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Bi?psia hep?tica em cunha ou com agulha em cirurgia bari?trica convencional

Padoin, Alexandre Vontobel 12 December 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:36:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 342393.pdf: 4328263 bytes, checksum: ea9e357d61bd62332eb1ddd87f4e394b (MD5) Previous issue date: 2005-12-12 / Introdu??o: Pacientes obesos m?rbidos, mesmo na presen?a de provas laboratoriais normais e sem evid?ncia cl?nica de doen?a, apresentam alta preval?ncia de altera??es na histologia hep?tica. A bi?psia hep?tica ? indicada para definir diagn?stico, gradua??o, estadiamento e evolu??o de doen?as hep?ticas, ajudando a definir o manejo cl?nico. Discute-se qual a melhor t?cnica para coleta de tecido hep?tico, que costuma apresentar fibrose na regi?o sub-capsular, exigindo coleta de material mais profundo. M?todo: Estudo transversal, envolvendo 264 pacientes obesos m?rbidos, submetidos ? redu??o g?strica, com deriva??o em Y de Roux convencional de julho 2001 a setembro de 2004, nos quais a bi?psia hep?tica foi realizada como procedimento de rotina no transoperat?rio. As primeiras 107 bi?psias foram realizadas em cunha e as 157 seguintes por agulha. Foram avaliados os resultados histol?gicos nas duas t?cnicas baseando-se no grau de esteatose hep?tica, presen?a de fibrose e adequabilidade do material. Resultados: N?o houve diferen?a significativa quanto ao grau de esteatose entre as duas t?cnicas (p=0,132). A presen?a de fibrose foi significativamente maior nos casos em que a bi?psia foi realizada em cunha (41 = 46,1%), quando comparados ? t?cnica por agulha (20 = 13,7%): p<0,001. As bi?psias por agulha foram significativamente menores que as em cunha: p<0,001, mas n?o houve diferen?a quanto ? adequabilidade das amostras: p=0,95, nas diferentes t?cnicas. Conclus?o: A bi?psia por agulha mostrou os mesmos resultados obtidos com a bi?psia em cunha em rela??o ao grau de esteatose. A presen?a de fibrose foi significativamente menor na t?cnica por agulha.
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Avalia??o do n?vel de satisfa??o no trabalho e dos sintomas de Burnout em docentes da ?rea da sa?de

Dallacosta, Fabiana Meneghetti 04 September 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:36:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 464260.pdf: 1360293 bytes, checksum: b7787c1229392b0032c3827166eced7d (MD5) Previous issue date: 2014-09-04 / Teaching is considered a high risk profession of stress and exhaustion, which makes teachers susceptible to physical and mental diseases, as the burnout syndrome. This cross-sectional study, quali-quantitative, aimed to evaluate the job satisfaction and burnout in health?s teachers from two private universities in southern Brazil, using the questionnaires OSI and MBI, respectively. In total, 139 teachers participated in this study 51.1% women, average age 44.05 (? 9.5) years, average time of teaching 11.7 (? 8.4) years. Most (56,8%) have job satisfaction, 41.8% partially satisfied and 1.4% dissatisfied. The highest satisfaction scores were on items motivation, relationship and content of work, and dissatisfaction were workload and supervision. About burnout, 13.7% have the syndrome, being more frequent in women and teachers with lower age and less teaching time. / A doc?ncia ? considerada uma profiss?o de alto estresse e esgotamento, o que torna os professores suscet?veis ? doen?as f?sicas e ps?quicas, como a s?ndrome de burnout. Este estudo transversal, quali-quantitativo, objetivou avaliar a satisfa??o no trabalho e a presen?a de burnout em docentes da ?rea da sa?de de duas universidades privadas do sul do Brasil, utilizando os question?rios OSI e MBI, respectivamente. No total, 139 docentes participaram do estudo, 51,1% mulheres, m?dia idade 44,05 (?9,5) anos, tempo m?dio de doc?ncia 11,7 (?8,4) anos. A maioria (56,8%) apresenta satisfa??o com o trabalho, 41,8% est?o parcialmente satisfeitos e 1,4% insatisfeitos. As maiores pontua??es em satisfa??o foram nos itens motiva??o, relacionamento e conte?do e em insatisfa??o foram volume de trabalho e supervis?o. Quanto ao burnout, 13,7% apresentam a s?ndrome, tendo sido mais frequente em mulheres e professores com menor idade e menor tempo de doc?ncia.
