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Rela??o entre sintomatologia depressiva, n?veis de vitamina B12 e VCM em idosos longevos

Gerzson, Branca Maria Cerezer 26 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423485.pdf: 36027 bytes, checksum: 25d417b65dc92af286ddc6b8d8a6ae99 (MD5) Previous issue date: 2010-03-26 / A sintomatologia depressiva apresenta elevada preval?ncia, principalmente em idosos longevos. Alguns estudos sugerem que a defici?ncia de vitamina B12 (cobalamina), bastante freq?ente nesta popula??o, est? relacionada ao desenvolvimento de quadros depressivos. Nessa rela??o estariam envolvidos mecanismos como altera??es no metabolismo da homociste?na (HCY) e do ?cido metilmal?nico (MMA), duas subst?ncias que se acumulam no tecido nervoso em situa??es de defici?ncia de B12. Embora existam estudos que indicam uma poss?vel associa??o da defici?ncia de vitamina B12 com sintomas depressivos, este tema ainda ? controverso, portanto o uso de vitamina B12 como crit?rio diagn?stico n?o est? bem estabelecido. O objetivo do presente estudo foi verificar a preval?ncia da sintomatologia depressiva e defici?ncia de vitamina B12 em uma popula??o acima de 80 anos e analisar as poss?veis rela??es entre sintomatologia depressiva e n?veis de vitamina B12, assim como a rela??o entre VCM (volume corpuscular m?dio), defici?ncia de vitamina B12 e sintomatologia depressiva. Participaram deste estudo transversal censit?rio, 93 idosos longevos (idade = 80 anos), sendo 57 mulheres e 36 homens, residentes no munic?pio de Sider?polis, no estado de Santa Catarina, representando 70% dos longevos desse munic?pio Tanto a preval?ncia da sintomatologia depressiva (40,9%), quanto a preval?ncia da defici?ncia de vitamina B12 (46,2%), foram elevadas. A amostra foi dividida em dois grupos de acordo com a escala de Depress?o Geri?trica (GDS): Grupo controle (GDS<5); Grupo com sintomatologia depressiva (GDS=5). N?o foram encontradas diferen?as significativas entre os grupos nas vari?veis demogr?ficas (sexo, idade, escolaridade) e as ?nicas vari?veis cl?nicas que foram significativamente diferentes foram os escores da CIRS (Cumulative Illness Rating Scale-G), que foram mais elevados, e MEEM (Mini Exame do Estado Mental), que foram mais baixos, no grupo com sintomatologia depressiva. Foram observadas ainda correla??es significativas entre os escores da GDS e CIRS (positiva) e GDS e MEEM (negativa). Os n?veis plasm?ticos de vitamina B12, ?cido f?lico e os valores do VCM n?o foram significativamente diferentes entre os grupos (mesmo ap?s a introdu??o do MEEM e CIRS como covari?veis) e n?o mostraram correla??o significativa com a sintomatologia depressiva. O VCM demonstrou uma correla??o negativa fraca com os n?veis de vitamina B12. Com base nos resultados acima, conclu?mos que os n?veis plasm?ticos de vitamina B12 n?o s?o indicadores cl?nicos adequados da ocorr?ncia de sintomatologia depressiva para a popula??o idosa acima de 80 anos. Os valores do VCM mostraram apenas uma fraca correla??o com os n?veis de vitamina B12, de forma que este par?metro, rotineiramente usado na cl?nica m?dica para avalia??o de idosos, n?o ? um bom indicar dos n?veis de vitamina B12 e muito menos da sintomatologia depressiva.
