• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 7
  • Tagged with
  • 7
  • 7
  • 7
  • 6
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

EFEITOS TÓXICOS DA EXPOSIÇÃO AGUDA E SUBAGUDA A FRAÇÃO ACETATO DE ETILA DA CASCA DA Scutia buxifolia Reissk EM CAMUNDONGOS. / EFFECTS TOXIC OF EXPOSURE TO ACUTE AND SUBACUTE ETHYL ACETATE FRACTION FROM THE BARK OF Scutia buxifolia Reissk IN MICE.

Silva, Andreia Regina Haas da 07 March 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Plant belonging to the family Rhamnaceae, the Scutia buxifolia is a small tree. In Brazil occurs in Paraná, Santa Catarina and Rio Grande do Sul and in these places, is popularly known as coronilha . By infusing water in the bark and leaves, S. buxifolia it is used as a cardiotonic, antihypertensive and diuretic substance. This study aimed to evaluate the acute and subacute toxicity of the ethyl acetate fraction of the stem bark of S. buxifolia in male and female mice. As methodology guidelines of the Organization for Economic Cooperation and Development (OECD-guidelines 423 and 407). In the analysis of acute toxicity, a single dose of 2000 mg/kg of S. buxifolia was administered orally to both sexes mice. Mortality, biochemical and hematological parameters were evaluated. The study of subacute toxicity, the plant was administered orally to the animals, males and females, at doses of 100, 200 and 400 mg/kg/day for 28 days. Behavioral changes, body weight gain, food intake, biochemical, hematological and histological parameters were analyzed. In acute exposure, no behavioral changes were found. However, caused a decrease in platelet levels in mice and male and female reduction in leukocyte levels only in females. In subacute toxicity study, no behavioral changes were observed in body weight gain and food intake in mice of both sexes. There was a reduction in glucose levels in male mice treated with 200 and 400 mg/kg S. buxifolia and activity of aspartate aminotransferase (AST) was increased in treated male mice with S. buxifolia at the highest dose. In relation hematological parameters, male mice showed a reduction in hemoglobin (HGB) and hematocrit (HCT), when treated with 400 mg/kg of plant fraction. The females showed no change in biochemical and hematological parameters. Histopathological examination of liver tissue showed small changes that were consistent with the biochemical changes observed. Histopathological changes were also observed in the kidneys of animals treated with 400 mg/kg of plant fraction. As the evaluation of acute toxicity by oral administration ethyl acetate fraction from the bark of S. buxifolia of can be classified as safe (category 5), according to the OECD guide. However, the changes observed after subacute administration with high doses of extract, ethyl acetate fraction of the stem bark of S. buxifolia suggest that repeated administration of the plant fraction can cause liver, kidney and hematologic adverse effects. / Planta pertencente à família Rhamnaceae, a Scutia buxifolia é uma árvore de pequeno porte. No Brasil ocorre no Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul e, nestes locais, é conhecida popularmente como coronilha. Através da infusão em água da casca do tronco e das folhas, a S. buxifolia é utilizada com propriedades hipotensora, diurética e cardiotônica. Este trabalho teve como objetivo avaliar a toxicidade aguda e subaguda da fração acetato de etila da casca do caule de S. buxifolia em camundongos machos e fêmeas. Como metodologia foi utilizada as diretrizes da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE diretrizes 423 e 407). Na análise da toxicidade aguda, uma única dose de 2000 mg/kg de S. buxifolia foi administrada oralmente a camundongos de ambos os sexos. Mortalidade, parâmetros bioquímicos e hematológicos foram avaliados. No estudo de toxicidade subaguda, a fração da planta foi administrada oralmente aos animais, machos e fêmeas, em doses de 100, 200 e 400 mg/kg/dia durante 28 dias. Alterações comportamentais, ganho de peso corporal, consumo alimentar e parâmetros bioquímicos, hematológicos e histológicos foram analisados. Na exposição aguda, não foram encontradas alterações comportamentais. Entretanto, causou diminuição nos níveis de plaquetas nos camundongos machos e fêmeas e redução nos níveis de leucócitos, somente nas fêmeas. No estudo de toxicidade subaguda, não foi observada alteração comportamental, no ganho de peso corporal e na ingestão alimentar em camundongos de ambos os sexos. Houve redução nos níveis de glicose nos camundongos machos tratados com 200 e 400 mg/kg de S. buxifolia e a atividade de aspartato aminotransferase (AST) foi aumentada nos camundongos machos tratados com S. buxifolia na dose mais alta. Em relação aos parâmetros hematológicos, os camundongos machos apresentaram uma redução nos níveis de hemoglobina (HGB) e do hematócrito (HCT), quando tratados com 400 mg/kg da fração da planta. As fêmeas não mostraram mudança nos parâmetros bioquímicos e hematológicos. O exame histopatológico do tecido hepático mostrou pequenas alterações que foram consistentes com as variações bioquímicas observadas. Alterações histopatológicas também foram observadas no rim de animais tratados com 400 mg/kg dasfração da planta. Conforme avaliação da toxicidade aguda, a administração por via oral da fração acetato de etila da casca do caule de S. buxifolia pode ser classificada como segura (categoria 5), de acordo com o guia da OCDE. No entanto, as alterações observadas após a administração subaguda com altas doses de extrato, fração acetato de etila, da casca do caule da S. buxifolia, sugerem que a administração repetida da fração dessa planta pode causar efeitos adversos hepáticos, renais e hematológicos.
2

