• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1061
  • 21
  • 1
  • Tagged with
  • 1078
  • 1078
  • 1078
  • 893
  • 275
  • 261
  • 223
  • 220
  • 209
  • 189
  • 178
  • 153
  • 143
  • 140
  • 137
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
111

Sistem?tica filogen?tica das pererecas das fam?lias Centrolenidae e Allophrynidae (Amphibia: Anura)

Garc?a, Marco Antonio Rada 18 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 462497.pdf: 10847685 bytes, checksum: 165076ea77d05917e2cde7a738dd5a4f (MD5) Previous issue date: 2014-03-18 / Centrolenidae and Allophrynidae constitute a a large clade of neotropical treefrogs of approximately 148 species. Althought some studies have been addressed phylogenetically this group, a comprehensive phylogenetic analysis including a total evidence aproach has never been presented. The objetives of this study was: 1) test previosly phylogentic hypothesis in Centrolenidae and Allophrynidae; ii) test the monophyly of both families; iii) perform a new phylogenetic analysis using both DNA and phenotipic evidence and iv) analize the evolution of some morphological and behavior characters consistent with the hypothesized relationships proposed. This phylogentic analysis was based in 378 terminals (268 of ingroup) representing 145 spepcies, 189 phenotipic characters and approximately 8500pb of 13 genes. The phylogenetic analysis resulted in 34 most parsimonious trees of 67.821 steps, which are summarized in a strict consensus cladogram. Concurring with previous studies, the Total Evidence phylogenetic analysis here performed corroborated the closely relationship between Allophrynidae and Centrolenidae families, it also corroborated the monophyly of subfamilies Hyalinobatrachiinae and Centroleninae. A new subfamily Allobatrachinae and new genus Allobatrachium are erected to allocate Allobatrachium sp, which form the sister taxon of all others centrolenids. Within Hyalinobatrachiinae, the genera Hyalinobatrachium and Celsiella are corroborated as monophyletic. Other results support a sister-group relationship between Ikakogi, Celsiella + Hyalinobatrachium. Whitin Centroleninae, two main clades were recovered: the first includes the tribe Cochranellini and the second another clade no named but composed of two mayors groups Nymphargus + Centrolene. Whitin Cochranellini, the analyses also corroborated the monophyly of Cochranella, Espadarana, Rulyrana, Sachatamia, Chimerella and Vitreorana but, Teratohyla is demonstrably nonmonophyletic: ((Chimerella (Teratohyla + Vitreorana)) (Teratohyla ((Cochranella + Espadarana) (Rulyrana + Sachatamia)))). To reconcile this situation, the genus Chimerella (one species) and two species of Teratohyla (T.amelie and T. pulverata) are placed in the synonymy of Vitreorana. Rulyrana is redefined and now includes 12 species by adding three species previously placed in Sachatamia genus. / A fam?lia Centrolenidae ? atualmente composto por 148 esp?cies; Allophrynidae, por sua parte, est? constitu?da por apenas tr?s esp?cies. Apesar de alguns estudos terem avaliado as rela??es destas duas fam?lias, uma hip?tese compreensiva para estas fam?lias incorporando a evid?ncia fenot?pica e a molecular nunca foi proposta. Os objetivos deste trabalho foram: i) testar a hip?tese de rela??es filogen?ticas previas de Centrolenidae e Allophrynidae; ii) testar a monofilia destas duas fam?lias; iii) propor uma hip?tese de relacionamento filogen?tico e iv) analisar a evolu??o de alguns caracteres morfol?gicos e comportamentais no contexto da nova hip?tese de rela??es a ser proposta. Para isto, foi realizada uma an?lise filogen?tica baseada em 378 terminais (268 do grupo interno, representando 145 esp?cies), 189 caracteres fenot?picos e sequencias de 13 genes (ca de 8500 pb). A an?lise clad?stica de parcim?nia deste estudo teve como resultado final 34 ?rvores igualmente parcimoniosas de 67.821 passos. As ?rvores mais parcimoniosas apresentaram conflito em quatro pontos no relacionamento interno apresentado pelas esp?cies de Hyalinobatrachium: H. fleischmanni e H. tatayoi; Espadarana: E. prosoblepon e E. callistoma; Rulyrana: R. adiazeta e R. susatamai e Centrolene: Centrolene sp4, Centrolene sp5 e C. condor. Assim como em trabalhos pr?vios, este estudo corroborou a estreita rela??o entre as fam?lias Allophrynidae e Centrolenidae. A fam?lia Centrolenidae e as subfam?lias Hyalinobatrachiinae e Centroleninae foram corroboradas como monofil?ticas. A nova subfam?lia Allobatrachinae e novo g?nero Allobatrachium s?o erigidos para alocar a esp?cie Allobatrachium sp, o t?xon irm?o de todos os centrolen?deos. Dentro de Hyalinobatrachiinae, os g?neros Hyalinobatrachium e Celsiella foram corroborados como monofil?ticos. Ikakogi foi recuperado como grupo irm?o Celsiella + Hyalinobatrachium. Dentro de Centroleninae, dois grandes clados foram recuperados: o primeiro deles apresenta a categoria taxon?mica de tribo Cochranellini, e o segundo n?o se encontra nomeado e est? conformado por Nymphargus + Centrolene. O monofiletismo destes dois ?ltimos grupos foi corroborado. Dentro de Cochranellini, o monofiletismo de Cochranella, Espadarana, Rulyrana, Sachatamia, Chimerella e Vitreorana tamb?m foi corroborado, mas, contrariamente, Teratohyla n?o foi corroborado como monofil?tico. As rela??es entre esses g?neros ? descrita como a seguir: ((Chimerella (Teratohyla + Vitreorana)) (Teratohyla ((Cochranella + Espadarana) (Rulyrana + Sachatamia)))). Para reconciliar esta situa??o, o g?nero Chimerella (uma esp?cie) e duas esp?cies do g?nero Teratohyla (T. amelie e T. pulverata) s?o alocadas na sinon?mia do g?nero Vitreorana. O g?nero Rulyrana ? expandido a 12 esp?cies ao incluir em sinon?mia as tr?s esp?cies atualmente reconhecidas do g?nero Sachatamia.
112