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An?lise dos efeitos da depress?o maior unipolar na cogni??o de idosos

Schneider, M?nica Karine 22 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423688.pdf: 33463 bytes, checksum: 32837fdb2a69a6237c884f3d28605600 (MD5) Previous issue date: 2010-03-22 / Dados sobre a preval?ncia da depress?o em idosos mostram que uma em cada oito pessoas acima de 65 anos ? afetada pela doen?a, a qual est? freq?entemente associada a altera??es cognitivas, principalmente ?quelas suportadas pelo lobo frontal, como aten??o e mem?ria epis?dica. Objetivos: Investigar o desempenho de idosos depressivos em fun??es cognitivas suportadas pelos lobos frontais e temporais, buscando caracterizar os diferentes dom?nios cognitivos afetados pela depress?o. Material e M?todo: Popula??o e amostra: idosos controles (n=28), idosos com diagn?stico de depress?o maior unipolar (n=8). Instrumentos e procedimentos: Todos os sujeitos submeteram-se aos instrumentos para caracteriza??o da amostra (question?rio de identifica??o pessoal e quest?es de sa?de, Mini Exame do Estado Mental e Invent?rio de Depress?o de Beck), e foram exclu?dos sujeitos com dem?ncia, uso de medica??o psicotr?pica que n?o antidepressiva, altera??es sensoriais incompat?veis com a realiza??o das tarefas, escolaridade inferior a 4 anos. Os participantes realizaram avalia??o psicol?gica composta pelo Teste de Classifica??o de Cartas de Wisconsin, para avaliar o funcionamento do lobo frontal, e pelo subteste de vocabul?rio da Escala Weschler de Intelig?ncia para Adultos, como uma medida de intelig?ncia geral. Para an?lise da mem?ria e do efeito de estrat?gias de codifica??o associativa, os participantes se submeteram a uma tarefa de mem?ria contextual experimental, composta de tarefa de reconhecimento de objetos e de contextos, realizada em duas vers?es, com e sem uso de estrat?gia de codifica??o associativa. Os testes estat?sticos utilizados abrangeram a an?lise de vari?ncia, an?lise de vari?ncia com medidas repetidas (todas seguidas do teste post-hoc de Tuckey, quando necess?rio) e a regress?o linear. P<0,05 foi considerado estatisticamente significante. Resultados: O desempenho de idosos controles na tarefa de mem?ria contextual foi maior (P<0,05) na vers?o com estrat?gia de codifica??o associativa do que sem estrat?gia de codifica??o associativa. Idosos depressivos apresentaram menor desempenho (p<0,005) que os controles nas tarefas de span de d?gitos e Wisconsin (categorias completadas), al?m apresentarem menor desempenho que os controles na tarefa de mem?ria contextual com estrat?gia de codifica??o associativa (p<0,005). Conclus?es: Os resultados obtidos indicam que idosos com Depress?o Maior Unipolar n?o s?o capazes de fazer uso de estrat?gias de codifica??o associativa, indicando que os mesmos apresentam uma menor reserva cognitiva. Portanto, o presente estudo levanta a necessidade do desenvolvimento de estrat?gias de reabilita??o cognitiva espec?ficas para esta popula??o.
