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Análise da coagulação sanguínea com a administração profilática da desmopressina em cirurgias cardíacas valvares / Analysis of blood coagulation after prophylactic use of desmopressin in heart valve surgeries

Oliveira, Giovanne Santana de 02 February 2018 (has links)
Introdução: A desmopressina, análogo sintético do hormônio hipotalâmico vasopressina, é utilizada em determinadas condições hematológicas hereditárias melhorando a função plaquetária e aumentando os níveis dos fatores de von Willebrand (FvW) e Fator VIII. Entretanto, sua administração na população geral é controversa, necessitando de mais estudos para elucidar sua eficácia como agente hemostático. Objetivo: O objetivo do presente estudo foi avaliar a coagulação sanguínea, clínica e laboratorialmente, após administração profilática da desmopressina em cirurgias cardíacas valvares. Métodos: Estudo clínico prospectivo e randomizado realizado no Instituto do Coração (InCor) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). Foram incluídos 108 pacientes adultos submetidos à cirurgia cardíaca valvar, no período de fevereiro de 2015 a novembro de 2016. Os pacientes foram randomizados e alocados para a administração profilática da desmopressina ou para o grupo controle, na admissão hospitalar. Imediatamente após a reversão da heparina, administrouse a demopressina no grupo da intervenção ou solução placebo no grupo controle. O desfecho foi a análise da coagulação sanguínea e do sangramento perioperatório através dos exames laboratoriais, débito sanguíneo dos drenos cirúrgicos e do consumo de hemocomponentes em 48 horas. Resultados: Os níveis sanguíneos do Fator VIII no tempo 2h (236,5 ± 62,9 vs. 232,3 ± 66,7, P=0,015) foram estatisticamente significantes entre os dois grupos (DDAVP e controle), respectivamente. Os demais testes clássicos da coagulação, assim como a análise viscoelástica e de agregação plaquetária mantiveram-se homogêneos em todos os tempos de coleta entre os dois grupos. O débito dos drenos cirúrgicos, balanço sanguíneo e consumo de hemocomponentes não apresentaram diferenças significantes entre os grupos DDAVP e controle. O tempo de ventilação mecânica apresentou diferença relevante entre os grupos DDAVP e o controle [897 (820 - 1011) vs. 1010 (846 - 1268), em mim, P=0,031], respectivamente. Não houve diferença em relação à incidência de complicações, tempo de internação hospitalar e de UTI ou mesmo de mortalidade em 30 dias. Conclusões: A utilização profilática da desmopressina em cirurgias cardíacas valvares não se mostrou eficaz em exercer efeito hemostático em relação ao grupo controle no presente estudo / Introduction: Desmopressin, a synthetic vasopressin analogue, is used in certain hereditary hematologic conditions, improving platelet function and increasing the levels of von Willebrand factor and factor VIII. However, its use in general population is still controversial, requiring further studies to elucidate its efficacy as a haemostatic agent. Objective: To evaluate blood coagulation, through clinical and laboratorial analysis, after prophylactic use of desmopressin in heart valve surgeries. Methods: A prospective and randomized clinical study was performed in the Heart Institute (InCor) of Hospital das Clínicas, from the Faculty of Medicine, University of São Paulo (HC-FMUSP). A total of 108 adult patients undergoing heart valve surgeries were enrolled from February 2015 to November 2016. Patients were randomly assigned to the prophylactic use of desmopressin or to the control group at the time of hospital admission. Immediately after heparin reversal, demopressin was given in the intervention group or placebo solution in the control group. Blood samples were collected at three different times in all study participants. Blood coagulation and perioperative bleeding were analysed using laboratorial tests, blood flow through surgical drains and the consumption of blood components within 48 hours. Results: Blood levels of Factor VIII at Time 2h (236.5 ± 62.9 vs. 232.3 ± 66.7, P=0.015) were significantly different between the two groups (desmopressin and control), respectively. Classical coagulation tests, as well as viscoelastic and platelet aggregation tests, remained homogeneous at all collection times between the two groups. Flow rate of surgical drains, blood balance and consumption of blood components did not present significant differences between the DDAVP and control groups. Mechanical ventilation time presented a significant difference between the desmopressin and control groups [897 (820 - 1011) vs.1010 (846 - 1268), min, P=0.031], respectively. There was no difference in incidence of complications, length of hospital and ICU stay or even mortality in 30 days. Conclusions: The prophylactic use of desmopressin in heart valve surgeries was not effective in exerting haemostatic effect compared to the control group in this study
