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Alterações metabolicas induzidas pela cafeina durante o exercicio intermitente

Silveira, Leonardo dos Reis, 1970- 18 March 1998 (has links)
Orientador: Benedito Sergio Denadai / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-23T11:51:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silveira_LeonardodosReis_M.pdf: 6252745 bytes, checksum: bb3491129480ddcdee9bdcaf33a9c5f8 (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: A cafeína porser uma droga muito comum nos dias atuais e capaz de alterar a performace durante o exercicio fisico, tem sido usada como um recurso ergogênico durante as competições esportivas em várias modalidades. O objetivo deste trabalho foi de verifiar a influência da cafeína no tempo de endurance, nas concentrações plasmáticas de ácidos graxos livres antes do exercício, nas concentrações de TBARS em amostras de urina no final do exercício, nas concentrações sanguíneas de lactato e glicolise, na percepção subjetiva de esforço e na freqüência cardíaca durante a realização de um exercício intermitente ao cicloergômetro até a exaustão voluntária. Participaram deste estudo 10 ciclistas treinados, do sexo masculino com idades entre 15 ¿ 26 anos, peso corporal entre 51 ¿ 80 kg, considerados sadios após exame clínico. Os atletas compareceram no laboratório em 3 ocasiões diferentes com intervalos de 3 dias para realização dos testes. Na primeira ocasião foram submetidos a uma avaliação para determinação do limiar anaeróbio, enquanto nas 2 ocasiões seguintes realizaram um exercício intermitente com uma relação esforço-pausa de 2:1 min e com a intensidade de esforço fixada em 30% acima do limiar anaeróbio. A administração de cafeína ou placeblo (5 mg/Kg) foi realizada 1 h antes do início do exercício, por meio de um procedimento duplo-cego ...Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: The caffeine is a drug of widespresd use and due to its ability in changing the performance during physical exercise, it has been used as ergogenic auxiliary during in several sports activities. The purpose of this study was to examine the influence of the caffeine on endurance time, in plasmatics concentrations of free faty acids before exercise, TBARS'concentrations in urine samples by the end of exercise, plasmatic concentrations of glucose and lactate, rating of perceived exertion (RPE) and in heart rate during intermittent exercise using on an ergometer bicyc1euntil voluntary exhaustion. Ten male professionals from 15 - 26 years old, weighting from 51 - 80 Kg and considered healthy after c1inicalexaminations, took part this work. Laboratory tests were conducted in three ocasions and detime-Iag was three days. In the first day they were submited to an anaerobic threshold evaluation test. On the remaining days they performed intermittent exercise at 2:1 min effort-pause relation and intensity fixed to 30% above the anaerobic threshold. Either caffeine or placebo administrarion (5 mg/Kg) was carried out through a double-blind procedure, one hour before the exercise had begun. Despite there were no significant statistical diferences (p '< ou =¿ 0,05) between exercise performances after caffeine and placebo ingestion, a strong individual sensibility to the probable caffeine effects during practsing could be noticed ...Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations / Mestrado / Fisiologia / Mestre em Ciências Biológicas
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Ultrassom terapêutico associado ao princípio ativo cafeína: análise de utilização fisioterapêutica, avaliação eletroquímica e de difusão vertical

Tassinary, João Alberto Fioravante 14 January 2011 (has links)
