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Concep??o de envelhecimento de um idoso autor : um estudo de caso

Ferreira, Anderson Jackle 29 April 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400389.pdf: 3066433 bytes, checksum: b2d7967c527a39ae5be3869b4a67dd41 (MD5) Previous issue date: 2005-04-29 / O estudo trata da concep??o de envelhecimento que permeia o material instrucional constru?do por um idoso, que participa de oficinas de inclus?o digital oferecidas pela Universidade. Este material instrucional teve como tema o envelhecimento e ser? utilizado como base para a elabora??o de um software educacional. A metodologia utilizada foi de natureza qualitativa interpretativa e de interven??o, utilizando-se a estrat?gia Estudo de Caso (Yin, 2001). Os dados foram coletados por observa??o participante, an?lise interpretativa e semi-?tica do material instrucional e por valida??o comunicativa. Na concep??o de envelhecimento do idoso autor, foram identificadas as dimens?es: temporal, biol?gica, psicossocial, cultural e educacional. Impl?cita no trabalho tamb?m se fez presente a dimens?o tecnol?gica. A partir de uma vis?o de globalidade, verificou-se que esta concep??o atende a indicativos de uma perspectiva de complexidade pela consci?ncia: da ambival?ncia do fen?meno (limita??o e possibilidades), aspectos positivos e negativos; da exist?ncia e m?ltiplas dimens?es, que interagem entre si, de desconhecimento e de incerteza em rela??o ao fen?meno envelhecimento; da presen?a do imagin?rio na concep??o humana, da necessidade de qualidade de vida e de rela??o com o ambiente para um envelhecimento com sucesso
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Estudo da toxicidade da capecitabina em pacientes idosos com c?ncer de mama e do trato gastrointestinal

Brandolt, Gilberto Luis Lora 09 June 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 402760.pdf: 929420 bytes, checksum: 285e9f0df55fdc36d1f252b78dbe36ee (MD5) Previous issue date: 2008-06-09 / Introdu??o: O c?ncer ? uma das doen?as que mais preocupam na atualidade, deste modo, novos tratamentos que proporcionem bons resultados, afetando menos na rotina do paciente, t?m sido amplamente pesquisados. O tratamento do c?ncer em indiv?duos idosos ? complexo, pois estes s?o mais suscet?veis a complica??es provocadas pela quimioterapia citot?xica. Por estes motivos foi desenvolvida a capecitabina, uma pr?-droga do 5-fluorouracil (5-FU) que tem administra??o por via oral, oferecendo maior comodidade. Por?m, pouco se sabe com rela??o aos efeitos t?xicos da capecitabina em pacientes idosos. Objetivos: O objetivo geral do estudo foi avaliar a toxicidade do f?rmaco capecitabina em pacientes idosos com c?ncer de mama ou c?ncer do trato gastrointestinal. Dentre os objetivos espec?ficos, comparamos os efeitos adversos gerais do f?rmaco capecitabina com o f?rmaco 5-fluorouaracil em idosos com c?ncer de mama ou do trato gastrointestinal. Comparamos os efeitos adversos a n?vel de fun??o hep?tica encontrados nos diferentes grupos em estudo. E ainda os efeitos cardiot?xicos mais comuns encontrados nos diferentes grupos do estudo. Materiais e M?todos: Foi realizado um estudo de coorte, onde parte da coleta foi atrav?s de an?lise de prontu?rio (coorte hist?rica) e parte foi feita de modo prospectivo. Foram inclu?dos pacientes em envelhecimento acima de 55 anos, de ambos os sexos, com c?ncer de mama ou do trato gastrointestinal, que faziam uso do f?rmaco capecitabina ou 5-FU. A coleta dos dados foi feita no Hospital S?o Lucas da PUCRS, ap?s o preenchimento do termo de consentimento livre e esclarecido. Resultados: Quanto aos efeitos adversos gerais, o f?rmaco capecitabina mostrou uma menor toxicidade em rela??o ao 5-FU, com exce??o da s?ndrome m?o-p?, que ocorreu apenas em pacientes que fizeram uso de capecitabina. Na avalia??o da fun??o hep?tica, a capecitabina demonstrou causar uma maior toxicidade quando comparada ao 5-FU. Em rela??o ? cardiotoxicidade, a capecitabina mostrou-se menos t?xica, pois pacientes que fizeram uso de 5-FU apresentaram aumento significativo (p<0,05) em rela??o ? capecitabina nas m?dias dos intervalos QT no eletrocardiograma. J? os exames de creatinoquinase e troponina I n?o mostraram diferen?a significativa. Conclus?o: Mesmo a capecitabina mostrando ser menos t?xica que o 5-FU em efeitos adversos gerais e cardiotoxicidade, o estudo comprova que ela pode causar um maior dano ? fun??o hep?tica. Portanto, pacientes que fazem uso de capecitabina devem ter um acompanhamento rigoroso, a fim de evitar complica??es causadas pela quimioterapia citot?xica.