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Modeling and Numerical Simulation of the clot detachment from a blood vessel wall

Golyari, Sara 01 1900 (has links)
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Eficácia e segurança da suplementação de ômega 3 em pacientes com a síndrome do anticorpo antifosfolípide primário / Effect and safety of omega-3 supplementation in patients with primary antiphospholipid syndrome

Sheylla Maryelleen Felau Cerqueira 23 November 2017 (has links)
A síndrome do anticorpo antifosfolípide (SAF) é uma doença autoimune sistêmica caracterizada por episódios trombóticos recorrentes e/ou complicações durante a gravidez e presença de anticorpos antifosfolípides séricos (aPL). Os pacientes com SAF apresentam maior risco de aterosclerose e doenças cardiovasculares (DCVs). Estudos sugerem que as células endoteliais desempenham um papel central na patogênese do SAF uma vez que pacientes com SAF apresentam comprometimento da função endotelial quando comparados a controles saudáveis. A suplementação de ácidos graxos poliinsaturados ômega-3 (n-3 PUFA) parece melhorar a função endotelial em pacientes com diabetes tipo 2 (DM2), dislipidemia, e lúpus eritematoso sistêmico. Dessa forma, ela poderia ser de grande relevância clínica na SAF. Objetivo: Avaliar a eficácia da suplementação de PUFA n-3 na função endotelial (desfecho primário) de pacientes com SAF primária. Desfechos secundários incluíram inflamação sistêmica, perfil lipídico e segurança. Métodos: Foi realizado um estudo clínico randomizado de 16 semanas com 22 mulheres adultas com SAF primário. As pacientes foram alocadas aleatoriamente (1: 1) para receber suplementação com placebo (PL) ou n-3 PUFA (w-3). Antes (pré) e após (Pós) 16 semanas de intervenção, elas foram avaliadas quanto a função endotelial (usando tonometria da artéria periférica), marcadores de função endotelial (concentrações circulantes de adesão intercelular molécula-1 [ICAM-1], molécula de adesão vascular-1 [VCAM-1], e-selectina e fibrinogênio), marcadores inflamatórios (concentrações circulantes de proteína C reativa [PCR], IL-6, IL-10, TNF [fator de necrose tumoral] , IL-1ra e IL-1beta), perfil lipídico, segurança (razão internacional normalizada [INR] e efeitos adversos auto-relatados. Resultados: Após a intervenção, o grupo w-3 apresentou aumento significativos no RHI (Índice de Hiperemia reativa) e LnRHI (transformação logarítmica do Índice de hiperemia reativa)q uando comparados com PL (+13% versus -12%, p = 0,06, ES = 0,9 e +23% versus -22%, p = 0,02, ES = 1,0). Não foram observadas alterações nas concentrações de e-selectina, VCAM-1 e fibrinogênio (p > 0,05). Em contrapartida, grupo ?-3 apresentou diminuição nas concentrações circulantes de IL-10 (-4% vs. + 45%, p = 0,04, ES = -0,9) e concentração reduzida não significativa de TNF (-11% vs. + 0,3%, p = 0,12, ES = -0,7), IL-1beta (-22% vs. + 12%, p = 0,2, ES = - 0,7) e ICAM-1 (+ 3% vs. + 48%, p = 0,12, ES = -0,7) quando comparado ao PL após a intervenção. Apesar das concentrações aumentadas de colesterol total e LDL-colesterol (+ 6% vs. -2%, p = 0,07, ES = 0,7; + 11% vs. -0,3%, p = 0,02, ES = 0,8), não foram observadas diferenças entre w -3 e PL na relação LDL-colesterol/HDL-colesterol (+ 7% vs. + 1%, p = 0,4, ES = 0,3) e triglicerídeos (-20% vs. -18%, p = 0,5, ES = -0,06). Nenhuma alteração no INR foi observada e nenhum efeito adverso foi relatado. Conclusão: Suplementação de PUFA n-3 por 16 semanas levou a melhorias na função endotelial e à ligeira diminuição no millieu inflamatório de pacientes com SAF primária bem controlada. Esses resultados dão suporte à suplementação de PUFA n-3 como terapia adjuvante em SAF / Antiphospholipid Syndrome (APS) is a systemic autoimmune disease characterized by recurrent thrombotic