Submitted by Ana Paula Lisboa Monteiro (monteiro@univates.br) on 2011-03-04T20:23:36Z No. of bitstreams: 1 JoaoTassinary.pdf: 1134864 bytes, checksum: 13756f3bed847048924ecf9ad78ee4f9 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-03-04T20:23:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JoaoTassinary.pdf: 1134864 bytes, checksum: 13756f3bed847048924ecf9ad78ee4f9 (MD5) / Os profissionais da saúde têm trabalhado em busca de alternativas à terapia convencional, com o intuito de acelerar o processo de reabilitação dos pacientes e consequentemente minimizar o período de afastamento de suas atividades de vida diária. Dentre as mais diferentes técnicas inseridas nos recursos eletrotermofototerápicos, destaca-se a terapia por ultrassom (US). Esse recurso é normalmente eleito pelos fisioterapeutas que buscam a aceleração do reparo tecidual de lesões musculares, bem como a diminuição de edema e de dor. Atualmente, a aceleração transdérmica de fármacos vem sendo utilizada pelos fisioterapeutas por meio de uma técnica denominada fonoforese, que consiste na utilização de ultrassom terapêutico para facilitar a migração de moléculas de ativos tópicos, sendo que os mesmos podem ser de origem sintética ou natural. Contudo, são escassos os estudos que revelam e quantificam o quanto a onda sônica pode realmente incentivar a liberação e a permeação dos ativos pelo estrato córneo. É importante ressaltar ainda, que o ultrassom apresenta propriedades oxidativas sendo utilizado, por exemplo, na aceleração de reações químicas, bem como, em processos que envolvem limpeza de sistemas contaminados com compostos orgânicos. Sendo assim, o presente trabalho tem o objetivo de avaliar o uso de produtos cosméticos à base de cafeína e erva-mate no tratamento fisioterapêutico, realizar avaliações eletroquímicas das soluções a base de cafeína quando submetida a aplicações de US terapêutico, bem como verificar os potenciais de liberação e permeação dos ativos quando associados à onda sônica. Foram utilizadas técnicas tais como, voltametria cíclica, medidas de pH, potencial de circuito aberto, bem como a espectrofotometria UV/Vis para avaliação do sistema, além de um questionário para a obtenção de dados acerca da utilização do ultrassom por fisioterapeutas. A partir dos resultados verificou-se uma possível degradação das moléculas de cafeína, quando submetidas ao ultrassom terapêutico no modo contínuo, com intensidade de 1,0Wcm-2 e frequência de 1 MHz, sendo este um aspecto negativo em termos fisioterapêuticos, pela possibilidade de perda das propriedades dos fármaco, além disso observa-se uma maior liberação e permeação do ativo quando associado à onda sônica terapêutica, sendo este um aspecto positivo. Quanto à utilização do US, os resultados inferem uma larga utilização da técnica nas condutas regenerativas, contrapondo com o baixo índice de profissionais que utilizam a fonoforese.
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Análise do efeito da cafeína no colesterol de atletas de futsal feminino

Vilela, Bruna January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-11T18:20:39Z No. of bitstreams: 1 51500279.pdf: 715461 bytes, checksum: cfcc66be7818124de437bcd25076de7a (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-11T18:20:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51500279.pdf: 715461 bytes, checksum: cfcc66be7818124de437bcd25076de7a (MD5) Previous issue date: 2018 / Introdução: A cafeína é um alcaloide do grupo das xantinas. Sua utilização como potencial ergogênico, tem sido alvo de inúmeras investigações. O colesterol tem papel energético, tanto para utilização imediata quanto para armazenamento para posterior utilização. Objetivo: O objetivo do estudo é analisar o efeito da ingestão de cafeína, nos níveis séricos de colesterol em atletas de futsal do sexo feminino. Metodologia: As voluntárias, peso (59,00 ± 10,36), altura (1,61± 0,05), idade (22,87± 5,97), compareceram para dois dias de pesquisa. No primeiro dia, ingeriram 150mg de cafeína em capsulas gelatinosas. Foi feita a coleta sanguínea. Após 30 minutos (trinta minutos) foi realizado o teste de 40s em uma reta, totalizando 100 metros. Após o teste foi feita uma nova coleta imediatamente após o teste físico. No segundo dia, foi oferecido Placebo e realizada também a coleta sanguínea da mesma maneira como no primeiro dia, e realizado o teste. Resultados: A média e o desvio padrão (DP) da análise do colesterol com a ingestão de cafeína e a ingestão de placebo, no pré e pós-teste de 40 segundos. As médias de pré (170,80 ± 19,35) e pós (169,0 ± 13,41) teste apresentaram o valor de p (p ≤ 0,640) para a ingestão de cafeína. As médias pré (176,93 ± 0,93) e pós (166,87 ± 2,40), apresentaram o valor de p (p ≤ 0,197) para a ingestão de placebo. Conclusão: Nãofoi verificadadiferençarelevante na ingestão de cafeína para a variação de colesterol na atividade física.