An?lise do comportamento reprodutivo de Bonagota Salubricola (Meyrick, 1931) (lepidoptera, tortricidae), sob dieta artificial

Hoffmann, Luciana Gross 23 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 390663.pdf: 304818 bytes, checksum: 3e566490553fc4013b0d411671664f4f (MD5) Previous issue date: 2007-03-23 / O objetivo deste trabalho foi caracterizar o comportamento reprodutivo da lagartaenroladeira da macieira, Bonagota salubricola (Meyrick, 1931) (Lepidoptera, Tortricidae). A cria??o dos insetos foi feita em laborat?rio a 25?1?C e 70?10% de UR e 14h de fotofase com dieta artificial. Todas as cris?lidas foram sexadas e transferidas para potes, onde permaneceram at? a emerg?ncia dos adultos. ? medida que os indiv?duos emergiam, machos e f?meas com at? 24h de vida foram, aleatoriamente, pareados em recipientes que serviram como local de acasalamento e substrato para oviposi??o. Cada postura foi analisada separadamente para que fosse feita a contagem de ovos sob estereomicrosc?pio, analisando fertilidade e viabilidade. Foram pareados, ao todo, 45 casais. O per?odo de pr?-oviposi??o teve dura??o de 3,20 ? 0,26 dias, oviposi??o 10,02 ? 0,69 e p?s-oviposi??o, 3,53 ? 0,58. As f?meas produziram 13,29 ? 1,17 posturas que proporcionaram 178,00 ? 18,88 ovos. Em todo o experimento foi produzido um total de 598 posturas e 8010 ovos, resultando um total de 13,58 ? 1,24 ovos por postura. Do total de ovos produzidos, 74,78% foram f?rteis; e quanto ? viabilidade, foi observado que 100% dos ovos f?rteis deram origem a lagartas de 1? ?nstar perfeitas. Estes resultados mostram que, mesmo produzindo posturas inf?rteis no in?cio do per?odo de oviposi??o, a f?mea ? capaz de produzir ? de ovos f?rteis ao longo de sua vida adulta. O comprimento do abdome das f?meas foi de 5,92 ? 0,10mm e dos machos foi de 5,09 ? 0,07mm. A m?dia de peso das cris?lidas das f?meas, que foi de 19,54 ? 0,83mg, ? quase o dobro do peso das cris?lidas dos machos, 10,58 ? 0,28mg. A longevidade das f?meas alcan?ou um n?mero de 16,76 ? 0,79 dias, enquanto que a longevidade dos machos foi de 16,29 ? 0,79 dias. A dura??o da fase de ovo foi de 6,85 ? 0,08 dias, a fase de lagarta, 23,88 ? 0,67 e de cris?lida 8,55 ? 0,31. O tempo de dura??o do per?odo ovo-adulto foi de 39,28 ? 0,90 dias. A dura??o do ciclo de vida total ? de 55,57 dias, em m?dia, para os machos e 56,04 para as f?meas
113

Din?mica populacional do cavalo-marinho hippocampus reidi no manguezal de Maraca?pe, Ipojuca, Pernambuco, Brasil