POTENCIAL TERAPÊUTICO DO EXTRATO METANÓLICO DE CONDALIA BUXIFOLIA REISSEK NO CONTROLE DA DOR AGUDA: ESTUDO DO MECANISMO DE AÇÃO

Simões, Róli Rodrigues 06 August 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The medicinal plant Condalia buxifolia has been traditionally used to treat inflammatory processes. The present study aimed to evaluate the phytochemical profile and the analgesic effect of the methanolic extract from the root bark of Condalia buxifolia (MECb) in models of acute pain as well as to investigate the possible adjacente mechanism of its effect in mice. The phytochemical analysis of the extract showed the presence of large amounts of alkaloids. The MECb administered intragastrically 1 hour before the experiments (100 and 300 mg/kg, ig), mimicking the route used in humans (oral), promoted reduction of the nociceptive inflammatory pain (2nd phase) and paw oedema induced by intraplantar (i.pl.) injection of formalin, and its antiedematogenic and analgesic effect lasted until 4 and 6 h after MECb pretreatment. MECb (10-300) also prevented nociception induced by intraperitoneal injection of acetic acid. Furthermore, MECb (100 mg/kg, i.g.) prevented paw oedema and nociception induced by i.pl. injection of capsaicin, acidified saline, and nociception glutamate-induced by i.pl. injection. Centrally, MECb increased the latency to nociceptive stimulation in the hot plate model. Moreover, the opioid system is involved in the mechanism of action of MECb, since its effect (at the dose of 300 mg/kg, i.g.) was reversed by naloxone (an antagonist of opioid receptor). Acute (prolonged) treatment with MECb (100 mg/kg, i.g.) reduced the mechanical and thermal (heat) hyperalgesia caused by plantar incision (PI), a model of postoperative pain; and prevented the increase of the concentration of inflammatory cytokines [interleukin-1 β (IL-1 β), tumor necrosis factor-α (TNF-α)] and neurotrophin [nerve growth factor (NGF)]. Additionally, MECb was able to prevent nociception induced by PLC/PKC and cAMP/PKA pathway activators, PMA, forskolin and PGE2. Furthermore, MECb was also able to reduce PKA activation, demonstrated by western blotting analysis, suggesting that the MECb can act by interaction with this signaling pathway. Intrathecal treatment with capsaicin (for desensitization of C fibers) does not alter the mechanical hyperalgesia induced by IP and ablation did not influence the analgesic effect of MECb. Finally, MECb caused no sedative effects or alterations on motor activity of the animals in the open field test and the prolonged treatment did not promote macroscopic changes in important organs (liver, heart, spleen, kidneys and lungs), or changes in hematological and biochemical parameters (glucose, urea, creatinine, uric acid, AST, ALT, GGT, total cholesterol, HDL and LDL), and did not change the profile of food and water intake. Taken together, the results show that the antinociceptive effect of MECb is due, in part, by activation of the opioid system and inhibition of glutamatergic system, pro-inflammatory cytokines and TRPV1 and ASICs channels, as well as the PLC/PKC and/or cAMP/PKA signaling-dependent inhibition. Thus, the results of this study support that Condalia buxifolia has potential effect on pain control, and the continuity of extensive preclinical and clinical studies for the development of an analgesic phytoterapic. / A planta medicinal