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Bi?psia hep?tica em cunha ou com agulha em cirurgia bari?trica convencional

Padoin, Alexandre Vontobel 12 December 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:36:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 342393.pdf: 4328263 bytes, checksum: ea9e357d61bd62332eb1ddd87f4e394b (MD5) Previous issue date: 2005-12-12 / Introdu??o: Pacientes obesos m?rbidos, mesmo na presen?a de provas laboratoriais normais e sem evid?ncia cl?nica de doen?a, apresentam alta preval?ncia de altera??es na histologia hep?tica. A bi?psia hep?tica ? indicada para definir diagn?stico, gradua??o, estadiamento e evolu??o de doen?as hep?ticas, ajudando a definir o manejo cl?nico. Discute-se qual a melhor t?cnica para coleta de tecido hep?tico, que costuma apresentar fibrose na regi?o sub-capsular, exigindo coleta de material mais profundo. M?todo: Estudo transversal, envolvendo 264 pacientes obesos m?rbidos, submetidos ? redu??o g?strica, com deriva??o em Y de Roux convencional de julho 2001 a setembro de 2004, nos quais a bi?psia hep?tica foi realizada como procedimento de rotina no transoperat?rio. As primeiras 107 bi?psias foram realizadas em cunha e as 157 seguintes por agulha. Foram avaliados os resultados histol?gicos nas duas t?cnicas baseando-se no grau de esteatose hep?tica, presen?a de fibrose e adequabilidade do material. Resultados: N?o houve diferen?a significativa quanto ao grau de esteatose entre as duas t?cnicas (p=0,132). A presen?a de fibrose foi significativamente maior nos casos em que a bi?psia foi realizada em cunha (41 = 46,1%), quando comparados ? t?cnica por agulha (20 = 13,7%): p<0,001. As bi?psias por agulha foram significativamente menores que as em cunha: p<0,001, mas n?o houve diferen?a quanto ? adequabilidade das amostras: p=0,95, nas diferentes t?cnicas. Conclus?o: A bi?psia por agulha mostrou os mesmos resultados obtidos com a bi?psia em cunha em rela??o ao grau de esteatose. A presen?a de fibrose foi significativamente menor na t?cnica por agulha.
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Estudo da gordura abdominal e esteatose hep?tica atrav?s de exames de imagem em adolescentes normais e obesos

Eloi, Juliana Cristina 24 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-07-03T20:19:07Z No. of bitstreams: 1 471666 - Texto Parcial.pdf: 551139 bytes, checksum: 5bb0227a6e5feda8fdccb22fc3a5fdf1 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-03T20:19:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 471666 - Texto Parcial.pdf: 551139 bytes, checksum: 5bb0227a6e5feda8fdccb22fc3a5fdf1 (MD5) Previous issue date: 2015-03-24 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / BACKGROUND: Obesity has been a worldwide public health problem, with a high prevalence in children and adolescents. Visceral fat is associated with increased metabolic risk and more subject to complications in relation to chronic diseases in adulthood. One of them is the nonalcoholic fatty liver disease alcoholic. Several diagnostic methods have been used to measure visceral fat and liver fat infiltration. MRI is an excellent accuracy in assessing visceral and subcutaneous abdominal fat in studies in adults and children mainly with the use of MRI 1.5T. One of our goals was to evaluate the 3T MRI to measure the visceral and subcutaneous abdominal fat, correlating anthropometric and laboratory values in obese and normal-weight adolescents. Moreover, ultrasound has been used as an evaluation tool of fatty infiltration of the liver. The hepatorenal index has been used in order to objectify the evaluation of steatosis. The aim of our study is to evaluate the hepatorenal index in the same group of adolescents, correlating it with anthropometric and laboratory parameters. MATERIAL AND METHODS: A prospective, observational study. Fifty-seven adolescents were divided into two groups: overweight / obese (24) and normal (33). All patients underwent ultrasonography, magnetic resonance 3T, anthropometric and laboratory tests. The images of US and MRI were analyzed using the ImageJ softwer. All variables were correlated with visceral and subcutaneous fat and the HRI. RESULTS: The results obtained in this study were divided into two articles. The first correlated the area and the percentage of visceral and subcutaneous fat with anthropometric and laboratory values in obese and normal weight. We observed a correlation between waist circumference in both obese and normal weight. In obese, the total cholesterol/HDL, insulin levels and