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An?lise dimensional dos biomodelos de senteriza??o seletiva a laser, impress?o tridimensional e polyjet, na reprodu??o da anatomia mandibularIbrahim, Danilo 01 December 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-12-01 / As t?cnicas de Prototipagem R?pida (PR) t?m sido utilizadas para produzir prot?tipos ou modelos f?sicos, a partir de dados de imagens biom?dicas. Para aplica??o dos biomodelos em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial (CTBMF), os prot?tipos devem reproduzir a regi?o craniofacial, com aceit?vel precis?o. A presente pesquisa analisa o erro dimensional e a capacidade reprodutiva da anatomia mandibular dos biomodelos de Sinteriza??o Seletiva a Laser (SLS), Impress?o Tridimensional (3DP ) e PolyJet. Os procedimentos metodol?gicos envolveram a aquisi??o de imagens de tomografia computadorizada helicoidal de uma mand?bula seca (padr?o-ouro), seguida da manipula??o das imagens pelo software InVesalius e confec??o dos biomodelos. Empregando-se o paqu?metro eletr?nico digital, foram efetuadas 13 medidas lineares, repetidas por 20 vezes em cada biomodelo e estas comparadas ?s correspondentes na mand?bula seca. Os resultados revelaram erro dimensional de 1,79%, 3,14% e 2,14% para os biomodelos de SLS, 3DP e PolyJet, respectivamente. Os biomodelos reproduziram satisfatoriamente os detalhes anat?micos. A partir da metodologia empregada e dos resultados obtidos, concluiu-se que o biomodelo de SLS possui maior precis?o dimensional que os biomodelos de PolyJet e 3DP. Entretanto, a t?cnica de PolyJet reproduz com mais fidelidade a anatomia mandibular, seguida dos sistemas de SLS e 3DP.
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Influ?ncia das t?cnicas de selamento dentin?rio imediato na deflex?o de c?spides, carga de fratura e microinfiltra??o de dentes restaurados com inlays em resina compostaOliveira, Leandro Galvan de 30 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-30 / O objetivo do estudo foi avaliar, in vitro, a influ?ncia de duas t?cnicas de selamento dentin?rio imediato (SDI) na deflex?o de c?spides, carga de fratura e tipos de fratura de pr?-molares restaurados com inlays em resina composta. Quarenta e oito primeiros pr?-molares foram divididos aleatoriamente em quatro grupos (n=12): G1 (controle) - h?gidos; G2 sem SDI; G3 t?cnica do SDI com Clearfil SE Bond; G4 - t?cnica do SDI com Clearfil SE Bond e resina de baixa viscosidade Protect Liner F. Os dentes dos grupos 2, 3 e 4 receberam preparos m?sio-ocluso-distal. Os preparos foram moldados com silicone por adi??o, seguido de provis?rio e armazenamento em ?gua a 37? C por 7 dias. Os moldes foram vazados com gesso tipo IV e confeccionados inlays em resina composta Filtek Z250. As restaura??es foram cimentadas nos preparos com ED Primer A e B e cimento resinoso Panavia F. Ap?s armazenagem em ?gua destilada a 37? C por 24 horas, carga de 200 N foi aplicada na regi?o oclusal com uma esfera de 8 mm de di?metro acoplada na m?quina de ensaio universal EMIC DL 2000, sendo medida a deflex?o de c?spides com um micr?metro digital. Em seguida, os corpos de prova foram submetidos ao ensaio de compress?o at? a fratura na m?quina de ensaio universal. As m?dias de deflex?o de c?spides (μm) e carga de fratura (N) seguida de mesma letra n?o t?m diferen?a estat?stica de acordo com ANOVA e teste de Tukey (p<0.05). Deflex?o de c?spide: G1=3,1 (?1.5)a, G2=10,3 (?4.6)b, G3=5,5 (?1.80)ac, G4=7,7 (?5.1)bc. Carga de fratura: G1=1974 (?708)a, G2=1162 (?474)b, G3=700 (?280)b, G4=810 (?343)b. A maioria das fraturas ocorridas nos grupos experimentais permite a recupera??o da estrutura dental. A t?cnica do SDI com Clearfil SE Bond proporcionou deflex?o de c?spides compar?vel ao dente h?gido. A aplica??o da resina de baixa viscosidade Protect Liner F sobre o Clearfil SE Bond n?o contribuiu para a redu??o da deflex?o de c?spides. As t?cnicas de SDI n?o foram capazes de restituir a resist?ncia do dente h?gido.