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A atuação da cafeína como inibidora de corrosão do zinco metálico em meio etanólico

Grosser, Fabiana Nogueira January 2008 (has links)
O presente trabalho apresenta um estudo do comportamento eletroquímico do eletrodo de zinco em meio etanólico, contendo diferentes eletrólitos suportes, na ausência e presença de cafeína. Esta substância foi escolhida por se tratar de um composto orgânico, derivado da biomassa, ambientalmente não tóxico e economicamente viável. A atuação da cafeína como inibidora dos processos corrosivos do zinco foi avaliada através de diversas técnicas eletroquímicas como a potenciometria, ensaios potenciodinâmicos, curvas de polarização, cronoamperometria e espectroscopia de impedância eletroquímica. Estudou-se, também, o efeito inibidor do composto sobre a superfície do metal em soluções com condições de agressividade maiores, ou seja, com adição de água, ácido acético e na presença de íons cloreto. Para este último meio, a microscopia eletrônica de varredura (MEV) foi utilizada como ferramenta auxiliar para avaliar a estrutura superficial com e sem cafeína. Os resultados revelaram que a cafeína promoveu um atraso no processo de corrosão, comprovando que a mesma também atua no combate à corrosão por pites. A cafeína apresentou-se como um inibidor anódico, dependente do potencial inicial e do tempo de adsorção Essa dependência indica uma etapa de adsorção no processo de interação envolvendo a cafeína e o eletrodo de zinco, que foi confirmada quantitativamente através da isoterma de Langmuir. O valor de energia livre de adsorção calculado sugere uma adsorção química e espontânea. As diferentes técnicas empregadas mostraram um resultado bastante positivo quanto ao desempenho da cafeína como inibidora da corrosão para o zinco em etanol, mesmo quando na presença de um meio agressivo, com a adição de contaminantes. / The present work shows a study of zinc behavior in ethanol, using different supporting electrolytes, in the absence and in the presence of caffeine. Many studies have been conducted to examine some naturally occurring substances in order to find environmentally safe substances which can act as corrosion inhibitors for different metals in a variety of environments, as caffeine. Electrochemical techniques were used to evaluate the caffeine (1,3,7-trimethylxanthine) adsorption ability on zinc surface in alcoholic solutions. More aggressive solutions containing water, acetic acid and chloride ions were also tested in absence and in the presence of caffeine. The addition of these contaminants did not avoid the action of caffeine as corrosion inhibitor for the zinc. The interaction between the organic compound and the metal surface was first characterized by open-circuit potential measurements (potentiometry). It was found that caffeine has an ability to block anodic charge transfer reactions on the electrode surface. The interaction between the organic compound and the electrode surface was found to be potential-dependent. This dependence indicates an adsorption process involving caffeine and the zinc surface, confirmed by Langmuir isotherm. Adsorption on the electrode surface was confirmed by comparing the voltammograms, Tafel plots and EIS curves of a zinc electrode in the absence and presence of dissolved caffeine. The calculated standard free energy of adsorption confirms a spontaneous chemical adsorption step.