Condalia buxifolia tem sido tradicionalmente utilizada para o tratamento de processos inflamatórios. O presente estudo tem como objetivo avaliar o perfil fitoquímico e o efeito antinociceptivo do extrato metanólico da casca da raiz de Condalia buxifolia (EBMCb) em modelos de dor aguda, bem como investigar o possível mecanismo adjacente a este efeito em camundongos. A análise fitoquímica do extrato evidenciou a presença de grande quantidade de alcaloides. O EBMCb administrado 1 hora antes dos experimentos por via intragástrica (100 e 300 mg/kg, i.g.), reproduzindo a via utilizada em seres humanos (oral), promoveu redução da nocicepção de origem inflamatória (2ª fase) induzida pela injeção intraplantar (i.pl.) de formalina e do edema de pata, sendo que seu efeito antiedematogênico e antinociceptivo perdurou por até 4 e 6 h após a sua administração. O EBMCb (10-300) também preveniu a nocicepção induzida pela injeção intraperitoneal de ácido acético. Ademais, o EBMCb (100 mg/kg, i.g.) preveniu a nocicepção e edema de pata induzido pela injeção i.pl. de capsaicina, salina ácida e a nocicepção induzida pela injeção i.pl. de glutamato. Centralmente, o EBMCb atuou aumentando a latência ao estimulo nociceptivo no modelo de placa quente. Aliado a este resultado foi demonstrado que o sistema opióide está envolvido no mecanismo de ação do EBMCb, uma vez que seu efeito (na dose de 300 mg/kg, i.g.) foi revertido pela naloxona (antagonista de receptores opióides). O tratamento agudo (prolongado) com o EBMCb (100 mg/kg, i.g.) preveniu a hiperalgesia mecânica e térmica (calor) causada pela incisão plantar (IP), um modelo de dor pós-operatória; bem como preveniu o aumento das concentrações de citocinas inflamatórias [interleucina 1-β (IL-1 β), fator de necrose tumoral-α (TNF- α)] e do fator de crescimento do nervo (NGF). Adicionalmente, o EBMCb foi capaz de prevenir a nocicepção induzida pelos ativadores da via PLC/PKC e AMPc/PKA, como o PMA e a forscolina e PGE2. Além disso, o EBMCb também foi capaz de reduzir a ativação da PKA, demonstrada por análise do conteúdo da proteína fosforilada, sugerindo que o EBMCb possa agir por interação com essa via de sinalização. Também foi demonstrado que o tratamento intratecal com capsaicina (para dessensibilização das fibras C), não alterou a hiperalgesia mecânica induzida pela IP e que a ablação não influenciou no efeito antinociceptivo do EBMCb. Finalmente, o EBMCb não causou efeitos sedativos ou alteração na atividade locomotora dos animais no teste do campo aberto e o tratamento prolongado não promoveu alterações macroscópicas nos órgãos vitais (fígado, coração, rins e pulmões), nem alterações no hemograma e de parâmetros de bioquímica sanguínea (glicemia, ureia, creatinina, ácido úrico, AST, ALT, GGT, colesterol total, HDL e LDL), bem como não mudou o perfil de ingesta de água e ração. Tomados em conjunto, os resultados demonstram que o efeito antinociceptivo do EBMCb se deve, em parte, pela ativação do sistema opióide e inibição do sistema glutamatérgico, de citocinas pró-inflamatórias e de canais TRPV1 e ASICs, bem como da inibição da sinalização dependente da PLC/PKC e/ou AMPc/PKA. Assim, os resultados do presente estudo evidenciam o potencial efeito de Condalia buxifolia no controle da dor, bem como a continuidade de estudos pré-clínicos aprofundados, e futuramente clínicos, visando o desenvolvimento de um fitoterápico analgésico.
3