HOMA-IR were positively correlated with visceral fat. In both groups, the positive correlation was also observed at the level of triglycerides. In the second article, the IHR was positively correlated with DBP and AST in obese, and negatively correlated with HDL. In eutrophic, only males was correlated with the HRI. CONCLUSION: both visceral fat and subcutaneous evaluated by MRI 3T as the HRI evaluated by the US, are easily analyzed with computer analysis using the ImageJ softwer. Waist circumference is a good predictor of both abdominal fat in obese as in normal weight. In obese, visceral fat is associated with insulin resistance-related indicators (insulin and HOMA-IR) and dyslipidemia (total cholesterol / HDL). HDL as a protection in the obese. Triglycerides are visceral fat predictors in both obese as in normal weight. The IHR correlates with DBP and ALT in obese, which again have a protective HDL. In eutrophic, the male has a higher positive correlation with hepatorenal index. / INTRODU??O: a obesidade vem sendo um problema de sa?de p?blica mundial, apresentando uma preval?ncia alta em crian?as e adolescentes. A gordura visceral est? associada a um maior risco metab?lico e mais sujeita a complica??es no que se refere a doen?as cr?nicas na vida adulta. Uma dessas complica??es ? a doen?a hep?tica gordurosa n?o alc?olica (esteatose hep?tica). Diversos m?todos diagn?sticos t?m sido usados para mensurar a gordura visceral e a infiltra??o gordurosa hep?tica. A resson?ncia magn?tica (RM) apresenta uma excelente acur?cia na avalia??o da gordura abdominal visceral e subcut?nea em estudos realizados em adultos e crian?as, principalmente com o uso da RM de 1,5 Tesla. Um dos nossos objetivos foi avaliar a RM de 3 Tesla na mensura??o da gordura abdominal visceral e subcut?nea, correlacionando par?metros antropom?tricos e valores laboratoriais em adolescentes obesos e eutr?ficos. Por outro lado, ultrassonografia (US) tem sido usada como ferramenta de avalia??o da esteatose hep?tica. Um dos par?metros utilizados, ? o ?ndice hepatorrenal (IHR), com a finalidade objetivar a avalia??o da esteatose. O objetivo do nosso estudo ? avaliar o ?ndice hepatorrenal no mesmo grupo de adolescentes, correlacionando-o com antropometria e par?metros laboratoriais. Analisar as imagens obtidas tanto em RM como na US como o aux?lio de um programa de dom?nio p?blico. MATERIAL E M?TODOS: estudo prospectivo, transversal, observacional. Cinquenta e sete adolescentes foram divididos em dois grupos: sobrepeso/obesos (24) e eutr?ficos (33). Todos realizaram ultrassonografia, resson?ncia magn?tica 3T, avalia??o antropom?trica e exames laboratoriais. As imagens da US e RM foram analisadas com utiliza??o do programa ImageJ. Todas as vari?veis foram correlacionadas com a gordura visceral e subcut?nea e com o IHR. RESULTADOS: os resultados obtidos nesse estudo foram divididos em dois artigos. No primeiro, correlacionamos a ?rea e o percentual de gordura visceral e subcut?nea com par?metros antropom?tricos e valores laboratoriais em obesos e eutr?ficos. Observamos uma correla??o da circunfer?ncia abdominal tanto em obesos como eutr?ficos com a gordura visceral. No obesos a rela??o colesterol total/HDL, os n?veis de insulina e o modelo de avalia??o da homeostase - resist?ncia ? insulina (HOMA-IR) correlacionaram-se positivamente com a gordura visceral. Em ambos os grupos, a correla??o positiva tamb?m foi observada com o n?vel de triglicer?deos. No segundo artigo, o IHR correlacionou-se positivamente com tens?o arterial diast?lica e transaminase glut?mica pir?vica nos obesos, sendo negativamente correlacionado com o HDL. Nos eutr?ficos, apenas o sexo masculino esteve correlacionado com o IHR. CONCLUS?O: tanto a gordura visceral como subcut?nea avaliadas pela RM 3T quanto o IHR avaliado pela US, s?o facilmente analisados com an?lise computadorizada com utiliza??o do programa ImageJ. A circunfer?ncia abdominal ? um bom preditor de gordura abdominal tanto em obesos como em eutr?ficos. Nos obesos, a gordura visceral est? associada com indicadores relacionados ? resist?ncia ? insulina (insulina e HOMA-IR) e dislipidemia (rela??o colesterol total/HDL). O HDL atua como protetor nos obesos. Os triglicer?deos s?o preditores de gordura visceral tanto em obesos como em eutr?ficos. O IHR correlaciona-se com a tens?o arterial diast?lica e com a transaminase glut?mica pir?vica em obesos, que novamente apresentam como protetor o colesterol HDL. Nos eutr?ficos, o sexo masculino apresenta maior correla??o positiva com o ?ndice hepatorrenal.