Silveira, Rosana Beatriz 09 November 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 383594.pdf: 3946584 bytes, checksum: 15724c4a5b54ca271c2494abb1021562 (MD5) Previous issue date: 2005-11-09 / O cavalo-marinho Hippocampus reidi ? um peixe ?sseo, pertencente ? fam?lia Syngnathidae, que habita ?guas litor?neas e estuarinas, de norte a sul do Brasil. Os estudos de campo foram desenvolvidos no estu?rio do rio Maraca?pe, 8?32 14,9 S e 35?00 17,8 W, munic?pio de Ipojuca, estado de Pernambuco, regi?o nordeste do Brasil. Os dados foram coletados atrav?s de mergulhos e observa??es semanais, de junho de 2001 a julho de 2003. Ao serem visualizados, os animais foram capturados com a m?o e acondicionados em recipientes pl?sticos, com ?gua do local, para transporte ao laborat?rio, onde foram realizados procedimentos de pesagem, medi??o da altura (medida do topo da cabe?a ? ponta da cauda esticada) e coloca??o de marcas de identifica??o individual que consistiram em etiquetas pl?sticas numeradas. Ap?s a marca??o, os esp?cimes foram devolvidos ao manguezal, nos mesmos pontos onde foram coletados. Os estudos de laborat?rio foram desenvolvidos no LABAQUAC (Laborat?rio de Aq?icultura Marinha), em aux?lio aos estudos de din?mica populacional realizados no manguezal. A manuten??o dos cavalos-marinhos foi feita em fotoper?odo de 09L:15E e, a alimenta??o constou de esp?cimes adultos de Artemia salina, alevinos de Poecilia vivipara (guaru) e p?s-larva do camar?o-marinho, Penaeus vanamei, na freq??ncia de duas vezes ao dia. O per?odo reprodutivo e o pico de reprodu??o foi estabelecido atrav?s da freq??ncia relativa de machos gr?vidos no decorrer dos meses de coleta. O tamanho da primeira matura??o de H. reidi foi determinado atrav?s das freq??ncias absolutas e relativas de machos gr?vidos por intervalo de classe de comprimento. A fecundidade foi estimada atrav?s da contagem dos ov?citos desovados sem a presen?a do macho, enquanto que a fertilidade foi estimada pela contagem de todos os rec?m-nascidos da bolsa incubadora do macho. A curva de crescimento em altura para H. reidi foi feita com base nos dados de marca??o e recaptura, utilizando uma Planilha de Ajuste da Fun??o de Crescimento de von Bertalanffy. A estimativa do tamanho populacional foi elaborada atrav?s do senso visual, os animais foram contados atrav?s dos pontos, levando em considera??o a largura, comprimento e profundidade de cada ponto. Hippocampus reidi, residente no estu?rio do rio Maraca?pe, ? uma esp?cie eurialina, distribuindo-se ao longo de uma faixa de salinidade entre 5-40 ppm, concentrando-se em pontos com salinidade m?dia de 26 ppm. Possui atividade reprodutiva durante todo o ano, com pico reprodutivo estabelecido ente junho e outubro (inverno e parte da primavera). Ao nascer, possui 0,6 cm de altura e, desenvolve as caracter?sticas sexuais secund?ria por volta de 4,3 mese (2,4 e 5,25 meses), quando atinge alturas entre 6,7 e 11,1 cm. Alcan?a maturidade sexual (L50) aos 7,0 meses, com m?dias de 12,3 cm de altura. O menor macho receptivo apresentou 9,7 cm de altura, enquanto que o maior pregnante, 17,7 cm. As g?nadas masculinas e femininas situam-se paralelas aos rins e ventral ? ves?cula gasosa, a f?mea possui o ovopositor, estrutura cont?gua com o ov?rio, para transfer?ncia dos ov?citos para a bolsa incubadora do macho. A fecundidade m?dia por lote foi de 839,66 ov?citos p?s-vitelog?nicos, com fecundidade m?dia para o pico reprodutivo de 8.396,60 ov?citos, caracterizando uma desova parcelada. A fertilidade m?dia por pregn?ncia foi de 691,4 indiv?duos, estimando-se 6.914 rec?m-nascidos por pico reprodutivo. A corte em H. reidi foi sempre iniciativa do macho, desenvolvendo elaborado comportamento nupcial com movimentos e colora??o especiais. O per?odo de pregn?ncia variou com a temperatura da ?gua, o menor e usual per?odo registrado foi de 12 dias, com reacasalamento do par formado no segundo dia ap?s libera??o da prole. Em laborat?rio, H. reidi apresentou-se monog?mico, mas n?o estritamente, pois de 61 observa??es de corte e acasalamento, tr?s foram polig?micas, chegando um macho a copular com duas f?meas num intervalo de 24 horas. Foram registradas intera??es intra-sexuais, tanto em machos, quanto em f?meas; observou-se prolifera??o epitelial semelhante a forma??o de bolsa incubadora em f?meas, cujo significado sugere um passado hermafrodita para os cavalos-marinhos. Identificou-se tr?s faixas et?rias: peixes at? um ano de vida: menores de 15,0 cm de altura; peixes at? dois anos de vida, entre 15,1 e 17,0 cm e, peixes com mais de dois anos de vida, a partir de 17, 1 cm de altura. Igualmente identificou-se dentro dessas faixas, m?dias para tr?s categorias et?rias: juvenil, at? 10, 0 cm de altura (sem defini??o dos caracteres sexuais secund?rios); esp?cimes em idade pr?-maturacional, de 10,1 a 12,0 cm de altura; esp?cimes em idade reprodutiva, a parir de 12,3 cm. O crescimento em peso revelou maior desenvolvimento para machos: em uma mesma idade, os machos apresentaram se mais pesados pelo desenvolvimento da bolsa incubadora. A longevidade n?o foi determinada em ambiente natural, por?m, os dados de laborat?rio apontam para um ciclo de vida superior a quatro anos. O maior e menor deslocamento registrado dentro do estu?rio do rio Maraca?pe foi 552 m e 8 m respectivamente, realizado por f?meas, enquanto que os machos apresentaram deslocamento m?dio de 202,5 m, sendo que o deslocamento m?dio para a esp?cie foi de 228,8 m. Os machos pregnantes permaneceram sempre no mesmo ponto, apresentando deslocamento m?nimo igual ou menor que 1 m2. A densidade populacional apresentou-se baixa (0,060 ind/m2), alcan?ando os maiores valores nos meses de inverno (0,137 ind/m2). Dos substratos utilizados pela esp?cie, as ra?zes de Rhizophora mangle, constitu?ram-se no principal uso. A velocidade da corrente, tomada sempre na vazante, variou de 0,6m/s ? 0,06m/s. Foi registrada acentuada interfer?ncia humana nos pontos onde foram coletados os cavalos-marinhos, atrav?s da pesca de siri ou peixes, com rede, com vara ou com bomba, sendo freq?ente tamb?m a presen?a do turismo ecol?gico.
114

A??o da pe?onha de Crotalus durissus terrificus (SERPENTES: Viperidae) sobre a agrega??o plaquet?ria, par?metros inflamat?rios e prolifera??o celular

