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Intuition och analys : En jämförelse av PUT och COPD ur ett beslutsanalytiskt perspektiv

Sandberg, Ola January 2018 (has links)
Detta arbete jämför två militära besluts- och planeringsmodeller ur ett beslutsanalytiskt perspektiv. För att åstadkomma denna jämförelse undersöks den militära kontext som modellerna verkar i samt det i litteraturen etablerade beslutsteoretiska och beslutsanalytiska ramverket. De militära beslutsmodellerna beskrivs och jämförs därefter utifrån allmänna beslutsanalytiska principer, här representerade av den så kallade PrOACT-modellen. Utkomsten av jämförelsen svarar på frågan hur de militära modellerna förhåller sig till de etablerade teorierna. Därefter jämförs de två militära beslutsmodellerna, PUT och COPD, för att identifiera likheter och skillnader. Avslutningsvis förs en diskussion om de två militära metoderna och deras roll i beslutsanalys och militärt beslutsfattande. Arbetet konstaterar att både PUT och COPD förhåller sig väl till etablerad beslutsanalys. Analogt med detta så har PUT och COPD så stora likheter att det borde vara effektivare att behandla dem som en enhetlig modell med olika verktyg för olika tillämpningar.
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Interactive Analytics and Visualization for Data Driven Calculation of Individualized COPD Risk

Arkstål, Emil January 2018 (has links)
Chronic obstructive pulmonary disease (COPD) is a high mortality disease, second to stroke and ischemic heart disease. This non-curable disease progressively exacerbates, leading to high personal and societal economic impact, reduced quality of life and often death. General treatment plans for COPD risk mistreating the individuals’ condition. To be effective, the treatment should be individualized following the practices of precision medicine. The aim of this thesis was to develop a data driven algorithm and system with visualization to assess individual COPD risk. With MRI body composition profile measurements, it is possible to accurately assess propensity of a multitude of metabolic conditions, such as coronary heart disease and type 2 diabetes.  The algorithm and system has been developed using Wolfram Language and R within the Wolfram Mathematica framework. The algorithm calculates individualized virtual control groups metabolically similar to the patient’s body composition and spirometric profile. Using UK Biobank data, our tool was used to assess patient COPD propensity using an individual-specific virtual control group with AUROC 0.778 (female) and 0.758 (men). Additionally, the tool was used to identify new body composition profiles related to COPD and associated comorbid conditions.
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Avaliação da resposta broncodilatadora imediata ao formoterol em doença pulmonar obstrutiva crônica (dpoc) com pouca reversibilidade

Souza, Fábio José Fabrício de Barros January 2008 (has links)
O formoterol é um fármaco beta-agonista de ação prolongada com rápido início de ação e eficácia broncodilatadora que podem determinar melhora significativa e imediata da função pulmonar. Pacientes com DPOC apresentam pouca ou nenhuma resposta ao broncodilatador (BD) no volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1), podendo apresentar reversibilidade em outras variáveis se avaliados por pletismografia. O objetivo do estudo é avaliar por pletismografia a eficácia broncodilatadora do formoterol após 30 minutos de sua aplicação em portadores de DPOC. Foram estudados 40 pacientes portadores de DPOC com pobre resposta ao BD de curta ação. Encontravam-se no estágio II ou III da DPOC (SBPT/GOLD) e apresentavam VEF1 menor que 70% do valor previsto. Foram randomizados em dois grupos de 20 pacientes, com características clínicas semelhantes, recebendo cada um formoterol ou placebo, através de inalador de pó seco (aerolizer) com repetição das provas funcionais após 30 minutos. Foram observados aumentos significativos do VEF1 (12,4%) grupo formoterol (F) em relação ao grupo placebo (P) que foi de 0,1% (p=0,00065), da capacidade inspiratória (7,4% X 2,7%;p=0,05) e capacidade vital forçada (12,8% X 5,1%; p=0,017), redução importante da resistência das vias aéreas (-14% X 2,6% ; p=0,010). Foram ainda detectadas no grupo F modificações não expressivas do volume residual, da condutância das vias aéreas e da capacidade vital. Concluindo, em portadores de DPOC com pobre reversibilidade ao BD no teste espirométrico simples, o formoterol levou a uma melhora significativa da função pulmonar por pletismografia após 30 minutos de sua administração. / Formoterol is a long-acting ß2 agonist drug with rapid onset of action and the bronchodilator efficacy determine a prompt improvement in lung function. Patients with COPD may show minimal improvement after bronchodilator (BD) on volume in first second (FEV1), but they can show reversibility in other parameters if plethysmography was realized. The objective of this study was to evaluate, by plethysmography, the effectiveness of formoterol as a bronchodilator after 30 minutes of administration to patients with COPD. Forty COPD patients with poorly reversible obstruction confirmed by shortacting bronchodilator use at the spirometric test were prospectively evaluated. All patients were classified as having stage II or III SBPT/GOLD, presenting FEV1 lower than 70% of predict. The patients were randomized in two groups of 20, both with similar clinical characteristics, each group receiving either formoterol or placebo by dry powder device (aerolizer) and the lung function tests were repeated in 30 minutes after the drug administration. Significant increases in FEV1 (12,4%) in formoterol group (F) and 0,1% in placebo group (P) (P=0,00065), in inspiratory capacity (7,4% X 2,7% ; p=0,05) and in forced vital capacity (12,8% X 5,1%; p=0,017) and decrease in airway resistence (p=0,010) were observed in the F= -14% when compared with P= 2,6%. Residual volume decreased while specific airways condutance and vital capacity increased less important. In conclusion COPD patients with poor reversibility, formoterol promoted significant improvement in lung function by plethysmography after 30 minutes of its administration.
