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A influ?ncia do trabalho na qualidade de vida do idoso e na sintomatologia depressiva

Torelly, Ivana Werner de Oliveira 29 September 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 407623.pdf: 638815 bytes, checksum: 304d95bbaccdabcbc2f92e61502940e8 (MD5) Previous issue date: 2008-09-29 / Introdu??o. A continuidade de uma vida produtiva e ativa, a busca de uma nova concep??o do envelhecimento que visa a renova??o e vislumbra oportunidades e a inser??o do idoso na vida social t?m sido apontados como fatores que podem contribuir para a qualidade de vida e para a menor incid?ncia de sintomas depressivos. Objetivos. O presente estudo busca avaliar a import?ncia do trabalho na vida do idoso. Tem como objetivos espec?ficos, verificar se idosos que permanecem trabalhando ap?s os sessenta anos t?m n?veis mais satisfat?rios de qualidade de vida e menores ?ndices de sintomas depressivos. M?todos. Trata-se de um estudo transversal em 51 idosos que permanecem trabalhando ap?s os 60 anos e 53 idosos que tinham trabalho remunerado e pararam de trabalhar ap?s os 60 anos, selecionados a partir de uma amostra de base populacional do munic?pio de Porto Alegre. Foram coletados dados s?cio-demogr?ficas e aplicados os question?rios WHOQOL-BREF, WHOQOL-OLD e a Escala de Depress?o Geri?trica (GDS). Adicionalmente foi questionado, para an?lise qualitativa, o significado e import?ncia da qualidade de vida e do trabalho. Resultados. Foi observada uma m?dia maior de qualidade de vida nos dom?nios f?sico e psicol?gico do WHOQOLBREF e no dom?nio participa??o social do WHOQOL-OLD e uma m?dia menor de sintomas depressivos nos idosos que seguem trabalhando ap?s os sessenta anos. Na an?lise estratificada por sexo, verificam-se estes mesmos resultados entre as mulheres, sendo que aparece tamb?m uma diferen?a significativa nos valores totais dos dois question?rios de qualidade de vida, que na an?lise geral mostrou apenas uma tend?ncia a signific?ncia, e no dom?nio atividades passadas, presentes e futuras do WHOQOL-OLD. Nos homens, n?o foram observadas essas diferen?as, mostrando apenas uma m?dia maior de qualidade de vida no dom?nio autonomia do WHOQOL-OLD entre os que pararam de trabalhar. Os resultados da an?lise qualitativa revelam que, nos dois grupos, os idosos consideram importante para ter qualidade de vida, fatores associados ? manuten??o da sa?de, seguidos das rela??es interpessoais. Observou-se que o trabalho tem grande import?ncia para os dois grupos, principalmente por trazer satisfa??o e realiza??o e 54,7% dos que pararam de trabalhar, gostariam de voltar a exercer atividades profissionais se tivessem oportunidade. Conclus?es. O estudo aponta uma associa??o entre estar ativo profissionalmente com menor n?mero de sintomas depressivos e com melhor qualidade de vida, principalmente nos dom?nios f?sico, psicol?gico e participa??o social. Essa associa??o foi verificada apenas no sexo feminino, sugerindo que as mulheres que continuam trabalhando apresentam melhor qualidade de vida e menos sintomatologia depressiva. Observou-se tamb?m que o trabalho tem um valor intr?nseco, abrangente e fundamental. Sua representa??o na vida das pessoas vai muito al?m dos ganhos financeiros, sendo tamb?m uma fonte de satisfa??o e realiza??o.