Bastos, Carolina Maria Alves 23 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 390935.pdf: 694578 bytes, checksum: 8d865cc1fcc32224e3fab149c5bae10f (MD5) Previous issue date: 2007-03-23 / Nossos estudos buscaram avaliar as caracter?sticas do veneno sobre a agrega??o plaquet?ria e os poss?veis mecanismos envolvidos neste processo, bem como avaliar a a??o inflamat?ria/antiinflamat?ria de alguns componentes da pe?onha de Cdt. Para cumprir estes objetivos foram desenvolvidos dois artigos: O primeiro artigo foi desenvolvido em fun??o das altera??es que a pe?onha de Cdt pode causar no processo de agrega??o plaquet?ria, buscando-se identificar os poss?veis mecanismos de a??o que levam a estas altera??es. Verificou-se que a pe?onha da Cdt do Rio Grande do Sul possui a capacidade agregante plaquet?ria j? descrita para a subesp?cie e seu mecanismo de a??o n?o parece ser via NO nem altera??es da atividade das E-NTPDases. O segundo artigo buscou entender como duas subunidades formadoras da crotoxina, a crotapotina e a PLA2, podem apresentar efeitos antiinflamat?rios e inflamat?rios, respectivamente em culturas de c?lulas. Para avaliar as a??es das subfra??es foi quantificada a libera??o de TNF-α. As c?lulas mononucleares de sangue perif?rico humano, estimuladas com fitohemaglutinina, foram incubadas com diferentes concentra??es de crotapotina e PLA2, verificando-se a capacidade proliferativa, imunomoduladora, as respectivas citotoxicidades e express?o da citocina inflamat?ria, TNF-α.
115

Distribui??o e abund?ncia dos moluscos bent?nicos na lagoa do Ara??-RS, em fun??o de par?metros ambientais

Gama, Andr?a Mara da Silva 18 March 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 321325.pdf: 1642986 bytes, checksum: 2b153e0cf29893af2becb372eca20784 (MD5) Previous issue date: 2004-03-18 / A Lagoa do Ara?? ou Capivari est? situada entre os meridianos 50?31 19 e 50?34 69 de longitude, e os paralelos 30?11 62 e 30?15 00 de latitude, com uma superf?cie alagada de aproximadamente 19 km2. Esta lagoa apresenta uma profundidade m?xima de 2,2 metros na sua por??o central e um porcentual de mat?ria org?nica que varia de 0,5 % na margem nordeste a 10% no extremo sul. O ?ndice de Transfer?ncia de Energia calculado para Lagoa do Ara?? foi 0,3. O material mais fino (60 μm) est? depositado na por??o sudoeste da lagoa, registrando-se na regi?o nordeste a predomin?ncia de gr?os maiores (180 μm). Os principais moluscos bent?nicos encontrados na lagoa foram Corbicula fluminea (Mueller, 1774), Neocorbicula limosa (Manton, 1811), Anodontites trapesialis ssp (Lamarck, 1819) e Heleobia sp, Stimpson, 1865, com densidades de 300 a 400 ind/m2, 50 ind/m2 e 33m ind. /m2 e 550 ind/m2 respectivamente. Dentre os moluscos coletados na lagoa do Ara??, Heleobia foi ? esp?cie que apresentou a maior densidade m?dia (35,4 ind. /m2) com maior n?mero de indiv?duos coletados (274). N?o foi observado nenhum padr?o de segrega??o espacial entre a esp?cie ex?tica Corbicula fluminea e a esp?cie nativa Neocorbicula limosa. Os moluscos bivalvos da Lagoa do Ara?? apresentaram um padr?o de distribui??o no ambiente do tipo agregada. Os par?metros f?sicos analisados na Lagoa do Ara?? tais como profundidade, Teor de Mat?ria Org?nica, ?ndice de Transfer?ncia de Energia e ?ndice de Granulometria M?dia, mostram uma correla??o baixa (ou nula) com a abund?ncia das esp?cies de moluscos encontrados.
116

Diversidade Gen?tica e Padr?es Filogeogr?ficos da Lontra Neotropical (Lontra longicaudis [Olfers, 1818]); (Mammalia: Mustelidae)

Trinca, Cristine Silveira 23 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 391707.pdf: 2971609 bytes, checksum: a9216aeb1ce4d126df03778a30c8c0a6 (MD5) Previous issue date: 2007-03-23 / O conhecimento sobre a estrutura??o geogr?fica da diversidade gen?tica em popula??es naturais permite inferir os processos hist?ricos atuantes sobre as esp?cies e ? fundamental para o planejamento de estrat?gias eficazes de conserva??o biol?gica. Neste contexto, o presente estudo ? o primeiro a identificar e caracterizar a variabilidade gen?tica, padr?es de estrutura??o populacional e hist?ria demogr?fica de Lontra longicaudis. Para tanto, foram utilizados tr?s segmentos do DNA mitocondrial (mtDNA; por??o hipervari?vel I da regi?o controladora, gene ATP8 e gene ND5), bem como 12 locos de microssat?lite, em indiv?duos amostrados em diferentes regi?es de sua distribui??o geogr?fica. Ambos os marcadores revelaram moderados a altos n?veis de variabilidade gen?tica e padr?es filogeogr?ficos claros, os quais sugerem que as popula??es brasileiras desta esp?cie encontram-se geneticamente diferenciadas das outras regi?es amostradas a Noroeste da Am?rica do Sul. As an?lises de mtDNA indicam a prov?vel exist?ncia de quatro entidades filogeogr?ficas: Col?mbia, Bol?via, Guiana Francesa/Peru e Brasil. Col?mbia e Bol?via foram representadas por apenas um indiv?duo cada, os quais revelaram grande diverg?ncia gen?tica dos outros indiv?duos amostrados, sugerindo profunda subdivis?o filogeogr?fica envolvendo estas regi?es. A alopatria entre Guiana Francesa e Brasil ? quase completa, sugerindo que a incongru?ncia entre filogenia e geografia possa ser decorrente de um processo de coloniza??o ancestral no sentido Norte-Sul. A infer?ncia de diferencia??o gen?tica entre Brasil e as outras ?reas amostradas na Am?rica do Sul s?o apoiadas pelas an?lises de microssat?lite. Os resultados obtidos a partir das an?lises de mtDNA indicam aus?ncia de estrutura??o gen?tica no Brasil e s?o indicativos de um cen?rio de expans?o populacional recente nesta regi?o. Os padr?es observados neste estudo t?m implica??es para a conserva??o de popula??es naturais de Lontra longicaudis. As quatro entidades filogeogr?ficas reconhecidas demonstram-se suficientemente diferenciadas e deveriam, portanto, ser conservadas e manejadas independentemente. Estudos adicionais s?o necess?rios para melhorar o conhecimento sobre estas popula??es, bem como para investigar a exist?ncia de outras unidades demogr?ficas ao longo da distribui??o da lontra Neotropical
117