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Acur?cia da ultrassonografia, utilizando a t?cnica computadorizada, na avalia??o da doen?a hep?tica gordurosa n?o-alco?lica, em adolescentes obesos e eutr?ficos, comparativamente com a RMN e correla??o com exames laboratoriais

Nascimento, Jos? Hermes Ribas do 20 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 445161.pdf: 7055359 bytes, checksum: 07fb56cd9bf3783457775349e3463a06 (MD5) Previous issue date: 2012-12-20 / Purpose : Evaluate the accuracy of ultrasonography by using computerized analysis in the NAFLD (NonAlcoholic Fatty Liver Disease) in obese and eutrophic adolescents: correlation with MR and laboratorial exams. Method : The prospective cross-sectional study evaluated fifty adolescents (from 11 to 17 years old) being 24 obese and 26 eutrophic ones. The adolescents were submitted to US exams with computerized analysis, MR, laboratorial exams and anthropometric evaluation. Sensibility, specificity, positive and negative predictive values and accuracy were calculated following ROC curve and area calculation under the established curve to determine the best Ultrasonographic Hepatorenal Gradient (UHRG) to predict steatosis using MR results as gold standard. Insulin, fibrinogen, alkalyne phosphatase (AF), triglycerides, GT Gama, aminotransferases, C-reactive protein (CRP) and HOMA-IR (homeostatic model assessment of insulin resistance ?ndex) measures were analyzed and distributed through a long right (+) caudal curve. Non parametric tests were used in the analysis related to these variables. Results : In the obese group 29.2% were girls and 70.8% were boys and in the eutrophic group 69.2% were girls and 30.8% were boys. The obeseand eutrophic age range was 14.2 years old (?2;11-17 years old) and 14,7 (?2;12-17anos), respectively. The eutrophic patients with steatosis represented 19,2% and the obese ones represented 83% with steatosis. The prevalence of steatosis in the obese patients was significantly higher (83.3%; IC 95% : 64.5%) than in the eutrophic ones (19.2%; IC 95% : 7.4% -37.6%). After the analysis of the UHRG, calculated through the difference in ecogenicity between liver cortical and the liver parenchyma echogenicity a significant difference was revealed among the mean obese and eutrophic adolescents (mean = 19.5; P25=15.5; P75=28 vs mean: 10.0; P25=8; P75=11; p<0,001). A significant difference was also observed between adolescent with and without steatosis (median=22; P25=18.5; P75=29.5 vs median=9; P25=7,8; P75=10; p<0,001). The ROC curve generated for the UHRV estimated a cutoff point 13 and sensibility and specificity estimated in 100%. Considering the same cutoff point for the eutrophic, 9.5% false positives would be estimated (specificity =90.5%) and 0% false negatives (sensibility = 100%). The obese adolescents presented higher laboratorial values when compared with the eutrophic ones with the exception of cholesterol HDL (p<0,001). The adolescents with NAFLD presented higher lab values than the adolescents without NAFLD. In the multi varied analysis only the HOMA-IR poses a risk factor regardless of NAFLD. Conclus?es : Sendo o US com a an?lise computadorizada e o c?lculo do GHRU uma t?cnica simples para avalia??o quantitativa da ecogenicidade hep?tica e n?o invasiva, o presente estudo sugere que esse procedimento pode tornar-se importante no seguimento de adolescentes obesos e eutr?ficos com DHGNA. Esse m?todo poder?, ainda, servir no rastreamento populacional da DHGNA e em estudos cl?nicos. Conclusions : Being