Estudo dos metabólitos secundários de Condalia buxifolia E Scutia buxifolia e suas atividades antimicrobianas / Study of the secondary metabolites of Condalia buxifolia AND Scutia buxifolia and its antimicrobial activity

Maldaner, Graciela 30 November 2005 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The present work describes the study of the secondary metabolites of two species that belong to the Rhamnaceae family: Condalia buxifolia and Scutia buxifolia, and the study of the ratio structure/activity of seven cyclopeptidcs alkaloids and one neutral cyclopeptidc: scutianine-B (24), scutianine-C (14), scutianine-D (15), scutianine-E (16), scutianine-F (18), scutianine-M (37), condaline-A (22) and scutianene-D (38). In the bark of the bole of Condalia buxifolia three metabolites were isolated: lupeol (34), taraxerol (35) and β-sitosterol (33). In the bark of the roots was isolated the cyclopeptidc alkaloid condaline-A (22). In the bark of the roots of Scutia buxifolia the metabolites ursolic acid (36) and β-sitosterol (33) were isolated, whereas the cyclopeptidcs alkaloids scutianine-B (24), scutianine-C (14) and scutianine-D (15) were only identified in this part of the plant by comparison with authentic samples. Additionally, the antimicrobial activity of the portions and the isolated metabolites of Condalia buxifolia and Scutia buxifolia were analyzed by Bioautography test, utilizing different microorganisms: two gram positive bacteria (Staphylococcus aureus (Sa) and Staphylococcus epidermidis (Se)), three gram negative bacteria (Klebsiella pneumonia (Kp), Salmonella setúbal (Ss) and Escherichia coli (Ec)) and two fungus (Saccharomyces cerevisiae (Sc) and Candida albicans (Ca)). In this analysis it was observed that the stereochemistry of the amino acids that compose the alkaloids structure and the presence of the basic group of these structures are important to this sort of activity. / O presente trabalho descreve o estudo dos metabólitos secundários de duas espécies pertencentes à família Rhamnaceae: Condalia buxifolia e Scutia buxifolia, e ainda um estudo da relação estrutura/atividade de sete alcalóides ciclopeptídicos e um ciclopeptídeo neutro: scutianina-B (24), scutianina-C (14), scutianina-D (15), scutianina-E (16), scutianina-F (18), scutianina-M (37), condalina-A (22) e scutianeno-D (38). Da casca do caule de Condalia buxifolia foram isolados três metabólitos: lupeol (34), taraxerol (35) e β-sitosterol (33). Da casca da raiz foi isolado o alcalóide ciclopeptídico condalina-A (22). Da casca da raiz de Scutia buxifolia foram isolados os metabólitos ácido ursólico (36) e β-sitosterol (33), enquanto que os ciclopeptídicos scutianina-B (24), scutianina-C (14) e scutianina-D (15) foram apenas identificados nesta parte da planta através de comparação com amostras autênticas. Adicionalmente, foram analisadas atividades antimicrobianas das frações e dos metabólitos isolados de Condalia buxifolia e Scutia buxifolia, através da técnica de bioautografia utilizando-se diferentes microrganismos: duas bactérias Gram positivas (Staphylococcus aureus (Sa) e Staphylococcus epidermidis (Se)), três bactérias Gram negativas (Klebsiella pneumonia (Kp), Salmonella setubal (Ss) e Escherichia coli (Ec)) e dois fungos (Saccharomyces cerevisiae (Sc) e Candida albicans (Ca)). Observou-se, nesta análise, que tanto a estereoquímica dos aminoácidos que constituem a estrutura dos alcalóides, bem como a presença do grupo básico destas estruturas, são importantes para este tipo de atividade.
4

Atividades biológicas, isolamento de compostos ativos e caracterização de extratos obtidos de Scutia Buxifolia Reissek.