episodes and/or complications during pregnancy, and persistent serum antiphospholipid antibodies (aPL). Patients with APS are at increased risk for atherosclerosis and cardiovascular diseases (CVDs). It has been suggested that endothelial cells play a central role in the pathogenesis of APS as patients with APS show impaired endothelial function when compared with their healthy peers. Omega-3 polyunsaturated fatty acid (n-3 PUFA) supplementation has been shown to improve endothelial function in type 2 diabetes (T2D), dyslipidemia, and systemic lupus erythematosus. Thus, it could be of high clinical relevance in APS. Objective: To evaluate the effectiveness of n-3 PUFA supplementation on endothelial function (primary outcome) of patients with primary APS. Secondary outcomes were systemic inflammation, lipid profile, safety, and clinical parameters. Methods: A 16-week randomized clinical trial was conducted with 22 adult women with primary APS. Patients were randomly assigned (1:1) to receive either placebo (PL) or n-3 PUFA (?-3) supplementation. Before (Pre) and after (Post) 16 weeks of the intervention patients were assessed for endothelial function (using peripheral artery tonometry), endothelial function markers (circulating levels of intercellular adhesion molecule-1 [ICAM-1], vascular adhesion molecule-1 [VCAM-1], e-selectin and fibrinogen), inflammatory markers (circulating levels of C-reactive protein [CRP], IL-6, IL-10, TNF, IL-1ra, and IL-1beta), lipid profile, safety (international normalized ratio [INR] and self-reported adverse effects. Results: Following the intervention, w-3 presented significant increases in RHI and LnRHI when compared with PL (+13% vs. -12%, p=0.06, ES=0.9; and +23% vs. -22%, p=0.02, ES=1.0). No changes were observed for e-selectin, VCAM-1 and fibrinogen levels (p > 0.05). In contrast, w-3 showed decreased circulating levels of IL-10 (-4% vs. +45%, p=0.04, ES=-0.9) and nonsignificant decreased levels of TNF (-11% vs. +0.3%, p=0.12, ES=-0.7), IL-1beta (-22% vs. +12%, p=0.2, ES=-0.7), and ICAM-1 (+3% vs. +48%, p=0.12, ES=-0.7) when compared with PL after the intervention. Despite increased levels of total cholesterol and LDL-cholesterol (+6% vs. -2%, p=0.07, ES=0.7; +11% vs. -0.3%, p=0.02, ES=0.8), no differences between ?-3 and PL were observed in LDL-cholesterol/HDL-cholesterol ratio (+7% vs. +1%, p=0.4, ES=0.3) and triglycerides (-20% vs. -18%, p=0.5, ES=-0.06). No changes in INR were observed and no adverse effects were reported. Conclusion: Sixteen weeks of n-3 PUFA supplementation led to improvements in endothelial function and a slight decrease in the inflammatory milieu of patients with well-controlled primary APS. These results support a role of n-3 PUFA supplementation as an adjuvant therapy in APS
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Análise da coagulação sanguínea com a administração profilática da desmopressina em cirurgias cardíacas valvares / Analysis of blood coagulation after prophylactic use of desmopressin in heart valve surgeries

Giovanne Santana de Oliveira 02 February 2018 (has links)
Introdução: A desmopressina, análogo sintético do hormônio hipotalâmico vasopressina, é utilizada em determinadas condições hematológicas hereditárias melhorando a função plaquetária e aumentando os níveis dos fatores de von Willebrand (FvW) e Fator VIII. Entretanto, sua administração na população geral é controversa, necessitando de mais estudos para elucidar sua eficácia como agente hemostático. Objetivo: O objetivo do presente estudo foi avaliar a coagulação sanguínea, clínica e laboratorialmente, após administração profilática da desmopressina em cirurgias cardíacas valvares. Métodos: Estudo clínico prospectivo e randomizado realizado no Instituto do Coração (InCor) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). Foram incluídos 108 pacientes adultos submetidos à cirurgia cardíaca valvar, no período de fevereiro de 2015 a novembro de 2016. Os pacientes foram randomizados e alocados para a administração profilática da desmopressina ou para o grupo controle, na admissão hospitalar. Imediatamente após a reversão da heparina, administrouse a demopressina no grupo da intervenção ou solução placebo no grupo controle. O desfecho foi a análise da coagulação sanguínea e do sangramento perioperatório através dos exames laboratoriais, débito sanguíneo dos drenos