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A concep??o de envelhecimento de policiais militares associada ?s suas metas pessoais : um estudo de caso, no munic?pio de Alvorada, Rio Grande do Sul

Silva, Pedro Joel Silva da 07 July 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 403074.pdf: 1221094 bytes, checksum: e5479aab65490ac7a9e2f1368d67388e (MD5) Previous issue date: 2008-07-07 / Introdu??o: O estudo da concep??o de envelhecimento de policiais militares da ativa e da reserva remunerada, associada ?s suas metas motivacionais, destaca a necessidade de conhecer-se e ter como refer?ncia seu perfil motivacional em processo de envelhecimento para compreender-se e conseguir melhores resultados com a educa??o gerontol?gica e o comprometimento com uma melhor qualidade de vida. Objetivos: Caracterizar a realidade dos Policiais Militares, em rela??o ? prepara??o para a aposentadoria e ao envelhecimento, visando a contribuir para a melhoria da qualidade de vida individual e coletiva, quando esses profissionais estiverem na reserva. Tamb?m analisou as metas motivacionais dos policiais militares do 24? Batalh?o de Pol?cia Militar da Brigada Militar e poss?veis rela??es com a sua concep??o de envelhecimento; identificou as principais limita??es e implica??es para o envelhecimento saud?vel que permeiam o contexto institucional dos pesquisados. Ainda, prop?s-se a identificar pontos de refer?ncia, que pudessem auxiliar na reflex?o sobre Pol?ticas P?blicas promotoras de uma forma??o policial de qualidade, associada ? busca de longevidade sadia e produtiva. M?todo: Os procedimentos metodol?gicos e a an?lise dos dados foram desenvolvidas numa abordagem qualitativa descritiva, mediante a an?lise textual qualitativa proposta por Moraes. A rela??o entre leitura e significa??o se efetivou atrav?s da modalidade de estudo de caso. O estudo foi desenvolvido com 11 policiais militares do 24? Batalh?o de Pol?cia Militar de Alvorada, Rio Grande do Sul, no per?odo de agosto de 2006 a agosto de 2007, com oficiais e pra?as, ativos e inativos convocados volunt?rios, distribu?dos em postos e gradua??es. A coleta de dados foi realizada atrav?s de uma entrevista, composta por dez quest?es abertas, que investigavam sobre a concep??o de envelhecimento dos policiais militares e suas motivacionais. Resultados: A concep??o dos policiais militares sobre o envelhecimento ocorre a partir de aspectos tanto biol?gicos quanto sociais e culturais que permeiam o contexto profissional, n?o contemplando o policial militar quando idoso. As metas motivacionais dos policiais militares envolvem maior tempo de conviv?ncia com a fam?lia e atividades de lazer, participa??o social e cuidados com a sa?de. Conclus?es: As limita??es para o envelhecimento saud?vel dos policiais militares s?o decorrentes dos baixos sal?rios, da aus?ncia de planejamento familiar e de prepara??o para viver com sa?de a aposentadoria e o pr?prio envelhecimento. Constatou-se que o trabalho desenvolvido pelo policial militar e suas condi??es financeiras influenciam diretamente as suas cren?as, valores e, principalmente, a sua forma de pensar e viver a pr?pria velhice e a aposentadoria.