Boligon, Aline Augusti 20 March 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Scutia buxifolia Reissek belongs to the Rhamnaceae family and is popularly known as coronilha. The stem bark infusion is popularly used as cardiotonic, antihypertensive and diuretic. This work aims to determine the antimicrobial and antiviral activities and antiulcer capacity and the toxicity of S. buxifolia against Apis mellifera adults, as well as identify and extract the essential oil components, characterize the utilized extracts and fractions and isolate chemicals constituints. Stem bark and leaves of S. buxifolia were collected in the city of October 2007 in Dom Pedrito-RS (coordinates 30º 59'09''S and 54º27'44''W). The material is deposited in the herbarium of the Department of Biology UFSM cataloged under the registration number SMBD 10919. The dried plant material was ground and macerated using ethanol: water (70:30, v/v) as solvent. The crude extract was fractionated with solvents of increasing polarity (dichloromethane, ethyl acetate, n-butanol). Ethyl acetate and n-butanol fractions showed the best antimicrobial and antiviral activities. The crude extract of S. buxifolia (100, 200 and 400 mg/kg) reversed the gastric damage caused by ethanol in the stomach of rats in a dose-dependent manner. Moreover, the species showed no toxicity against Apis mellifera after 15 days of observation. The main components identified in the essential oil were spathulenol, β-cubebene, germacrene D and carvacrol. Phenolic acids (gallic, chlorogenic and caffeic acids) and flavonoids (rutin, quercetin, isoquercitrin, quercitrin and kaempferol) were the main compounds identified and quantified in the crude extract and fractions of S. buxifolia. Finally, sitosterol-3-O-β-D-glucoside, β-sitosterol and ursolic acid were isolated from the dichloromethane fraction of the species. Our results indicated that S. buxifolia have a beneficial role in the treatment and prevention of certain diseases, and the chemical compounds present in the species contribute to the properties found. / A espécie Scutia buxifolia Reissek pertence à família Rhamnaceae e é conhecida na medicina popular como coronilha. A infusão das cascas do caule da planta é utilizada popularmente como cardiotônica, hipotensora e diurética. O presente trabalho objetivou determinar a capacidade antimicrobiana, antiviral, antiúlcerogênica e a toxicidade de S. buxifolia frente a adultos de Apis mellifera, bem como, extrair e identificar os componentes do óleo essencial, caracterizar os extratos e frações utilizados e isolar constituintes químicos da espécie. As cascas do caule e as folhas de S. buxifolia foram coletadas em outubro de 2007 no município de Dom Pedrito-RS. O material está depositado no herbário do Departamento de Biologia da UFSM catalogado sob o número de registro SMBD 10919. O material vegetal foi seco, moído e macerado utilizando como solvente etanol:água (70:30, v/v). Fez-se fracionamento do extrato bruto com solventes orgânicos de polaridades crescentes (diclorometano, acetato de etila e n-butanol). O extrato bruto de S. buxifolia (100, 200 e 400 mg/Kg) reverteu os danos gástricos causados pelo etanol em estômago de ratos, de maneira dose-dependente. Além disso, a espécie não apresentou toxicidade frente a Apis mellifera após 15 dias de observação. Os principais componentes identificados no óleo essencial foram espatulenol, β-cubebene, germacreno D e carvacrol. Ácidos fenólicos (ácido gálico, ácido clorogênico e ácido cafeico) e flavonoides (rutina, quercetina, isoquercitrina, quercitrina e canferol) foram os principais compostos identificados e quantificados no extrato bruto e frações de S. buxifolia. Finalizando nosso estudo, sitosterol-3-O-β-D-glucosídeo, β- sitosterol e ácido ursólico foram isolados da fração diclorometano das cascas do caule da espécie. Nossos resultados indicam que S. buxifolia apresenta um papel benéfico no tratamento e prevenção de algumas enfermidades, e os compostos químicos presentes na espécie contribuem para as propriedades encontradas.
5

ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE FLAVONÓIDES E TERPENÓIDES OBTIDOS DAS FOLHAS E DA CASCA DO TRONCO DE SCUTIA BUXIFOLIA REISSEK. / ANTIOXIDANT ACTIVITY OF FLAVONOIDS AND TERPENOIDS OBTAINED FROM THE LEAVES AND STEM BARK OF SCUTIA BUXIFOLIA REISSEK.

Boligon, Aline Augusti 30 March 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The Rhamnaceae family is composed of some 58 genera and about 900 species. Scutia buxifolia Reissek species, popularly known as coronilha, is a local plant from South America, with a dispersion that comprise Rio Grande do Sul state in Brazil, Argentina and Uruguay. The stem bark and leaves decoction are popularly used as cardiotonic, antihypertensive and diuretic. This work aims to isolate and identify flavonoids and triterpenes present in Scutia buxifolia and analyze ability to capture free radicals. Stem bark and leaves of S. buxifolia were collected in October 2007 in Dom Pedrito-RS (coordinates 30º 59'09''S and 54º27'44''W). The material is deposited in the herbarium of the Department of Biology UFSM cataloged under the registration number SMBD 10919. The dried plant material was ground and macerated using ethanol: water (70:30, v/v) as solvent. The crude extract was fractionated with solvents of increasing polarity (CH2Cl2, AcOEt, n-BuOH). In AcOEt fraction of the leaves was characterized quercetin, quercetin 3-0-rhamnosíde, quercetin 3-0-β-Dglucopyranoside and rutin, and the CH2Cl2 fraction of stem bark the steroids β-sitosterol and stigmasterol, and the triterpene lupeol. The compounds were analyzed by 1H-NMR and 13CNMR and spectroscopic data were compared with those obtained from the literature. The compounds were quantified by HPLC in the fraction used for insolation. The crude extract and fractions of S. buxifolia were investigated for lipid peroxidation, antioxidant activity and total content of phenols. The total phenolic content ranged from 141.09 ± 0.71 to 323.47 ± 2.62 mg/g for stem bark and 72.09 ± 0.50 to 383.34 ± 2.31 mg/g for leaves of S. buxifolia. Crude extract and fractions caused a sharp fall in TBARS production with IC50 from 2.93 ± 2.17 to 40.46 ± 2.51 μg/mL for the leaves and 0.66 ± 0.17 to 27.3 ± 1.23 μg/mL for the stem bark. The order of capture of free radicals was: AcOEt > n-BuOH > CH2Cl2 > crude extract, for the two parts of the plant. / A família Rhamnaceae é composta por cerca de 58 gêneros e aproximadamente 900 espécies. A espécie Scutia buxifolia Reissek, é conhecida popularmente como coronilha, é uma planta nativa da América do Sul, com uma dispersão que compõe o estado do Rio Grande do Sul no Brasil, Argentina e Uruguai. A decocção das cascas do tronco e folhas é utilizada popularmente como cardiotônica, hipotensora e diurética. O presente trabalho objetivou isolar e identificar flavonóides e triterpenos presentes em S. buxifolia bem como analisar a capacidade de capturar radicais livres. As cascas do tronco e as folhas de S. buxifolia foram coletadas em outubro de 2007 no município de Dom Pedrito RS. O material está depositado no herbário do Departamento de Biologia da UFSM catalogado sob o número de registro SMBD 10919. O material vegetal foi seco, moído e macerado utilizando como solvente etanol:água (70:30, v/v). Fez-se fracionamento do extrato bruto com solventes orgânicos de polaridades crescentes (CH2Cl2, AcOEt, n-BuOH). Na fração AcOEt das folhas caracterizou-se os flavonóides quercetina, quercetina 3-0-rhamnosídeo, quercetina 3-0-β-D-glicopiranosídeo e rutina. Da fração CH2Cl2 das cascas do tronco, os esteróides β-sitosterol e estigmasterol, e o triterpeno lupeol. Os compostos isolados foram analisados por 1H-RMN e 13C-RMN e seus dados espectroscópicos foram comparados com os obtidos da literatura. Os compostos isolados foram quantificados por CLAE. O extrato bruto e as frações de S. buxifolia foram investigadas quanto a peroxidação lipídica, atividade antioxidante e conteúdo de fenóis totais. O conteúdo de fenólicos totais variou de 141,09 ± 0,71 a 323,47 ± 2,62 mg/g para as cascas do tronco e de 72,09 ± 0,50 a 383,34 ± 2,31 mg/g para as folhas de S. buxifolia. O extrato bruto e as frações provocaram uma queda acentuada na produção de TBARS com IC50 de 2,93 ± 2,17 a 40,46 ± 2,51 μg/mL para as folhas e 0,66 ± 0,17 a 27,3 ± 1,23 μg/mL para a cascas do tronco. Para o ensaio do DPPH a ordem de captação de radicais livres foi: AcOEt > n-BuOH > CH2Cl2 > extrato bruto, para as duas partes da planta.
6