cirúrgicos e do consumo de hemocomponentes em 48 horas. Resultados: Os níveis sanguíneos do Fator VIII no tempo 2h (236,5 ± 62,9 vs. 232,3 ± 66,7, P=0,015) foram estatisticamente significantes entre os dois grupos (DDAVP e controle), respectivamente. Os demais testes clássicos da coagulação, assim como a análise viscoelástica e de agregação plaquetária mantiveram-se homogêneos em todos os tempos de coleta entre os dois grupos. O débito dos drenos cirúrgicos, balanço sanguíneo e consumo de hemocomponentes não apresentaram diferenças significantes entre os grupos DDAVP e controle. O tempo de ventilação mecânica apresentou diferença relevante entre os grupos DDAVP e o controle [897 (820 - 1011) vs. 1010 (846 - 1268), em mim, P=0,031], respectivamente. Não houve diferença em relação à incidência de complicações, tempo de internação hospitalar e de UTI ou mesmo de mortalidade em 30 dias. Conclusões: A utilização profilática da desmopressina em cirurgias cardíacas valvares não se mostrou eficaz em exercer efeito hemostático em relação ao grupo controle no presente estudo / Introduction: Desmopressin, a synthetic vasopressin analogue, is used in certain hereditary hematologic conditions, improving platelet function and increasing the levels of von Willebrand factor and factor VIII. However, its use in general population is still controversial, requiring further studies to elucidate its efficacy as a haemostatic agent. Objective: To evaluate blood coagulation, through clinical and laboratorial analysis, after prophylactic use of desmopressin in heart valve surgeries. Methods: A prospective and randomized clinical study was performed in the Heart Institute (InCor) of Hospital das Clínicas, from the Faculty of Medicine, University of São Paulo (HC-FMUSP). A total of 108 adult patients undergoing heart valve surgeries were enrolled from February 2015 to November 2016. Patients were randomly assigned to the prophylactic use of desmopressin or to the control group at the time of hospital admission. Immediately after heparin reversal, demopressin was given in the intervention group or placebo solution in the control group. Blood samples were collected at three different times in all study participants. Blood coagulation and perioperative bleeding were analysed using laboratorial tests, blood flow through surgical drains and the consumption of blood components within 48 hours. Results: Blood levels of Factor VIII at Time 2h (236.5 ± 62.9 vs. 232.3 ± 66.7, P=0.015) were significantly different between the two groups (desmopressin and control), respectively. Classical coagulation tests, as well as viscoelastic and platelet aggregation tests, remained homogeneous at all collection times between the two groups. Flow rate of surgical drains, blood balance and consumption of blood components did not present significant differences between the DDAVP and control groups. Mechanical ventilation time presented a significant difference between the desmopressin and control groups [897 (820 - 1011) vs.1010 (846 - 1268), min, P=0.031], respectively. There was no difference in incidence of complications, length of hospital and ICU stay or even mortality in 30 days. Conclusions: The prophylactic use of desmopressin in heart valve surgeries was not effective in exerting haemostatic effect compared to the control group in this study
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Estudo do perfil de coagulação em pacientes oncológicos com injúria renal aguda / Study of coagulation profile in cancer patients with acute kidney injury

James Hung 04 March 2015 (has links)
Introdução: Pacientes com câncer frequentemente apresentam distúrbios de coagulação, que podem se manifestar clinicamente na forma de trombose ou simples alterações nos exames de hemostasia. A injúria renal aguda (IRA) é comum em pacientes oncológicos e pode ocorrer como consequência do próprio câncer; do tratamento; ou sepse secundária à imunossupressão causada pela quimioterapia. A IRA é encontrada em até 67% dos pacientes em UTI e está associada à alta mortalidade, além de resultar em maior custo e tempo na internação hospitalar. O sangramento causado pela uremia é uma complicação que pode ocorrer em pacientes com falência renal. O efeito da interação da IRA na coagulação dos pacientes com câncer ainda não está elucidado. Objetivo: Estudar o perfil de coagulação