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Efeito da catuama? na sintomatologia da s?ndrome da ard?ncia bucal: ensaio cl?nico, randomizado, duplo-cego, placebo-controladoSpanemberg, Juliana Cassol 02 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-02 / A s?ndrome da ard?ncia bucal (SAB) ? uma doen?a de etiopatogenia desconhecida, caracterizada pela sensa??o de queima??o e ard?ncia na mucosa bucal, que se apresenta clinicamente normal. F?rmacos antidepressivos, benzodiazep?nicos e antipsic?ticos s?o as op??es terap?uticas mais utilizadas no tratamento da SAB. Estudos t?m demonstrado que o fitoter?pico Catuama? , composto por quatro extratos de plantas medicinais (Paullinia cupana, Trichilia catigua, Zingiber officinalis e Ptychopetalum olacoides), possui a??o vasorelaxante, antinociceptiva e antidepressiva. Este estudo cl?nico, randomizado, duplo-cego, placebo-controlado objetivou avaliar clinicamente, por meio de escala visual num?rica (EVN) e escala de faces (EF), o efeito do uso sist?mico da Catuama? na sintomatologia da SAB. A amostra foi constitu?da por 72 pacientes com a doen?a, que foram distribu?dos aleatoriamente em grupos experimental (n=38) e controle (n=34). Foram inclu?dos pacientes com idade m?nima de 40 anos que relatassem sintomas de ard?ncia, queima??o ou dor na mucosa bucal, com no m?nimo seis meses de dura??o e sem les?es bucais ao exame f?sico. Exclu?ram-se indiv?duos que estivessem utilizando f?rmacos antidepressivos, ansiol?ticos ou anticonvulsivantes, pacientes com hipossaliva??o, altera??es no hemograma, nas concentra??es s?ricas de glicose, ferro, ?cido f?lico e vitamina B12. Os pacientes foram orientados a ingerir duas c?psulas ao dia, antes do almo?o e do jantar, durante oito semanas e foram reavaliados ap?s 4, 8 e 12 semanas do in?cio do experimento. Sessenta indiv?duos conclu?ram o estudo. Embora ambos os grupos tenham demonstrado redu??o da sintomatologia, a melhora obtida pelo grupo experimental foi significativamente superior ? do grupocontrole ap?s 4 (EF, p=0.010) e 8 (EVN, p=0.003; EF, p<0.001) semanas de uso da Catuama?. Ap?s 12 semanas de acompanhamento, isto ?, 30 dias ap?s o t?rmino do tratamento, os pacientes com a s?ndrome apresentaram redu??o de 51,3% na sintomatologia, enquanto no grupo-controle este valor foi de 18,8% (EVN, p=0.001). Baseados nos achados do presente estudo, conclui-se que a administra??o sist?mica da Catuama? reduz os sintomas da SAB e pode ser uma alternativa terap?utica, com menos efeitos adversos quando comparada ?s drogas comumente utilizadas no tratamento dessa doen?a
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Expans?o r?pida maxilar com parafuso convencional e limitador posterior em pacientes com fissura transforame incisivo : altera??es verticais e ?ntero-posterioresLanes, Michel Azevedo 14 December 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-12-14 / O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar os efeitos da expans?o r?pida maxilar (ERM) em pacientes com fissura de l?bio e palato, utilizando disjuntor de Haas modificado com dois diferentes tipos de parafusos expansores. A amostra constituiu-se de 31 indiv?duos portadores de fissura transforame incisivo com idade m?dia de 10,7 anos, que apresentavam atresia maxilar na regi?o anterior e rela??o transversal posterior correta. Destes, 17 pacientes foram submetidos a ERM com parafuso limitador posterior (Grupo LP) e 14 com parafuso convencional (Grupo C), sendo avaliadas telerradiografias de perfil no per?odo pr?expans?o (T1), p?s-expans?o (T2), e seis meses p?s-expans?o (T3). Atrav?s do teste t-student e teste de Friedman (p≤0,05) verificou-se que em ambos os Grupos a maxila movimentou-se para baixo, no Grupo LP tamb?m para frente, no per?odo T2 e mantendo-se em T3. A movimenta??o mandibular foi semelhante entre os Grupos, havendo um posicionamento para baixo e para posterior em T2 retornando para anterior em T3. Os incisivos superiores nos Grupos LP e C extru?ram e no Grupo LP sofreram vestibulariza??o no per?odo de T2, mantendose em T3. Os molares superiores no Grupo Convencional sofreram extrus?o em T2 e retornaram a posi??o inicial em T3 e houve uma abertura do plano oclusal no Grupo Convencional, que foi reduzida em T3. Na avalia??o do perfil observou-se uma maior proje??o dos tecidos moles para anterior no Grupo LP.