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Comportamento eletroquímico do aço-carbono ABNT 1006 em meio etanólico na presença de cafeína / Electrochemistry behavior of low-carbon steel abnt 1006 in ethanolic medium in the presence of caffeine

Trindade, Letícia Guerreiro da January 2008 (has links)
Neste trabalho foi investigado o efeito inibidor da cafeína nos processos corrosivos do aço-carbono em etanol p.a., utilizando como eletrólito suporte LiCl ou LiClO4. Avaliouse também o efeito inibidor do composto sobre o comportamento do metal em soluções mais agressivas, com adição de água, cloreto e ácido acético, na presença e na ausência de cafeína. As propriedades inibidoras da cafeína foram avaliadas por ensaios de perda de massa, espectroscopia de impedância eletroquímica, voltametria cíclica, curvas de Tafel e cronoamperometria. As curvas de Tafel mostraram tratar-se de um inibido anódico. As diferentes técnicas utilizadas tiveram um resultado similar, mostrando que a cafeína é um bom inibidor para o aço-carbono em etanol, inclusive quando se aumenta a agressividade do meio, com adição de contaminantes. As medidas mostraram que o primeiro passo da interação entre a cafeína e a superfície do metal é através do processo de adsorção. Os valores encontrados para a variação da energia livre de adsorção de Gibbs sugerem um processo de adsorção químico e espontâneo. Em alguns casos constatou-se a diminuição da eficiência de proteção para valores de concentrações maiores de cafeína. Este resultado foi relacionado ao efeito quelante do composto. Alguns dos métodos utilizados mostraram que, mesmo no meio onde se simulou a presença de ácido acético como contaminante, a cafeína participa no sentido de melhorar a eficiência de inibição. A presença de cloreto, analisado como contaminante, também não impediu a cafeína de atuar como inibidora dos processos corrosivos do metal. / In this work it was determined the inhibitory effect of caffeine on the corrosion processes of low-carbon steel in pure ethanol, using Lithium chloride or Lithium perchloride as supporting electrolyte. More aggressive solutions containing water, chloride and acetic acid were tested also in absence and in the presence of caffeine. The inhibitory ability of caffeine was confirmed by weight loss experiments; cyclic voltammetry; polarization curves; chronoamperometric tests and electrochemical impedance spectroscopy studies. It is presented experimental evidences by Tafel curves that caffeine has an ability to block anodic charge transfer reactions on the electrode surface. Despite of the different methodologies used it was unequivocal the conclusion that caffeine may be considered an excellent corrosion inhibitor for the low-carbon steel in ethanol even at more aggressive conditions. It was unequivocal from the measurements to conclude that the first step of the interaction between the electrode surface and caffeine started with the adsorption process. The values of free adsorption Gibbs energy determined suggest a chemical and spontaneous process. However, in some experiments it was clear the chelating effect of the caffeine. The addition of acetic acid as contaminant it was observed a kind of synergism between caffeine and acetate anion. The inhibitory effect of the caffeine was visible even in the presence of a controlled amount of chloride as contaminant.
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Efeito da ingestão de cafeína durante lutas simuladas de judô sobre parâmetros neuromusculares e carga interna de esforço

Athayde, Marina Saldanha da Silva January 2017 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2017-10-24T03:16:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 348350.pdf: 1704767 bytes, checksum: fd61caa197ee977e270f5f1dbf66f23c (MD5) Previous issue date: 2017 / Um dos objetivos da área da performance esportiva é utilização de estratégias que possibilitem retardar os efeitos da fadiga e melhorar a recuperação neuromuscular, proporcionando aumento do desempenho e evitando possíveis danos no organismo do atleta. O consumo de substâncias consideradas ergogênicas como a cafeína, cada vez mais estão sendo utilizadas no meio esportivo na tentativa de potencializar o desempenho e atenuar a fadiga. Assim, o objetivo geral deste estudo foi investigar o efeito da ingestão de cafeína durante lutas simuladas de judô sobre parâmetros neuromusculares e carga interna de esforço. Participaram deste estudo 14 atletas de judô do sexo masculino com tempo de prática de 12,9 ± 6,4 anos. Os atletas possuíam as seguintes características: 22,5 ± 7,1 anos de idade, massa corporal de 76,6 ± 12,7 kg, estatura de 172,9 ± 4,2 cm e percentual de gordura de 12,9 ± 9,9 %. Os atletas foram submetidos a três lutas de 5 min com 15 min de intervalo. Foi utilizado o modelo cross-over (com e sem ingestão de cafeína), sendo que sujeitos que receberam uma cápsula contendo placebo (PLA) na primeira coleta receberam uma cápsula de