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Diminui??o da express?o do miRNA 135 na fase secretora do ciclo menstrual em pacientes com endometriose

Petracco, Rafaella Gehm 14 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:36:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 464257.pdf: 2419406 bytes, checksum: 7e6915df6695417911cc50d9c2a4ea00 (MD5) Previous issue date: 2014-10-14 / Endometriosis is a well know estrogen dependent disease and it?s most common symptoms are severe pelvic pain and infertility. It affects up to 15% of patients on reproductive age and up to 50% of infertile patients. Its pathogenesis still unclear and there is evidence for a role of genetic components. The microRNA135a and 135b (miR135) silence gene expression and increased miR135 down-regulated HOXA 10, a key mediator of endometrial receptivity and implantation. MiRNA are aberrantly regulated in the endometrium of women with endometriosis when compared to the endometrium of disease free women. Considering that several genes are known to be differentially expressed in eutopic and ectopic endometrium of women with endometriosis, we analyzed the expression of miR135 in the ectopic endometrium, compared with the expression in the eutopic from the same patients, and also evaluate if there is different levels of expression during the menstrual cycle. We evaluated thirty one subjects who underwent surgery from March 2013 through May 2014 for diagnosis or treatment of endometriosis, they had endometrium and endometriosis lesions biopsies taken. Approval was obtained from the PUCRS and Santa Casa Hospital Investigations Committee. Eight subjects were excluded due to low levels of mRNA. The samples were divided according to the menstrual cycle as follows: proliferative, day 1-14 (n=11) and secretory, day 15-28 (n=12). For miRNA detection, we used the poly (A) RT-PCR method using Invitrogen NCode miRNA first-strand cDNA synthesis MIRC-50 kit (Invitrogen, California, USA). Gene transcripts were amplified by real-time PCR using the AB 7500 (Applied Biosystems, California, USA) with the forward specific primers to miR135a and miR135b and the universal reverse primer complementary to the anchor primer. U6 small nuclear RNA was used as a control to determine relative miRNA expression. Relative mRNA level was presented using the formula 2&#8722;&#916;&#916;Ct. Statistical analysis was performed using unpaired Mann Whitney test for the ectopic vs. eutopic endometrium samples and for comparison between different phases of the menstrual cycle. All the analyses considered a p< 0.05 as significant. Tweenty three patients submitted to laparoscopic surgery for diagnosis or treatment of endometriosis had endometrium biopsy taken and excision of endometriosis lesions. All endometriosis lesions samples expressed miR135a and miR135b. Comparing with the eutopic endometrium, there weren?t difference on its expression. When the subjects were divided by the menstrual cycle phase, during the secretory phase the expression of mir135a and 135b was lower in the ectopic endometrium comparing to the proliferative phase. MicroRNA is involved in endometrial receptivity, and there is evidence of a relation between miR135a and miR135b with HOXA10, a well know gene that is down regulated in women with endometriosis and has a strong influence on embryo implantation. Here we showed similar expression levels of miR135a and miR135b in the ectopic endometrium when compared with eutopic endometrium. However, we detected a lower expression of miR135 during the secretory phase that is likely due to physiological lower levels of estrogen and higher levels of progesterone during this phase. / Endometriose ? uma doen?a estrog?nio dependente que, entre seus sintomas mais comuns, est?o dor p?lvica e infertilidade. Afeta at? 15% das pacientes em idade reprodutiva e at? 50% das pacientes inf?rteis. A etiopatogenia ainda n?o ? bem clara, mas h? evid?ncias do envolvimento de componentes gen?ticos. O microRNA 135a e 135b (miR135) silencia a express?o g?nica e o aumento na express?o do miR135 diminui a express?o do HOXA 10, um importante mediador