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Aplicación de CMMI DEV nivel 3 a la fábrica de software de la empresa Contasis S.A.C.

Jorge Acapana, Katherine Miluska 06 September 2018 (has links)
La tesis “APLICACIÓN DE CMMI DEV NIVEL 3 A LA FÁBRICA DE SOFTWARE DE LA EMPRESA CONTASIS S.A.C”, aplica el modelo de mejora continua CMMI (Capability Madurity Model Integration for Development) en los procesos de la Fábrica de Software, que conllevó dos etapas, la primera efectuó el diagnóstico inicial; denominada evaluación Nro 1, valoro la adecuación a los niveles de madurez 2 y 3 de la Fábrica de Software previa a la implementación CMMI, la metodología de evaluación fue SCAMPI (Standard CMMI Appraisal Method for Process Improvement), se obtuvo que el 66% de prácticas no estaban implementadas mientras que el 34% si eran implementadas. La segunda etapa, implementa y mejora las oportunidades detectadas, se tenían 28% de prácticas sin implementar, éstas se gestionaron tomando en cuenta el diagnóstico inicial; Evaluación Nro 1 y la pre-evaluación de certificación; Evaluación Nro 2. La tesista, en calidad de analista de procesos implementó las oportunidades de mejoras detectadas en las evaluaciones Nro 1 y Nro 2. Los resultados indicaron cambios positivos que influenciaron en los proyectos y operaciones de Fábrica de Software, obteniendo el 100% de procesos que se adecuaron a CMMI, debido a la mejora de estimación en los tiempos de análisis de requerimientos, gestión de cambios y corrección de errores, lo que se demuestra mediante regresiones lineales. También se demuestra y concluye que la aplicación de las buenas prácticas de CMMI y adecuación de los procesos implementados por la tesista ha permitido a la Fábrica de Software obtener la certificación CMMI DEV Nivel 3.
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A requirements development methodology compatible with CMMI

Gomes, Eduardo Alberto Almeida Espinheira January 2009 (has links)
Tese de mestrado integrado. Engenharia Informática e Computação. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2009
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A Study Of CMMI ML 2 Implementation Methodology for Software Organization

Chen, Shu-Chen 22 January 2007 (has links)
Since the Software Engineering Institute (SEI) published the Capability Maturity Method Integration (CMMI) in 2003, many software firms have implemented it to enhance the software quality assurance and international collaboration. The CMMI is now considered to be the price for entry to run a software business. However, implementing the CMMI is complex and necessitates an implementation methodology. In Taiwan, most of the software firms implement the CMMI with the help from the consultants. It is expensive especially for a small and midsize firm. Therefore, the purpose of this study is to develop a feasible CMMI ML 2 implementation methodology based on two cases that have successfully implemented the CMMI ML 2. This study utilizes the systems development research method to investigate the CMMI ML 2 implementation methodology including, the implementation procedure, the stakeholders and the needed training and the needed documentations for each implementation phase. Finally, a case study is used to validate our results. With this methodology, the small and midsize firms can more easily and systematically implement the CMMI ML2, thereby reducing the cost and risk in implementing CMMI.
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Įrankis įmonių brandos vertinimui ir analizei pagal skirtingus modelius / Enteprise maturity assessment and analysis tool based on different models