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Efeitos do treinamento de força para os membros inferiores em pacientes com DPOC que participaram de um programa de reabilitação pulmonar

Canterle, Dáversom Bordin January 2007 (has links)
A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é uma doença sistêmica prevenível e tratável que se caracteriza pela diminuição do fluxo aéreo não totalmente reversível, levando a intolerância ao exercício, interferindo na execução das atividades de vida diária e reduzindo a qualidade de vida dos pacientes. A reabilitação pulmonar é uma forma multidisciplinar de tratamento que tem como objetivo melhorar a qualidade de vida, aumentar a tolerância ao exercício, reduzindo os sintomas de fadiga e dispnéia. Já está bem demonstrado através de estudos controlados e randomizados a eficácia do treinamento da resistência para membros inferiores, porém existem dúvidas se trabalhar força e resistência de maneira combinada pode modificar os resultados. Objetivo: Comparar os treinamentos para os membros inferiores, de força e resistência com o de resistência, em pacientes portadores de DPOC que realizaram um programa de reabilitação pulmonar. Pacientes e métodos: Após a avaliação médica para confirmação do diagnóstico da doença, 27 pacientes, que participaram de um programa de reabilitação pulmonar, foram randomizados para um de dois grupos: o Grupo 1 (G1) (n=13) realizou apenas o treinamento de resistência dos membros inferiores, enquanto os pacientes do Grupo 2 (G2) (n=14), treinaram resistência e força combinadas para membros inferiores. As variáveis analisadas antes e após o treinamento foram obtidas através dos seguintes testes: teste de caminhada de seis minutos, teste de carga máxima, trabalho de caminhada, questionário Saint George de qualidade de vida, percepção de esforço pela escala de Borg, e circunferência de coxa e perna. Resultados: No teste de caminhada houve aumento da distância percorrida após o programa intragrupos [G1(distância pré: 343,38±136,11m vs. distância pós: 396,81±96,46; p=0,048)], e [G2 (distância pré: 367,28±125,11 vs. distância pós: 392,84±118,16, p=0,160)]. Nos testes de carga máxima obteve-se os seguintes resultados: G1 (extensão de joelhos pré: 32±13kg vs. peso pós: 38±14kg; p=0,016); (flexão de joelhos pré: 5,85±2,0kg vs. pós: 7,7±3,1kg; p=0,007); (flexão plantar direito pré: 20,75±4,78 repetições vs. pós:21,58±7,22 repetições; p=0,73), (flexão plantar esquerda pré:21,67±5,48 repetições vs. pós:20,92±7,36 repetições; p=0,74) e G2 (peso em extensão de joelhos pré: 33,43±16kg vs. peso pós: 44±16,40kg; p=0,0001); (flexão de joelhos pré: 5,23±3,19kg vs. pós: 7,92±3,75kg; p=0,0001); (flexão plantar direito pré: 20,17±5,82 repetições vs. pós: 29,33±11,59 repetições; p=0,001); (flexão plantar esquerda pré: 20,45±6,34 repetições vs. pós: 30,91±10,48 repetições; p=0,0001). Não foram observadas diferenças estatisticamente significativas no trabalho de caminhada tanto intragrupos quanto entre os grupos G1 e G2. Observou-se uma melhora com relação à qualidade de vida representada pela redução total de 21,77 pontos percentuais no G1 e 22,54 pontos percentuais no G2, sem diferença estatisticamente significativa entre os grupos. A percepção de dispnéia através da escala de Borg não mostra redução significativa tanto intragrupos quanto entre os grupos [ G1 (Borg pré: 4,27±2,71 vs. pós: 2,88±1,98; p=0,091)] e [G2 (Borg pré: 4,86±3,30 vs. pós: 3,79±2,63; p=0,24)]. Quando comparados os resultados após o programa entre os grupos (G1 e G2), houve diferença estatística no teste de carga máxima apenas no movimento de flexão plantar direita e esquerda, sendo na esquerda significativamente maior (G1 Δ: -0,75 repetições vs. G2 Δ: 10,46 repetições, p=0,001), nas demais variáveis estudadas não houve diferença estatística significativa. Conclusão: Nesta população estudada os dois grupos melhoraram a qualidade de vida e a força nos movimentos de flexão e extensão dos joelhos. No entanto, o treinamento combinado de força e resistência não se mostrou superior ao treinamento isolado da resistência para membros inferiores. / “Chronic Obstructive Pulmonary Diseases” is a systemic, preventable and treatable disease characterized by the decrease of the aerial flow not totally reversible, leading to exercise intolerance, interfering in daily activities and reducing the patients’ quality of life. Pulmonary rehabilitation is a multidisciplinary approach of treatment that aims to improve the patients’ quality of life, increasing exercise tolerance, decreasing the symptoms of tiredness and breathing difficulties. Controlled and randomized studies have already proved the effectiveness of leg resistance training. However, there are still doubts as to whether concomitant strength and resistance efforts can change the results. Objective: To establish whether resistance and strength training is superior to leg resistance training, in a pulmonary rehabilitation program. Patients and methods: After the medical evaluation in order to confirm the diagnosis of the disease, 27 patients were randomly divided into two groups: group 1 patients (G1) (13) were submitted only to leg resistance while, group 2 patients (G2) (14) trained concomitant resistance and strength tests. The variations analyzed before and after the training were achieved through the following tests: 6-min walk test, maximum load test, work walking, Saint George quality of life questionnaire, effort perception by the Borg scale, and thigh and calf measurement. Results: In the walking test there was increase in the distance covered after the grouping program [G1 (pre-distance: 343,38±136,11m vs. post-distance: 396,81±96,46; p=0,048)], and [G2 (pre-distance: 367,28±125,11 vs. post-distance: 392,84±118,16, p=0,160)]. The following results were obtained in the maximum load test: (knee pre-stretching: 32±13kg vs. post7 weight: 38±14kg; p=0,016); (knee pre-bending: 5,85±2,0kg vs. post: 7,7±3,1kg; p=0,007); (right sole pre-bending: 20,75±4,78 repetitions vs. post:21,58±7,22 repetitions; p=0,73), (left sole pre-bending:21,67±5,48 repetition vs. post:20,92±7,36 repetitions; p=0,74) and G2 (knee pre-stretching: 33,43±16kg vs. post-weight: 44±16,40kg; p=0,0001); (knee pre-bending: 5,23±3,19kg vs. post: 7,92±3,75kg; p=0,0001); (right sole pre-bending: 20,17±5,82 repetitions vs. post: 29,33±11,59 repetitions; p=0,001); (left sole pre-bending: 20,45±6,34 repetitions vs. post: 30,91±10,48 repetitions; p=0,0001). No statistically significant differences were observed in the walking exercise in both groups. Although an improvement was observed in the quality of life represented by the total decrease of 21,77% in G1 and 22,54% in G2, it does not demonstrate any statistically significant difference between the two groups. The breathing difficulty perception through the Borg scale does not show significant reduction in both groups [G1 (pre-Borg: 4,27±2,71 vs. post: 2,88±1,98; p=0,091)] e [G2 (pre-Borg: 4,86±3,30 vs. post: 3,79±2,63; p=0,24)]. When the results between the groups (G1 and G2) were compared after the program, statistically significant difference in the maximum load test was observed only in the right and left sole bending movement, expressively greater in the left one. (G1 Δ: - 0,75 repetitions vs. G2 Δ: 10,46 repetitions, p=0,001). In the other variations studied, no statistically significant difference was observed. Conclusion: Both groups studied had an improved their quality of life and their strength in the stretching and bending knee movements after the pulmonary rehabilitation program. Nevertheless, concomitant strength and resistance training did not seem superior to the isolated leg resistance training.