Alcaloides ciclopeptídicos de Scutia buxifolia e suas atividades antimicrobianas / Cyclopeptide alkaloids from Scutia buxifolia and their antimicrobial activities

Marangon, Patrícia 29 April 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The phytochemical investigation of the stem bark of the specie Scutia buxifolia (Rhamnaceae) led to the isolation of four cyclopeptide alkaloids: scutianine C (14) and three diastereoisomer of scutianine H (19), isolated and identified for the first time, coded as P06, P11 and P12 and called scutianines -N (37), -O (38) and -P (39), respectively. The metabolites had their structures elucidated on the basis of spectral data 1H and 13C NMR uni and bidimensional and high resolution mass spectrometry. The diasteroisomeric alkaloids P06, P11 and P12 had the stereochemistry of β-hydroxyamino acid (β-hidroxileucine) established from data 1H and 13C NMR by the coupling constants between H-3/H-4 and chemical shifts of C-3 and C-4. By NOESY technique spatial correlations of the hydrogens were verified and suggested stereochemical for phenylserine unit. The crude extract, the acidic and basic fractions and isolated compounds were tested as to their antimicrobial activity and all demonstrated antimicrobial potential. / A investigação fitoquímica das cascas do caule da espécie Scutia buxifolia (Rhamnaceae) levou ao isolamento de quatro alcaloides ciclopeptídicos: scutianina C (14) e três diastereoisômeros de scutianina H (19), isolados e identificados pela primeira vez, codificados como P06, P11 e P12 e denominados scutianinas -N (37), -O (38) e -P (39), respectivamente. Os metabólitos tiveram suas estruturas elucidadas com base em dados espectrais de RMN de 1H e 13C uni e bidimensionais e espectrometria de massas de alta resolução. Os alcaloides diastereoisoméricos P06, P11 e P12 tiveram a estereoquímica do β-hidroxiaminoácido (β-hidroxileucina) estabelecida a partir de dados de RMN de 1H e 13C pelas constantes de acoplamento entre H-3/H-4 e deslocamentos químicos de C-3 e C-4. Pela técnica de NOESY foram verificadas as correlações espaciais dos hidrogênios e sugeridas as estereoquímicas para a unidade fenilserina. O extrato bruto, as frações ácidas e básicas e os compostos isolados foram testados quanto a sua atividade antimicrobiana e todos demonstraram potencial antimicrobiano.
7

Estudo dos metabólitos secundários de Scutia buxifolia e suas atividades biológicas / Study of the secondary metabolites of Scutia buxifolia and its biological activities