da receptividade endometrial e implanta??o. MicroRNAs t?m sua express?o alterada no endom?trio de mulheres com endometriose quando comparado com o endom?trio de mulheres sem a doen?a. Considerando que v?rios genes s?o conhecidos por terem sua express?o alterada no endom?trio t?pico quando comparado ao endom?trio ect?pico das pacientes com endometriose, foi analisado a express?o do miR135 neste dois tecidos endometriais na mesma paciente em diferentes fases do ciclo menstrual. Ap?s aprova??o pelos Comit?s de ?tica em Pesquisa do Hospital S?o Lucas da PUCRS e da Santa Casa de Porto Alegre, foram realizadas biopsias endometriais e ex?rese de les?es de endometriose de trinta e uma pacientes submetidas ? cirurgia no per?odo de mar?o de 2013 a maio 2014 para diagn?stico ou tratamento de endometriose Oito pacientes foram exclu?das devido a n?veis de mRNA muito baixos. As amostras foram divididas de acordo com o ciclo menstrual, fase proliferativa, dia 1 a 14 (n=11) e fase secretora, dia 15 a 28 (n=12). Para a detec??o de miRNA foi utilizado o m?todo poly (A) RT-PCR utilizando o kit Invitrogen NCode miRNA first-strand cDNA synthesis MIRC-50 kit (Invitrogen, California, USA). A transcri??o g?nica foi amplificada por PCR em tempo real, utilizando o aparelho AB 7500 (Applied Biosystems, Calif?rnia, USA). Foram utilizados oligonucleot?deos iniciadores espec?ficos para o miR135a e 135b e oligonucleot?deo iniciador universal. Para determinar a express?o relativa, foi utilizado o gene U6. N?veis relativos de mRNA foram apresentados utilizando a formula 2&#8722;&#916;&#916;Ct. An?lise estat?stica foi realizada utilizando o teste de Mann Whitney, considerando como significativo um p<0,05. Vinte e tr?s pacientes tiveram suas amostras analisadas. Todas as amostras expressavam n?veis de miR135a e miR135b. Comparando o endom?trio ect?pico com o endom?trio t?pico n?o houve diferen?a na express?o do microRNA. Quando as pacientes foram divididas nas diferentes fases do ciclo menstrual, observou-se que durante a fase secretora, a express?o do miR135a e miR135b foi menor do que na fase proliferativa. Em conclus?o, microRNAs est?o envolvidos na receptividade endometrial e h? evid?ncia da rela??o entre o miR135a e miR135b com HOXA10, um gene sabidamente diminu?do na endometriose e relacionado ? implanta??o embrion?ria. Neste trabalho, foi demonstrado uma express?o semelhante do miR135 no endom?trio ect?pico em compara??o com o endom?trio t?pico e uma diminui??o nesta express?o quando comparado a fase secretora com a proliferativa, provavelmente devido a baixos n?veis de estrog?nio e altos n?veis de progesterona presentes nesta fase.
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Efeitos da modifica??o do estilo de vida nos par?metros metab?licos e na qualidade de vida de pacientes com s?ndrome metab?lica

Saboya, Patr?cia Maria Hoefel Pozas 29 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:36:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 464326.pdf: 975763 bytes, checksum: a8f0d9f5a3491735a2b7b6dc3fec560c (MD5) Previous issue date: 2014-08-29 / Purpose : Lifestyle intervention programs can reduce the prevalence of Metabolic Syndrome (MS) and, therefore, reduce the risk for cardiac disease: one of the main public health problems nowadays. The aim was to compare the effects of three types of approach for lifestyle change programs in the reduction of metabolic parameters and identify its impact on quality of life (QOL) of individuals with MS. Methods : A randomized controlled trial included 125 individuals with MS between 30-59 years old, from the MERC Study at Hospital S?o Lucas of PUC-RS. Individuals were randomized into three groups of interdisciplinary intervention: Standard Intervention (SI), control group, Group Intervention (GI) and Individual Intervention (II), during 12 weeks. The primary outcome was change in the metabolic parameters and, secondarily, the improvement in QOL measures at three moments: baseline, 3 and 9 months. Results : Only 72 individuals concluded the study: SI: 19, GI: 25 and II: 28. GI and II resulted in significant reduction of body mass index, waist