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Seguimento farmacoterapêutico em pacientes internados por exacerbação de doença pulmonar obstrutiva crônica em um hospital terciário no sul do Brasil

Silva, Juliane Fernandes Monks da January 2015 (has links)
Introdução: O seguimento farmacoterapêutico (SFT) é uma metodologia dentro do cenário da atenção farmacêutica desenvolvido para ser aplicado em casos de doenças crônicas, com maior grau de complexidade. A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) acomete milhões de pessoas em todo mundo, gerando incapacitação ao trabalho e atividades diárias, além de muitos gastos ao sistema de saúde. Metanálise de 14 estudos que avaliaram a intervenção farmacêutica em pacientes ambulatoriais com DPOC mostrou que o serviço farmacêutico comparado ao atendimento usual melhora adesão ao tratamento bem como reduz internações hospitalares e gastos em saúde, sem resultados positivos na melhora da qualidade de vida. Objetivos: Descrever a metodologia de um programa de SFT adaptado a partir do Método Dáder e avaliar a eficácia para pacientes internados por exacerbação de DPOC em um hospital terciário sobre o número de hospitalizações, atendimentos emergenciais por exacerbação da DPOC, consultas médicas em função da doença, em comparação com o atendimento usual. Os objetivos secundários foram avaliar a qualidade de vida, problemas relacionados à farmacoterapia e mortalidade. Delineamento: Ensaio clínico randomizado em paralelo e não cegado. Métodos: Pacientes internados por exacerbação de DPOC foram rastreados pelo sistema eletrônico do hospital, de julho de 2012 a maio de 2014, conforme a prescrição de medicamentos utilizados no tratamento da doença, com confirmação do diagnóstico em prontuário. Critérios de exclusão: comorbidade de mau prognóstico, incapacidade de comunicação, doença psiquiátrica, permanência exclusiva no setor de emergência. Após assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido (GPPG 11-0452), os participantes foram randomizados para o grupo intervenção e controle. Na linha de base foi aplicado questionário para coleta de dados sócio-demográficos. Os questionários de qualidade de vida foram aplicados na linha de base e após 30-45 dias da alta. Três farmacêuticas foram treinadas para realizar visitas durante a hospitalização e acompanhamento por contato telefônico por doze meses após a alta. Eram obtidos dados de saúde e farmacoterapia antes da internação e ao longo deste período. Após a alta, foram obtidas informações sobre a adaptação no retorno para casa, atentando a mudanças que poderiam ter ocorrido durante este processo. Dessa forma era possível realizar uma avaliação global do estado de saúde, que permitiriam a elaboração de um plano de cuidado individualizado ao paciente acompanhado. Os dados foram analisados no PASW Statistics 18. Foi utilizada análise por intenção de tratar. Resultados: Oitenta pacientes foram acompanhados ao longo de doze meses e 50% foram alocados para o grupo intervenção. Entretanto, 68 pacientes foram analisados (36 para o grupo intervenção) em função de exclusões que ocorreram após a randomização. A amostra se caracterizou predominantemente por homens (60,3%), com idade média de 67 ±8 anos, renda de até um salário mínimo. A carga tabágica foi de 72,7 ± 35,7 maços-ano, 19,7% eram tabagistas ativos e a maioria apresentava obstrução grave ou muito grave de via aérea. Não houve diferença entre os grupos intervenção e controle em relação às taxas de pacientes atendidos em função da doença para reinternação (65,6% vs. 55,6%; P=0,397), atendimentos emergenciais (40,6% vs. 25%; P=0,169) e consultas médicas (90,6% vs. 80,6%; P=0,242), assim como para qualidade de vida, respectivamente. Foram encontrados 576 PRF, 65% relacionados à efetividade da terapia, com 64,3% das causas relacionadas a falhas na equipe e no sistema de saúde. Conclusão: O SFT permite que o farmacêutico tenha uma visão holística do individuo, identificando possíveis causas de problemas relacionados à farmacoterapia, que impedem o paciente de cumprir com a prescrição e com todas as orientações necessárias para obtenção de resultados clínicos e humanísticos positivos. Entretanto, a implementação do SFT não se mostrou eficaz em nosso cenário. A gravidade da doença, as más condições de vida dos pacientes e as falhas na estrutura e processo do sistema público podem explicar a falha em alcançar resultados clínicos e humanísticos positivos, mesmo com um serviço farmacêutico especializado. / Introduction: The pharmacotherapeutic follow-up (PF) is a methodology in the framework of pharmaceutical care developed for use in cases of chronic diseases, with a higher degree of complexity. Chronic obstructive pulmonary disease (COPD) affects millions of people worldwide, generating disability to work and daily activities, as well as many expenses to the health system. Meta-analysis of 14 articles that evaluated the pharmaceutical intervention in outpatients with COPD showed that the pharmaceutical service compared to usual care improves adherence to treatment and reduces hospital admissions and health-related costs, without significant improvement in the health-related quality of life. Objectives: Describe the methodology of PF program from an adaptation of the Dader method and evaluate the effectiveness for patients admitted for exacerbation of COPD in a tertiary hospital on the number of hospitalizations, emergency visits for COPD exacerbation, medical appointments due to the disease, compared with the usual care. Secondary objectives were to evaluate the quality of life, problems related to drug therapy and mortality. Methods: Inpatients with COPD exacerbation were screened by the electronic system of the hospital, from July 2012 to May 2014, according to the prescription medications used to treat the disease, with confirmation of the diagnosis in medical records. Exclusion criteria: comorbidity poor prognosis, communication disability, psychiatric illness, exclusive stay in the emergency room. After signing the informed consent (GPPG 11-0452), participants were randomized to the intervention and control groups. At baseline questionnaire was applied to collect socio-demographic data. The quality of life questionnaires were administered at baseline and after 30-45 days of discharge. The data from health and pharmacotherapy were obtained before admission and throughout this period. After discharge, we obtained information on the adjustment in the return home, noting the changes that might have occurred during this process. Thus it was possible to undertake a comprehensive assessment of health status, which would allow the development of an individualized plan of care to the patient together. Data were analyzed in PASW Statistics 18. It was used analysis by intention to treat. Results: Eighty patients were followed over twelve months and 50% were allocated to the intervention group. However, 68 patients were analyzed (36 in the intervention group) due to exclusions that occurred after randomization. The sample was characterized predominantly by men (60.3%), mean age 67 ± 8 years, up to one minimum wage. Tobacco intake was 72.7 ± 35.7 pack-years, 