Maldaner, Graciela 16 April 2010 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / In this work, four new neutral cycle peptide , scutianenes W (210), X (211), Y (212) and Z (213), have been isolated from Scutia buxifolia Reiss (Rhamnaceae) , along with seven know compounds, four cylopeptide alkaloids, scutianine B (99), scutianine C (100), scutianine D (101), and scutianine E (102), two triterpenoids , ursolic acid (215) and betulic acid (216), and two steroids, β-sitosterol (214) and β-sitosterol glycoside (217). The structures of compounds isolated were established by various spectroscopic techniques, including 1H and 13C NMR, COSY, NOESY, DEPT, HMQC and HMBC experiments, and comparison with authentic samples. Scutianenes W, X and Y are three diastereoisomeric compounds, with a 3- hydroxileucine as a β-hydroxiamino acid unit, which is connected to the styryl fragment via an ether bridge, and a β-phenylserine as a common ring-bonded amino acid. Attached to the amino group of the 3-hydroxiamino acid unit is a side chain trans CO-CH=CH-PH. In its turn, scutianene Z (213) has a phenylserine as the β-hydroxiamino acid unit, isoleucine as a common ring-bonded amino acid and the same side chain trans CO-CH=CH-PH. The stereochemistry of the four new compounds was established from coupling constants between H3/H4 and H-7/H-28, and by differences in chemical shifts of CH-3, CH-4, CH-7 and CH-28, on the 1H and 13C NMR spectra. The absolute stereochemistry of the diastereoisomeric scutianenes X (211) and Y (212), were confirmed by X-ray diffraction analysis of its O-acetyl derivatives. In addition, extracts and compounds isolated were evaluated for its antimicrobial activity against Gram-positive and Gram-negative bacteria and yeasts, and for its Acetylcholinesterase inhibitory activity. / Neste trabalho, quatro novos ciclopeptídeos neutros foram isolados de Scutia buxifolia Reiss (Rhamnaceae), scutianenos W (210), X (211), Y (212) e Z (213), juntamente com sete compostos conhecidos, quatro alcalóides ciclopeptídicos, scutianina B (99), scutianina C (100), scutianina D (101) e scutianina (102), dois triterpenos, ácido ursólico (215) e acido betulínico (216) e dois esteróides β-sitosterol (214) e β-sitosterol glicosilado. As estruturas dos compostos isolados foram determinados por várias técnicas espectroscópicas, incluindo experimentos RMN 1H e 13C, COSY, NOESY, DEPT, HMQC e HMBC, e por comparação com amostras autênticas. Scutianenos W, X e Y são três compostos diastereoisoméricos, tendo a com 3-hidroxileucina como a unidade de �-hidroxiaminoácido, que está ligado ao fragmento estirilamina através de uma ligação fenol- éter, e uma unidade β-fenilserina como sendo o β- aminoácido do macrociclo. Ligado ao grupo amino temos uma unidade da cadeia lateral [-COCH = CHPh]. Por sua vez, o scutianeno Z (213) possui uma fenilserina como unidade de β- hidroxiaminoácido, isoleucina como um aminoácido ligado ao macrociclo, ligado ao grupo amino temos uma unidade da cadeia lateral [-CO-CH = CHPh]. A estereoquímica dos quatro novos compostos foi estabelecida a partir de constantes de acoplamento entre H3/H4 e H-7/H-28, e pelas diferenças de deslocamentos químicos do CH-3, CH-4, CH-7 e CH-28, nos espectros de RMN de 1H e 13C. A estereoquímica absoluta dos scutianenos diastereoisoméricos X (211) e Y (212), foram confirmados por análise de difração de raios-X de seus derivados O-acetil. Além disso, extratos e todos os compostos isolados foram avaliados para atividade antimicrobiana frente a bactérias Gram-positivas e gram-negativas e leveduras, e determinada a atividade de inibição da acetilcolinesterase.

Page generated in 0.0345 seconds