circumference, SBP at 3 months and the improvement of QOL, although it was significantly associated with the physical functioning domain. However, these changes did not remain 6 months after the end of intervention. Depression and anxiety were significantly associated with worse QOL, although they have not shown effect on the response to intervention. Conclusion : Interdiscliplinary intervention, especially in a group, might be an effective and economically feasible strategy in the control of metabolic parameters of MS and improvement of QOL compared to SI, even in a dose-effect relationship. / Objetivos : Programas de interven??o de estilo de vida podem diminuir a preval?ncia da S?ndrome Metab?lica (SM) e, assim reduzir o estabelecimento da doen?a card?aca: um dos principais problemas de sa?de p?blica da atualidade. O objetivo desta pesquisa foi comparar os efeitos de 3 tipos de abordagens de programas de modifica??o de estilo de vida na redu??o dos par?metros metab?licos e identificar o seu impacto na qualidade de vida (QV) de indiv?duos com SM. M?todos : Foi realizado um estudo controlado randomizado, o qual incluiu 125 indiv?duos de 30-59 anos com SM, conduzido pelo grupo de pesquisa MERC, no Hospital S?o Lucas da PUC-RS. Os indiv?duos foram randomizados em tr?s grupos de interven??o interdisciplinar: Interven??o Padr?o (IP), grupo controle, Interven??o em Grupo (IG) e Interven??o Individual (II), com dura??o de 12 semanas. O desfecho principal foi modifica??o nos par?metros metab?licos e, secundariamente, a melhora na QV, medidos em tr?s momentos: no in?cio do estudo, aos 3 meses e aos 9 meses. Resultados : Conclu?ram a interven??o somente 72 indiv?duos: IP: 19, IG: 25 e II: 28. A IG e II promoveram significativa redu??o do ?ndice de massa corporal, circunfer?ncia abdominal, e na press?o arterial sist?lica aos 3 meses, e na melhora da QV, apesar de ter demonstrado significativa associa??o apenas com o dom?nio capacidade funcional. Entretanto estas modifica??es n?o se mantiveram 6 meses ap?s o t?rmino da interven??o. A depress?o e ansiedade foram significativamente associadas ? piora da QV, apesar de n?o ter sido demonstrado efeito na resposta ? interven??o. Conclus?o : A interven??o interdisciplinar, especialmente em grupo, pode ser uma estrat?gia eficaz e, economicamente vi?vel no controle dos par?metros metab?licos da SM e melhora na QV, comparado ? interven??o padr?o, ainda que numa rela??o dose-efeito.
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Prote?na oligom?rica da matriz da cartilagem (COMP/trombospondina 5) em doen?as reum?ticas prevalentes e infarto agudo do mioc?rdio

Bender, Ana L?gia 24 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:36:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 390131.pdf: 5578218 bytes, checksum: c77a182ad83015eba8c6cebefee0f9f5 (MD5) Previous issue date: 2007-01-24 / Introdu??o: A prote?na oligom?rica da matriz da cartilagem (COMP) ? uma glicoprote?na n?o-col?gena, pentam?rica, pertencente ? fam?lia das trombospondinas (TSPs). Participa de processos da estrutura??o da matriz extracelular, mobilidade celular e organiza??o do citoesqueleto. A express?o da COMP foi evidenciada na cartilagem e humor v?treo, e tamb?m em c?lulas musculares lisas e mesenquimais, incluindo sinovi?citos e fibroblastos da derme. A COMP atua na estrutura??o da cartilagem ao interagir com fibrilas de col?genos I e II. O processo de cicatriza??o p?s-infarto agudo do mioc?rdio (IAM), por sua vez, inclui alto teor de col?geno tipo I e preserva??o da matriz extracelular, sendo poss?vel a participa??o da COMP nesta circunst?ncia. Objetivo: Verificar se n?veis s?ricos de COMP, quando alterados, associam-se ? presen?a de doen?as reum?ticas prevalentes (artrite reumat?ide, osteoartrite) e de infarto agudo do mioc?rdio (IAM). Pacientes e M?todos: Neste estudo de caso-controle, os casos consistiram de pacientes com artrite reumat?ide (AR), osteoartrite (OA) e IAM. Os pacientes com AR e OA foram selecionados a partir de base de dados e biobanco autorizado com diagn?stico confirmado segundo os crit?rios do Col?gio Americano de Reumatologia. Os pacientes com IAM foram