the ultrasonography with computerized analysis and hepatorenal gradient a simple quantitative noninvasive technique for hepato echogenicity, it can be of great support in the follow-up of obese and eutrophic adolescents with NAFLD. Such method can be useful to trace population with NAFLD and also for clinical studies. / Objetivos : Avaliar a acur?cia da ultrassonografia, utilizando a an?lise computadorizadana DHGNA, em adolescentes obesos e eutr?ficos: correla??o com a RMN e exames laboratoriais. M?todos : O estudo transversal prospectivo avaliou cinquenta adolescentes (11 a 17 anos), sendo 24 obesos e 26 eutr?ficos. Todos os adolescentes foram submetidos aos exames de US com a an?lise computadorizada, RMN, exames laboratoriais e avalia??o antropom?trica. Foi calculada a sensibilidade, a especificidade, os valores preditivos positivo e negativo e a acur?cia, seguindo a posterior gera??o de curva ROC e c?lculo da ?rea sob a curva estabelecida, para determinar o melhor ponto de corte para o Gradiente Hepatorrenal Ultrassonogr?fico(GHRU), a fim de predizer graus de esteatose, utilizando os resultados da RMN como padr?o-ouro. As medidas da insulina, fibrinog?nio, fosfatase alcalina (FA), triglicer?deos, Gama GT, colesterol total e fra??es HDL e LDL, aminotransferases, prote?na C-reativa (PCR) e c?lculo do HOMA-IR (homeostatic model assessment of insulin resistance ?ndex) foram analisados e distribu?dos com uma longa curva caudal ? direita (+). Foram utilizados testes n?o-param?tricos nas an?lises relacionadas com essas vari?veis. Resultados : O grupo dos obesos, era composto por 29,2% de meninas e 70,8% de meninos e, o grupo de eutr?ficos, por 69,2% de meninas e 30,8% de meninos. A m?dia da idade dos obesos e eutr?ficos foi de 14,2 anos (?2;11-17 anos) e 14,7 anos (?2;12-17anos), respectivamente. Observou-se 19,2% de pacientes eutr?ficos com esteatose e 83% de obesos com esteatose. A preval?ncia de esteatose nos obesos foi significativamente maior (83,3%; IC 95%: 64,5% -94,5%) do que nos eutr?ficos (19,2%; IC 95%: 7,4% a 37,6%). Ap?s a an?lise do GHRU, que foi calculado pela diferen?a de ecogenicidade entre o par?nquima do f?gado e a ecogenicidade do c?rtex renal, verificou-se diferen?a significativa entre a mediana dos adolescentes obesos e eutr?ficos (mediana= 19,5; P25=15,5; P75=28 vs mediana: 10,0; P25=8; P75=11; p<0,001). Foi observada, ainda, diferen?a significativa entre a mediana dos adolescentes com e sem esteatose (mediana=22; P25=18,5; P75=29,5 vs mediana=9; P25=7,8; P75=10; p<0,001). A curca ROC gerada para o GHRU, foi com ponto de corte de 13 com uma sensibilidade de 100% e uma especificidade de 100% . Considerando esse mesmo ponto de corte para os eutr?ficos, obter-se-?am 9,5% de falsos positivos (especificidade=90,5%) e 0% de falsos negativos (sensibilidade=100%). Os adolescentes obesos apresentaram valores laboratoriais mais elevados do que os eutr?ficos, exceto para o colesterol HDL (p<0,001). Os adolescentes com DHGNA apresentaram valores laboratoriais mais elevados do que os adolescentes sem DHGNA. Na an?lise multivariada, apenas o HOMA-IR aparececomo um fator de risco independente de DHGNA. Conclus?es : Sendo o US com a an?lise computadorizada e o c?lculo do GHRU uma t?cnica simples para avalia??o quantitativa da ecogenicidade hep?tica e n?o invasiva, o presente estudo sugere que esse procedimento pode tornar-se importante no seguimento de adolescentes obesos e eutr?ficos com DHGNA. Esse m?todo poder?, ainda, servir no rastreamento populacional da DHGNA e em estudos cl?nicos.