19.7% were smokers and most had severe or very severe obstruction of the airway. There were no differences between the intervention and control groups in the rates of patients treated according to the disease for readmission (65.6% vs. 55.6%; P = 0.397), emergency care (40.6% vs. 25% P = 0.169) and medical consultation (90.6% vs. 80.6%; P = 0.242) as well as quality of life, respectively. Found 576 PRF, 65% related to the effectiveness of therapy, with 64.3% of causes related to failures in the health team and in the health system. Conclusion: The PF allows the pharmacist has a holistic view of the individual, identifying possible causes of pharmacotherapy-related problems that prevent the patient to comply with the prescription and with all necessary guidelines for achieving positive clinical and humanistic outcomes. However, the implementation of PF was not effective in our scenario. The severity of the disease, the poor living conditions of patients and flaws in the structure and process of the public system may explain the failure to achieve positive clinical and humanistic outcomes, even with a specialized pharmaceutical service. Further studies are needed to evaluate these hypotheses within the state of proposed art.
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Comportamento de parâmetros metabólicos e mecânicos da caminhada de indivíduos com doença pulmonar obstrutiva crônica

Sanseverino, Marcela Alves, Bona, Renata Luisa January 2016 (has links)
Introdução. Os pacientes com DPOC apresentam capacidade de exercício reduzida e limitação funcional para realização de suas atividades diárias, impactando a qualidade de vida desses indivíduos. Além disso, foi demonstrado para esses indivíduos um maior risco de queda em comparação a indivíduos saudáveis da mesma idade. Contudo, não se sabe o papel da intolerância ao exercício em variáveis relacionadas a locomoção dos pacientes com DPOC como o custo de transporte (C), a velocidade autosselecionada (VAS) e a estabilidade dinâmica, que podem auxiliar na dimensão da influência dessa intolerância na vida diária desses indivíduos. Objetivo. O presente estudo se propôs a investigar o comportamento do C, da eficiência ventilatória, do conforto ventilatório e da estabilidade dinâmica em diferentes velocidades de caminhada de indivíduos com DPOC e comparar com indivíduos sem a doença, além de verificar a possível correspondência entre a VAS e a velocidade ótima. Materiais e Métodos. Onze participantes com DPOC fizeram parte desse estudo e foram comparados com onze controles pareados por sexo e idade. Eles foram primeiramente submetidos a um teste de exercício cardiopulmonar e, em um segundo momento, a uma avaliação do C. No protocolo submáximo, os participantes caminharam em cinco velocidades diferentes, sendo uma a VAS e outras quatro ±20% e ±40% da VAS. Além disso, os participantes foram avaliados em uma velocidade pré-determinada igual a todos (isovelocidade). Para todas as velocidades do protocolo os participantes caminharam durante cinco minutos. A partir dos valores de consumo de oxigênio (VO2) obtidos, foram calculados os valores de C. Simultaneamente, foram realizados registro de vídeos dos participantes para posterior análise cinemática da marcha. Foram calculados a frequência de passada (FP), o comprimento de passada (CP) e o coeficiente de variação (CoV) referente a FP, como medida da estabilidade dinâmica. Resultados. Não houve diferença do C dos pacientes com DPOC em relação aos controles, nem mesmo quando caminhavam em isovelocidade (p=0,623). Em todas as velocidades, os pacientes demonstraram menor eficiência ventilatória. A VAS dos pacientes foi menor, no entanto observou-se menor valor de C nas velocidades mais altas de caminhada. Apesar de os indivíduos com DPOC apresentarem menor FP e CP, a estabilidade dinâmica não demonstrou-se prejudicada na amostra estudada. Conclusão. Pacientes com DPOC caminham em velocidades reduzidas, em relação aos controles, especialmente devido à dispneia acompanhada de uma menor eficiência ventilatória. Embora o C seja semelhante ao de indivíduos saudáveis, os participantes com DPOC apresentaram o índice de reabilitação inferior, sugerindo, portanto, que o mecanismo pendular não esteja otimizado na VAS. Além de não encontrar diferenças na economia de caminhada, foram observadas alterações mínimas na estabilidade dinâmica da marcha destes indivíduos. Terapias que tratem do conforto ventilatório são potenciais ferramentas para a melhora da locomoção de pacientes com DPOC. / Background. Subjects with COPD present reduced exercise capacity and functional limitation to perform daily activities, which affects their quality of life. Furthermore, it is known that this population has increased risk of falls when compared to health subjects. However, it is still unknown the role of exercise intolerance on important variables to assess locomotion, as the cost of transport (C), the self-selected speed (VAS) and the dynamic stability, which might be able to help to dimension the exercise intolerance on their daily life. Objective. To investigate the behaviour of C ventilatory efficiency, ventilatory comfort and dynamic stability at different walking speeds in COPD subjects and compare them to healthy controls, as well as to verify the possible correspondence of VAS and optimal speed. Methods and Materials. 11 patients with COPD participated in this study and were matched with 11 control subjects in terms of gender and age. They underwent a cardiopulmonary exercise test and an evaluation of C. In this last evaluation, participants walked at five different walking speeds, among them VAS and the others ±20% and ±40% of the VAS. There was also a sixth predetermined walking speed (isovelocity). The participants walked during five minutes in each speed. The C values were calculated from the oxygen consumption (VO2) values. Simultaneously, the subjects were filmed for later analysis of gait kinematics. The stride frequency (FP), stride length (CP) and the coefficient of variation (CoV) from FP as a measure of dynamic stability, were calculated. Results. There was no significant difference between the C of participants with COPD and control subjects, not even when walking at isovelocity (p=0,623). For all speeds investigated, the ventilatory efficiency of COPD subjects was impaired when compared to healthy individuals. The participants in COPD group walked at a slower VAS, but the lower value of C was found during faster walking speeds. Even though the COPD group had less FP and shorter strides, their dynamic stability showed minimal impairment. Conclusion. The patients with COPD walked at a reduced walking speed when compared to control subjects, specially caused by dyspnea and a lower ventilatory efficiency. In spite of a similar C between groups, the COPD subjects presented an inferior rehabilitation index, therefore suggesting that their pendulum-like mechanism is not optimal at VAS. Furthermore, besides a walking economy with no differences between groups, minimal impairments were found for dynamic stability in COPD group. Therapies that treat ventilatory comfort are a potential tool to improve locomotion of COPD subjects.