Greičius, Adomas 16 August 2007 (has links)
Daugiau kaip prieš dešimtį metų pasauliniu mastu imta vis labiau akcentuoti „programinės įrangos krizę” ir ieškoti adekvačių priemonių jos įveikimui. Tyrimais nustatyta, kad vos keli procentai sukurtos programinės įrangos yra naudojama. Be to, daugelio programinės įrangos projektų faktiniai kaštai ir terminai net kelis kartus viršija planinius. Programinės įrangos kūrimo problemų (kainos, laiko, kokybės) sprendimo bandymai technologinėmis priemonėmis priminė kovą su vaiduokliu, ieškant stebuklingos sidabrinės kulkos tam vaiduokliui nušauti, ir nedavė laukiamų rezultatų[24], todėl vis didesnis dėmesys skiriamas organizacinių ir metodinių aspektų nagrinėjimui. Buvo suprasta, kad programinės įrangos kokybė tiesiogiai priklauso nuo jos kūrimo proceso kokybės. Per dešimtmetį buvo sukurta nemažai modelių, kurie specifikuoja gero programų kūrimo proceso charakteristikas. Keletas iš jų tapo de facto standartais[5], o kai kurie įteisinti ir juridiškai kaip tarptautiniai arba atskirų valstybių standartai. Programinės įrangos proceso vertinimui, analizei ir tobulinimui yra įrankiai, paremti populiariausiais programų kūrimo proceso vertinimo modeliai. Populiariasi yra du modeliai: CMMI, sukurtas SEI (Software Engineering Institute)[10] instituto, bei ISO/IEC 15504 standartas, sukurtas ISO (International Organization of Standartization) bei IEC (InternationalElectrotechnical Commission)[11]. / Enteprise maturity assessment and analysis tool based on different models Software development teams are confronted with difficulties such as incorrect planned financial and time resources, low product quality and disappointed client. To solve those problems there are methodic and tools to improve software process capability. Tools for software process capability maturity assessment and support are implemented by particular models. Basic supported models are CMMI and ISO/IEC 15504 (SPICE). CMMI model is based on ISO/IEC 15504 standard. CMMI and ISO/IEC 15504 models are compatible. Software process capability maturity assessment quality should increase by using both models together. Consequently was decided to develop a tool supporting two models – CMMI and ISO/IEC 15504.
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Um modelo de implementação do capability maturity model integration nível 2

Samarani, Paulo Roberto de Miranda January 2005 (has links)
Apesar de o CMMI (Capability Maturity Model Integration) prover uma cobertura mais detalhada do ciclo de vida dos produtos que o uso isolado de outros processos de melhoria, ainda assim não pode ser visto como uma metodologia pronta para ser utilizada pelas organizações. Cada organização deve mapear as áreas de processo do nível CMMI desejado (caso a opção seja a representação por estágios, como veremos adiante) à sua metodologia, aos seus métodos e técnicas de desenvolvimento de produtos e sistemas, levando também em consideração os objetivos de negócio da organização. Tanto o CMMI como as demais normas e modelos de qualidade, dizem “o que” e não “como” fazer. Determinar este “como” é um trabalho adicional bastante grande que as organizações devem realizar quando da adoção destas normas. Para isto, normalmente as organizações buscam no mercado empresas de consultoria que possuem experiência na área. Essas consultorias são bastante indicadas porque aumentam significativamente a qualidade e a velocidade dos resultados. Este trabalho pretende facilitar as organizações interessadas na implementação de um modelo de qualidade, fornecendo descrições sobre alguns dos modelos de qualidade mais utilizados atualmente, bem como modelos de processos, guias e formulários que podem ser utilizados diretamente ou como uma base para a implementação do modelo desejado. Embora se aplique à implementação de qualquer modelo de qualidade, mais especificamente, este trabalho destina-se a auxiliar organizações que visem implementar o modelo CMMI nível 2 (doravante usaremos também a abreviação CMMI-N2). Para tanto, descreve de forma mais detalhada este modelo e fornece um caminho para a implementação do mesmo, incluindo a descrição de um processo mínimo de desenvolvimento de software, com base no RUP (Rational Unified Process) e o uso de um modelo de ciclo de vida de melhoria de processos, o IDEAL. Neste trabalho, propõe-se que seja utilizado o modelo IDEAL para a implementação do modelo de qualidade devido ao fato de este modelo ter sido concebido originalmente como um modelo de ciclo de vida para melhoria de processos de software com base no SW-CMM (Capability Maturity Model for Software). Associado a esse modelo, é sugerido que se utilize algumas técnicas e processos de gerência de projetos para cada área de processo do CMMI-N2, visando implantar cada área de processo através de um projeto. Para a implementação são propostos guias, modelos (formulários) de implementação e uma tabela que mapeia todas as áreas de processo do CMMI-N2, seus objetivos, práticas, produtos de trabalho e as ferramentas associadas.
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Um modelo de implementação do capability maturity model integration nível 2