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Transplante intraportal por via percut?nea de c?lulas-tronco da medula ?ssea em ratos cirr?ticos : exequibilidade e efic?cia

Bettio, Jurandi Antonio 22 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422850.pdf: 2953890 bytes, checksum: a9a608f4e09d0de94b994f35e62d2827 (MD5) Previous issue date: 2010-03-22 / Introdu??o: Evid?ncias crescentes t?m demonstrado que o transplante de c?lulas-tronco pode tornar-se uma terapia eficaz em hepatopatias. A inje??o sist?mica de c?lulas-tronco tem demonstrado que um percentual significativo dessas c?lulas fica retido no pulm?o e no ba?o. Assim, a pun??o percut?nea da veia porta orientada por ultrassonografia com Doppler colorido, em ratos, para administra??o de c?lulas-tronco apresenta-se como uma alternativa. O objetivo deste estudo foi avaliar a exequibilidade da t?cnica de pun??o percut?nea da veia porta e a efic?cia do transplante intraportal de c?lulas mononucleares de medula ?ssea em ratos com cirrose induzida. Metodologia: Para a execu??o do experimento, foram selecionados 24 ratos f?meas da ra?a Wistar com cirrose induzida atrav?s da ligadura do ducto biliar. Quatorze dias ap?s a ligadura, os animais foram preparados com tricotomia abdominal, seda??o e orienta??o do procedimento por ecografia abdominal com Doppler colorido para facilitar a localiza??o da veia porta. A fra??o mononuclear obtida da medula ?ssea de ratos machos doadores foi infundida utilizando uma agulha de gauge 30, com pun??o direta pela parede abdominal por via transhep?tica at? a veia porta, junto do hilo do f?gado. No 28? dia do experimento, os ratos foram sacrificados e avaliou-se o repovoamento hep?tico de c?lulas-tronco atrav?s da an?lise imunohistoqu?mica das c?lulas portadoras do cromossoma Y e a quantidade de c?lulas atrav?s da citometria de fluxo. Resultados: Os resultados obtidos atrav?s da infus?o de c?lulas-tronco diretamente na veia porta, orientada por ultrassonografia com Doppler colorido, evidenciaram que, dos 24 ratos estudados, sete animais (29,2%) morreram nas primeiras 24 horas. Houve um significativo repovoamento hep?tico com c?lulas da medula ?ssea do doador em 77,8% dos ratos estudados e uma efic?cia de 31,5%. Conclus?o: A t?cnica de pun??o percut?nea da veia porta mostrou-se de f?cil execu??o e com visualiza??o do material no interior do sistema portal durante o procedimento, embora aproximadamente 1/3 dos animais tenham morrido no per?odo relacionado ao procedimento. A infus?o da fra??o mononuclear da medula ?ssea diretamente na veia porta de ratos cirr?ticos permitiu a nida??o, fus?o e/ou fagocitose das c?lulas do animal doador no f?gado do receptor, sugerindo potencial terap?utico no tratamento da cirrose humana.
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Efeitos antifibr?ticos de ?cido g?lico em c?lulas estreladas hep?ticas ativadas

Schuster, Aline Daniele 18 December 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 453321.pdf: 2208938 bytes, checksum: 36179d9e8ff3571a84f104fd9b7bd8ef (MD5) Previous issue date: 2013-12-18 / Fibrosis is a chronic liver disease that is a major cause of human mortality and is characterized by the accumulation of extracellular matrix in response to chronic liver injury. Important causes of chronic liver injury are: viral hepatitis, metabolic diseases, autoimmune diseases and exposure to chemicals, such as alcohol or drugs. The GRX cells are a representative line of hepatic stellate cells (HSC), which is associated with development of fibrosis, in the last stage is the cirrhosis. In healthy liver, these cells exhibit a phenotype or quiescent lipocyte characterized by its hability to store lipid droplets. Gallic acid is involved in several biological processes such as cell growth inhibition and apoptosis also has a variety of pharmacological actions, including antioxidant activity, anti-inflammatory, antimicrobial and antitumor. The aim of this study was to investigate the in vitro effects of gallic acid on the phenotype of HSC. The results showed that gallic acid is able to reduce cell proliferation, induce quiescent phenotype in HSCs by increasing lipid droplets, probably by activating peroxisome proliferator-activated receptor gama, decrease of transforming growth factor 1 signaling and decreased expression of collagen type I. These results demonstrate that the gallic acid may be a novel therapeutic agent for treating hepatic fibrosis. / A fibrose ? uma doen?a cr?nica do f?gado que representa uma das maiores causas de mortalidade humana e ? caracterizada pelo ac?mulo de matriz extracelular em resposta ? les?o hep?tica cr?nica. Importantes causas de les?es hep?ticas cr?nicas s?o: hepatites virais, doen?as metab?licas, doen?as autoimunes e exposi??o a subst?ncias qu?micas, como ?lcool ou drogas. As c?lulas GRX s?o uma linhagem representativa das c?lulas estreladas hep?ticas (HSC), que est? associada ao desenvolvimento da fibrose que, em ?ltimo est?gio, ? a cirrose. No f?gado saud?vel, estas c?lulas apresentam um fen?tipo quiescente ou lipoc?tico, caracterizado pela sua capacidade de armazenar got?culas lip?dicas. O ?cido g?lico est? envolvido em v?rios processos biol?gicos, tais como a inibi??o do crescimento celular e apoptose, al?m de possuir uma variedade de a??es farmacol?gicas, incluindo as atividades antioxidantes, anti-inflamat?rias, antimicrobiana e antitumoral. O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos in vitro do ?cido g?lico sobre o fen?tipo das HSC. Os resultados obtidos mostraram que o ?cido g?lico ? capaz reduzir a prolifera??o celular, induzir o fen?tipo quiescente nas HSCs pelo aumento de got?culas lip?dicas, provavelmente pela ativa??o do receptor ativado por proliferador de peroxissomo gama, bloqueio da sinaliza??o de fator de transforma??o do crescimento beta 1 e diminui??o da express?o do col?geno tipo I. Estes resultados demonstram que o ?cido g?lico pode ser um novo agente terap?utico para o tratamento de fibrose hep?tica.