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Preval?ncia de diabete mellitus na popula??o de idosos de Porto Alegre e suas caracter?sticas sociodemogr?ficas e de sa?de

Viegas, Karin 23 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 408727.pdf: 1736510 bytes, checksum: 05bd939752104c12126e03d18c68f02b (MD5) Previous issue date: 2009-01-23 / As transforma??es demogr?ficas associadas aos recursos tecnol?gicos resultam na sobreviv?ncia de pessoas com diabetes em idades avan?adas. No entanto, o aumento da incid?ncia de diabetes em todo o mundo, traz conseq??ncias aos sistemas p?blicos de sa?de, bem como toda a popula??o. O presente trabalho tem como objetivo principal estudar a preval?ncia de diabetes mellitus (DM) nos idosos de Porto Alegre, bem como as caracter?sticas e condi??es de sa?de desta popula??o. Foi desenvolvido a partir de um estudo transversal, realizado em uma amostra de base populacional com idosos de 60 anos ou mais, desenvolvido com base nos dados oriundos do Estudo Multidimensional dos Idosos de Porto Alegre (EMIPOA), realizado pelo Instituto de Geriatria e Gerontologia (IGG) da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul (PUCRS). A metodologia de amostragem foi estratificada proporcional e aleat?ria, contemplando as resid?ncias de cada setor censit?rio, conforme estipulados pelo IBGE para Porto Alegre em 2000, e com estimativas de varia??o populacional para 2005. O estudo foi realizado no per?odo de dezembro de 2005 a setembro de 2006 e abrangeu duas fases. Na primeira fase foram avaliados 1078 idosos, atrav?s de um inqu?rito domiciliar. Todos os entrevistados foram convidados a participar da segunda fase do estudo, no qual compareceram 424 idosos. Nesta etapa foi realizada uma avalia??o multidisciplinar por profissionais das faculdades de medicina, fisioterapia, farm?cia, enfermagem, psicologia, educa??o f?sica e nutri??o. Foram utilizados os instrumentos da Escala de Capacidade do Diab?tico para o Autocuidado (ECDAC), subescala III, da Escala de ?ndice de Barthel (IB) e de Qualidade de Vida (WHOQOL-Bref), perfil farmacoter?pico e exame f?sico, para avalia??o dos idosos. Para a mensura??o da glicemia, os idosos foram submetidos a coleta de glicose plasm?tica e, foram classificados como DM conforme os crit?rios da Sociedade Brasileira de Diabetes. Os resultados foram analisados pelo programa estat?stico SPSS 11,5. Os idosos assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Os resultados mostraram que, 71,8% s?o mulheres, com idade m?dia de 71,7+- 7,8 anos, 39,2% s?o vi?vos e 36,5% s?o casados, 83,1% brancos e 66,8% n?o tinham o primeiro grau completo. A preval?ncia de diabetes na popula??o de idosos de 25,7% (IC=21,8-30,1) e, quando ajustada pela faixa et?ria e sexo para o munic?pio, foi de 25,4%. Destes, 20,4% desconheciam a doen?a e, dos que sabiam, 46,2% n?o faziam nenhum tipo de tratamento. As condi??es s?cio-econ?micas, a qualidade de vida e as caracter?sticas de sa?de do idoso, est?o associadas com a preval?ncia de diabetes. A aus?ncia de diagn?sticos pr?vios prejudica os idosos diab?ticos, elevando as taxas de mortalidade, comorbidades e incapacidade funcional. A relev?ncia em buscar essas informa??es, serve para compreender e subsidiar todo o processo da doen?a e delinear programas p?blicos de sa?de que visem diminuir o ?nus da preval?ncia do diabetes. Os resultados apresentados apontam para novas possibilidades, ao mesmo tempo em que fornecem elementos de reflex?o sobre a popula??o idosa de Porto Alegre
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Avalia??o da for?a muscular (torque muscular) de flexores e extensores de joelho em indiv?duos idosos socialmente ativos

Wibelinger, Lia Mara 23 October 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 409600.pdf: 963043 bytes, checksum: 89e1343d92b5b92e210ca5cd92579971 (MD5) Previous issue date: 2007-10-23 / Introdu??o: O envelhecimento traz consigo v?rias manifesta??es fisiol?gicas, dentre estas a perda de for?a muscular, assim como a habilidade do m?sculo para exercer for?a rapidamente. A partir dos 60 anos de idade esta perda se torna mais severa e ? respons?vel por limita??es na funcionalidade, d?ficits de equil?brio e risco de quedas. Objetivo: esta pesquisa teve como objetivo avaliar a for?a muscular (torque muscular) de flexores e extensores de joelho em indiv?duos idosos socialmente ativos. Participantes: participaram da pesquisa 100 