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Associa??o de par?metros antropom?tricos com a carga ateroscler?tica coronariana

Durgante, Patr?cia Chagas 23 June 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424487.pdf: 134368 bytes, checksum: 0c7a313f77a5dc7d436976dc765e154d (MD5) Previous issue date: 2010-06-23 / Introdu??o: Poucos estudos s?o encontrados na literatura que avaliam a associa??o dos par?metros antropom?tricos e a carga ateroscler?tica, n?o sendo at? o presente momento, esta associa??o bem estabelecida. Objetivos: Avaliar, em pacientes adultos submetidos ? cineangiocoronariografia, a associa??o de diferentes par?metros antropom?tricos com a carga ateroscler?tica coronariana. M?todos: Foram convidados a participar do estudo pacientes adultos submetidos ? cineangiocoronariografia. Dados s?cio-demogr?ficos (idade, escolaridade e ocupa??o) e fatores de risco cardiovasculares (tabagismo, hipertens?o arterial sist?mica, dislipidemia, diabetes mellitus e hist?ria familiar de DAC) foram coletados a partir de um question?rio. As medidas antropom?tricas avaliadas foram: peso(Kg), altura (m), ?ndice de massa corporal (IMC), medida da cintura (CC), da circunfer?ncia abdominal (CABD), circunfer?ncia do quadril (CQ), circunfer?ncia do pesco?o (CP), rela??o cintura-quadril (RCQ), rela??o circunfer?ncia abdominal-quadril (RCABDQ) e cintura-altura (CALT). A carga ateroscler?tica foi avaliada a partir da cineangiocoronariografia utilizando o Escore de Friesinger (EF), que varia de 0 a 15 e pontua separadamente cada uma das tr?s principais art?rias do cora??o. Aterosclerose significativa foi considerada quando o EF&#8805;5. Todas as les?es coronarianas foram marcadas por hemodinamicistas cegos para os valores antropom?tricos. Resultados: A amostra foi constitu?da por 337 pacientes, sendo 213 homens (63,2%) e 124 mulheres (36,8%). A idade m?dia foi de 60,1?10 anos. Na amostra total, a correla??o dos par?metros antropom?tricos com a carga ateroscler?tica medida pelo EF somente a RCQ (r=0,159 e p=0,003) apresentou uma correla??o linear significativa. Quando separamos a amostra por g?nero, nas mulheres, encontramos correla??o significativa da RCABDQ (r=0,238 e p=0,008) e da RCQ (r=0,198 e p=0,028) com o EF. N?o foi encontrada nos homens nenhuma correla??o dos par?metros antropom?tricos e o EF. Ap?s os ajustes para as vari?veis, sexo, idade, HAS, tabagismo e DM, nenhum par?metro antropom?trico foi associado com a carga ateroscler?tica medida pelo EF na amostra total ou separada por g?nero. Conclus?o: Nenhum par?metro antropom?trico foi fator de risco independente para a carga ateroscler?tica.
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Avalia??o do processo de an?lise da estrutura trabecular do corpo vertebral como elemento preditor do risco de fratura

Barbieri, Denis Xavier 29 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423466.pdf: 4228207 bytes, checksum: 9f3c689bc03e103d781424c63e3869f1 (MD5) Previous issue date: 2010-03-29 / Uma das maiores preocupa??es cl?nicas com rela??o ? osteoporose reside no risco aumentado de fraturas das v?rtebras e dos ossos longos. Existe uma forte associa??o entre a baixa massa ?ssea e o risco de fratura. Todavia, recentes estudos demonstram que a densidade ?ssea por si s? ? respons?vel por 65% da varia??o da resist?ncia ?ssea, e que pela incorpora??o ? densidade mineral das informa??es advindas da arquitetura trabecular, pode-se aumentar a predi??o para 90%. O presente trabalho visou ao desenvolvimento de um processo de avalia??o da arquitetura trabecular vertebral, mediante o emprego do programa de computador OsteoImage, que permite calcular a conectividade (CEP) e a fra??o ?ssea aparente trabecular (app B.Ar/T.Ar) a partir de imagens tomogr?ficas das v?rtebras. Para tanto, preparou-se 45 corpos vertebrais extra?dos de cad?veres, os quais foram submetidos a exames de tomografia computadorizada e de densitometria mineral por meio de raios-X de dupla energia (DEXA). A partir das imagens tomogr?ficas de cada corpo vertebral, calcularam-se os valores de CEP e app B.Ar/T.Ar. Posteriormente, os corpos verebrais foram submetidos a ensaios de compress?o, com a finalidade de levantar a curva tens?o-deforma??o e determinar a carga m?xima suportada pela v?rtebra. Os resultados mostraram uma correla??o positiva moderada da densidade mineral ?ssea com a for?a e a tens?o m?ximas (respectivamente, r = 0,506; p < 0,001 e r = 0,594; p < 0,001). O teste de correla??o entre CEP e app B.Ar/T.Ar resultou em r = - 0,843; p < 0,001, indicando uma forte correla??o negativa entre conectividade e fra??o ?ssea aparente, o que caracteriza melhor conectividade em estruturas trabeculares mais densas. Para a totalidade das v?rtebras avaliadas, os resultados dos testes de correla??o entre os par?metros arquiteturais trabeculares e as medi??es de densitometria e carga m?xima n?o permitiram estabelecer indicadores para a estima??o do risco de fratura. Todavia, resultados individualizados da correla??o da varia??o da conectividade (Delta CEP) com a tens?o de ruptura permitiram distinguir os corpos vertebrais mais fr?geis, mesmo quando apresentam leitura de densitometria similar aos mais resistentes, sinalizando para a import?ncia dos indicadores arquiteturais na an?lise do risco de fratura ?ssea.