Ecologia e comportamento de um grupo de bugios-pretos (Alouatta caraya) habitante de um pomar em Alegrete, RS, Brasil

Prates, Helissandra Mattjie 14 June 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 393992.pdf: 21678880 bytes, checksum: a4d7433161d7c5226d3df483ab66b0ec (MD5) Previous issue date: 2007-06-14 / Os bugios (g?nero Alouatta) se destacam entre os primatas neotropicais pela toler?ncia ecol?gica que lhes permite sobreviver em h?bitats com diferentes graus de perturba??o. Esta toler?ncia est? relacionada a uma dieta fol?voro-frug?vora ecl?tica e flex?vel aliada ? capacidade de dispers?o atrav?s da matriz existente entre fragmentos florestais. Nesta pesquisa foram avaliadas as estrat?gias (composi??o da dieta, or?amento de atividades e uso do espa?o) adotadas por um grupo de bugios-pretos, Alouatta caraya, para sobreviver em um h?bitat marginal (pomar com 0,7 ha) caracterizado por uma baixa riqueza flor?stica (sete esp?cies arb?reas nativas e sete ex?ticas) no munic?pio de Alegrete, Estado do Rio Grande do Sul. No per?odo de agosto/2005 a julho/2006 foram coletados 26474 registros de comportamento pelo m?todo de amostragem de varredura instant?nea ao longo de 699 horas de observa??o (60 dias de amostragem) dos animais. O tamanho do grupo variou de 12 a 14 indiv?duos (1-2 machos adultos, 3-4 f?meas adultas, 1 macho subadulto, 1 f?mea subadulta, 1 macho juvenil, 0-1 f?mea juvenil, 0-1 macho infante e 4 f?meas infantes). A dieta do grupo foi basicamente fol?vora (82,4%) e complementada com frutos (12,3%), flores (2,7%), ramos (1,4%) e cascas (1,2%). Apenas o consumo de frutos maduros foi influenciado por sua oferta no pomar. Nove esp?cies vegetais nativas e cinco ex?ticas foram utilizadas como fonte de alimento (dez arb?reas, duas parasitas, uma ep?fita e uma herb?cea). Parapiptadenia rigida (38,6% dos registros de alimenta??o) foi a principal fonte de folhas, enquanto Citrus sinensis (esp?cie dominante do pomar; 25,6%) foi a principal fonte de frutos. A terceira esp?cie mais utilizada, Phytolacca dioica (18,8%), foi uma importante fonte de folhas e pec?olos. O or?amento de atividades foi dividido em descanso (56,5% dos registros, uma das menores porcentagens registradas para Alouatta spp.), locomo??o (23,4%, a mais alta porcentagem j? registrada para o g?nero), alimenta??o (14,9%), intera??es sociais (3,9%) e outros (beber, defecar e urinar; 1,3%). Toda a ?rea do pomar foi utilizada e nenhuma correla??o significativa foi encontrada entre o tempo gasto em locomo??o ou o percurso di?rio e a contribui??o de frutos, folhas ou flores para a dieta, a riqueza de esp?cies e a diversidade de itens consumidos. Uma an?lise sexo-et?ria do or?amento de atividades e do comportamento postural indicou que todas as classes deslocaram-se principalmente por quadrupedalismo (caminhada, 38%) e utilizaram ? postura sentado durante a alimenta??o (61%) e o descanso (52%). Enquanto a composi??o da dieta das classes sexo-et?rias foi muito semelhante, diferen?as ontogen?ticas significativas foram observadas no or?amento de atividades e no comportamento postural. ? postura sentado foi mais utilizada durante o forrageio pelos indiv?duos infantes do que pelos adultos, enquanto o contr?rio ocorreu em rela??o ?s posturas em ponte e pendurado. Durante o descanso, os adultos utilizaram mais ? postura sentado do que os infantes, enquanto estes fizeram um maior uso da postura em bola. Os adultos e subadultos caminharam mais do que os infantes, enquanto os infantes usaram mais a escalada e a ponte. Essa pesquisa confirmou que os bugios s?o capazes de viver em situa??es de limite sem apresentar altera??es significativas em seus padr?es comportamentais, o que refor?a a hip?tese de que Alouatta spp. s?o pr?-adaptados para sobreviver em ambientes com diferentes graus de altera??o.
118