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Zebrafish (Danio rerio) como modelo para estudo da toxicidade induzida pelo ferro

Sant'anna, Maria Cristina Berta 18 July 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 416908.pdf: 885300 bytes, checksum: 5452bf642a3ce3b68b89d90eab1512b5 (MD5) Previous issue date: 2009-07-18 / O zebrafish ? um pequeno tele?steo usado atualmente como organismo modelo em diversas ?reas das ci?ncias. As bases moleculares da neurobiologia e o genoma similar ao dos humanos proporcionam o seu uso em diversos tipos de estudos, que incluem toxicol?gicos, gen?ticos e patol?gicos. Estudos demonstraram que o d?ficit de ferro pode gerar diversos tipos de anemias enquanto seu ac?mulo pode estar relacionado com diversas patologias, como a Hemocromatose Heredit?ria, no f?gado e Doen?as Neurodegenerativas, como Alzheimer e Parkinson, no c?rebro. O sistema colin?rgico tem sido amplamente utilizado como par?metro para avaliar a a??o de agentes t?xicos e altera??o de padr?es comportamentais. A enzima Acetilcolinesterase (AChE), uma vez inibida, pode gerar um ac?mulo de acetilcolina nas sinapses nervosas e jun??es musculares, resultando em um aumento da transmiss?o excitat?ria. O gene da AChE foi clonado e seq?enciado no zebrafish. O uso crescente do zebrafish em diversos estudos envolvendo exposi??o a agentes t?xicos e f?rmacos, d? suporte a seu uso como um modelo experimental atrativo para avaliar os efeitos do ferro em diferentes tecidos. Neste sentido, o objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos da exposi??o a diferentes concentra??es de ferro sobre a atividade da acetilcolinesterase em c?rebro e f?gado de zebrafish adultos, assim como investigar a poss?vel correla??o destes efeitos com o conte?do de ferro acumulado em cada um dos tecidos analisados. Nos ensaios in vitro, o ferro foi capaz de promover um aumento significativo na atividade da acetilcolinesterase em c?rebro (52%) e f?gado (53%) quando os tecidos foram expostos a mais alta concentra??o de ferro testada (2.6 mM). Um aumento desta atividade enzim?tica foi observado nos ensaios in vivo, na presen?a de 15mg/L de ferro, tanto em c?rebro (62%) quanto em f?gado (70%). A an?lise de PCR semiquantitativo mostrou n?o haver modula??o nos n?veis de transcritos do gene que codifica a AchE em ambos os tecidos de zebrafish. Al?m disto, foi demonstrado que o ferro estava significativamente aumentado no f?gado quando os peixes foram expostos a 15mg/L (226%) e 150mg/L (200%), mas n?o no c?rebro. Estes resultados indicam que o ferro pode promover altera??es significativas na atividade da AchE, mas que o aumento da atividade n?o parece estar diretamente relacionado com o aumento de ferro nestes tecidos de zebrafish.