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Estudo in vivo da fidelidade de reprodu??o com moldeiras de dupla arcadaLima, Luciana Martinelli Santayana de 13 December 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-12-13 / Este estudo avaliou, in vivo, a fidelidade de reprodu??o das moldeiras de dupla arcada met?lica (Smart) e pl?stica (Triple Tray) com os materiais de impress?o silicone por adi??o (Flexitime), nas consist?ncias massa e leve, e o poli?ter (Impregum Soft) na consist?ncia regular. Em um paciente com implante na regi?o do dente 46 foi parafusado um transferente modificado, servindo este de padr?o. Foram realizadas dez impress?es com cada associa??o moldeira / material. Os moldes foram vazados com gesso tipo IV ap?s 1 hora. As medidas de largura e altura foram realizadas no padr?o e nos modelos, em um projetor de perfil (Nikon). Os resultados foram analisados pelo teste t-student para uma amostra (α=0,05). Para a medida da largura, as moldeiras pl?sticas com silicone por adi??o (4,513 mm) e com poli?ter (4,531 mm), e a moldeira met?lica com poli?ter (4,500 mm) foram estatisticamente superiores ao padr?o (4,489 mm), sendo que a moldeira met?lica com silicone por adi??o (4,504 mm) n?o diferiu estatisticamente do padr?o. Para a altura, somente a moldeira met?lica com poli?ter (2,253 mm) diferiu estatisticamente do modelo mestre (2,310 mm). A moldeira de dupla arcada met?lica associada ao silicone por adi??o foi a que reproduziu modelos com menor distor??o.
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Efeitos da terapia laser de baixa pot?ncia sobre o reparo ?sseo: avalia??o do osso submetido ? radioterapia e do efeito sist?micoBatista, Jonas Dantas 11 August 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-08-11 / A laserterapia de baixa pot?ncia (LTBP) tem sido utilizada para acelerar o processo dereparo no tecido ?sseo com resultados positivos; entretanto, n?o existem estudos que avaliem seuefeito sobre o osso comprometido pela radioterapia. Outra quest?o importante a ser investigada ?a exist?ncia de um poss?vel efeito sist?mico sobre o reparo ?sseo quando o laser ? aplicadodistante da ?rea do defeito ?sseo cir?rgico. A presente pesquisa teve por objetivo investigar: 1- Oefeito da LTBP sobre o reparo ?sseo de f?mures previamente submetidos ? radioterapia. 2- Oefeito sist?mico (dose distante do defeito) da LTBP sobre o reparo ?sseo. No primeiro estudo,vinte ratos machos (Rattus norvegicus, Wistar) foram distribu?dos em 4 grupos com 5 animais emcada um: grupo I, submetidos ? osteotomia no f?mur (OF); grupo II, submetidos ? OF e LTBP;grupo III, submetidos ? radioterapia no f?mur (RDT) e ap?s 1 m?s, ? OF e grupo IV, submetidos? RDT e ap?s 1 m?s, OF e LTBP. Os grupos II e IV foram submetidos ? LTBP (Arsenato deG?lio e Alum?nio - GaAlAs, = 830nm; DE = 6J/cm2, P = 50mW, t = 120s, e di?metro do feixede 0.04cm2) durante a cirurgia e no per?odo p?s-operat?rio, a cada 48 horas. Os animais foramsubmetidos ? eutan?sia 7 dias ap?s a cirurgia, o osso avaliado histomorfometricamente commicroscopia de luz. O reparo ?sseo foi observado somente nos grupos I e II, com um aumentosignificante no grupo II em compara??o com o grupo I (ANOVA, teste de Bonferroni, P0,001).Esse resultado demonstra o efeito positivo da LTBP no osso