Revis?o taxon?mica das esp?cies de Phenacogaster Eigenmann, 1907 (Ostariophysi: Characiformes: Characidae) da Bacia do Rio Tocantins

Antonetti, D?bora Alessandra 11 February 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-05-25T11:32:05Z No. of bitstreams: 1 DIS_DEBORA_ALESSANDRA_ANTONETTI_PARCIAL.pdf: 338124 bytes, checksum: c6a0564094507bf2c5f64ce7b1ef6647 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-25T11:32:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_DEBORA_ALESSANDRA_ANTONETTI_PARCIAL.pdf: 338124 bytes, checksum: c6a0564094507bf2c5f64ce7b1ef6647 (MD5) Previous issue date: 2016-02-11 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / The Characiformes, which is represented by freshwater fishes of Neotropical and Ethiopian regions, is one of the most diverse orders with more than 1.800 valid species. In this order, 58% of the species belong to the family Characidae. Although several studies have focused on the phylogenetic relationships of Characidae, many of its members do not have a defined phylogenetic position and still have taxonomic issues to be resolved. The genus Phenacogaster is composed of small species, which do not exceed 60 mm standard length and are popularly known as tetra or glasstetra. They are distributed in most river systems of South America, occurring in the basins of the Amazonas, Orinoco, Tocantins, Paraguai, S?o Francisco, Paran?, coastal rivers of northern and northeastern Brazil and Guyana. The genus has 20 valid nominal species, however, the species of Phenacogaster from the Tocantins basin, an important system with high endemism, have not been properly studied yet. Thus, in order to elucidate taxonomic problems of the genus and to improve our knowledge about the family, this study aims to present a taxonomic revision of the species of Phenacogaster from the Tocantins basin. We also propose updated diagnoses, the description of two new species, the limits of their distributions and a key to the species of that drainage. After examinating 1.194 specimens deposited in Brazilian collections, we conclude that there are five species of Phenacogaster in the basin, which thus are new: the new species Phenacogaster sp. 1 e Phenacogaster sp. 2, both distributed through the upper and middle Tocantins river; P. franciscoensis, originally occurring only in the S?o Francisco river basin, occurs also in the Tocantins river basin with a wide distribution; P. retropinnus, originally occurring in the Negro, Madeira and Xingu basins, with a new record for the Araguaia river basin; and Complex P. pectinatus, distributed in the lower Tocantins river was here confirmed. / A ordem Characiformes, que inclui peixes de ?gua doce da regi?o Neotropical e Et?ope, ? uma das ordens com maior diversidade com mais de 1.800 esp?cies v?lidas. Dentro dessa ordem, 58% das esp?cies s?o representantes da fam?lia Characidae. Apesar de alvo de estudos filogen?ticos, muitos de seus membros possuem posi??o filogen?tica incerta e quest?es taxon?micas n?o resolvidas. O g?nero Phenacogaster, ? composto de esp?cies de pequeno porte, n?o ultrapassando 60 mm de comprimento padr?o e s?o conhecidos popularmente como lambaris ou lambaris-vidro. Suas esp?cies est?o distribu?das na maioria dos sistemas fluviais da Am?rica do Sul, ocorrendo nas bacias dos rios Amazonas, Orinoco, Tocantins, Paraguai, S?o Francisco, Paran?, rios costeiros do norte e nordeste do Brasil e Guianas. O g?nero agrupa 20 esp?cies nominais v?lidas, por?m, a bacia do Tocantins, importante pelo seu elevado endemismo, ainda n?o foi devidamente estudada quanto ? representatividade do g?nero Phenacogaster. Dessa forma, para elucidar problemas taxon?micos do g?nero e, por sua vez, ampliar o conhecimento acerca da diversidade de esp?cies da fam?lia, o objetivo do trabalho ? revisar taxonomicamente as esp?cies deste g?nero presentes na bacia, propor diagnoses atualizadas, descrever esp?cies novas, identificar limites de suas distribui??es e elaborar uma chave de identifica??o para as esp?cies da drenagem. Ap?s o exame de 1.194 exemplares depositados em cole??es brasileiras, conclui-se que ocorrem na bacia cinco esp?cies de Phenacogaster, sendo duas novas: Phenacogaster sp. 1 e Phenacogaster sp. 2, ambas com distribui??o para o alto e m?dio Tocantins; P. franciscoensis, originalmente conhecida apenas da bacia do rio S?o Francisco, com ampla distribui??o para a bacia do rio Tocantins; P. retropinnus, conhecida originalmente nas bacias dos rios Negro, Madeira e Xingu, com nova ocorr?ncia para a bacia do rio Araguaia e o Complexo P. pectinatus, com distribui??o confirmada para o baixo rio Tocantins.
119