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Efeitos de uma interven??o de acupuntura sobre sintomas psicol?gicos e imunidade celular de adultos jovens e idosos saud?veis

Pav?o, Tiago Sebasti? 28 July 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 403994.pdf: 561826 bytes, checksum: 5aa0bab4d44517f70bba7423859ce92d (MD5) Previous issue date: 2008-07-28 / INTRODU??O: Atualmente a acupuntura vem sendo usada com mais freq??ncia para tratamentos de muitas condi??es, incluindo desordens psiqui?tricas e dores cr?nicas. Contudo n?o compreendemos os mecanismos referentes aos seus efeitos fisiol?gicos. Neste estudo, foram investigados os efeitos de uma interven??o de acupuntura sobre sintomas psicol?gicos e resposta imune celular em adultos jovens e idosos saud?veis. METODOLOGIA: Doze adultos jovens (idade m?dia de 27,6 anos variando entre 23 a 38 anos) e doze idosos saud?veis (idade m?dia de 67,3 anos variando entre 60 a 81 anos) fizeram parte deste estudo. Foram realizadas seis sess?es de acupuntura, com uma freq??ncia de duas por semana. Foram utilizadas seis agulhas de acupuntura divididas em tr?s pontos bilateralmente (IG4, BP6 e E36) em cada sess?o. As vari?veis psicol?gicas foram investigadas por invent?rios de depress?o, ansiedade e estresse. As c?lulas mononucleares do sangue perif?rico foram isoladas e cultivadas por 96h in vitro para avalia??o da prolifera??o linfocit?ria estimulada pelo mit?geno fitohemaglutinina. A capacidade de supress?o da prolifera??o celular por dexametasona (DEX) foi avaliada como ?ndice da sensibilidade celular aos glicocortic?ides. Todos os dados foram avaliados antes e ap?s as interven??es. RESULTADOS: Antes das interven??es, os idosos apresentavam uma prolifera??o linfocit?ria reduzida em compara??o ao grupo de jovens adultos (p < 0,01). A interven??o foi capaz de reduzir significativamente os escores dos sintomas de depress?o (p < 0,001), ansiedade (p < 0,001) e estresse (p < 0,001). Da mesma forma, a interven??o foi capaz de aumentar significativamente a prolifera??o celular, sobretudo no grupo de idosos (p = 0,004). A prolifera??o dos idosos ap?s a interven??o foi semelhante ? prolifera??o encontrada no grupo de jovens adultos. CONCLUS?ES: Conclu?mos que a terapia de acupuntura foi eficaz para atenuar a carga emocional e aumentar uma importante fun??o da imunidade adaptativa. Al?m disso, o aumento na prolifera??o celular dos idosos ao t?rmino das sess?es de acupuntura indica que o tratamento de acupuntura pode interferir positivamente no processo de imunossenesc?ncia.
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A import?ncia da an?lise do apoio plantar em idosos : um estudo comparativo entre jovens e idosos

Chiappin, Daniela 14 September 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 404133.pdf: 716570 bytes, checksum: 135b0491a12db941f5ad3e845f6494f0 (MD5) Previous issue date: 2007-09-14 / A mensura??o da distribui??o da press?o plantar ? um m?todo que atualmente tem sido utilizado para avaliar poss?veis patologias dos p?s. Com o avan?ar da idade, modifica??es fisiol?gicas v?o acontecendo, inclusive na marcha, que possui rela??o com a distribui??o da press?o plantar. Este estudo teve a finalidade de mensurar e comparar a distribui??o da press?o plantar em grupos de adultos jovens e de adultos idosos. A amostra foram 29 participantes jovens (30,4 ? 5,0), e 29 participantes idosos (68,1 ? 6,4) saud?veis, sem patologias de membros inferiores e p?s. A distribui??o da press?o plantar foi realizada ao caminhar, de forma din?mica, realizada atrav?s do m?todo com palmilhas capacitivas (pedar novelgmbh, 2005) introduzidas em um cal?ado padronizado para ambos os g?neros, com objetivo de analisar o pico de press?o e atrav?s do sistema de plataforma de press?o (emedx novelgmbh, 2004) com os p?s descal?os, para avaliar as vari?veis pico de press?o m?xima, ?rea de contato e centro de press?o. O p? foi dividido e tr?s mascaras: retrop?, mediop? e antep?. Os resultados encontrados foi uma press?o menor no pico total do p? no grupo dos idosos com os p?s cal?ados. N?o houve diferen?a com o grupo com os p?s descal?os. A ?rea de contato foi maior nos idosos na regi?o do retrop? e a linha da trajet?ria do centro de press?o foi semelhante para ambos os grupos. A conclus?o do presente estudo mostra que a hip?tese de que existem diferen?as significativas entre a distribui??o da press?o plantar nos grupos foi acertada, isto acontece com o avan?ar da idade, ocorrendo menor press?o plantar durante a caminhada, podendo apresentar uma marcha mais conservadora, com maior apoio no primeiro momento do toque do calcanhar. Isto nos leva a recomendar que sejam realizados mais estudos, levando em conta diferentes idades, por g?nero, amostras maiores.