selecionados a partir de base de dados e biobanco autorizado, sendo o diagn?stico previamente confirmado por cardiologistas de acordo com crit?rios tradicionais. O grupocontrole consistiu de doadores de sangue selecionados consecutivamente, sem queixas reum?ticas ou cardiovasculares na anamnese efetuada pelo hemoterapeuta. A COMP foi dosada quantitativamente por imunoensaio enzim?tico. Um n?vel de signific?ncia de 5% foi considerado para valores P. Para estimar o grau de associa??o entre n?veis de COMP e doen?a, raz?es de chances ( odds ratios , OR) foram calculadas. A compara??o entre os grupos foi realizada com an?lise de vari?ncia. O desempenho diagn?stico da COMP nos grupos estudados foi apresentado atrav?s da sensibilidade, especificidade e raz?o de verossimilhan?a ( likelihood ratio , LR). Resultados: Foram estudados 269 indiv?duos (100 controles, 63 com AR, 40 com OA e 66 com IAM). A m?dia de idade nos grupos foi: controle = 48?6 anos; AR = 54?14 anos, OA = 65?9 anos e IAM = 58?10 anos (P<0,05 para os grupos IAM e OA em rela??o ao grupo controle e P>0,05 para o grupo AR em rela??o ao grupo controle). O sexo feminino predominou nos grupos AR e OA, e o masculino nos grupos controle e IAM. A maioria dos indiv?duos com AR e OA tinham menos de 10 anos de doen?a. Os n?veis m?dios de COMP ajustados para idade e sexo nos grupos controle, AR, OA e IAM foram respectivamente 7,3?0,5, 12,9?0,7, 13,1?1,1 e 3,0+0,6, com diferen?a significativa de todos os grupos de casos em rela??o ao grupo-controle (P<0,01). O ponto de corte que melhor discriminou os grupos AR e OA foi 12 U/L. Para o grupo IAM, o ponto de corte mais discriminativo foi 4 U/L. O desempenho da COMP na AR evidenciou especificidade de 95% (IC95% 88,7-98,4) e sensibilidade de 47,6% (IC95% 34,9-60,6). Quanto ? probabilidade de desfecho AR, o LR positivo foi moderado (9,5, IC95% 3,9-23,3). N?veis de COMP acima de 12 U/L se associaram fortemente ? presen?a de AR (OR 17,3, IC95% 5,7-55,7). O desempenho da COMP na OA evidenciou especificidade de 95% (IC95% 88,7-98,4), e sensibilidade de 37,5% (IC95% 22,7-54,2). O LR positivo foi moderado (7,5, IC95% 2,9- 19,3). N?veis de COMP acima de 12U/L se associaram fortemente ? presen?a do desfecho OA (OR 11,4, IC95% 3,4-40,2). O desempenho da COMP no IAM evidenciou especificidade de 82% (IC95% 73-89,0) e sensibilidade de 66,7% (IC95% 54-77,8). O LR positivo foi baixo (3,7, IC95% 2,4-5,8). N?veis de COMP abaixo de 4 U/L se associaram fortemente ? ocorr?ncia de IAM (OR 9,1, IC95% 4,2-20,1). Conclus?es: N?veis de COMP superiores a 12 U/L se associaram fortemente ? AR e OA, e conferiram alta especificidade no diagn?stico dessas doen?as. N?veis de COMP inferiores a 4 U/L se associaram definidamente com IAM, e conferiram moderada especificidade. N?veis de COMP superiores a 12U/L cursaram com moderada probabilidade de desfecho AR e OA. Como um todo, altera??es nos n?veis s?ricos de COMP, usando-se os referidos pontos de corte, discriminaram pacientes com AR, OA e IAM de controles sadios
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Qualidade de vida da crian?a com epilepsia e de seu cuidador

Schlindwein-zanini, Rachel 09 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:36:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 390121.pdf: 5657470 bytes, checksum: 6d8162b91a11279959f106d0f2a2729d (MD5) Previous issue date: 2007-03-09 / INTRODU??O: O cen?rio da epilepsia na limita??o da vida das crian?as e familiares ? preocupante. Por ser uma doen?a com crises recorrentes, leva a consider?veis restri??es nos aspectos f?sicos, sociais e emocionais dos envolvidos, podendo aumentar o risco de desenvolvimento de desajustes psicossociais e trazer preju?zos a sua qualidade de vida (QV). OBJETIVOS: Esta pesquisa objetivou avaliar a QV de crian?as com epilepsia refrat?ria ao tratamento medicamentoso e de seus cuidadores. Buscou-se, ainda, verificar as poss?veis diferen?as na QV de crian?as com epilepsia refrat?ria e asma grave e seus respectivos cuidadores, assim como, correlacionar a QV com a freq??ncia de crises e viv?ncia do estigma. METODO: Estudo hipot?tico-dedutivo-observacional-transversal. As