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Efeitos neuroprotetores cut?neos de um extrato vegetal ap?s radia??o ultravioleta

Fonseca, Betania Longaray 27 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 426541.pdf: 776550 bytes, checksum: a2d2858a63f0c9677b38a774c38440f0 (MD5) Previous issue date: 2010-08-27 / O fotoenvelhecimento, caracterizado pela exposi??o ? luz solar repetidas vezes, ? respons?vel por 90% das mudan?as que ocorrem na pele. Os filtros solares s?o desenvolvidos somente para diminuir o eritema e a queimadura solar, n?o diminuindo os efeitos cr?nicos da radia??o solar. A busca por novos princ?pios ativos que diminuam os efeitos cr?nicos da radia??o tem se tornado alvo de in?meras pesquisas. Objetivos: O objetivo do presente trabalho ? desenvolver uma formula??o contendo novo ativo de origem vegetal e analisar seu efeito neuroprotetor ap?s exposi??o ? radia??o UVA e UVB. Resultados: As radia??es UVA e UVB reduziram significativamente a densidade das termina??es nervosas (40-60%) na pele das amostras controle e tratadas com placebo. As amostras tratadas com a formula??o contendo novo ativo reduziu significativamente os efeitos da radia??o UV sobre as termina??es nervosas (p< 0.0001), independente da idade e tecido (mama ou abd?men). Conclus?o: ? de suma import?ncia a pesquisa de novos ativos neuroprotetores que bloqueiem o efeito da radia??o UV nas termina??es nervosas da pele, pois, como demonstrado neste estudo os filtros solares, por si s?, n?o diminuem a destrui??o das termina??es nervosas livres. A formula??o que desenvolvemos com E. purpurea tem um importante efeito neuroprotetor na pele exposta a radia??o UV podendo ser utilizada com filtros solares para reduzir os danos causados pela radia??o UV.
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A influ?ncia da dor cr?nica na qualidade de vida do idoso

Lorenzini, Marta 29 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 381792.pdf: 367643 bytes, checksum: 7c68ef8ed44522bf65c4ac85cd9447cb (MD5) Previous issue date: 2006-03-29 / Introdu??o: O idoso com dist?rbio doloroso cr?nico, pode sofrer altera??es importantes na sua qualidade de vida. A dor ? um dos problemas mais importantes, que dificultam consideravelmente a autonomia e a independ?ncia no cotidiano dos idosos. Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar a influ?ncia da dor cr?nica na qualidade de vida do idoso, observando suas repercuss?es em quatro dom?nios: f?sico, psicol?gico, rela??es sociais e meio ambiente. M?todos: Este foi um estudo transversal, com uma amostragem de conveni?ncia composta por 43 idosos, com idade igual ou superior a 60 anos de idade, com diagn?stico cl?nico de dor cr?nica. Foram utilizados o Instrumento de Avalia??o de Qualidade de Vida da Organiza??o Mundial de Sa?de, o WHOQOL-bref e a Escala An?logo Visual de Dor. Resultados: Dentre as altera??es cl?nicas encontradas, verificamos: 41,1% pacientes com artrose; 34,9% com dist?rbios da coluna; 23,2% com tendinopatias; 2,3% com osteoporose e 2,3% com artrite reumat?ide. Na escala an?logo visual de dor foi observado que ambos os sexos mostraram um padr?o de dor moderada. Podemos observar que houve uma influ?ncia negativa da dor cr?nica na qualidade de vida dos idosos no dom?nio f?sico no dom?nio das rela??es sociais em rela??o aos volunt?rios controle. Discuss?o: A diminui??o na qualidade de vida nos dom?nios f?sico e de rela??es sociais dos idosos com dor cr?nica, pode afetar tamb?m a manuten??o da autonomia do idoso, na qual ele poder? deixar ou limitar o desempenho de suas fun??es do cotidiano, tornando-se dependente dentro de um contexto social, econ?mico e cultural.