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Perfil dos pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica exacerbada internados em um hospital de referência

Jacques, Maria Angélica January 2011 (has links)
Introdução: A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é um dos maiores problemas de saúde pública no mundo, tanto em termos de morbidade como de mortalidade Objetivos: Caracterizar o perfil dos portadores de DPOC internados em um hospital de referência em pneumologia no período de 1 (um) ano; avaliar o papel prognóstico de fatores como idade, sexo, tabagismo, presença de comorbidades, e internação na unidade de terapia intensiva. Métodos: Foram avaliados todos os pacientes internados no Pavilhão Pereira Filho (PPF) - Complexo Hospitalar Santa Casa de Porto Alegre, entre janeiro/2008 e janeiro/2009, que apresentaram como principal motivo da internação a exacerbação da DPOC. Foram realizadas entrevista com o paciente ou com o familiar responsável e pesquisa no prontuário para preenchimento da ficha e questionário de avaliação. Foram analisados os primeiros exames de imagem e laboratoriais realizados na hospitalização. O Airway Questionnaire 20 (AQ20) foi utilizado para avaliação da qualidade de vida e deveria ser respondido somente pelo paciente. Os programas Excel e PASW 18.0 foram utilizados para armazenamento e tratamento estatístico dos dados. O nível de significância adotado foi de 5,0%. Resultados: Estudaram-se 142 pacientes, com média de 1,84 internações por paciente. A principal causa da exacerbação foi infecção respiratória (86,6%). A idade dos pacientes foi de 70,4 ± 9,9 anos; 51,4% eram homens, 53,6% tinham nível de escolaridade baixo, 33,1% eram do lar, e a maioria morava em casas de bairros residenciais de Porto Alegre ou em sua região metropolitana. Quanto ao hábito tabágico, 71,8% eram ex-tabagistas e 18,3% tabagistas ativos. As comorbidades estiveram presentes em 88,0% dos pacientes, especialmente hipertensão arterial sistêmica e Diabetes mellitus, e 76,8% apresentavam história prévia de alguma outra doença pulmonar, como asma ou pneumonia. A mediana de tempo de diagnóstico da DPOC foi de 6,5 anos. O oxigênio domiciliar era usado por 28,9% dos pacientes, a fisioterapia no domicílio era realizada por 15,5% deles, e apenas 3,5% participavam ou já haviam participado de algum programa de reabilitação pulmonar. Responderam o AQ20 130 pacientes. Quando perguntados se sentiam falta de ar ao subir escadas, 76,8% responderam afirmativamente. Além disso, 70,4% sentiam-se freqüentemente cansados, 69,7% tinham piora dos sintomas quando se incomodavam e 61,3% referiam não conseguir aproveitar sua vida devido à doença pulmonar. Durante a internação, 85,2% dos pacientes usaram oxigênio, 95.1% utilizaram broncodilatadores inalatórios, 74.6% corticoides sistêmicos, 72.5% antibióticos, 86.6% realizaram fisioterapia, e 16,9% necessitaram de internação em UTI. Foram a óbito 5 (3,5%) pacientes durante a primeira hospitalização e um total de 19 (13,4%) óbitos ocorreram durante o ano do estudo. Pacientes com comorbidades permaneceram mais tempo internados. A internação em UTI relacionou-se com o tempo de internação hospitalar e número de óbitos. Conclusões: As principais conclusões do estudo foram: infecção respiratória mostrou-se como causa mais freqüente da exacerbação; cada paciente internou cerca de duas vezes no período analisado; a média de idade da amostra foi relativamente alta; o nível de escolaridade foi baixo; história de tabagismo esteve presente na grande maioria (90,0%) dos pacientes; o tempo de diagnóstico de DPOC foi relativamente curto se considerada a idade dos indivíduos; uma pequena proporção de pacientes fazia uso de oxigênio domiciliar e/ou ventilação mecânica não-invasiva; poucos realizavam fisioterapia domiciliar ou participavam de um programa de reabilitação pulmonar. Durante a hospitalização, oxigenoterapia, broncodilatadores inalatórios, corticóides sistêmicos e antibióticos, bem como fisioterapia, foram as medidas terapêuticas mais vezes empregadas. Em relação à qualidade de vida, os indivíduos analisados apresentavam sintomas respiratórios que afetavam as atividades diárias (AVD’s). A necessidade de internação em UTI, bem como o gênero masculino dos indivíduos tiveram relação significativa com o número de óbitos. O tempo de internação hospitalar foi maior nos indivíduos que apresentavam comorbidades e naqueles que necessitaram de internação na unidade de terapia intensiva. / Introduction: Chronic obstructive pulmonary disease (COPD), in morbidity as well in mortality, is one of the major public health problems in the world. Objectives: To evaluate the profile of patients with COPD hospitalized in the pneumology reference hospital, in the period of one (1) year and to evaluate the prognostic role factors such as age, sex, smoking, comorbidities and hospitalization in intensive treatment unit. Methods: All patients admitted to PPF between 2008 and 2009, that showed COPD exacerbation as reason of hospitalization, were evaluated. Interviews with the patient or family responsible and research in the medical record were did to the completed questionnaire and assessment. The first laboratory and imaging exams were collected. The Airway Questionnaire 20 (AQ20) was used to assess quality of life and should be answered only by the patient. Excel and PASW 18.0 programs were used for storage and processing data. The level of significance was 5.0%. Results: The number of patients examined was 142, with an average of 1.84 hospitalizations per patient. The main exacerbation cause of COPD was respiratory infection (86,6%). Patients had a mean age of 70.4 ± 9.9 years, 51.4% were men, 53.6 had low education level, 33.1% were housewives, and the majority lived in residential homes Porto Alegre and its metropolitan area. As for smoking, 71.8% were former smokers and 18.3% were smokers. Comorbidities were present in 88% of patients, mainly arterial hypertension and diabetes, and 76.8% had a history of a previous other pulmonary disease, as asthma or pneumonia. The average time of COPD diagnosis was 6.5 years. The home oxygen therapy was used for 28.9% of patients and physical therapy at home was performed by only 15.5% of them, as only 3.5% was involved in some pulmonary rehabilitation program. Only 130 patients were able to answer the AQ20. When asked if they feel short of breath when climbing stairs, 76.8% answered