avalia??es foram realizadas a partir de question?rios de QV (AUQEI, WHOQOL bref), cujos valores podem variar de 0 a 78 nas crian?as e de 26 a 130 nos adultos e indicam que quanto mais alto o escore, melhor a QV. Nas escalas de estigma (Child stigma scale e Parent stigma scale), a pontua??o das crian?as pode variar entre 8 e 40 e entre 5 e 25 nos cuidadores, e o registro de um maior n?mero de pontos denuncia, maior viv?ncia de estigma. A amostra foi constitu?da de crian?as atendidas no Ambulat?rio de Epilepsia do Hospital S?o Lucas da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul (HSL - PUCRS), na cidade de Porto Alegre / RS, no Hospital Regional de S?o Jos? Homero de Miranda Gomes (HRSJ), e no Hospital Universit?rio Professor Polydoro Ernani de S?o Thiago (HU UFSC), os dois ?ltimos na grande Florian?polis / SC, no per?odo de novembro/2005 a julho/2006. RESULTADOS E CONCLUSOES: A crian?a com epilepsia refrat?ria mostra preju?zos em sua QV (media 47,25). O cuidador da crian?a com epilepsia mostra satisfat?ria QV (media 83,41). A QV das crian?as com epi1epia refrat?ria ? pior que a das crian?as com asma grave (media 55,36). No entanto, a QV dos cuidadores de crian?as com epilepsia ? melhor que a dos cuidadores de crian?as com asma (media 75.08); A QV, tanto na crian?a com epilepsia refrat?ria como na crian?a com asma grave, n?o depende da freq??ncia de crises e n?o est? associada a viv?ncia de estigma. A QV do cuidador da crian?a com epilepsia refrat?ria depende da freq??ncia de crises, mas n?o est? associada ? viv?ncia do estigma. De maneira inversa, a QV do cuidador da crian?a com asma n?o depende freq??ncia de crises da crian?a, mas est? associada a viv?ncia de estigma.
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O valor da ultra-sonografia no diagn?stico e classifica??o das rupturas do manguito rotador

Gervini, F?bio Milach 18 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:36:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 390127.pdf: 9766619 bytes, checksum: f594058639a77af52901c979e5661362 (MD5) Previous issue date: 2007-01-18 / OBJETIVO - A ultra-sonografia do ombro ? um dos exames de imagem que pode ser solicitado na suspeita de rupturas do manguito rotador. O objetivo deste estudo foi analisar a sensibilidade, a especificidade, a acur?cia e a concord?ncia da ultra-sonografia quando comparada ? artroscopia do ombro. METODOLOGIA - Foi realizado um estudo transversal baseado numa coleta retrospectiva dos dados de 230 pacientes submetidos a tratamento cir?rgico para corre??o de rupturas dos tend?es do manguito rotador, realizado nos ?ltimos oito anos no Hospital S?o Lucas da PUCRS, cuja investiga??o pr?via foi baseada exclusivamente na ultra-sonografia. Todos os exames ultra-sonogr?ficos foram realizados pelo o mesmo radiologista, assim como todas as artroscopias foram executadas pelo autor da pesquisa. As les?es do manguito rotador foram descritas na ultra-sonografia, divididas em dois tipos, parcial e completo, e classificadas conforme o grau com base na escala de Ellman para as rupturas parciais e de Neer para as rupturas completas. Estas descri??es foram comparadas com os achados da artroscopia, considerada como padr?o ouro. RESULTAD0S - A an?lise dos resultados descritos na ultra-sonografia quando comparados ? artroscopia demonstrou uma acur?cia de 85,2%, com coeficiente Kappa de 0,59 (concord?ncia moderada). A sensibilidade verificada para as rupturas completas do manguito rotador foi de 93,5% com uma especificidade de 62.3%. CONCLUS?O - Conclui-se que a ultra-sonografia pode ser utilizada para auxiliar no diagn?stico, bem como para classificar as les?es do manguito rotador
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Um estudo do poliformismo 5HT2A como elo entre tabagismo e depress?o