indiv?duos idosos socialmente ativos nas faixas et?rias entre 60 e 87 anos de idade, de ambos os sexos, que freq?entavam o Centro regional de Estudos Aplicados a Terceira Idade da Universidade de Passo Fundo-UPF, no munic?pio de Passo Fundo-RS, no per?odo de mar?o a junho de 2007, sendo exclu?dos do estudo os indiv?duos que apresentavam d?ficit cognitivo e que n?o conseguissem realizar flex?o de joelho. Metodologia: para a realiza??o desta pesquisa foi utilizado o dinam?metro isocin?tico Biodex Multi Joint 3, nas velocidades de 120?, 180? e 240?; nos movimentos de flex?o e extens?o. Inicialmente os participantes realizaram um aquecimento de 5 minutos em bicicleta ergom?trica, e ap?s foram submetidos a uma s?rie de tr?s repeti??es dos movimentos, sendo considerado a m?dia das tr?s repeti??es. As avalia??es aconteceram no Laborat?rio de Biomec?nica da Faculdade de Educa??o F?sica e Fisioterapia da Universidade de Passo Fundo-UPF. Resultados: Em nosso estudo foi poss?vel observar que na compara??o entre os membros inferiores direito e esquerdo os desequil?brios musculares somente ultrapassaram 10 % na amostra com mais de 80 anos, no sexo masculino, o que n?o podemos considerar devido a esta amostra ser composta somente por dois indiv?duos em cada g?nero. Na m?dia do pico de torque dos indiv?duos do sexo masculino ? poss?vel verificar a signific?ncia do movimento de flex?o a 240? com p<0,03 quando analisada toda a amostra, e nos ind?viduos de 60-69 anos no movimento de extens?o a 120? com p<0,04. Ao comparar os diferentes g?neros, verifica-se que nos indiv?duos do sexo masculino est?o os picos de torque mais elevados. Conclus?o: A for?a muscular (torque muscular) ? maior nos indiv?duos do sexo masculino; os m?sculos extensores do joelho (quadr?ceps) s?o os mais fortes. Os m?sculos flexores n?o apresentam rela??o entre velocidade e pico de torque. A presen?a de doen?a osteoarticular, principalmente nas mulheres, pode ter influenciado no menor pico de torque destes indiv?duos
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Estudo multidimensional dos idosos de Porto Alegre : avalia??o das press?es inspirat?ria e expirat?ria m?ximas

Lucho, Gabriela Denes 11 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 409899.pdf: 394958 bytes, checksum: 725eceacf76d56711ddf95f28b391161 (MD5) Previous issue date: 2008-03-11 / Introdu??o: O envelhecimento est? associado com a perda progressiva do desempenho do sistema ventilat?rio. A avalia??o da for?a da musculatura ventilat?ria ? importante para monitoramento das altera??es nas press?es ventilat?rias. No entanto, os valores de normalidade da press?o inspirat?ria m?xima (PIM) e da press?o expirat?ria m?xima (PEM) ainda s?o controversos na literatura. Objetivo: Verificar os valores da PIM e PEM em indiv?duos idosos. M?todos: A amostra foi definida atrav?s de um mapeamento distrital da cidade de Porto alegre, onde foram selecionados indiv?duos com idade igual ou superior a 60 anos, de forma randomizada, respeitando a proporcionalidade de cada regi?o. Foram inclu?dos neste estudo 509 indiv?duos, com idade igual ou superior a 60 anos, divididos em tr?s faixas et?rias, nos quais foram avaliados medidas de PIM e PEM atrav?s de manovacuometria. Resultados e conclus?es: os resultados indicam que as press?es ventilat?rias geradas pelos homens s?o maiores do que as mulheres nas tr?s faixas et?rias estudadas, que as press?es ventilat?rias apresentam correla??o negativa com a idade e que o efeito do aprendizado parece afetar mais mulheres do que os homens e apenas da primeira medida em rela??o ?s outras
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Qualidade de vida de idosas ap?s o tratamento cir?rgico de c?ncer de mama

Hansen, Dinara 19 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 409900.pdf: 408149 bytes, checksum: ff792577526776e678d1bd2487d36b5b (MD5) Previous issue date: 2009-01-19 / O c?ncer de mama ? o c?ncer mais comum entre as mulheres e ocorre em maior n?mero ap?s os 60 anos de idade, sendo idade dependente. O tratamento do c?ncer est? voltado para o aumento das possibilidades de cura e sobrevida, bem como melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Objetivou-se com este trabalho avaliar o impacto do tratamento de c?ncer de mama na qualidade de vida de um grupo de mulheres ap?s os 60 anos de idade. Foi realizado um estudo quantitativo, transversal com enfoque descritivo e anal?tico em uma amostra de 