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Repercuss?o sobre a qualidade de vida e funcionalidade de idosos com osteoartrite submetidos ? artroplastia de quadril

Batista, Caroline 16 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 427709.pdf: 334176 bytes, checksum: 57dbdfb3d65420c96f2f23c5ad97fda5 (MD5) Previous issue date: 2010-12-16 / A osteoartrite (OA) ? a causa mais comum de dor musculoesquel?tica em idosos e acarreta uma redu??o progressiva da mobilidade e redu??o da capacidade funcional. A artroplastia de quadril tem sido apontada como um tratamento efetivo, principalmente quando a OA compromete a qualidade de vida (QV) e a funcionalidade dos indiv?duos, podendo gerar depend?ncia. O presente estudo teve como objetivo caracterizar uma popula??o de idosos com OA de quadril e verificar o impacto da artroplastia de quadril sobre a QV e funcionalidade desse grupo. Para isso foi realizado um estudo de coorte com 30 idosos que realizaram cirurgia de artroplastia de quadril prim?ria por OA em um servi?o de ortopedia e traumatologia de um hospital universit?rio do Sul do Brasil no per?odo de um ano. No pr?-operat?rio e dois meses ap?s o procedimento cir?rgico foram aplicados o Question?rio Gen?rico de Qualidade de Vida Medical Outcomes Study 36-item Short-Form Health Survey (SF-36) e o ?ndice de Atividades B?sicas de Vida Di?ria de Katz. As vari?veis cont?nuas foram analisadas pelo teste t-student para amostras pareadas e as categ?ricas pelo teste do qui-quadrado de McNemar. Os dados foram analisados atrav?s do programa SPSS vers?o 17.0. A amostra foi composta por 16 (53,3%) idosos do g?nero masculino e 14 (46,7%) do g?nero feminino. As idades variaram de 60 a 84 anos com uma m?dia de 67,5 ? 7,3 anos. Em rela??o ao grau de instru??o, 60% dos idosos tinham ensino fundamental incompleto. Quanto ao ?ndice de Massa Corporal (IMC), 40,0% dos idosos apresentaram sobrepeso. Referente a tratamentos pr?vios ? cirurgia para OA, 40,0% dos idosos responderam ter realizado tratamento medicamentoso e 33,3% n?o tentaram nenhum tipo de tratamento antes da cirurgia. A grande maioria dos respondentes (80,0%) indicou a dor como principal motivo para realizar a artroplastia. Metade da amostra (50,0%) marcou seu estado de sa?de como muito ruim antes da cirurgia. Houve uma associa??o estatisticamente significativa entre quedas e medica??es utilizadas por dia (p=0,033), sendo que o n?mero de quedas aumenta ? medida que o idoso utiliza mais medica??es. No Question?rio de Qualidade de Vida SF-36 houve uma melhora (p<0,001) nos dom?nios dor, limita??o f?sica, aspectos sociais, capacidade funcional, sa?de mental e vitalidade. Com rela??o ao ?ndice de Atividades B?sicas de Vida Di?ria de Katz, houve um aumento no percentual de independ?ncia no per?odo p?s-operat?rio de 60% para 96,7% e uma diminui??o significativa no de depend?ncia parcial de 36,7% para 3,3%, (p=0,001). A artroplastia de quadril contribuiu para a melhora em diversos dom?nios da QV e na funcionalidade em um grupo de idosos com OA.