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Avalia??o postural dos idosos de Porto Alegre-RS com o uso da t?cnica de Moir? de Sombra

Ferreira, Fl?via Porto Melo 30 July 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 404768.pdf: 2105024 bytes, checksum: f3262f128a0cb1253272e93271a7594c (MD5) Previous issue date: 2008-07-30 / Introdu??o: O Estudo Multidimensional dos Idosos de Porto Alegre (EMIPOA) avaliou homens e mulheres a partir de 60 anos de idade sob uma perspectiva multidisciplinar. Objetivo: Avaliar os desvios posturais do tronco dos idosos de Porto Alegre com o uso da T?cnica de Moir? de Sombra. Metodologia: A amostra (n= 444, 331 mulheres, 113 homens) foi selecionada aleatoriamente da popula??o idosa de Porto Alegre. As vari?veis foram: alinhamento da coluna vertebral e regi?o escapular no plano frontal, profundidade das regi?es escapulares direita e esquerda e da cifose tor?cica. Tamb?m, verificou-se a rela??o entre as diferen?as posturais e o g?nero, o ?ndice de massa corporal (IMC), a perimetria abdominal e entre si. Os topogramas foram analisados em software, semi-automaticamente. Para tratar os dados, utilizou-se software estat?stico nas fun??es de estat?stica descritiva, testes de normalidade Shapiro-Wilk e Kolmogorov-Smirnov, correla??es de Pearson e Spearman, teste t de Student para amostras independentes, Mann-Whitney e Qui-quadrado; p&#8804;0.05. Resultados: A varia??o angular da coluna no plano frontal dos homens foi maior no grupo de 60-69 anos. As mulheres apresentaram diminui??o desse quesito at? os 79 anos, aumentando-o, a partir dos 80 anos. Por?m, n?o houve diferen?as estat?sticas entre os g?neros quanto aos desvios posturais da coluna no plano frontal. O alinhamento entre as esc?pulas no plano frontal diminuiu com o avan?o da idade, nos homens, e a partir dos 80 anos, nas mulheres. Apesar das diferen?as, homens e mulheres se mostraram semelhantes quanto a isso em todas as faixas et?rias. A cifose tor?cica aumentou conforme a idade para homens e mulheres e n?o foram encontradas diferen?as significativas entre os g?neros. Referente ? presen?a de gibosidades, houve diferen?as significativas entre os g?neros para o lado direito no grupo et?rio de 60-69 anos (p=0.002). Para o lado esquerdo, homens e mulheres mostraram-se diferentes nas faixas et?rias de 60-69 anos (p=0.000) e 70-79 anos (p=0.016). A cifose tor?cica aumentou com a idade para ambos os g?neros e n?o houve diferen?as significativas nas faixas et?rias. Ainda, n?o houve rela??o entre: o alinhamento entre as esc?pulas no plano frontal e a varia??o angular da coluna no plano frontal para homens e mulheres; o alinhamento entre as esc?pulas no plano transverso e a varia??o angular da coluna no plano frontal de ambos os g?neros; o IMC e a cifose tor?cica nos homens, entre a perimetria abdominal e a cifose tor?cica de homens; entre o perimetria abdominal e a cifose tor?cica de idosas; o IMC e a varia??o angular da coluna no plano frontal de homens. As correla??es confirmadas foram para as mulheres entre o IMC e a cifose tor?cica (&#961;=0.156; p=0.007), e o IMC e a varia??o angular da coluna no plano frontal (&#961;=0.156; p=0.007). Conclus?o: A T?cnica de Moir? de Sombra mostrou-se ?til para a avalia??o da topografia do tronco dos idosos de Porto Alegre. As caracter?sticas antropom?tricas estudadas correlacionaram-se com os desvios posturais apresentados apenas pelas mulheres.