dos pacientes oncológicos com sepse grave ou choque séptico e avaliar o efeito da IRA na coagulação destes pacientes. Critérios de inclusão: pacientes maiores de 18 anos, portadores de tumores sólidos ou hematológicos, admitidos na UTI do ICESP com diagnóstico de sepse grave ou choque séptico. Critérios de exclusão: pacientes com insuficiência renal crônica em programa regular de diálise e pacientes com coagulopatia prévia ou história familiar de coagulopatia. Métodos: Foram estudados pacientes admitidos no período de agosto de 2012 a janeiro de 2014. A coleta de exames de sangue foi realizada no momento da admissão na UTI e ao apresentar IRA, pelo critério AKIN. O perfil de coagulação estudado compreendeu: TP, TTPa, D-dímero, fibrinogênio, fator VIII, avaliação de adesão e agregação plaquetária com Impact-R®, tromboelastografia e avaliação da geração de trombina. Dados clínicos e epidemiológicos foram obtidos a partir dos prontuários. Resultados: foram incluídos 144 pacientes na análise final. As características foram semelhantes nos grupos em relação à idade, IMC, sexo, e comorbidades tais como, hipertensão arterial e diabetes mellitus. Os testes convencionais de coagulação (TP, TT, TTPa) estavam alterados no grupo com IRA. Entretanto, a análise da coagulação pela tromboelastografia não demonstrou diferença entre os grupos com IRA comparados com o grupo que não apresentou IRA. A análise da função plaquetária pelo Impact-R® revelou que a uremia não piorou a adesão e agregação plaquetária. Observou-se que houve menor geração de trombina e nível de Ddímero mais elevado no grupo com IRA AKIN3. Regressão logística multivariada demonstrou que a necessidade de ventilação mecânica, nível de proteína C reativa mais elevada, e IRA estavam associados à maior mortalidade. Maior geração de trombina estava associada à menor mortalidade. Conclusão: a IRA em pacientes críticos oncológicos com sepse ou choque séptico está associada ao alargamento dos testes de coagulação convencionais (TP, TT, TTPa), devido à deficiência de alguns fatores de coagulação. Entretanto, a tromboelastografia, que analisa a hemostasia global do paciente, apresentou resultado normal devido à hiperativação da função plaquetária. O acúmulo de toxinas urêmicas, devido à injúria renal aguda, não levou à piora da função plaquetária. Pelo contrário, houve até um aumento na agregação e adesão plaquetária nos pacientes oncológicos. / Introduction: Patients with cancer often have coagulation disorders, which may manifest clinically as thrombosis or simple changes in hemostasis tests. Acute kidney injury (AKI) is frequent in cancer patients and may occur as a consequence of the cancer itself or due to the treatment or sepsis secondary to immunosuppression caused by chemotherapy. AKI is found in up to 67% of ICU (Intensive Care Unit) patients, associated with high mortality, and resulting in increased cost and stay in the hospital. Bleeding caused by uremia is a complication that can occur in patients with renal failure. The effect of the interaction between AKI and coagulation in cancer patients has not been yet elucidated. Objectives: To analyse the coagulation profile in cancer patients with severe sepsis or septic shock and evaluate the effect of AKI in the coagulation profile. Inclusion criteria: patients older than 18 years old with solid or hematological tumors admitted to the ICU, diagnosed with severe sepsis or septic shock. Exclusion criteria: patients with chronic renal failure undergoing regular dialysis program and patients with previous coagulopathy or family history of coagulopathy. Methods: We studied patients admitted to the ICU between August 2012 and January 2014. The collection of blood samples was performed at the time of ICU admission and at the time of AKI, according to the AKIN criteria. The coagulation profile included: PT, aPTT, D-dimer, fibrinogen, factor VIII, platelet adhesion and aggregation, thromboelastography and evaluation of thrombin generation. Clinical and epidemiological data were obtained from medical records. Results: A total of 144 patients was included in the final analysis. The following characteristics were similar between groups: age, BMI, gender, and comorbidities such as hypertension and diabetes mellitus. Conventional coagulation tests results (PT, TT, aPTT) were altered in the group with AKI. However, analysis