Samarani, Paulo Roberto de Miranda January 2005 (has links)
Apesar de o CMMI (Capability Maturity Model Integration) prover uma cobertura mais detalhada do ciclo de vida dos produtos que o uso isolado de outros processos de melhoria, ainda assim não pode ser visto como uma metodologia pronta para ser utilizada pelas organizações. Cada organização deve mapear as áreas de processo do nível CMMI desejado (caso a opção seja a representação por estágios, como veremos adiante) à sua metodologia, aos seus métodos e técnicas de desenvolvimento de produtos e sistemas, levando também em consideração os objetivos de negócio da organização. Tanto o CMMI como as demais normas e modelos de qualidade, dizem “o que” e não “como” fazer. Determinar este “como” é um trabalho adicional bastante grande que as organizações devem realizar quando da adoção destas normas. Para isto, normalmente as organizações buscam no mercado empresas de consultoria que possuem experiência na área. Essas consultorias são bastante indicadas porque aumentam significativamente a qualidade e a velocidade dos resultados. Este trabalho pretende facilitar as organizações interessadas na implementação de um modelo de qualidade, fornecendo descrições sobre alguns dos modelos de qualidade mais utilizados atualmente, bem como modelos de processos, guias e formulários que podem ser utilizados diretamente ou como uma base para a implementação do modelo desejado. Embora se aplique à implementação de qualquer modelo de qualidade, mais especificamente, este trabalho destina-se a auxiliar organizações que visem implementar o modelo CMMI nível 2 (doravante usaremos também a abreviação CMMI-N2). Para tanto, descreve de forma mais detalhada este modelo e fornece um caminho para a implementação do mesmo, incluindo a descrição de um processo mínimo de desenvolvimento de software, com base no RUP (Rational Unified Process) e o uso de um modelo de ciclo de vida de melhoria de processos, o IDEAL. Neste trabalho, propõe-se que seja utilizado o modelo IDEAL para a implementação do modelo de qualidade devido ao fato de este modelo ter sido concebido originalmente como um modelo de ciclo de vida para melhoria de processos de software com base no SW-CMM (Capability Maturity Model for Software). Associado a esse modelo, é sugerido que se utilize algumas técnicas e processos de gerência de projetos para cada área de processo do CMMI-N2, visando implantar cada área de processo através de um projeto. Para a implementação são propostos guias, modelos (formulários) de implementação e uma tabela que mapeia todas as áreas de processo do CMMI-N2, seus objetivos, práticas, produtos de trabalho e as ferramentas associadas.
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Um modelo de implementação do capability maturity model integration nível 2

Samarani, Paulo Roberto de Miranda January 2005 (has links)
Apesar de o CMMI (Capability Maturity Model Integration) prover uma cobertura mais detalhada do ciclo de vida dos produtos que o uso isolado de outros processos de melhoria, ainda assim não pode ser visto como uma metodologia pronta para ser utilizada pelas organizações. Cada organização deve mapear as áreas de processo do nível CMMI desejado (caso a opção seja a representação por estágios, como veremos adiante) à sua metodologia, aos seus métodos e técnicas de desenvolvimento de produtos e sistemas, levando também em consideração os objetivos de negócio da organização. Tanto o CMMI como as demais normas e modelos de qualidade, dizem “o que” e não “como” fazer. Determinar este “como” é um trabalho adicional bastante grande que as organizações devem realizar quando da adoção destas normas. Para isto, normalmente as organizações buscam no mercado empresas de consultoria que possuem experiência na área. Essas consultorias são bastante indicadas porque aumentam significativamente a qualidade e a velocidade dos resultados. Este trabalho pretende facilitar as organizações interessadas na implementação de um modelo de qualidade, fornecendo descrições sobre alguns dos modelos de qualidade mais utilizados atualmente, bem como modelos de processos, guias e formulários que podem ser utilizados diretamente ou como uma base para a implementação do modelo desejado. Embora se aplique à implementação de qualquer modelo de qualidade, mais especificamente, este trabalho destina-se a auxiliar organizações que visem implementar o modelo CMMI nível 2 (doravante usaremos também a abreviação CMMI-N2). Para tanto, descreve de forma mais detalhada este modelo e fornece um caminho para a implementação do mesmo, incluindo a descrição de um processo mínimo de desenvolvimento de software, com base no RUP (Rational Unified Process) e o uso de um modelo de ciclo de vida de melhoria de processos, o IDEAL. Neste trabalho, propõe-se que seja utilizado o modelo IDEAL para a implementação do modelo de qualidade devido ao fato de este modelo ter sido concebido originalmente como um modelo de ciclo de vida para melhoria de processos de software com base no SW-CMM (Capability Maturity Model for Software). Associado a esse modelo, é sugerido que se utilize algumas técnicas e processos de gerência de projetos para cada área de processo do CMMI-N2, visando implantar cada área de processo através de um projeto. Para a implementação são propostos guias, modelos (formulários) de implementação e uma tabela que mapeia todas as áreas de processo do CMMI-N2, seus objetivos, práticas, produtos de trabalho e as ferramentas associadas.
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Qualidade ágil de software