50 idosas que realizaram tratamento de c?ncer de mama e um grupo controle de 50 idosas sem o diagn?stico de c?ncer de mama, freq?entadoras do Hospital S?o Lucas da PUCRS. As idades variaram de 60 a 94 anos, com m?dia de 70,76 anos e desvio padr?o de 6,95 anos. A qualidade de vida geral do grupo de c?ncer de mama mostrou-se significativamente melhor comparado ao grupo controle. Na rela??o da qualidade de vida e dados s?cio-demogr?ficos, o estado de sa?de foi o que mais contribuiu para melhor qualidade de vida. Estado civil e primeiro grau completo tamb?m tiveram interfer?ncia significativa na qualidade de vida. Pode-se concluir que o tratamento de c?ncer de mama tem impacto na qualidade de vida na maioria das vezes enquanto est? sendo realizado. Ap?s o t?rmino do tratamento, a qualidade de vida tende a melhorar
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Efeito de diferentes estrat?gias de memoriza??o sobre a mem?ria contextual em pacientes com doen?a de Parkinson

Santos, Cristiane Moro dos 29 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 409849.pdf: 285386 bytes, checksum: a6373ee52e07269c1cf63eb330a86737 (MD5) Previous issue date: 2008-08-29 / INTRODU??O: As disfun??es mnem?nicas s?o um problema comum na Doen?a de Parkinson (DP). Entretanto, existem relativamente poucos estudos que investigam em que grau os preju?zos de mem?ria s?o revers?veis ou irrevers?veis. OBJETIVOS: Considerando que os d?ficits de mem?ria contextual incidental, resultantes do envelhecimento, podem ser total ou parcialmente revertidos em idosos saud?veis, pretendemos avaliar este tipo de mem?ria em idosos com diagn?stico de Doen?a de Parkinson (DP) e verificar o efeito de diferentes instru??es no desempenho destes indiv?duos. MATERIAL E M?TODOS: Para este estudo, avaliamos 21 pacientes idosos com DP e 22 idosos controle. Foram selecionados, respectivamente, no ambulat?rio de Dist?rbios do Movimento do Servi?o de Neurologia do Hospital de Cl?nicas de Porto Alegre e em Grupos de Conviv?ncia de Terceira Idade da cidade de Porto Alegre. Os volunt?rios selecionados realizaram tarefas de mem?ria dependentes dos lobos frontal (mem?ria contextual, teste de Wisconsin) e temporal (mem?ria de reconhecimento). Foram estabelecidos dois grupos experimentais Grupo DP (DP), composto por pacientes com diagn?stico de Doen?a de Parkinson, e grupo controle (GC), composto por idosos saud?veis; cada um subdividido em duas categorias de acordo com o tipo de instru??o dada no treino da tarefa de mem?ria contextual (com ou sem orienta??o expl?cita para o estabelecimento de v?nculo entre objeto e contexto espacial). Todos os volunt?rios foram submetidos a um question?rio contendo dados de identifica??o e condi??es de sa?de, ao teste de Vocabul?rio da Escala de Weschler de intelig?ncia para Adultos e a escalas para avalia??o de aspectos neuropsiqui?tricos (Escala de Depress?o Geri?trica GDS) e cognitivos ( Mini Exame do Estado Mental MEEM). Foram exclu?dos indiv?duos com escores no MEEM compat?veis com dem?ncia e volunt?rios com d?ficits sensoriais, altera??es neurol?gicas (com exce??o da DP, a qual dever? estar presente no grupo experimental PD) ou que tenham sido submetidos a neurocirurgia pr?via, que estivessem fazendo uso de medica??o ou subst?ncias psicotr?picas que comprometessem a atividade do sistema nervoso. RESULTADOS: Os idosos do grupo GC e DP submetidos a tarefa de mem?ria sem pista mostraram o mesmo padr?o de resultados, ou seja, melhor desempenho na mem?ria de reconhecimento do objeto em rela??o ?quela de reconhecimento do contexto. Os idosos do grupo GC mostraram melhora nos escores obtidos no reconhecimento do contexto quando submetidos a vers?o da tarefa com pista. Os pacientes do grupo DP, al?m de n?o conseguirem melhorar seu desempenho na tarefa de mem?ria contextual com pista, mostraram preju?zo em sua mem?ria de reconhecimento do objeto. CONCLUS?O: Os resultados do presente estudo indicam que as estrat?gias de memoriza??o capazes de reverter os d?ficits de mem?ria contextual em idosos saud?veis n?o s?o efetivas em pacientes com DP, al?m de promoverem um preju?zo adicional da mem?ria de reconhecimento do objeto. Estes achados, sugererem um maior comprometimento das estruturas e da circuitaria nervosa envolvida com o processamento destas mem?rias na DP e a necessidade do desenvolvimento de t?cnicas de manejo e reabilita??o cognitiva espec?ficas para idosos com esta patologia.