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Tradu??o e adapta??o cultural do aging perceptions questionnaire (APQ) para a l?ngua portuguesa brasileira

Rocha, Laura Maria Brenner Ceia Ramos Mariano da 06 July 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 427825.pdf: 1189984 bytes, checksum: 703b7366e49bdf733fc86562056f9a28 (MD5) Previous issue date: 2010-07-06 / INTRODU??O: A autopercep??o do envelhecimento ? um constructo que pode influenciar a sa?de funcional e psicol?gica. A escassez de instrumentos validados em l?ngua portuguesa para avaliar este constructo motivou este estudo de tradu??o e adapta??o cultural de uma escala de percep??o de envelhecimento. OBJETIVOS: traduzir e adaptar culturalmente para a l?ngua portuguesa brasileira o Aging Perceptions Questionnaire. M?TODOS: Foi utilizada a metodologia proposta por Beaton et al. nas Recomenda??es para Adapta??o Cultural de Medidas de Estados de Sa?de da Academia Americana de Cirurgi?es Ortop?dicos (AAOS) e do Instituto para Trabalho e Sa?de de Toronto. Neste trabalho, foram utilizadas todas as etapas para tradu??o e adapta??o cultural sugeridas, a saber, duas tradu??es para o portugu?s (T1 e T2), a s?ntese destas tradu??es (T12), duas retrotradu?oes, a s?ntese destas retrotradu?oes, a an?lise do comit? de especialistas e o pr?-teste. A validade de conte?do foi feita pela an?lise do comit? e por an?lise qualitativa do pr?-teste. Resultados: Ap?s a aplica??o do pr?-teste entrevista individual em 30 indiv?duos, foram realizadas duas altera??es no documento T12, ou seja, a s?ntese das tradu??es aplicadas como pr?-teste. CONCLUS?O: O APQ ? um instrumento multidimensional com boas propriedades psicom?tricas para avaliar a autopercep??o do envelhecimento. O documento final gerado a partir da tradu??o e adapta??o cultural do instrumento original ser? aplicado posteriormente em uma amostra maior e de diferentes locais para sua valida??o, proporcionando informa??es sobre a percep??o do envelhecimento em diversas culturas.
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S?ndrome metab?lica em idosos com vulnerabilidade social

P?rez, Lisiane Mar?al 17 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 428456.pdf: 523011 bytes, checksum: 6e2c28704913d5c6eb37958d0394b596 (MD5) Previous issue date: 2010-12-17 / A s?ndrome metab?lica (SM) ? bastante frequente na popula??o idosa e apresenta influ?ncias do padr?o socioecon?mico e demogr?fico. Este estudo determinou a preval?ncia de SM nos idosos de uma popula??o com vulnerabilidade social, considerando os crit?rios do NATIONAL CHOLESTEROL EDUCATION PROGRAM-ADULT TREATMENT PANEL III (NCEP/ATP III). Observar se houve rela??o entre fatores socioecon?micos e demogr?ficos com a preval?ncia de SM, observadas poss?veis diferen?as nos n?veis de prote?na C reativa (PCR) em idosos com e sem SM e, ainda, observadas rela??o entre preval?ncia de SM e a preval?ncia de tr?s doen?as inflamat?rias cr?nicas [Doen?a Pulmonar Obstrutiva Cr?nica (DPOC), Artrite Reumat?ide (AR) e Periodontite (PO) ]. Concluiu-se que a preval?ncia de SM em idosos com vulnerabilidade social foi maior que o esperado (65%). Assim como em outras pesquisas brasileiras a SM foi mais prevalente em mulheres. N?veis inflamat?rios n?o foram significativamente assodicados com a SM. O presente estudo refor?a a necessidade de maior aten??o a sa?de e promo??o da preven??o de doen?as cr?nico degenerativas nas classes menos favorecidas da popula??o brasileira. Futuras pesquisas poderiam comprovar a efici?ncia de interven??es nessa popula??o.