affirmatively. Furthermore, 70.4% feel tired frequently due to pulmonary disease, 69.7% have worsening symptoms when they get bored, 61.3% report can not enjoy their life due to lung disease. During hospitalization, 95.1% used inhaled bronchodilators, 74.6% systemic steroids, 72,5% antibiotics, 85,2% oxygen and 86.6% held physiotherapy and 16.9% of subjects required intensive care unit (ICU) admission. In the year studied, a total of 19 (13.4%) deaths was registered and 3.5% of patients died during analyzed hospitalization. Patients with comorbidities and those admitted in ICU remained longer in hospital. Conclusions: The main conclusions of this study were: respiratory infection was the major cause of exacerbation, each patient was admitted in hospital almost twice during the year studied, the average age of the sample was relatively high and the educational level was low, smoking was decisive in the disease history of these individuals, the time of diagnosis of COPD was relatively short, is considered the age of individuals; a small proportion of patients used home oxygen therapy and / or non-invasive mechanical ventilation, few individuals received physiotherapy at home or attended a pulmonary rehabilitation program. During hospitalization, oxygen therapy, inhaled bronchodilators, systemic steroids and antibiotics, as well as physical therapy treatments have been used in large proportion. In relation to quality of life, individuals examined had respiratory symptoms that affected activities of daily living (ADLs). The need for ICU admission, as well as gender of the subjects had significant relation with the number of deaths. The hospital length of stay was higher in individuals with comorbidities and those who required admission to the intensive care unit.
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Comorbidades e mortalidade na doença pulmonar obstrutiva crônica

Bottega, Tiago Spiazzi January 2014 (has links)
Introdução: A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é um importante problema de saúde pública, que apresenta morbimortalidade considerável. Objetivos: Identificar as principais comorbidades e causas de morte e estudar os fatores preditores de mortalidade na DPOC. Métodos: Estudo de coorte com inclusão de pacientes ambulatoriais com DPOC. Foram coletados dados antropométricos, clínicos e funcionais. As comorbidades foram avaliadas através de um índice elaborado somando-se um ponto para cada comorbidade que o paciente apresentasse e através do índice de Charlson. O método de regressão de Cox foi utilizado para estudar os fatores associados à mortalidade. Resultados: Dos 520 pacientes 303 (58,3%) eram homens, a idade foi de 65,1±9,6 anos e o volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) foi de 1,18±0,57 l, 44,6±17,9% do previsto. Dezesseis pacientes (3,1%) não apresentavam comorbidades e 354 (68,1%) tinham três ou mais comorbidades, sendo a média de 3,63±1,95. O índice de Charlson foi 4,26±2,52. As principais comorbidades foram hipertensão arterial sistêmica (HAS; 46,5%), seguida por doença cardíaca (31,2%), dislipidemia (24,4%), diabetes mellitus (23,3%), obesidade (21,3%), desnutrição (21,3%), osteopenia/osteoporose (21,2%) e câncer (17,3%). Durante o tempo de seguimento de 38,3±20,8 meses 116 pacientes (22,3%) morreram. As principais causas de óbito foram respiratória (52,3%), câncer (22,4%), cardiovascular (10,3%) e abdominal (9,5%). Os fatores associados com a mortalidade na análise univariada foram idade, número de comorbidades, índice de Charlson, intensidade da dispneia, escore BODE (Body mass index, airway Obstruction, Dyspnea, and Exercise capacity), história de câncer, VEF1 (% do previsto) e distância percorrida no teste da caminhada de seis minutos (p<0,05). Na análise multivariada apenas o escore BODE e o índice de comorbidades de Charlson permaneceram significativos. Um escore de BODE de 5 apresentou uma hazard ratio (HR) de 2,96 (intervalo de confiança - IC 95% 1,54-5,68; p=0,0001) e um índice de Charlson de 4 uma HR de 1,78 (IC 95% 1,04-3,04; p=0,01). Conclusões: Comorbidades foram frequentes em pacientes com DPOC e a principal causa de morte foi respiratória. Tanto o escore de BODE como o índice de Charlson foram fatores preditores independentes de mortalidade. / Introduction: Chronic obstructive pulmonary disease (COPD) is a major public health problem involving considerable morbidity and mortality. Objectives: To identify major comorbidities and causes of death and to study the predictors of mortality in COPD. Methods: Cohort study including outpatients with COPD. Anthropometric, clinical and functional data were collected. Comorbidities were assessed through an index calculated by adding one point for each comorbidity the patient presented and using the Charlson index. The Cox regression method was used to study the factors associated with mortality. Results: Of the 520 patients 303 (58.3 %) were men, age was 65.1 ± 9.6 years and forced expiratory volume in one second (FEV1), was 1.18 ± 0.57 L, 44.6 ± 17.9 % of predicted. Sixteen patients (3.1 %) had no comorbidities and 354 (68.1 %) had three or more comorbidities, with an average of 3.63 ± 1.95. The Charlson index was 4.26 ± 2.52. The most common comorbidities were systemic arterial hypertension (46.5 %), followed by heart disease (31.2 %), dyslipidemia (24.4%), diabetes mellitus (23.3 %), obesity (21.3 %), low body weight (21.3%), osteopenia/osteoporosis (21.2 %) and cancer (17.3%). During the follow-up time of 38.3 ± 20.8 months 116 patients (22.3 %) died. The main causes of death were respiratory (52.3 %), cancer (22.4 %), cardiovascular (10.3%) and abdominal (9.5%). Factors associated with mortality in the univariate analysis were age, number of comorbidities, Charlson index, intensity of dyspnea, BODE score, history of cancer, FEV1 (% predicted) and distance on the six-minute walk test (p<0.05). In the multivariate analysis only the BODE score (Body mass index, airway Obstruction, Dyspnea, and Exercise capacity) and Charlson comorbidity index remained significant. A BODE score of 5 was associated with an hazard ratio (HR) of 2.96 (95% CI 1.54 to 5.68, p=0.0001) and a Charlson index of 4 with an HR of 1.78 (95% CI 1, 04 to 3.04, p=0.01). Conclusions: Comorbidities were common in patients with COPD and the main cause of death was respiratory. Both the BODE score and the Charlson index were independent predictors of mortality.