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Efeitos de um treino de aten??o, mem?ria e fun??es executivas na cogni??o, na qualidade de vida e no bem-estar psicol?gico de idosos saud?veis

Irigaray, Tatiana Quarti 27 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411193.pdf: 1567336 bytes, checksum: a53f1ca66d5d2f0c8519d8a0195732f7 (MD5) Previous issue date: 2009-03-27 / Introdu??o: A funcionalidade cognitiva de idosos est? relacionada ? sua sa?de, ? qualidade de vida e ao bem-estar psicol?gico, sendo considerada um ind?cio importante de envelhecimento ativo e longevidade. Estudos mostram decl?nio significativo em fun??es cognitivas, como mem?ria, aten??o e fun??es executivas ao longo do processo de envelhecimento normal. No entanto, pesquisas apontam que o treino cognitivo pode aumentar as habilidades cognitivas de idosos saud?veis. Objetivos: O presente estudo deu origem a dois artigos, cada um com a sua proposta. O artigo 1 teve como objetivo investigar os efeitos de um programa de treino de aten??o, mem?ria e fun??es executivas na cogni??o de idosos saud?veis. O artigo 2 objetivou verificar os efeitos de um programa de treino de aten??o, mem?ria e fun??es executivas na qualidade de vida e no bem-estar psicol?gico de idosos saud?veis. M?todos: Os dois estudos tiveram delineamento longitudinal, prospectivo e intervencionista, com a participa??o de 76 idosos saud?veis, que foram divididos em grupo experimental (GE) e grupo controle (GC), cada um com 38 indiv?duos. Os participantes foram recrutados pelo m?todo amostral de conveni?ncia em tr?s grupos de conviv?ncia de idosos. O GE recebeu 12 sess?es de treino de aten??o, mem?ria e fun??es executivas. O treino envolvia informa??es sobre aten??o, mem?ria, fun??es executivas e envelhecimento, a instru??o e a pr?tica de exerc?cios. Os idosos foram entrevistados individualmente no pr? e p?s-teste e responderam a quest?es sociodemogr?ficas, fun??o cognitiva (Miniexame do Estado Mental MEEM, Bateria de Avalia??o Neuropsicol?gica Breve NEUPSILIN e Teste Wisconsin de Classifica??o de Cartas - WCST), sintomatologia depressiva (Escala de Depress?o Geri?trica GDS-15), sintomas de ansiedade (Invent?rio de Ansiedade de Beck BAI), percep??o de qualidade de vida (WHOQOL-bref) e bem-estar psicol?gico (Escala de Desenvolvimento Pessoal EDEP). Resultados: O artigo 1 apontou diferen?as estatisticamente significativas entre os grupos no p?s-teste. O Teste t para amostras pareadas mostrou que os idosos do GE, no p?s-teste, apresentaram maiores escores no MEEM e nos subtestes do NEUPSILIN de aten??o, mem?ria de trabalho, linguagem (processamento de infer?ncias e escrita espont?nea), praxia construcional, resolu??o de problemas e fun??es executivas (n?mero de voc?bulos evocados). O GE demonstrou melhor desempenho no WCST e menos sintomas de ansiedade no p?s-teste. O artigo 2 mostrou diferen?as estatisticamente significativas entre os grupos no pr? e p?s-teste em rela??o ao funcionamento cognitivo, qualidade de vida e bem-estar psicol?gico. Os idosos do GE, no p?s-teste, apresentaram melhor desempenho cognitivo, menos sintomas de ansiedade, melhor percep??o de qualidade de vida nos dom?nios f?sico, psicol?gico e qualidade de vida geral. Quanto ao bem-estar psicol?gico, o GE apresentou melhoras significativas nos dom?nios ambiente, crescimento pessoal, aceita??o pessoal e criar da EDEP ap?s a interven??o. Conclus?es: Ap?s o treino, os idosos do GE apresentaram melhor desempenho cognitivo, melhor percep??o de qualidade de vida e maiores ?ndices de bem-estar psicol?gico, comparativamente ao GC. Concluiu-se que o treino cognitivo pode contribuir para a funcionalidade cognitiva do idoso, melhorando sua qualidade de vida e seu bem-estar psicol?gico.