Crescimento polif?sico de peixes : rela??es ecol?gicas e taxon?micas

Barradas, Jos? Ricardo de Souza 16 March 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-06-28T19:41:46Z No. of bitstreams: 1 TES_JOSE_RICARDO_DE_SOUZA_BARRADAS_COMPLETO.pdf: 86400388 bytes, checksum: 1ce47b1350089f4eeb9e1dca8b54cc74 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-28T19:41:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_JOSE_RICARDO_DE_SOUZA_BARRADAS_COMPLETO.pdf: 86400388 bytes, checksum: 1ce47b1350089f4eeb9e1dca8b54cc74 (MD5) Previous issue date: 2016-03-16 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Length-weight data are the basis of most fish sampling programs and an important tool for fishing biology. Contradictorily, very often research on the relationship between weight and length in fish are disclosed only as brief publications on species for which this information is not yet known. The largest contribution to weight modeling and length was made by Huxley, when a power equation was used to describe the Allometric growth. Although Huxley model has been systematically used in animal growth studies since then, this proposal has limitations in estimating the allometric factor (?b?) as constant throughout the life cycle. Several authors have identified variations in allometric coefficient for animal development, being these complex patterns resulting from various factors and eventually obscured due to natural variability of the data. The objective of this study was to identify growth patterns in fish by using a model that considers changes in the growth occurring during the life cycle and through the crossing of different information of the species biology. We sought to understand the relationships between the polyphasic growth and the achievement of sexual maturity, in the form of migration, with habitat use patterns and the families which belong to the species of study. The data used were obtained from two fronts: (1) review of the database already available in Aquatic Ecology Laboratory of the Catholic University of Rio Grande do Sul (PUCRS) and (2) contact with researchers from other institutions. As a final product, there was obtained a database composed of 78 species divided into 35 families, comprising an array of 92,889 points. The data were imported in the statistical R platform, where an automated algorithm was developed and implemented to adjust the equations. A total of 109 estimates of weight-length were obtained. In general, the average allometric coefficient were slightly larger than 3, for the uniphasic model and for both phases of the polyphasic model, indicating a positive allometry. Multi-modality in the frequency distribution of ! was observed in Huxley's model, this behavior wasn't identified in both phases of polyphasic model. The final adjustment obtained by polyphasic model was satisfactory when evaluated in the context of a large number of species. Strong correlation has been identified between the SCP and (1) the maximum sampled sizes (r2 = 0.94), (2) estimations of first maturity (r2 = 0.93) and (3) length at first maturity (r2 = 0.96). This behavior was also identified between the length at first maturity and estimates of first maturity (r2 = 0.97). The Stanza Changing Points (SCP) were overestimated by approximately 15% when compared with the estimation of first maturity. Estimation of first maturity were overestimated by approximately 5% when crossed with the lengths at first maturity. Patterns were identified in the distribution of homocedastic residuals for species of lotic (p < 0.001) and lentic (p = 0.023) habitats and a significant difference between lotic and neritic environments (p = 0.036). Regarding the form of migration, a pattern was identified in the distribution of error for potamodromous species (p = 0.001) and significant difference between the oceanodromous and potamodromous species (p = 0.023). It wasn?t found any kind of pattern or trend between the SCP and the estimation of first maturity when separated by families. The application of statistical and computational tools developed in this work makes it possible to establish important relationships to improve the understanding of fish growth. Given the ease of obtaining length-weight data, explore this information mathematically can increase understanding of populations of economic and ecological interest, allowing for constantly updating and maintenance information for environmental management and fishing, in addition to stock control. / Dados de peso e comprimento s?o a base da maioria dos programas de amostragens de peixes e uma importante ferramenta em biologia de pesca. Contraditoriamente, com grande frequ?ncia pesquisas sobre a rela??o entre peso e comprimento de peixes s?o divulgadas apenas como breves publica??es sobre esp?cies para as quais esta informa??o ainda n?o ? conhecida. A maior contribui??o para modelagem de peso e comprimento foi feita por Huxley, quando utilizou uma equa??o pot?ncia para descrever o crescimento alom?trico. Embora o modelo de Huxley venha sendo utilizado sistematicamente em estudos de crescimento animal desde ent?o, essa proposta apresenta limita??es por estimar o coeficiente alom?trico (?b?) como constante durante todo ciclo de vida. Diversos autores identificaram varia??es no coeficiente alom?trico durante o desenvolvimento animal, sendo esses padr?es complexos consequentes de diversos fatores e eventualmente obscurecidos devido a variabilidade natural dos dados. O objetivo deste trabalho foi identificar padr?es de crescimento em peixes atrav?s da utiliza??o de um modelo que considere altera??es no crescimento que ocorram durante o ciclo de vida e atrav?s do cruzamento de diferentes informa??es sobre a biologia das esp?cies. Buscou-se o entendimento de rela??es entre o crescimento polif?sico e o atingimento da maturidade sexual, com a forma de migra??o, com os padr?es de ocupa??o de h?bitat e com as fam?lias as quais pertencem as esp?cies de estudo. Os dados utilizados foram obtidos atrav?s de duas frentes: (1) revis?o do banco de dados j? dispon?vel no Laborat?rio de Ecologia Aqu?tica da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul (PUCRS) e (2) contato com pesquisadores de outras institui??es. Como produto final, obteve-se um banco de dados composto por 78 esp?cies divididas em 35 fam?lias, compondo uma matriz de 92.889 pontos. Os dados foram trabalhados sobre a plataforma estat?stica R, onde foi desenvolvido e aplicado um algoritmo automatizado para ajuste das equa??es. No total, 109 estimativas de peso-comprimento foram realizadas. De forma geral, as m?dias do coeficiente alom?trico foram ligeiramente maiores que 3, tanto para o modelo unif?sico de Huxley como para ambas as fases do modelo polif?sico, indicando alometria positiva. Foi poss?vel observar multi-modalidade na distribui??o de frequ?ncia de ! no modelo de Huxley, comportamento n?o identificado nas duas fases do modelo polif?sico. Foi identificada forte correla??o entre os Pontos de Mudan?a de Fase (SCP) e (1) os tamanhos m?ximos amostrados (r2 = 0,94), (2) estimativas de primeira matura??o (r2 = 0,93) e (3) comprimento de primeira matura??o (r2 = 0,96). Esse comportamento tamb?m foi identificado entre o comprimento de primeira matura??o e as estimativas de primeira matura??o (r2 = 0,97). Os pontos de mudan?a de fase foram superestimados em aproximadamente 15% quando comparados com as estimativas de primeira matura??o. As estimativas de primeira matura??o foram superestimadas em aproximadamente 5% quando cruzadas com os comprimentos de primeira matura??o. Foram identificados padr?es na distribui??o dos res?duos homoced?sticos para as esp?cies de ambientes l?ticos (p < 0,001) e l?nticos (p = 0,023) e diferen?a significativa no cruzamento entre os ambientes l?tico e ner?tico (p = 0,036). Com rela??o a forma de migra??o, foi identificado padr?o na distribui??o dos erro para as esp?cies potam?dromas (p < 0,001) e diferen?a significativa entre as esp?cies ocean?dromas e potam?dromas (p = 0,023). N?o foi encontrado qualquer tipo de padr?o ou tend?ncia entre os SCP e as estimativas de primeira matura??o quando separados por fam?lias. A aplica??o das ferramentas estat?sticas e computacionais desenvolvidas nesse trabalho torna poss?vel estabelecer importantes rela??es para melhorar o entendimento sobre o crescimento de peixes. Tendo em vista a facilidade de obten??o de dados de peso-comprimento, explorar matematicamente essas informa??es pode aumentar o entendimento das popula??es de interesse econ?mico e ecol?gico, permitindo uma constante atualiza??o e manuten??o de informa??es de gest?o ambiental e de pesca, al?m do controle de estoque.
120

