de Ribeirão Preto, classificada como boa revela a necessidade da atenção dos gestores em saúde em ampliar estratégias e investimento em treinamento aos profissionais que preenchem a DNV; importantes variáveis da DNV que tiveram confiabilidade e completitude excelente podem ser utilizadas como cálculo de indicadores de saúde; ainda que o acesso aos serviços de saúde pública em Ribeirão Preto sejam de excelência, as informações do SINASC precisam avançar em estruturação e consolidação de dados robustos afim de que se possa garantir completa e adequada avaliação epidemiológica da saúde materno-infantil. Do artigo 2, pôde-se concluir que: Em ambas as cidades estudadas, o SINASC revelou-se em potencial como fonte de informação epidemiológica de nascimentos; a completitude mostrou-se excelente na maioria das variáveis investigadas e a análise da séria temporal sugere predominância em tendência decrescente do não preenchimento de variáveis do SINASC, configurando avanços. Ainda assim, qualificação profissional e supervisão devem ser garantidos, visto que variáveis ainda apresentam-se com limitações no preenchimento e as causas dessas limitações precisam ser mais detalhadas para que se possam efetivar estratégias de melhorias em seu preenchimento.
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