cafeína (CAF) (5 mg.kg-1) na segunda coleta e vice-versa. Antes e após as lutas realizou-se as seguintes avaliações: percepção subjetiva de esforço (PSE), saltos verticais (CMJ), saltos contínuos (CJ), força de preensão manual (FPM), Judogi grip strength test (JGST), percepção subjetiva de recuperação (PSR) e coleta de sangue para análise das concentrações de lactato sanguíneo. Para verificar se houve diferença entre os momentos (baseline, pré-luta e após cada luta) e entre as condições (placebo e cafeína) foi utilizada análise de variância modelo misto (tempo e condição) com post-hoc de Bonferroni. Foi adotado nível de significância de 5%. Os principais resultados mostraram que não foi observada interação entre as condições para a altura e potência no CMJ (p=0,34; p=0,19, respectivamente), porém foi observada diminuição no tempo para as duas variáveis (p=0,009; p=0,003). O desempenho no JGST não apresentou interação entre as condições (p=0,32), porém houve diminuição ao longo do tempo (p< 0,001). A FPM tanto para mão direita (p=0,33) quanto para mão esquerda (p=0,77) não apresentaram interações entre as condições, mas diminuíram ao longo de tempo. Em relação aos marcadores de carga interna de esforço, houve interação entre condição e tempo para as concentrações de lactato sanguíneo (p=0,01), além de aumento ao longo do tempo (p<0,001). Para a PSE não foi encontrada interação entre as condições (p =0,58), porém houve aumento ao longo do tempo (p<0,001), assim como para a PSR, a qual não mostrou interação entre as condições (p=0,34), no entanto, houve diminuição (melhor recuperado) ao longo de tempo (p <0,001). Pode-se concluir que a ingestão de 5 mg.kg-1 de cafeína não foi capaz de provocar alterações no desempenho em testes de força e potência de membros superiores e inferiores, tampouco alterar a percepção de esforço e de recuperação no decorrer das lutas. No entanto, houve aumento da contribuição do metabolismo glicolítico quando os atletas ingeriram cafeína.<br> / Abstract : The main proposal of the sports performance area is the use of strategies that can delay the effects of fatigue and improve neuromuscular recovery, increasing performance and avoiding damages to the athlete's body. The intake of ergogenic substances, such as caffeine, has increased in the sports environment in an attempt to boost performance and reduce fatigue. Therefore, the main objective was to investigate the effect of caffeine intake during simulated judo matches on neuromuscular parameters and internal effort load. Fourteen male judo athletes took part of this study, with experience practice time of 12.9 ± 6.4 years. The athletes had the following characteristics: 22.5 ± 7.1 years old, body mass of 76.6 ± 12.7 kg, height of 172.9 ± 4.2 cm and body fat of 12.9 ± 9.9%. The athletes were submitted to three 5-minute combats with a 15-minute break. A cross-over design (with and without caffeine intake) was used, and subjects received a placebo capsule (PLA) at the first data collection and caffeine capsule (CAF) (5 mg.kg-1) at the second data collection or vice versa. Before and after the matches, the following evaluations were performed: rate of perceived effort perception (RPE), countermovement jump (CMJ), continuous jumps (CJ), handgrip strength (HGS), Judogi grip strength endurance test (JGST), rate of perceived recovery (RPR) and blood collection for blood lactate concentrations analysis. ANOVA mix model with Bonferroni post-hoc test were used to verify the differences among the time points (baseline, pre-match and post-match) and between conditions (placebo and caffeine). A significance level of 5% was used. The main results showed that there was no interaction between the conditions for jump height and power in CMJ (p = 0.34, p = 0.19, respectively), but a decrease over the time was observed for both variables (p = 0.009; p = 0.003). The performance in the JGST showed no interaction between the conditions (p = 0.32), but there was a decrease over the time (p <0.001). The HGS for both right hand (p = 0.33) and left hand (p = 0.77) showed no interactions between the conditions, however there was decreased over the time. Regarding to the internal load markers, there was interaction between condition and time for blood lactate concentrations (p = 0.01), as well as increase throughout the time (p <0.001). For RPE, no interaction was found between the conditions (p = 0.58), but there was increase over the time (p <0.001), as well as for RPR, which showed no interaction between the conditions (p = 0, 34), however, there was decrease (better recovered) over the time (p <0.001). It can be concluded that the intake of 5 mg.kg-1 of caffeine was not able to provoke changes in the strength and power performance in upper and lower limbs, and also did not change the rate of perceived effort and recovery during the matches. However, there was increase in the glycolytic metabolism contribution when the athletes ingested caffeine.