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Perfil do cuidador informal de idosos dependentes do munic?pio de Veran?polis - RS

Orso, Zuleica Regina Al?ssio 25 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 405286.pdf: 921704 bytes, checksum: eff7edb9a705e6166cf5edeefcde2a06 (MD5) Previous issue date: 2008-08-25 / O presente estudo teve como objetivo tra?ar o Perfil do cuidador informal de idosos dependentes, bem como, descrever caracter?sticas s?cio-econ?micas, de sa?de e de qualidade de vida. Trata-se de um estudo observacional, descritivo e anal?tico, realizado a partir de um corte transversal, em uma amostra de base populacional realizada no per?odo de 2007 a 2008. A amostra da investiga??o constou de 145 idosos (&#8805; 60 anos), selecionados aleatoriamente, residentes no munic?pio e cadastrados na Secretaria Municipal de Sa?de para o Programa Nacional de Imuniza??o contra o Influenza nos anos de 2006 e 2007. Desta amostra, encontramos 47 cuidadores. Os resultados evidenciaram consider?vel preval?ncia da necessidade de cuidador na popula??o idosa estudada, evidenciando essa necessidade com o aumento gradativo da idade, principalmente os acima de 80 anos. As caracter?sticas principais do cuidador de idosos ? muito semelhante ? bibliografia pesquisada, vinculam-se na imagem da mulher, filhas ou esposas, casadas, de meia idade e com filhos. As tarefas indicadas pelos pesquisados, como as mais dif?ceis realizadas no dia-a-dia, est?o relacionadas basicamente aos cuidados pessoais e ao suporte ?s atividades de vida di?ria. Ressalta-se que os cuidadores apontam essas tarefas como sendo uma carga excessiva e desgastante. A qualidade de vida do cuidador de idosos apresentou-se menor em rela??o aos controles, devendo-se basicamente a autoavalia??o da sa?de. Em rela??o aos dom?nios, observa-se que o dom?nio psicol?gico mostrou uma diferen?a significante entre os dois grupos pesquisados, como tamb?m uma pequena tend?ncia ao dom?nio de rela??es pessoais, confirmando os problemas de sa?de e as conseq??ncias do cuidado na vida do cuidador.