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Efeito protetor do resveratrol na hepatotoxicidade induzida por f?rmacos anti-tuberculose Isoniazida e Rifampicina em camundongos

Nicoletti, Nat?lia Fontana 28 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430112.pdf: 2027358 bytes, checksum: 95220002b6a285c66a9c4ddb1ab24848 (MD5) Previous issue date: 2010-12-28 / Introdu??o/Objetivos: Isoniazida (INH) e Rifampicina (RIF) s?o f?rmacos de primeira linha utilizados no tratamento da tuberculose (TB). A hepatotoxicidade induzida pelos f?rmacos anti-TB causa substancial morbidade, o que diminui a efetividade do tratamento. Neste estudo, investigamos os efeitos do resveratrol (RSV) na hepatotoxicidade induzida por INH e RIF em camundongos. M?todos: Protocolos de les?o hep?tica aguda (3 dias) e cr?nica (28 dias) foram induzidos em camundongos BALB/c machos pela co-administra??o de INH e RIF. O RSV foi administrado 30 minutos antes da indu??o da hepatotoxicidade pelos f?rmacos anti-TB. Foram avaliados par?metros bioqu?micos, histopatol?gicos, testes de estresse oxidativo, atividade de MPO, produ??o de citocinas (TNF- &#945;, IL-12p70 and IL-10) e express?o de mRNA de CYP2E1, SIRT1-1 e 7, e PPAR-&#947;/PGC1-&#945;. Resultados: O tratamento agudo e cr?nico com os f?rmacos INH e RIF induziu o dano hep?tico nos animais tratados. O RSV diminuiu significativamente os n?veis de AST e ALT, a atividade de MPO e os n?veis de citocinas. Al?m disto, o RSV restaurou a atividade da catalase e da glutationa e reverteu as altera??es histopatol?gicas associadas ao tratamento com as drogas anti-TB. A modula??o da express?o de mRNA de CYP2E1, SIRT1 e SIRT7, e de PPAR-&#947;/ PGC1-&#945; parece estar envolvida no efeito protetor do RSV em nosso modelo de hapatotoxicidade. Conclus?es: Os resultados demonstram que o RSV preveniu a hepatotoxicidade induzida por INH e RIF em camundongos, atuando principalmente atrav?s da modula??o da express?o de SIRT1, SIRT7 e CYP2E1. O RSV pode representar uma estrat?gia ?til no tratamento da les?o hep?tica causada por f?rmacos anti-TB.
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Avalia??o da ecogenicidade hep?tica atrav?s de an?lise computadorizada em crian?as obesas e eutr?ficas

Soder, Ricardo Bernardi 16 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 409370.pdf: 2523470 bytes, checksum: 895c196dfd804012df59a50bb68658ad (MD5) Previous issue date: 2008-12-16 / OBJETIVOS: At? o momento, n?o existe um m?todo simples que avalie a ecogenicidade hep?tica por an?lise computadorizada. O objetivo desse estudo ? propor uma metodologia acess?vel e reprodut?vel para quantifica??o da ecogenicidade hep?tica em crian?as obesas e eutr?ficas atrav?s de an?lise computadorizada, estabelecendo uma correla??o com os exames laboratoriais. MATERIAIS E M?TODOS: O estudo foi aprovado pelo Comit? de ?tica em Pesquisa de nossa institui??o e todos os pais ou respons?veis legais pelas crian?as assinaram o termo de consentimento para participar do estudo. Vinte e duas crian?as entre 6 e 11 anos foram alocadas em dois grupos de 11 crian?as, emparelhadas por sexo e idade. Todas as crian?as realizaram ultra-sonografia abdominal, medidas antropom?tricas e exames laboratoriais. Utilizou-se um programa de an?lise computadorizada de imagens (ImageJ) para calcular o ?ndice hepatorrenal (IHR), que representa a diferen?a de ecogenicidade entre o par?nquima hep?tico e o c?rtex renal. Para an?lise estat?stica, foram utilizados o teste t de Student e o teste de Mann-Whitney. RESULTADOS: O IHR foi estatisticamente diferente entre as crian?as obesas e eutr?ficas (33.9?6.6 versus 14.1?6.1, p<0.001). A an?lise dos exames laboratoriais das crian?as obesas e eutr?ficas revelou diferen?a estatisticamente significativa nos valores de glicose (p=0,034), insulina (p=0,008), triglicer?deos (p=0,036), ?cido ?rico (p<0,001) e fosfatase alcalina (p=0,045). CONCLUS?O: A an?lise computadorizada da ecogenicidade hep?tica, utilizando o programa ImageJ, ? uma ferramenta acess?vel, reprodut?vel e de f?cil manuseio para calcular o IHR, podendo tamb?m ser usada no seguimento e controle do tratamento da infiltra??o gordurosa hep?tica em crian?as obesas.

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