of coagulation by thromboelastography showed no difference between groups with AKI compared with the group without AKI. Platelet function analysis by Impact-R® revealed that uremia has not worsened platelet adhesion and aggregation. It was observed that there was less thrombin generation and higher D-dimer level in the AKIN3 group. Multivariate logistic regression showed that the need for mechanical ventilation, higher level of C-reactive protein, and AKI were associated with higher mortality. Higher thrombin generation was associated with lower mortality. Conclusions: AKI in critically ill cancer patients with sepsis or septic shock is associated with abnormalities of conventional coagulation tests (PT, TT, aPTT) due to some coagulation factors deficiency. However, thromboelastography which analyzes the global hemostasis presented a normal result, probably due to platelet function hyperactivation. Furthermore, the accumulation of uremic toxins due to acute kidney injury did not worsen platelet function in cancer patients
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Fibrinogenio, FVII, FVIII, FIX, FX e FXI como fatores de risco para tromboembolismo venoso em pacientes de uma população brasileira / Fibrinogen, FVII, FVIII, FIX, FX and FXI as risk factors for venous throembolism among patients of a Brazilian population

Mello, Tayana Bezerra Teixeira 07 May 2006 (has links)
Orientador: Joyce Maria Annichinno-Bizzacchi / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-08T02:29:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mello_TayanaBezerraTeixeira_D.pdf: 2343820 bytes, checksum: be3d8e4b057cd84ec6771c67b8b1407d (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: Nos últimos anos tem sido demonstrada uma associação entre níveis elevados de certos fatores da coagulação e risco de tromboembolismo venoso (TEV). Entretanto, o número de estudos é pequeno e a maioria estão restritos a populações caucasóides. Neste estudo caso-controle emparelhado por idade, sexo e etnia investigamos os níveis plasmáticos do fibrinogênio, FVII, FVIII, FIX, FX, FXI, FvW e grupo sanguíneo (GS) ABO no risco trombótico. Foram analisados 175 pacientes com TEV (122 mulheres e 53 homens), com idade mediana de 36 anos (13-63), acompanhados no Ambulatório de Hemostasia da Unicamp no período de julho de 2002 a julho de 2005. Na análise univariada, níveis elevados de FVIII (OR: 5,3 IC95% 2,9-9,6), FvW (OR: 4,9 IC95% 2,7-8,9), FIX (OR: 2,4 IC95% 1,3-4,4), FXI (OR: 2,1 IC95% 1,1-4,0) e GS não O (OR: 3,0 IC95% 1,9-4,6) foram fatores de risco para TEV. O FVIII, FvW e GS não O foram associados ao risco tanto em membro inferior como em sítio incomum da doença. A análise de todas estas variáveis, segundo critério de seleção ¿stepwise¿, mostrou o FVIII (OR: 3,1 IC95% 1,6-6,0), FvW (OR:2,8 IC95% 1,4-5,4) e o GS não-O (OR:2,2 IC95% 1,3-3,5) como fatores de risco independentes para TEV e que o FIX e FXI agiram sinergicamente a estas variáveis no acréscimo do risco trombótico. Risco de recorrência foi conferido por elevações do FIX (OR: 4,7 IC95% 1,8-11,9) e FXI (OR: 3,4 IC95% 1,8-8,7). Os determinantes dos níveis plasmáticos do FVIII não estão totalmente esclarecidos. Como a LRP (Low density lipoprotein receptor related protein) tem um papel no catabolismo do FVIII, foram pesquisados os polimorfimos C200T, o A775P e o D2080N no gene codificador dessa proteína, como fator de risco para TEV e a influência dos mesmos sobre os níveis do FVIII e FvW. Não houve diferença nas prevalências destes polimorfismos entre pacientes e controles. No entanto, no grupo-controle, o genótipo DN, do polimorfismo D2080N, foi associado a menores concentrações do FVIII (77,4 UI/dl) e FvW (70,2 UI/dl), quando comparado ao genótipo DD (127 UI/dl e 108,4 UI/dl, respectivamente p<0,05). Em conclusão, nesta população brasileira miscigenada, o FVIII, FvW , FIX, FXI e GS não O foram associados ao risco de TEV e o polimorfismo D2080N, no gene da LRP, interferiu com os níveis plasmáticos de FVIII e FvW / Abstract: During the last years an association between high levels of certain coagulation factors and the risk for venous thromboembolism (VTE) has been demonstrated. The number of studies, however, is small, and most of them are restricted to Caucasian populations. In this case control study, matched for age, sex and ethnicity, we investigated the plasma