normal. Entretanto, n?o foi poss?velobservar efeito ben?fico no osso comprometido pela radia??o ionizante. No segundo estudo,quarenta e cinco ratos machos foram distribu?dos em 3 grupos com 15 animais em cada: grupo Isubmetidos ? osteotomia no f?mur (OF); grupo II, submetidos ? OF e LTBP no f?murcontralateral; grupo III, submetidos ? OF e LTBP em ambos os f?mures. Os grupos II e III foramsubmetidos ? mesma LTBP j? descrita. Os animais foram eutanasiados nos per?odos de 7, 15 e 21dias ap?s a cirurgia e o osso foi avaliado histomorfometricamente com microscopia de luz. Aan?lise histomorfom?trica mostrou no per?odo de 7 dias, um aumento significante de ossoneoformado no grupo III em compara??o com os grupos I e II (ANOVA, teste de Bonferroni,P0.005). Nos per?odos de 15 e 21 dias a an?lise histomorfom?trica n?o mostrou diferen?a entreos grupos. Podemos concluir que a LTBP apresentou um efeito local positivo sobre o reparo?sseo, por?m, n?o foi observado efeito sist?mico.
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An?lise morfol?gica das fissuras labiopalatinas pr?-forame incisivo unilaterais completas por meio de radiografias oclusal, panor?mica e tomografia computadorizada de feixe c?nicoIbrahim, Danilo 19 July 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-07-19 / A presente pesquisa avaliou as fissuras e as estruturas anat?micas adjacentes atrav?s das t?cnicas radiogr?ficas oclusal e panor?mica e da tomografia computadorizada de feixe c?nico (TCFC) por meio de uma an?lise descritiva e de mensura??es lineares e volum?trica. Participaram do estudo 12 pacientes portadores de fissuras pr?-forame incisivo unilaterais completas em tratamento no Hospital de Reabilita??o de Anomalias Craniofaciais da Universidade de S?o Paulo Bauru/SP. As imagens radiogr?ficas e tomogr?ficas foram manipuladas por softwares. As ?reas das fissuras foram calculadas nas tr?s modalidades diagn?sticas e o volume na TCFC; foram realizadas medidas axiais nas tomografias nas alturas de 3mm e 6mm acima da jun??o cemento-esmalte e ao n?vel dos ?pices dent?rios para an?lise das espessuras das cristas ?sseas adjacentes ?s fissuras; quatro medidas na vista panor?mica das TCFCs para medi??o do comprimento das ra?zes e das cristas alveolares adjacentes ?s fissuras. Os resultados mostraram a superioridade da TCFC em rela??o as radiografias oclusal e panor?mica na determina??o das ?reas das fissuras com valores m?dios de 803mm2, 40,36mm2, 50,84mm2, respectivamente, apresentando diferen?a estatisticamente significativa (teste t-student, p≤0,05), e 889,9mm3 para as medidas de volume. Os dentes mesiais e distais aos defeitos apresentaram m?dias do comprimento radicular de 9,91mm e 10,56mm e da cobertura ?ssea radicular de 73,73% e 86,38%, respectivamente. Concluiu-se que a TCFC revelou um defeito ?sseo significativamente maior que os observadas nas radiografias oclusal e panor?mica; possibilitou a mensura??o da extens?o das ra?zes dos dentes e suas respectivas cristas ?sseas adjacentes ?s fissuras; permitiu a mensura??o da espessura ?ssea ao redor das ra?zes dos dentes, possibilitando melhor planejamento da quantidade ?ssea a ser utilizada nas cirurgias de Enxerto ?sseo Alveolar Secund?rio; e reproduziu os detalhes da regi?o da fissura com maior nitidez sem sobreposi??o das estruturas anat?micas.