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Um estudo sobre a participa??o do c?rtex entorrinal na consolida??o e reconsolida??o da mem?ria de reconhecimento de objetos

Lima, Ram?n Hypolito 10 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411309.pdf: 363112 bytes, checksum: 3631b3a6bbd78e91f19461229f6c97e3 (MD5) Previous issue date: 2009-03-10 / Muitos estudos indicam que a forma??o e a persist?ncia da mem?ria de longa dura??o necessitam da s?ntese de novas prote?nas em espec?ficas ?reas do c?rebro. Neste trabalho demonstramos que a microinfus?o de Anisomicina (ANI, 160 mg/ml), Emetina (EME, 50 mg/ml) e Ciclohexemida (CHX, 20mg/ml), inibidores de s?ntese prot?ica, quando administrados imediatamente, mas n?o 3h ou 6h ap?s o treinamento na tarefa de reconhecimento de objetos prejudica a reten??o da mem?ria de longa dura??o, n?o afetando a mem?ria de curta dura??o, assim como n?o afeta as atividades comportamentais. Quando ANI, EME e CHX s?o administradas no c?rtex entorrinal, logo ap?s uma sess?o de reativa??o envolvendo objetos iguais ou a combina??o de um objeto familiar e um objeto novo, n?o afetam a persist?ncia do processo de consolida??o. Nossos dados sugerem que a s?ntese de prote?nas no c?rtex entorrinal ? necess?ria ap?s o treinamento para a consolida??o da mem?ria de reconhecimento de objetos. Entretanto, a s?ntese de prote?nas nesta regi?o do c?rebro n?o parece ser necess?ria para a reconsolida??o da mem?ria de reconhecimento de objetos
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Os significados constru?dos por mulheres usu?rias do Sistema ?nico de Sa?de (SUS) a respeito das marcas da menopausa inscrita em seus corpos e suas vidas

Paiva, Luciana Laureano 06 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 412064.pdf: 504857 bytes, checksum: 2c31161589d47dfa52d75b5c062067d2 (MD5) Previous issue date: 2009-01-06 / O presente estudo buscou compreender a menopausa como um acontecimento determinado tanto por aspectos biol?gicos como s?cio-culturais, que imprimem marcas e demarcam a vida feminina, capturando a mulher em uma rede complexa de sentimentos e percep??es que envolvem seu corpo, sua sexualidade, sua sa?de e os cuidados consigo. Objetivos: Conhecer os significados constru?dos por mulheres usu?rias do Sistema ?nico de Sa?de (SUS) a respeito das marcas da menopausa inscritas em seus corpos e suas vidas. Verificou-se tamb?m o conhecimento que as mulheres tinham a respeito da menopausa, a viv?ncia de cada uma sobre os ciclos menstruais, como elas elaboraram a interrup??o da menstrua??o, os principais sinais corporais associados ? menopausa, os sentimentos que emergiram com a chegada da menopausa e as pr?ticas de autocuidado realizados nesta fase da vida. Metodologia: Esta pesquisa apresenta um delineamento qualitativo, descritivo e explorat?rio. Participaram do estudo dezesseis mulheres usu?rias do SUS, na faixa et?ria dos 50 aos 89 anos de idade, que realizavam tratamento nos Grupos de Reabilita??o do Assoalho P?lvico. As informa??es foram coletadas no per?odo de novembro de 2007 a agosto de 2008, por meio de um question?rio contendo quest?es abertas e da entrevista semi-estruturada. Os dados obtidos foram analisados, interpretados e categorizados de acordo com a t?cnica de An?lise de Conte?do preconizada por Bardin. Considera??es finais: Para muitas das participantes, falar sobre a menopausa em suas vidas foi um resgate no passado, uma busca na mem?ria cognitiva e