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Avalia??o do perfil antropom?trico dos idosos de Porto Alegre RS : a influ?ncia da metodologia na determina??o da composi??o corporal

Gurgel, Jonas L?rio 14 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 405285.pdf: 5127311 bytes, checksum: 6985ebb23448b5399737bcdf27f20488 (MD5) Previous issue date: 2008-08-14 / Introdu??o: A popula??o idosa ? a que mais cresce no mundo, atualmente. Na literatura cient?fica espec?fica, relacionada ? ?rea de geriatria e gerontologia, poucos s?o os estudos populacionais que abordam, com a devida profundidade, os aspectos morfofuncionais relacionados ? sa?de dos idosos. O fato de ainda haver um desconhecimento das caracter?sticas em diferentes ?mbitos (social, educacional, morfofuncional, fisiol?gico, psicol?gico, etc.) desse nicho populacional, somado ao r?pido e crescente incremento de tal grupo, poder? levar a um colapso das pol?ticas p?blicas empregadas nos dias atuais. Objetivos: Descrever o perfil antropom?trico dos idosos de Porto Alegre. Verificar se a faixa et?ria influencia nos valores m?dios dos par?metros antropom?tricos avaliados para os dois g?neros. Verificar a influ?ncia do m?todo de determina??o da composi??o corporal nos valores m?dios de percentual de gordura dos idosos de Porto Alegre. Metodologia: Na primeira fase, foram selecionados randomicamente 1.164 idosos de uma popula??o de 168.577 indiv?duos (com 60 anos ou mais), de ambos os sexos, residentes no munic?pio de Porto Alegre. Na segunda fase, foram avaliados 472 idosos (n= 472, 335 mulheres, 137 homens). A massa corporal, estatura, dobras cut?neas, bioimped?ncia (BIO) (balan?a e manual), perimetrias e di?metros ?sseos foram mensurados. A partir de tais dados, foram calculados: o IMC, a RAQ, a RCQ e o %GC pelas equa??es de Jackson e Pollock (J&P), de Tran e Weltman (T&W) (mulheres apenas), de Deurenberg (DEU) e pelas BIO manual e balan?a. Classificou-se o IMC, utilizando-se duas distintas tabelas de classifica??o (OPAS e OMS). Foram utilizados os seguintes tratamentos estat?sticos (p&#8804;0,05 para todos): teste t de Student, para amostras independentes; Mann-Whitney; ANOVA one way com Bonferroni post hoc test; Kruskal-Wallis com Dunn post hoc test; ANOVA, para amostras repetidas com Bonferroni post hoc test; Friedman com Dunn post hoc test; teste t de Student, para amostras pareadas; Wilcoxon; Sign test e as correla??es de Pearson e Spearman. Resultados: Primeiramente, os resultados foram descritos (m?dia e DP) e apresentados estratificados por g?nero. A influ?ncia do g?nero foi avaliada, sendo encontradas diferen?as estatisticamente significativas em todas as vari?veis mensuradas, exceto em rela??o ? idade, ao di?metro femoral e ?s perimetrias abdominal e da panturrilha. Em seguida, os resultados foram descritos em m?dia, DP e percentis (5%, 10%, 25%, 50%, 75%, 90% e 95%), estratificados por g?nero e grupo et?rio (60-69, 70-79, 80-89 e mais de 90 anos). Avaliados os resultados para a influ?ncia da faixa et?ria no comportamento das vari?veis, foram encontradas signific?ncias estat?sticas para massa corporal (homens e mulheres), e, somente com rela??o ?s mulheres, para estatura, IMC, %GC de J&P, BIO manual, somat?rio das dobras, perimetria abdominal e perimetria da cintura. No que se refere ?s correla??es, essas foram estatisticamente significativas para todos os m?todos testados. Conclus?o: O estudo se mostrou adequado, alcan?ando os objetivos propostos, apresentando um padr?o de refer?ncia do comportamento das vari?veis antropom?tricas e composi??o corporal dos idosos de Porto Alegre. Os m?todos de avalia??o parecem influenciar os valores absolutos das vari?veis, por?m, pelo fato de apresentarem correla??o significativa, sugerem uma similaridade de comportamento.
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Dom?nios de qualidade de vida e capacidade para a tomada de decis?o em idosos participantes de grupos da terceira idade

Celich, K?tia Lilian Sedrez 15 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 405317.pdf: 422885 bytes, checksum: e53ec9ba2c87728c06dbfe73cb36e0ca (MD5) Previous issue date: 2008-08-15 / A capacidade do idoso para a tomada de decis?o alicer?ado no seu desenvolvimento psicol?gico-moral ? um construto imprescind?vel no processo de envelhecimento, estando relacionado aos dom?nios de qualidade de vida. Diante deste entendimento, este estudo teve como objetivo: Avaliar a capacidade de tomada de decis?o e a qualidade de vida em idosos participantes de grupos da terceira idade no munic?pio de Erechim/RS. Foi realizado um estudo transversal em uma amostra de 670 idosos e uma pesquisa qualitativa em um grupo de 12 idosas, coordenadoras destes grupos. As idades variaram de 60 a 93 anos, com m?dia de 70,4 anos e desvio padr?o de 7,3 anos. A amostra foi composta por 88,7% de mulheres e de apenas 11,3% de homens. Em rela??o ? escolaridade, 70,4% dos participantes n?o completaram o ensino fundamental, e apenas 2,1% tinham o ensino superior completo. O desenvolvimento psicol?gico-moral dos participantes do estudo situou-se entre os n?veis impulsivo e aut?nomo, com predomin?ncia do n?vel conformista. Fato que, demonstra que a maioria dos idosos tem capacidade para tomar decis?o no seu melhor interesse. Os seis dom?nios de qualidade de vida avaliados tiveram resultados semelhantes entre si. Na avalia??o qualitativa foram identificados os aspectos que contribuem na qualidade do envelhecer, e os significados destes, na perspectiva dos idosos, tais como: aposentadoria digna, relacionamentos como media??es sociais importantes, a fam?lia, sa?de f?sica e mental, liberdade de gerenciar a pr?pria vida, espiritualidade, a necessidade de pol?ticas governamentais. A maioria dos participantes da amostra apresentou caracter?sticas adequadas ao processo de envelhecimento e sugeriram medidas que possibilitem o seu aprimoramento.