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Efeito do condicionamento de pinos de fibra de vidro na microdureza e morfologia superficialGon?alves, Jorge Alberto 31 August 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-08-31 / Artigo 1: O objetivo deste estudo foi verificar a influ?ncia do tratamento de superf?cie com per?xido de hidrog?nio (H2O2) a 10% e 24% e acetona p.a. sobre a microdureza superficial de pinos de fibra de vidro nos ter?os cervical, m?dio e apical. A morfologia de superf?cie dos pinos tratados com (H2O2) e acetona p.a., comparativamente ao pino sem nenhum tratamento de superf?cie foi avaliada qualitativamente, atrav?s de microscopia eletr?nica de varredura (MEV). Trinta e seis pinos de fibra de vidro (Exacto, ?ngelus, Londrina, PR, Brasil) foram embutidos em resina ep?xi (EMBed 812, Polysciences, Inc., Warrington, PA, USA) em cilindros de PVC (? = 20mm e h = 15mm), com seu longo eixo paralelo ? superf?cie; ap?s a polimeriza??o da resina, foram submetidos ao lixamento at? expor o di?metro maior do pino (lixas de carbeto de sil?cio 400, 600, 1200, e 4000 e disco de feltro em suspens?o diamantada 1,0 μm). A seguir foram divididos, aleatoriamente, em quatro grupos (n= 9): grupo 1 - pinos sem tratamento de superf?cie (grupo controle); grupo 2 pinos condicionados com H2O2 ? 10 % por 1 minuto; grupo 3 - pinos condicionados com H2O2 ? 24% por 1 minuto; grupo 4 - pinos condicionados com acetona p.a. por 1 minuto. Em seguida, todos os grupos foram submetidos ao teste de microdrureza Vickers em tr?s diferentes ter?os do pino (coron?rio, m?dio e apical) com carga de 1g por 5s. Cada corpo-de-prova recebeu tr?s indenta??es (uma em cada ter?o) no microdur?metro (Shimadzu HMV tester, Shimadzu, Kioto, Japan). Os resultados foram analisados estatisticamente utilizando o teste ANOVA com dois fatores fixos e Tukey com α = 0.05, que indicou que o grupo controle apresentou m?dia de VHN de 1.86 (? 0.46), superior ao grupo 2 (0.72 ? 0.18), grupo 3 (0.57 ? 0.09) e ao grupo 4 (0.51 ? 0.09). O grupo controle apresentou a maior m?dia para microdureza no ter?o apical superior ?s demais intera??es, que foram semelhantes entre si. As imagens da MEV de corpos-de-prova dos diferentes grupos demonstraram que os tratamentos de superf?cie ensaiados alteram a morfologia da superf?cie, removendo parcialmente a resina ep?xi dos pinos, expondo as fibras de vidro e indicando sua eros?o/desgaste parcial. Artigo 2: O objetivo deste estudo foi verificar a influ?ncia do tratamento de superf?cie com per?xido de hidrog?nio (H2O2) a 10%, per?xido de hidrog?nio(H2O2) a 24%, ?xido de alum?nio (Al2O3) a 50μm e acetona p.a. sobre a rugosidade (Ra) superficial de pinos de fibra de vidro nos ter?os coron?rios, m?dio e apical. A morfologia de superf?cie dos pinos tratados com per?xido de hidrog?nio e acetona p.a., comparativamente ao pino sem nenhum tratamento de superf?cie foi avaliada qualitativamente, atrav?s de microscopia eletr?nica de varredura (MEV). Quarenta e cinco pinos de fibra de vidro (Exacto, ?ngelus, Londrina, PR, Brasil) foram embutidos em resina ep?xi (EMBed 812, Polysciences, Inc., Warrington, PA, USA) em cilindros de PVC (?= 20 mm e h=15mm), com seu longo eixo paralelo ? superf?cie; ap?s a polimeriza??o da resina, foram submetidos ao lixamento at? expor o di?metro maior do pino (lixas de carbeto de sil?cio 400, 600, 1200 e 4000 e disco de feltro em suspens?o diamantada 1.0 μm). A seguir foram divididos, aleatoriamente, em cinco grupos (n= 9): grupo1 - pinos sem tratamento de superf?cie (grupo controle); grupo 2 pinos condicionados com H2O2 ? 10 % por 1 minuto; grupo 3 - pinos condicionados com H2O2 a 24% por 1 minuto; grupo 4 pinos condicionados com Al2O3 (50μm) e grupo 5 - pinos condicionados com acetona p.a. por 1minuto. Em seguida, a superf?cie de todos os corpo-de-prova foi analisada no rugos?metro SJ 201 (Mitutoyo surftest analyser, Kanagawa, Japan), a partir de tr?s leituras em cada uma das tr?s regi?es do pino (ter?os coron?rio, m?dio e apical). Os resultados foram analisados estatisticamente utilizando o teste ANOVA com dois fatores fixos e Tukey com α=0.05 atrav?s de um programa de computador SPSS, indicou que o grupo 5 apresentou m?dia de rugosidade superficial (Ra, DP) 0.59 (? 0.05), superior ao grupo controle (0.15 ? 0.05), grupo 2 (0.18 ? 0.05) e grupo 3 (0.20 ? 0.03) e grupo 5 (0.26 ? 0.04). N?o foi detectada diferen?a de rugosidade superficial entre as regi?es apical, m?dia e cervical dos pinos de fibra de vidro. As imagens de MEV dos corpos-de-prova dos diferentes grupos demonstraram que os tratamentos de superf?cie ensaiados alteram a morfologia da superf?cie, removendo parcialmente a resina ep?xi dos pinos, expondo as fibras de vidro e indicando altera??o estrutural parcial.