Efeito da disponibilidade de alimento na distribui??o espacial de bugios-ruivos em um fragmento de Mata Atl?ntica

Camaratta, Danielle 26 February 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-07-05T19:48:28Z No. of bitstreams: 1 DIS_DANIELLE_CAMARATTA_COMPLETO.pdf: 1313562 bytes, checksum: 5f71d7c099a868292c457137774f2394 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-05T19:48:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_DANIELLE_CAMARATTA_COMPLETO.pdf: 1313562 bytes, checksum: 5f71d7c099a868292c457137774f2394 (MD5) Previous issue date: 2016-02-26 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / Understanding the ecological factors that influence the presence, abundance, and distribution of species within their habitats is critical for ensuring their long-term conservation. In the case of primary consumers, such as most primates, the richness and availability of plant foods are considered key drivers of population density at different spatial scales. However, little is known about how (and whether) these variables influence the spacing of social units within a finer, habitat patch level scale. I investigated whether resource richness and spatiotemporal food availability are good predictors of local, within-habitat spatial distribution of brown howler monkeys (Alouatta guariba clamitans) in a 1,200 ha Atlantic forest remnant in southern Brazil. I censused the population every two weeks from January to June 2015 by walking 205 km distributed in five line transects. Then, I used data on tree inventories in all sighting and control plots and phenological surveys of 17 top food tree species to estimate bi-weekly food availability for the monkeys. We recorded a total of 95 sightings (2-12 sightings/sampling period) and found that fruit (ripe and unripe) availability was higher in sighting than in control plots. Leaf availability was similar. On the other hand, the number of individuals observed in each sighting was marginally directly related to the availability of ripe fruits, but not to tree richness or the availability of unripe fruits, mature leaves, and young leaves. We concluded that the distribution and availability of fruit sources was an important driver of the pattern of habitat use by brown howler during the study period. / A compreens?o dos fatores ecol?gicos que influenciam a presen?a, a abund?ncia e a distribui??o das esp?cies nos ambientes naturais ? essencial para a conserva??o da biodiversidade em longo prazo. No caso dos consumidores prim?rios, como a maioria dos primatas, a riqueza e a disponibilidade de plantas utilizadas na alimenta??o s?o considerados fatores-chave que direcionam a densidade populacional em diferentes escalas espaciais. No entanto, pouco se sabe sobre como (e se) essas vari?veis influenciam a dispers?o das unidades sociais de um t?xon em uma escala fina, em n?vel de parcelas de habitat. Nessa pesquisa investiguei se a riqueza e a disponibilidade espa?o-temporal de alimento s?o bons preditores da distribui??o espacial de bugios-ruivos (Alouatta guariba clamitans) dentro do habitat em um remanescente de Mata Atl?ntica (ca. 1.200 ha) no sul do Brasil. Para isso, realizei um censo populacional a cada duas semanas no per?odo de janeiro a junho de 2015, percorrendo um total de 205 km distribu?dos em cinco transecc?es lineares. Al?m disso, utilizei dados de levantamentos flor?sticos do estrato arb?reo, realizados em todas as parcelas com avistamento de bugios e parcelas controle, e de amostragem fenol?gica de 17 esp?cies principais da dieta para estimar a disponibilidade espa?o-temporal de alimento para os bugios-ruivos a cada duas semanas. Foram registrados 95 avistamentos de bugios durante o estudo (2-12 avistamentos/per?odo de amostragem). A disponibilidade de frutos (maduros e imaturos) foi maior nas parcelas com avistamento de bugios do que nas parcelas controle, enquanto a disponibilidade de folhas (jovens e adultas) foi semelhante. J? o n?mero de indiv?duos observados em cada ponto de avistamento esteve diretamente (embora marginalmente) relacionado ? disponibilidade de frutos maduros, mas n?o ? riqueza de ?rvores ou ? disponibilidade de frutos imaturos, folhas adultas e folhas jovens. Em conclus?o, a distribui??o e disponibilidade de frutos no Morro S?o Pedro possuem importante influ?ncia no padr?o de uso do espa?o pelos bugios-ruivos durante o per?odo de estudo.

Page generated in 0.0198 seconds