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Preval?ncia de defici?ncia de vitamina B12 e ?cido f?lico e sua associa??o com anemia em idosos atendidos em um hospital universit?rio

Coussirat, Caroline 18 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 428455.pdf: 759944 bytes, checksum: 139ba1d47a7b456260ed2c026025a72b (MD5) Previous issue date: 2011-01-18 / Objetivos: Descrever a preval?ncia de defici?ncia de vitamina B12 e ?cido f?lico e a sua associa??o com anemia em idosos atendidos em um ambulat?rio de geriatria de um hospital universit?rio. M?todos: Foi realizada uma revis?o de prontu?rios de todos os idosos que tiveram pelo menos um atendimento no Ambulat?rio de Geriatria do Hospital S?o Lucas da PUCRS, no per?odo de julho de 2005 a junho de 2010. Para verificar a defici?ncia de vitamina B12, foram utilizados os seguintes crit?rios: Vitamina B12 <200 pg/mL e vitamina B12 <300 pg/mL; para a defici?ncia de ?cido f?lico foram considerados os valores <3ng/ mL e para o diagn?stico de anemia foram utilizados os valores da hemoglobina <12g/dL para mulheres e <13g/dL para homens. Para verificar a associa??o entre defici?ncia de vitamina B12 e ?cido f?lico com a anemia foi utilizado o teste qui-quadrado. Foi calculado o coeficiente de correla??o de Pearson dos n?veis s?ricos de vitamina B12 e ?cido f?lico com a hemoglobina. Resultados: A popula??o estudada foi composta por 545 idosos. A preval?ncia de defici?ncia de vitamina B12 (<200 pg/ml) foi de 5,5%. A preval?ncia de defici?ncia de vitamina B12 (<300pg/ml) foi de 28,9%. A preval?ncia de defici?ncia de ?cido f?lico foi de 0,5%. N?o obsevou-se associa??o entre defici?ncia de vitamina B12 e sexo (p= 0,639). Foi verificada uma tent?ncia em rela??o a defici?ncia de vitamina B12 e a idade (p=0,088). N?o houve associa??o entre defici?ncia de vitamina B12 e anemia (p=0,362), bem como, n?o se encontrou correla??o entre n?veis s?ricos de vitamina B12 e hemoglobina (p=0,209). N?o foi observada associa??o de defici?ncia de ?cido f?lico com faixa et?ria (p=0,850) e nem com sexo (p=0,420). N?o houve associa??o entre defici?ncia de ?cido f?lico com anemia (p= 0,170), bem como n?o houve correla??o entre n?veis s?ricos de ?cido f?lico com a hemoglobina p=0,836. Quanto ? anemia, verificou-se uma preval?ncia de 18,8%, sendo mais prevalente no sexo masculino (26,6%) em reala??o ao feminino (16%), observando-se uma associa??o significativa de anemia e o sexo (p=0,006) e de anemia e faixa et?ria, sendo mais prevalente na faixa et?ria acima dos 80 anos (p&#8804;,001). Conclus?o: Esse estudo n?o observou associa??o entre defici?ncia de ?cido f?lico e de vitamina B12 com anemia e nem correla??o entre os n?veis s?ricos de ?cido f?lico e de vitamina B12 com hemoglobina. No entanto foi verificado uma associa??o entre anemia e as diferentes faixas et?rias, ao contr?rio da vitamina B12 e do ?cido f?lico.

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