Migott, Ana Maria Bellani 27 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:36:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 390393.pdf: 1245804 bytes, checksum: abdef57dbe729af99e1c8ba9dfa31ce1 (MD5) Previous issue date: 2007-03-27 / Objetivo: Verificar a rela??o entre o polimorfismo gen?tico 5HT2A, tabagismo e depress?o. M?todos: Atrav?s de um delineamento transversal, duplo-cego, foram selecionados, no per?odo de outubro 2004 a mar?o de 2005, 738 sujeitos de ambos os sexos, com idade &#8805;18 e &#8804;65 anos, doadores de sangue em Passo Fundo, Brasil. Os participantes respondiam a um question?rio padronizado, Beck Depression Inventory Scale (BDI), Fagerstr?m Test for Vicotine Dependence. O polimorfismo 5HT2A foi estudado por PCR. Foram utilizadas medidas descritivas e anal?ticas para a determina??o das freq??ncias g?nicas e genot?picas. Os dados cont?nuos foram analisados pelo T-test; os categ?ricos, pelo teste exato de Ficher, odds ratio e intervalos de confian?a. O n?vel de signific?ncia foi de 5%. Os dados foram plotados a partir da cria??o de banco de dados no programa estat?stico SPSS vers?o 11.01. Resultados: Da amostra total, 55,6% (n=410) eram homens. A m?dia de idade da popula??o estudada foi 33,2?10,8 anos. A preval?ncia de tabagismo foi de 28,3% e de pessoas com BDI&#8805;15 foi de 10,8%. O alelo de maior freq??ncia encontrado foi o TC (53,3%). Freq??ncia total dos alelos foi de 19,2% para CC, 53,3% para o TC e 27,5% para o TT. (p=0,49). N?o houve diferen?a significativa na preval?ncia de tabagismo entre os sexos (p=0,09). Os dados mostram uma distribui??o homog?nea dos gen?tipos entre os grupos no efeito de dose. A linearidade do efeito do gen?tipo em homens indica leve tend?ncia de os homens com depress?o e gen?tipo TT terem maior ocorr?ncia de tabagismo, embora sem signific?ncia estat?stica (OR=2,8; p=0,12). Para as mulheres, a rela??o da associa??o da depress?o ao ato de fumar fica mais evidente em todos os gen?tipos (OR=3,3; p<0,01). Quando se testou a intera??o entre sexo e depress?o em modelo de regress?o log?stica, o impacto da sintomatologia depressiva para o de fumar parece ser maior entre as mulheres (OR 2,92) do que entre os homens (OR 1,16), sem signific?ncia estat?stica (p=0,098). A depress?o pareceu ser fator associado ao tabagismo em mulheres. O polimorfismo 5HT2A, com seus gen?tipos CC, TC e TT, n?o parece estar associado com o tabagismo. Em rela??o ao impacto do gene para o tabagismo, tanto entre homens como em mulheres, n?o foi encontrada rela??o significante (respectivamente p=0,48 e p=0,32). Conclus?o: A freq??ncia de tabagismo entre os homens maior do que entre as mulheres. A preval?ncia de tabagismo entre as mulheres com depress?o ? maior do que nas mulheres n?o deprimidas e do que em homens com ou sem depress?o. O efeito da depress?o na associa??o para o tabagismo ? maior entre as mulheres do que entre os homens O polimorfismo 5HT2A mostro associa??o com depress?o, mas n?o com tabagismo. N?o houve maior freq??ncia de fumantes em rela??o aos n?o-fumantes entre os indiv?duos portadores dos alelos TT, TC e CC.
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Transtorno de d?ficit de aten??o/hiperatividade : espectroscopia prot?nica por resson?ncia magn?tica(?H-ERM) dos ciruitos fronto-t?lamo-estriatais nos subtipos desatencional e combinado

Ferreira, Pedro Eug?nio M. 20 December 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:36:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 392256.pdf: 758458 bytes, checksum: edc05eff0effb42c83231601eed08bff (MD5) Previous issue date: 2006-12-20 / Pacientes e m?todos: Foram estudados vinte pacientes com TDAH (dez com a forma desatenta e dez com a forma combinada) e doze indiv?duos controles. Todos os sujeitos foram submetidos ? avalia??o psiqui?trica, ? aplica??o de escalas diagn?sticas e de severidade dos sintomas de TDAH, bem como a um exame de imagem por resson?ncia magn?tica espectrosc?pica (?H-ERM). As raz?es entre os metab?litos N-acetil-aspartato (NAA), mioinositol (mI), colina (Co) e glutamato + glutamina (Glx) em rela??o ? creatina (Cr) foram mensurados nas regi?es frontais ventro-mediais, nos n?cleos caudados e lenticulados e nos t?lamos, de ambos os hemisf?rios. Testes estat?sticos compararam os perfis metab?licos em todas estas regi?es nos pacientes e controles e correlacionaram a severidade dos sintomas com as altera??es metab?licas. Resultados: Comparados com os controles, os pacientes com TDAH apresentaram