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Efeito do Agregado Tri?xido Mineral intracanal em um modelo de reimplante tardio em dentes de ratos : an?lise histol?gica e imunoistoqu?micaVogt, Beatriz Farias 22 July 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-07-22 / O reimplante ? o tratamento de escolha da avuls?o dent?ria. Deve ser realizado imediatamente, a fim de evitar que ocorra necrose pulpar e do ligamento periodontal e, consequentemente, o desenvolvimento de reabsor??o radicular. Por?m, quando a reabsor??o estiver instalada, a terapia com hidr?xido de c?lcio deve ser iniciada t?o logo quanto poss?vel. Pelo fato deste material ainda apresentar alguns inconvenientes, como a necessidade de trocas frequentes e o aumento da fragilidade da estrutura dent?ria quando utilizado por longos per?odos, outros materiais est?o sendo utilizados como substitutos do hidr?xido de c?lcio. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi de, atrav?s de uma revis?o da literatura, conhecer a aplicabilidade do agregado tri?xido mineral no tratamento de dentes traumatizados. Al?m disso, tamb?m foi realizado um estudo experimental para avaliar o efeito do MTA Branco (WMTA) (Angelus, Londrina, Brasil) e do MTA Fillapex (Angelus, Londrina Brasil) como medica??o intracanal na preven??o da reabsor??o radicular, em dentes de ratos, reimplantados tardiamente. Neste estudo foram utilizados 48 ratos machos (Wistar) que tiveram o incisivo central superior direito extra?do e mantido em meio seco por 30 minutos. Os animais foram divididos em quatro grupos: 1 WMTA; 2 MTA Fillapex; 3 Hidr?xido de c?lcio; 4 Controle negativo. Ap?s a remo??o qu?mica do ligamento periodontal, os canais radiculares foram secos, preenchidos com o material correspondente a cada grupo e reimplantados. Ap?s 10 e 60 dias, as pe?as operat?rias foram submetidas ao processamento para realiza??o de cortes histol?gicos no sentido longitudinal. As l?minas foram coradas com HE para an?lise histol?gica qualitativa e quantitativa. Os resultados foram analisados estatisticamente por meio de an?lise de vari?ncia (ANOVA), seguida pelo Teste de Tukey, com n?vel de signific?ncia de 5%. A avalia??o qualitativa demonstrou que os grupos do WMTA e MTA Fillapex apresentaram ?reas de reabsor??o inflamat?ria, reabsor??o por substitui??o e anquilose alv?olo-dent?ria, similares ?s observadas no grupo do hidr?xido de c?lcio, nos dois per?odos avaliados. Um processo inflamat?rio maior foi observado nos grupos WMTA e MTA Fillapex. Na an?lise quantitativa, a avalia??o do processo inflamat?rio mostrou diferen?a significativa entre o grupo do hidr?xido de c?lcio e o grupo controle, aos 10 dias (p<0.05). Aos 60 dias, ?reas de anquilose alv?olodent?ria foram significativamente maiores no grupo MTA Fillapex quando comparado ao grupo controle (p<0.05). Os resultados mostraram que nenhum dos materiais avaliados foi capaz de prevenir completamente o desenvolvimento da reabsor??o radicular, apesar de ambos os materiais ? base de MTA terem apresentado resultados compar?veis aos do hidr?xido de c?lcio. Sendo assim, os cimentos de MTA podem apresentar algumas vantagens; por?m, as consequ?ncias dos seus efeitos pro-inflamat?rios devem ser mais bem investigadas.