ALBUQUERQUE, Carlos Antônio Menezes de January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:01:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7785_1.pdf: 1923694 bytes, checksum: f057da8f8ec225a5dfd9e46558d1ca2c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Com a necessidade de se ter metodologias que facilitassem a produção de software para que fossem evitados a baixa qualidade, os atrasos, bem como os gastos excessivos, foram introduzidos diversos padrões e processos de desenvolvimento de software. Porém, em alguns casos houve uma preocupação excessiva em relação aos papéis exercidos, documentação e artefatos gerados. Tais metodologias passaram a ser consideradas, por alguns, burocráticas e com ênfase nas atividades meio, pois traziam a necessidade de um grande formalismo para os artefatos intermediários (por exemplo, especificações e modelos) ao invés de focarem na qualidade dos artefatos fins (por exemplo, código). Surgiram então algumas metodologias mais simplificadas, voltadas para equipes menores com intensa comunicação, utilizando processos mais leves e uma maior flexibilidade a mudanças, as quais foram chamadas de metodologias ágeis. Tanto em metodologias tradicionais como nas ágeis, é aconselhável que exista alguma atividade que garanta a qualidade tanto do processo que está sendo utilizado como do produto sendo construído. Neste contexto, a garantia da qualidade auxilia o controle do projeto, fornecendo uma visão adequada do processo que está sendo utilizado pelo projeto de software e dos produtos que estão sendo construídos. Entre suas atividades podemos ressaltar, revisões, validações e auditorias nos produtos e processos de software. Um dos representantes dos modelos de melhoria da qualidade é o CMMI (Capability Maturity Model Integration) que apresenta a possibilidade de uma evolução contínua, fornecendo maior flexibilidade, focando em áreas de processo específicas, de acordo com metas e objetivos de negócio. Neste trabalho apresentamos uma disciplina, doravante chamada Qualidade Ágil de Software (QAS), para qualidade de software, independente de metodologia de desenvolvimento e voltada para projetos com equipes de até 20 pessoas. A QAS foi desenvolvida com base no TSP (Team Software Process) e em metodologias ágeis, de modo a estar alinhada ao nível 2 de Capacidade do CMMI (segundo o modelo contínuo) para as áreas de processo Verificação, Validação e Garantia da Qualidade do Processo e do Produto
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Implementing software architecture practices in a new environment

Taylor, Paul Leonardo 2009 August 1900 (has links)
During a discussion with the head of the software infrastructure team about the need for software architecture practices at Temple-Inland Company, the manager responded by noting since the company is not a software development company “there are no real benefits to implementing software development practices in the company”. This is an approach taken by many companies whose software development activity is primarily undertaken to support business activities such as the case with manufacturing or financial companies. This paper examines the process of implementing software architectural practices into an organization. The information contained here should be useful to small startup software companies who might assume that it is too costly to incorporate software architectural practices into their current development process. This paper should also benefit large organizations who primarily view software as solutions for short term immediate support and not in terms longer term strategic goals. Software development teams with projects that suffer from cost overruns, scheduling problems and user dissatisfaction should also find this information useful. / text
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Herramienta para Soporte al Proyecto de Mejora de Calidad de Procesos con Modelo CMMI e IDEAL

Madrid Mieles, Jesica Alexandra January 2008 (has links)
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