levels of fibrinogen, FVII, FVIII, FIX, FX, FXI, vWF and the ABO blood group (BG) in the thrombotic risk. It was analyzed 175 patients with VTE (122 women and 53 men), median age 36 years (13-63), followed at the hemostasis outpatient clinic at the State University of Campinas ¿ UNICAMP, between July 2002 and July 2005. In univariate analysis, elevated levels of FVIII (OR: 5.3 95%CI 2.9-9.6), FvW (OR: 4.9 95%CI 2.7-8.9), FIX (OR: 2.4 95%CI 1.3-4.4), FXI (OR: 2.1 95%CI 1.1-4.0) and non O BG (OR: 3.0 95%CI 1.9-4.6) were risk factors for VTE. FVIII, FvW and non O BG were associated with the risk both in lower limbs and unusual sites of disease. Analysis of all these variables by stepwise selection criteria showed FVIII (OR:3.1 95%CI 1.6-6.0), FvW (OR:2.8 95%CI 1.4-5.4) and non O BG (OR:2.2 95%CI 1.3-3.5) as independent risk factors for VTE, and FIX and FXI increased synergistically the risk of thrombosis of these variables. Risk of recurrence was conferred by FIX (OR:4.7 IC95% 1.8-11.9) and FXI (OR:3.4 IC95% 1.8-8.7). The FVIII plasma levels determinants are not well established. Since LRP (Low density lipoprotein receptor related protein) has a role in the catabolism of FVIII, we evaluated the C200T, A775P and, D2080N polymorphisms in the gene coding of this protein, as risk factor for VTE and their influence upon the levels of FVIII and vWF. There was no difference regarding the prevalence of these polymorphisms between patients and controls. However, in the control group, the DN genotype, of the D2080N polymorphism, was associated with lower concentrations of FVIII (77.4 UI/dl) and vWF (70.2 UI/dl), when compared to DD genotype (127 UI/dl e 108.4 UI/dl, respectively p<0.05). In conclusion, in these Brazilian miscigenous population, increased levels of FVIII, FvW, FIX, FXI and non O BG were associated with VTE risk and the D2080N polymorphism, in the LRP gene, influenced plasma levels of FVIII and vWF / Doutorado / Biologia Estrutural, Celular, Molecular e do Desenvolvimento / Doutor em Fisiopatologia Medica
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Análise proteômica do complexo salivar da sanguessuga Haementeria depressa / Proteomic analysis of the salivary complex from the leech Haementeria depressa

Maria Esther Ricci da Silva 01 October 2004 (has links)
O complexo salivar da sanguessuga H. depressa é composto pelas glândulas salivares e probóscide. Análises bidimensionais (2D) mostraram que a maioria das proteínas apresentam pI entre 3.5 à 9.5 e MM entre 10 à 105 kDa. O mapa 2D do complexo salivar apresentou 352 spots totais, sendo 249 exclusivos da saliva (corado por nitrato de prata) e 219 spots totais (corado por Coomassie Blue). As proteínas foram identificadas após sequenciamento tandem MS (proteoma) pela complementariedade às sequências traduzidas do cDNA (transcriptoma). As proteínas mais abundantes foram: antiagregante plaquetário; miohemeritrina e anidrase carbônica. Estas proteínas devem exercer um papel na digestão ou anticoagulação do sangue durante a alimentação. A zimografia também identificou uma protease gelatinolítica (45 kDa). Porém, lefaxin (inibidor de FXa) e hementerina (fibrinogenolítico e inibidor de agregação plaquetária) não foram identificados por estas técnicas biotecnológicas, o que mostra a necessidade de técnicas adicionais para a completa elucidação da constituição desta amostra. / The salivary complex from H. depressa leech is composed of salivary gland and proboscis. Two-dimensional (2D) analysis showed that majority of proteins have pI from 3.5 to 9.5 and MW from 10 to 105 kDa. The 2D gel of salivary complex showed 352 total spots, 249 of them were from saliva (silver stained) and 219 total spots (Coomassie Blue stained). Proteins were identified after tandem MS sequencing (proteome) and complementar analysis of translated sequences from cDNA (transcriptome). The most abundant proteins were: antiplatelet protein; myohemerytrin; carbonic anhydrase. These proteins may have a role in digestion or antihemostatic system during blood feeding. The zymographic assay identified a gelatinolytic protein (45 kDa). But, lefaxin (inhibitor of Fxa) and hementerin (fibrinogenolytic and antiplatelet function) were not identified by these biotechonolgical techniques, showing that additional techniques are necessary for complete knowledge about the composition of this sample.