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Efeitos da expans?o r?pida da maxila na posi??o do c?ndilo em tomografias computadorizadas - Cone BeamSqueff, Karine 30 June 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-06-30 / Introdu??o: O conhecimento da posi??o do c?ndilo em rela??o ? cavidade articular podeservir como base para estudos relacionados ?s desordens t?mporo maxilo-mandibulares(DTMs). Durante a expans?o r?pida da maxila (ERM), uma intensa atividade sutural ocorreentre os ossos com os quais a maxila se articula, incluindo a articula??o temporomandibular(ATM). Com a Tomografia computadorizada Cone Beam (TCCB) ? poss?vel visualizar aposi??o do c?ndilo na cavidade articular no sentido coronal, sagital e axial, o que antes,devido a quest?es anat?micas, sempre foi de dif?cil interpreta??o.. Objetivos: Propor umametodologia de posicionamento do cr?nio para avalia??o do c?ndilo e realizar a avalia??o daposi??o condilar em rela??o ? cavidade articular em TCCB, antes, imediatamente ap?s e seismeses depois da ERM, no sentido axial e sagital. Metodologia: Neste estudo retrospectivo,com pacientes entre 7 e 14 anos, foram realizadas medidas inter e intraexaminadores em 10TCCB da posi??o condilar em rela??o ? cavidade articular, padronizando a posi??o dacabe?a e c?ndilo atrav?s de estruturas anat?micas est?veis e de f?cil identifica??o. Os dadosforam analisados atrav?s de medidas descritivas (m?dia e desvio-padr?o). Ap?s, foramavaliados 34 pacientes, 11 do sexo masculino e 23 do sexo feminino, com defici?nciatransversa da maxila. Mediu-se o tamanho do c?ndilo (TCo), espa?o superior (ES), espa?oposterior (EP), espa?o anterior (EA) entre a cavidade articular e o c?ndilo e a angula??o doc?ndilo (AC). A partir desses dados avaliou-se a posi??o do c?ndilo em rela??o ? cavidadearticular anterior, centralizado ou posterior. Essas variantes foram medidas nos grupos come sem mordida cruzada. Resultados: Os resultados estat?sticos indicaram confiabilidadeintraexaminador e interexaminadores para a metodologia proposta. Nos pacientes semmordida cruzada, n?o foi observado um padr?o em rela??o ? posi??o condilar inicial(anterior, centralizada ou posterior). Houve uma modifica??o transit?ria, imediatamente ap?sa ERM, com aumento do ES e EA em rela??o ? cavidade articular que, em seis meses ap?s aERM, voltaram ? posi??o inicial. No grupo com mordida cruzada, tamb?m n?o houve umpadr?o em rela??o ? posi??o condilar inicial e houve mudan?as transit?rias imediatamenteap?s a ERM. Nos pacientes com mordida cruzada no lado da mordida cruzada, seis mesesap?s a ERM houve um retorno do c?ndilo ? sua posi??o inicial. No lado oposto, houve umaumento do EA que ocorreu imediatamente ap?s a ERM, com leve redu??o em seis meses, mas ainda aumentado em rela??o ? posi??o inicial. O TCo e a AC n?o apresentaramdiferen?as significativas nos grupos e tempos avaliados. N?o houve diferen?a estat?sticaentre os g?neros para a posi??o condilar antes, imediatamente e seis meses ap?s a ERM. Conclus?es: Foi encontrada alta confiabilidade das medidas avaliadas, sendo a metodologiademonstrada no estudo precisa para realiza??o de avalia??es da posi??o do c?ndilo emrela??o ? cavidade articular. N?o houve um padr?o definido na mudan?a da posi??o doc?ndilo. Houve uma modifica??o transit?ria, imediatamente ap?s a ERM, com aumento doES e EA em rela??o ? cavidade articular que, em seis meses ap?s a ERM, voltaram ? posi??oinicial.
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