corporal formas de descrever suas percpe??es, as dificuldades enfrentadas, os sentimentos advindos com interrup??o da menstrua??o, os sinais emitidos pelo corpo, as mudan?as percebidas, o exerc?cio da sexualidade, a medicaliza??o de seus corpos e as interven??es que nele operaram e seus efeitos, como a realiza??o da histerectomia. Para outras participantes, a menopausa ainda ? uma viv?ncia operante, desejada e temida, sem formas definidas, uma elabora??o inacabada. No decorrer da vida feminina, corpo e menopausa se entrecruzam e se misturam, nas mais variadas sociedades e culturas, assumindo contornos e configurando in?meras possibilidades de entrela?amento, se construindo de acordo com os h?bitos, estilos de vida e hist?rias pessoais de cada mulher. Sem deixar de ser feminina, de ser mulher, mas tornando-se sobretudo uma nova mulher.
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Rede de apoio social, resili?ncia e marcadores imunol?gicos em idosos cuidadores de pacientes com dem?ncia

Lampert, Simone Steyer 27 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 412870.pdf: 2946049 bytes, checksum: 483a485b862f13d26d26bc7987c3bc56 (MD5) Previous issue date: 2009-03-27 / INTRODU??O: O cuidado di?rio de pacientes com dem?ncia constitui um modelo natural?stico de estresse cr?nico. A investiga??o de aspectos psiconeuroimunol?gicos envolvidos no complexo sistema de resposta ao estresse cr?nico e a sua rela??o com fatores com potencial protetivo como a rede de apoio social e a resili?ncia psicol?gica, contribui para a descoberta de formas eficazes de interven??o preventiva em uma popula??o de idosos. METODOLOGIA: Participaram deste estudo 20 cuidadores com idades entre 55 e 78 anos (m?dia 64,7 ? 7,18) e 20 indiv?duos n?o cuidadores com idades entre 54 e 84 anos (m?dia 70,35 ? 9,18), selecionados conforme os crit?rios de inclus?o. Os invent?rios de depress?o, estresse e ansiedade foram avaliados como indicadores de sobrecarga emocional ao estresse cr?nico. A escala de resili?ncia e Diagrama de escolta da rede de apoio social foram avaliados como fatores com potencial protetivo ao estresse. N?veis de cortisol salivar foram mensurados ao acordar (30 e 60 minutos depois de acordar) e ao longo do dia (16h e 21 h). Sangue perif?rico foi coletado pela manh? para avalia??o de prolifera??o de linf?citos T e sensibilidade celular a glicocortic?ides (DEX).RESULTADOS: Os cuidadores apresentaram pontua??o mais alta nos escores de estresse e depress?o (p < 0,0001). Os n?veis de cortisol foram mais baixos nos cuidadores (p < 0,0001) e apresentaram decl?nio nos 30 e 60 minutos ap?s acordar (p < 0,0001). N?o houve diferen?a entre os grupos na prolifera??o linfocit?ria e sensibilidade celular a glicocortic?ides. A rede de apoio social e resili?ncia estavam relacionadas inversamente a depress?o (p< 0,0001) e estresse (p < 0,05) nos cuidadores, mas n?o apresentaram rela??o com a resposta neuroend?crina e imunol?gica. CONCLUS?ES: O estresse cr?nico est? relacionado a sobrecarga emocional nos cuidadores. N?veis mais baixos de cortisol e alta pontua??o no escore de exaust?o do invent?rio de estresse no grupo de cuidadores podem estar relacionados a exaust?o psicol?gica e adrenal. As respostas psiconeuroend?crinas n?o se refletiram em altera??es imunol?gicas. A resili?ncia e rede de apoio social atenuaram alguns efeitos do estresse cr?nico na sobrecarga emocional dos cuidadores.

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