uma significativa redu??o da raz?o do pico mI/Cr em c?rtex frontal ventro-medial (CFVM) ? direita (p=0,005) e no n?cleo caudado esquerdo (NCE) (p=0,030) e um aumento da raz?o NAA/Cr no CPFVM ? esquerda (p=0,034). Al?m disto, os pacientes com o subtipo combinado (TDAH-C) diferiram daqueles com TDAH-D e controles nas raz?es mI/Cr no CFVM direito (p=0,004), Glx/Cr no n?cleo lentiforme esquerdo (p=0,046) e Co/Cr no t?lamo esquerdo (p=0,030). Estas altera??es foram todas indicativas de uma maior disfun??o nos indiv?duos com TDAH-C. Por fim, a severidade dos sintomas correlacionou-se com as altera??es metab?licas nas mesmas estruturas analisadas. Conclus?o: Pacientes com TDAH, especialmente o subtipo combinado, apresentam altera??es metab?licas definidas em distintos n?veis anat?micos nos circuitos fronto-t?lamoestriatais que os diferencia dos outros pacientes com a forma desatenta e tamb?m de indiv?duos-controle. Estes achados sugerem que altera??es metab?licas espec?ficas nestas estruturas podem constituir-se em marcadores biol?gicos do subtipo combinado de TDAH
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Avalia??o do significado cl?nico do subtipo basal-like de c?ncer de mama identificado atrav?s de imunohistoqu?mica

Cassol, Lina Barbosa 08 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:36:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 390396.pdf: 742166 bytes, checksum: ff6f453c7552409274aceb3384b4bfd9 (MD5) Previous issue date: 2007-03-08 / Base te?rica: Atualmente, a avalia??o progn?stica do c?ncer de mama inicial ? principalmente baseada nas caracter?sticas cl?nicas das pacientes e histol?gicas dos tumores. Recentemente, subtipos moleculares de carcinoma invasor da mama foram reconhecidos atrav?s dos estudos de perfilamento gen?tico por DNA microarray. Essa nova classifica??o pode melhorar a avalia??o progn?stica, mas essa nova tecnologia ainda n?o ? amplamente dispon?vel. Assim, a possibilidade de identificar os subtipos moleculares atrav?s de m?todos mais simples e baratos ? promissora. A identifica??o do subtipo basal-like de c?ncer de mama particularmente importante porque tem uma evolu??o desfavor?vel e menos op??es de tratamento dispon?veis. Adicionalmente, a express?o de Receptor para o Fator de Crescimento Epid?rmico (EGFR) parece ser mais freq?ente nesse subtipo. M?todos: Uma coorte retrospectiva de 112 pacientes consecutivas com carcinoma prim?rio de mama de est?gio patol?gico I ou II, diagnosticadas e tratadas na mesma institui??o entre 1995 e 2000, foi estudada. As caracter?sticas histol?gicas e cl?nicas, bem como dados de evolu??o cl?nica e sobrevida, foram revisados. An?lise imunohistoqu?mica foi realizada em blocos representativos dos tumores com anticorpos contra Receptor de Estr?geno (RE), Receptor para o Fator de Crescimento Epid?rmico Humano-tipo 2 (HER2), CK 5/6 e EGFR. O objetivo prim?rio foi identificar a preval?ncia do subtipo basal-like de c?ncer de mama (RE HER2-negativo e CK 5/6 e/ou EGFR positivo) nessa popula??o. Resultados: 13 dos 112 (11,6%) tumores avaliados foram do subtipo basal-like. Sua idade m?dia foi 49 anos; 77 % eram est?gio patol?gico II e 100 % eram carcinomas ductais invasores. N?o houve diferen?a progn?stica entre o subtipo basal-like e os subtipos luminal (RE positivo e HER2 negativo); com superexpress?o de HER2 (HER2 positivo) e indeterminado (quatro marcadores negativos) com rela??o ? sobrevida livre de doen?a e sobrevida geral. Esse resultado provavelmente se deve ao n?mero limitado de pacientes neste estudo e ao bom progn?stico de pacientes com c?ncer de mama em est?gio inicial. 11 dos 112 (10%) casos foram positivos para EGFR. Tumores positivos para EGFR foram mais freq?entemente negativos para RE (23 x 5%;p=0,01). Conclus?es: Nossos resultados sugerem que ? poss?vel identificar o subtipo basal-like de c?ncer de mama atrav?s da an?lise imunohistoqu?mica do RE, HER2, CK 5/6 e EGFR. Al?m disso, a express?o de EGFR parece ser mais freq?ente em tumores Re-negativos, o que sugere que drogas direcionadas contra o EGFR poderiam beneficiar esse subgrupo de pacientes

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