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Treinamento resistido com tubos elásticos versus aparelhos de musculação em adultos aparentemente saudáveis insuficientemente ativos e em pacientes com DPOC / Resistance training with elastic tubing versus weight machines in apparently healthy adults insufficiently active and in patients with COPD

Lima, Fabiano Francisco de [UNESP] 18 February 2016 (has links)
Submitted by FABIANO FRANCISCO DE LIMA null (fabiano_ffl@hotmail.com) on 2016-02-24T20:34:45Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Fabiano_final.pdf: 1084092 bytes, checksum: b6894fe54a6c60f2f8f55e5624792877 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-02-26T14:20:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 lima_ff_me_prud.pdf: 1084092 bytes, checksum: b6894fe54a6c60f2f8f55e5624792877 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-26T14:20:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 lima_ff_me_prud.pdf: 1084092 bytes, checksum: b6894fe54a6c60f2f8f55e5624792877 (MD5) Previous issue date: 2016-02-18 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O treinamento resistido é benéfico no tratamento e prevenção de doenças crônicas, bem como no aumento da aptidão física e saúde. Neste sentido são crescentes as investigações com o intuito de encontrar ferramentas simples, eficazes e de baixo custo para a realização deste tipo de treinamento. Objetivos: Esta dissertação teve como objetivos: comparar os efeitos do treinamento resistido com tubos elásticos aos efeitos do treinamento resistido convencional sobre a força muscular, capacidade funcional, e qualidade de vida de adultos aparentemente saudáveis insuficientemente ativos fisicamente, além de avaliar a força, estresse muscular e capacidade funcional de indivíduos com DPOC submetidos a treinamento resistido com tubos elásticos e com aparelhos de musculação. Métodos: Para o primeiro objetivo, avaliou-se a força muscular (dinamometria), capacidade funcional (teste de caminhada de seis minutos -TC6) e qualidade de vida relacionada a saúde (SF-36) de adultos aparentemente saudáveis insuficientemente ativos fisicamente, e para o segundo objetivo, avaliou-se força (dinamometria), estresse muscular (CK) e capacidade funcional (TC6) de indivíduos com DPOC, antes, durante e após três meses de treinamento resistido com tubos elásticos e aparelhos de musculação Conclusões: O treinamento resistido com tubos elásticos promoveu efeitos positivos no aumento da força muscular e capacidade funcional de adultos insuficientemente ativos, bem como de pacientes com DPOC. Com melhora da qualidade de vida em adultos insuficientemente ativos. Tais efeitos foram semelhantes aos encontrados no treinamento resistido convencional. Os níveis de estresse muscular pós treino asseguraram normalidade na dose-resposta dos treinamentos nos indivíduos com DPOC. / Resistance training is beneficial in the treatment and prevention of chronic diseases and increasing physical fitness and health. In this sense they are increasing the investigations in order to find simple and effective tools and inexpensive to carry out this type of training. Aims: This research aimed to: compare the effects of resistance training with elastic tubing to the effects of conventional resistance training on muscle strength, functional capacity, and quality of life of apparently healthy adults insufficiently active physically, in addition to evaluating the strength, muscular stress and functional capacity of COPD patients undergoing resistance training with elastic tubing and weight machines. Methods: For the first aim, we assessed muscle strength (dynamometry), functional capacity (six minute walk test - 6MWT) and quality of life related to health (SF-36) of apparently healthy adults insufficiently physically active, and the second aim, was evaluated strength (grip strength), muscle stress (CK) and functional capacity (6MWT) of patients with COPD, before during and after resistance training (three months) with elastic tubing and weight machines. Conclusions: Resistance training with elastic tubing promoted positive effects on muscle strength and functional capacity of insufficiently active adults and patients with COPD. With improved quality of life in under-active adults. These effects were similar to those found in conventional resistance training. Levels post workout muscle stress ensured normal dose-response training in individuals with COPD. / FAPESP: 2014/08011-4
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Efeitos do treinamento de força para os membros inferiores em pacientes com DPOC que participaram de um programa de reabilitação pulmonar

Canterle, Dáversom Bordin January 2007 (has links)
A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é uma doença sistêmica prevenível e tratável que se caracteriza pela diminuição do fluxo aéreo não totalmente reversível, levando a intolerância ao exercício, interferindo na execução das atividades de vida diária e reduzindo a qualidade de vida dos pacientes. A reabilitação pulmonar é uma forma multidisciplinar de tratamento que tem como objetivo melhorar a qualidade de vida, aumentar a tolerância ao exercício, reduzindo os sintomas de fadiga e dispnéia. Já está bem demonstrado através de estudos controlados e randomizados a eficácia do treinamento da resistência para membros inferiores, porém existem dúvidas se trabalhar força e resistência de maneira combinada pode modificar os resultados. Objetivo: Comparar os treinamentos para os membros inferiores, de força e resistência com o de resistência, em pacientes portadores de DPOC que realizaram um programa de reabilitação pulmonar. Pacientes e métodos: Após a avaliação médica para confirmação do diagnóstico da doença, 27 pacientes, que participaram de um programa de reabilitação pulmonar, foram randomizados para um de dois grupos: o Grupo 1 (G1) (n=13) realizou apenas o treinamento de resistência dos membros inferiores, enquanto os pacientes do Grupo 2 (G2) (n=14), treinaram resistência e força combinadas para membros inferiores. As variáveis analisadas antes e após o treinamento