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Initiation of blood coagulation - Evaluating the relevance of specific surface functionalities using self assembled monolayers

Fischer, Marion 24 June 2010 (has links)
The surface of biomaterials can induce contacting blood to coagulate, similar to the response initiated by injured blood vessels to control blood loss. This poses a challenge to the use of biomaterials as the resulting coagulation can impair the performance of hemocompatible devices such as catheters, vascular stents and various extracorporeal tubings [1], what can moreover cause severe host reactions like embolism and infarction. Biomaterial induced coagulation processes limit the therapeutic use of medical products, what motivates the need for a better understanding of the basic mechanisms leading to this bio-incompatibility [2] in order to define modification strategies towards improved biomaterials [3]. Several approaches for the enhancement of hemocompatible surfaces include passive and active strategies for surface modifications. The materials’ chemical-physical properties like surface chemistry, wettability and polarity are parameters of passive modification approaches for improved hemocompatibility and are the focus of the present work. In the present study self assembled monolayers with different surface functionalities (-COOH, -OH, -CH3) were applied as well as two-component-layers with varying fractions of these, as they allow a defined graduation of surface wettability and charge. The ease of control over these parameters given by these model surfaces enables the evaluation of the influence of specific surface-properties on biological responses. To evaluate the effects of different surface chemistry on initial mechanisms of biomaterial induced coagulation, the surfaces were incubated with protein solution, human plasma, blood cell fractions or fresh heparinised human whole blood. Indicative hemocompatibility parameters were subsequently analysed focusing on protein adsorption, coagulation activation, contact activation (intrinsic/ enhancer pathway), impact of tissue factor (extrinsic/ activator pathway) and cellular systems (blood platelets and leukocytes).
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Delivery of CRISPR/Cas9 RNAs into Blood Cells of Zebrafish: Potential for Genome Editing in Somatic Cells

Schneider, Sara Jane 08 1900 (has links)
Factor VIII is a clotting factor found on the intrinsic side of the coagulation cascade. A mutation in the factor VIII gene causes the disease Hemophilia A, for which there is no cure. The most common treatment is administration of recombinant factor VIII. However, this can cause an immune response that renders the treatment ineffective in certain hemophilia patients. For this reason a new treatment, or cure, needs to be developed. Gene editing is one solution to correcting the factor VIII mutation. CRISPR/Cas9 mediated gene editing introduces a double stranded break in the genomic DNA. Where this break occurs repair mechanisms cause insertions and deletions, or if a template oligonucleotide can be provided point mutations could be introduced or corrected. However, to accomplish this goal for editing factor VIII mutations, a way to deliver the components of CRISPR/Cas9 into somatic cells is needed. In this study, I confirmed that the CRISPR/Cas9 system was able to create a mutation in the factor VIII gene in zebrafish. I also showed that the components of CRISPR/Cas9 could be piggybacked by vivo morpholino into a variety of blood cells. This study also confirmed that the vivo morpholino did not interfere with the gRNA binding to the DNA, or Cas9 protein inducing the double stranded break.
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Safety of intramuscular COVID-19 vaccination in patients with haemophilia

Tiede, Andreas, Leise, Hendrik, Horneff, Silvia, Oldenburg, Johannes, Halimeh, Susan, Heller, Christine, Königs, Christoph, Holstein, Katharina, Pfrepper, Christian 04 January 2024 (has links)
Background: Guidelines recommend that patients with haemophilia should preferably receive vaccination subcutaneously. COVID-19 and other vaccines, however, are only licenced for intramuscular application. Aims: To assess the safety of intramuscular COVID-19 vaccination in patients living with haemophilia. Methods: Part A of this prospective observational study enrolled consecutive patients with haemophilia A (HA) and B (HB) of all ages and severities and assessed injection site bleeding and other complications within 30 days of vaccination. Part B enrolled patients providing informed consent for detailed data collection including medication and prophylaxis around the time of vaccination. Logistic regression was performed to assess potential risk factors for bleeding. Results: Four hundred and sixty-one patients were enrolled into part A. The primary endpoint injection site bleeding occurred in seven patients (1.5%, 95% confidence interval .7–3.1%). Comprehensive analysis of 214 patients (404 vaccinations, part B) revealed that 97% of patients with severe haemophilia had prophylaxis before vaccination, either as part of their routine prophylaxis or using additional doses. 56% and 30% of patients with moderate and mild haemophilia, respectively, received prophylaxis before vaccination. Among the seven bleeds recorded, three occurred when intramuscular vaccination was done without prophylaxis (odds ratio 12). Conclusions: This is the first prospective study reporting on the safety of intramuscular vaccination in haemophilia. The rate of injection site bleeding was low in mild haemophilia, and in moderate and severe haemophilia if patients received factor prophylaxis.

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