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Estudo comparativo do estado nutricional de idosos independentes institucionalizados e n?o institucionalizados no munic?pio de Erechim, RS

Spinelli, Roseana Baggio 28 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 406568.pdf: 1109801 bytes, checksum: e01c5b7dd1732702ecf786fbe39be094 (MD5) Previous issue date: 2008-08-28 / Na compara??o do estado nutricional de idosos independentes institucionalizados e n?o institucionalizados na comunidade de Erechim, RS, avaliou-se 60 idosos de ambos os sexos, sendo 50% institucionalizados. Atrav?s da mini avalia??o nutricional (MAN), identificou-se aspectos do estado nutricional, do perfil antropom?trico e exames laboratoriais: Exame Qualitativo de Urina (EQU), Albumina e Hemograma, indicando o perfil lip?dico, dos idosos da pesquisa. Os dados foram analisados por m?todos estat?sticos com o uso do aplicativo SPSS,vers?o 11. Na compara??o dos resultados entre os dois grupos aplicou-se o teste t de student; na diferen?a de propor??es utilizou-se o valor do coeficiente de correla??o linear. Para diferen?as significativas considerou-se os valores de p &#8804; 0,05. Dos 30 idosos institucionalizados, havia 15 (50%) mulheres com m?dia de idade de 73,1 anos e os 15 (50%) homens com m?dia de idade de 70,5 anos. Dos 30 idosos n?o institucionalizados, a m?dia de idade das 26(86,66%) mulheres foi de 73,3 anos e de 65,2 anos entre os 4 (13,34%) homens. As diferen?as estatisticamente significantes entre os institucionalizados e n?o institucionalizados no grupo et?rio dos 60 a 69, 9 anos foram nos indicadores antropom?tricos de IMC, CB, CC e PCT, mostrando-se menores no grupo institucionalizados. E entre o grupo et?rio de 70 anos ou mais a diferen?a significativa foi na vari?vel CP, mostrando-se menor no grupo institucionalizado. Das vari?veis laboratoriais as diferen?as estatisticamente significantes foram de CT e LDL nos dois grupos, com os valores m?dios menores no grupo institucionalizado, nas duas faixas et?rias. Houve diferen?a significativa nos n?veis de HDL do grupo de 70 anos ou mais, sendo que estes valores foram maiores no grupo n?o institucionalizado. Os n?veis de TG tamb?m apresentaram diferen?a estat?stica e menores valores no grupo institucionalizado, no grupo et?rio de 70 anos ou mais. Encontra-se na literatura poucos trabalhos comparando o estado nutricional de idosos institucionalizados e n?o institucionalizados. A MAN demonstrou, como em muitos estudos, ser uma ferramenta ?til no diagn?stico precoce de risco nutricional em idosos. Na compara??o das vari?veis antropom?tricos e laboratoriais, entre os grupos institucionalizados e n?o institucionalizados, o risco de desnutri??o ? maior no grupo institucionalizado, mesmo que essas vari?veis analisadas tenham se apresentado com ?ndices aceit?veis.

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