foram obtidas através dos seguintes testes: teste de caminhada de seis minutos, teste de carga máxima, trabalho de caminhada, questionário Saint George de qualidade de vida, percepção de esforço pela escala de Borg, e circunferência de coxa e perna. Resultados: No teste de caminhada houve aumento da distância percorrida após o programa intragrupos [G1(distância pré: 343,38±136,11m vs. distância pós: 396,81±96,46; p=0,048)], e [G2 (distância pré: 367,28±125,11 vs. distância pós: 392,84±118,16, p=0,160)]. Nos testes de carga máxima obteve-se os seguintes resultados: G1 (extensão de joelhos pré: 32±13kg vs. peso pós: 38±14kg; p=0,016); (flexão de joelhos pré: 5,85±2,0kg vs. pós: 7,7±3,1kg; p=0,007); (flexão plantar direito pré: 20,75±4,78 repetições vs. pós:21,58±7,22 repetições; p=0,73), (flexão plantar esquerda pré:21,67±5,48 repetições vs. pós:20,92±7,36 repetições; p=0,74) e G2 (peso em extensão de joelhos pré: 33,43±16kg vs. peso pós: 44±16,40kg; p=0,0001); (flexão de joelhos pré: 5,23±3,19kg vs. pós: 7,92±3,75kg; p=0,0001); (flexão plantar direito pré: 20,17±5,82 repetições vs. pós: 29,33±11,59 repetições; p=0,001); (flexão plantar esquerda pré: 20,45±6,34 repetições vs. pós: 30,91±10,48 repetições; p=0,0001). Não foram observadas diferenças estatisticamente significativas no trabalho de caminhada tanto intragrupos quanto entre os grupos G1 e G2. Observou-se uma melhora com relação à qualidade de vida representada pela redução total de 21,77 pontos percentuais no G1 e 22,54 pontos percentuais no G2, sem diferença estatisticamente significativa entre os grupos. A percepção de dispnéia através da escala de Borg não mostra redução significativa tanto intragrupos quanto entre os grupos [ G1 (Borg pré: 4,27±2,71 vs. pós: 2,88±1,98; p=0,091)] e [G2 (Borg pré: 4,86±3,30 vs. pós: 3,79±2,63; p=0,24)]. Quando comparados os resultados após o programa entre os grupos (G1 e G2), houve diferença estatística no teste de carga máxima apenas no movimento de flexão plantar direita e esquerda, sendo na esquerda significativamente maior (G1 Δ: -0,75 repetições vs. G2 Δ: 10,46 repetições, p=0,001), nas demais variáveis estudadas não houve diferença estatística significativa. Conclusão: Nesta população estudada os dois grupos melhoraram a qualidade de vida e a força nos movimentos de flexão e extensão dos joelhos. No entanto, o treinamento combinado de força e resistência não se mostrou superior ao treinamento isolado da resistência para membros inferiores. / “Chronic Obstructive Pulmonary Diseases” is a systemic, preventable and treatable disease characterized by the decrease of the aerial flow not totally reversible, leading to exercise intolerance, interfering in daily activities and reducing the patients’ quality of life. Pulmonary rehabilitation is a multidisciplinary approach of treatment that aims to improve the patients’ quality of life, increasing exercise tolerance, decreasing the symptoms of tiredness and breathing difficulties. Controlled and randomized studies have already proved the effectiveness of leg resistance training. However, there are still doubts as to whether concomitant strength and resistance efforts can change the results. Objective: To establish whether resistance and strength training is superior to leg resistance training, in a pulmonary rehabilitation program. Patients and methods: After the medical evaluation in order to confirm the diagnosis of the disease, 27 patients were randomly divided into two groups: group 1 patients (G1) (13) were submitted only to leg resistance while, group 2 patients (G2) (14) trained concomitant resistance and strength tests. The variations analyzed before and after the training were achieved through the following tests: 6-min walk test, maximum load test, work walking, Saint George quality of life questionnaire, effort perception by the Borg scale, and thigh and calf measurement. Results: In the walking test there was increase in the distance covered after the grouping program [G1 (pre-distance: 343,38±136,11m vs. post-distance: 396,81±96,46; p=0,048)], and [G2 (pre-distance: 367,28±125,11 vs. post-distance: 392,84±118,16, p=0,160)]. The following results were obtained in the maximum load test: (knee pre-stretching: 32±13kg vs. post7 weight: 38±14kg; p=0,016); (knee pre-bending: 5,85±2,0kg vs. post: 7,7±3,1kg; p=0,007); (right sole pre-bending: 20,75±4,78 repetitions vs. post:21,58±7,22 repetitions; p=0,73), (left sole pre-bending:21,67±5,48 repetition vs. post:20,92±7,36 repetitions; p=0,74) and G2 (knee pre-stretching: 33,43±16kg vs. post-weight: 44±16,40kg; p=0,0001); (knee pre-bending: 5,23±3,19kg vs. post: 7,92±3,75kg; p=0,0001); (right sole pre-bending: 20,17±5,82 repetitions vs. post: 29,33±11,59 repetitions; p=0,001); (left sole pre-bending: 20,45±6,34 repetitions vs. post: 30,91±10,48 repetitions; p=0,0001). No statistically significant differences were observed in the walking exercise in both groups. Although an improvement was observed in the quality of life represented by the total decrease of 21,77% in G1 and 22,54% in G2, it does not demonstrate any statistically significant difference between the two groups. The breathing difficulty perception through the Borg scale does not show significant reduction in both groups [G1 (pre-Borg: 4,27±2,71 vs. post: 2,88±1,98; p=0,091)] e [G2 (pre-Borg: 4,86±3,30 vs. post: 3,79±2,63; p=0,24)]. When the results between the groups (G1 and G2) were compared after the program, statistically significant difference in the maximum load test was observed only in the right and left sole bending movement, expressively greater in the left one. (G1 Δ: - 0,75 repetitions vs. G2 Δ: 10,46 repetitions, p=0,001). In the other variations studied, no statistically significant difference was observed. Conclusion: Both groups studied had an improved their quality of life and their strength in the stretching and bending knee movements after the pulmonary rehabilitation program. Nevertheless, concomitant strength and resistance training did not seem superior to the isolated leg resistance training.

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