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A atuação da cafeína como inibidora de corrosão do zinco metálico em meio etanólico

Grosser, Fabiana Nogueira January 2008 (has links)
O presente trabalho apresenta um estudo do comportamento eletroquímico do eletrodo de zinco em meio etanólico, contendo diferentes eletrólitos suportes, na ausência e presença de cafeína. Esta substância foi escolhida por se tratar de um composto orgânico, derivado da biomassa, ambientalmente não tóxico e economicamente viável. A atuação da cafeína como inibidora dos processos corrosivos do zinco foi avaliada através de diversas técnicas eletroquímicas como a potenciometria, ensaios potenciodinâmicos, curvas de polarização, cronoamperometria e espectroscopia de impedância eletroquímica. Estudou-se, também, o efeito inibidor do composto sobre a superfície do metal em soluções com condições de agressividade maiores, ou seja, com adição de água, ácido acético e na presença de íons cloreto. Para este último meio, a microscopia eletrônica de varredura (MEV) foi utilizada como ferramenta auxiliar para avaliar a estrutura superficial com e sem cafeína. Os resultados revelaram que a cafeína promoveu um atraso no processo de corrosão, comprovando que a mesma também atua no combate à corrosão por pites. A cafeína apresentou-se como um inibidor anódico, dependente do potencial inicial e do tempo de adsorção Essa dependência indica uma etapa de adsorção no processo de interação envolvendo a cafeína e o eletrodo de zinco, que foi confirmada quantitativamente através da isoterma de Langmuir. O valor de energia livre de adsorção calculado sugere uma adsorção química e espontânea. As diferentes técnicas empregadas mostraram um resultado bastante positivo quanto ao desempenho da cafeína como inibidora da corrosão para o zinco em etanol, mesmo quando na presença de um meio agressivo, com a adição de contaminantes. / The present work shows a study of zinc behavior in ethanol, using different supporting electrolytes, in the absence and in the presence of caffeine. Many studies have been conducted to examine some naturally occurring substances in order to find environmentally safe substances which can act as corrosion inhibitors for different metals in a variety of environments, as caffeine. Electrochemical techniques were used to evaluate the caffeine (1,3,7-trimethylxanthine) adsorption ability on zinc surface in alcoholic solutions. More aggressive solutions containing water, acetic acid and chloride ions were also tested in absence and in the presence of caffeine. The addition of these contaminants did not avoid the action of caffeine as corrosion inhibitor for the zinc. The interaction between the organic compound and the metal surface was first characterized by open-circuit potential measurements (potentiometry). It was found that caffeine has an ability to block anodic charge transfer reactions on the electrode surface. The interaction between the organic compound and the electrode surface was found to be potential-dependent. This dependence indicates an adsorption process involving caffeine and the zinc surface, confirmed by Langmuir isotherm. Adsorption on the electrode surface was confirmed by comparing the voltammograms, Tafel plots and EIS curves of a zinc electrode in the absence and presence of dissolved caffeine. The calculated standard free energy of adsorption confirms a spontaneous chemical adsorption step.
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Comportamento eletroquímico do aço-carbono ABNT 1006 em meio etanólico na presença de cafeína / Electrochemistry behavior of low-carbon steel abnt 1006 in ethanolic medium in the presence of caffeine

Trindade, Letícia Guerreiro da January 2008 (has links)
Neste trabalho foi investigado o efeito inibidor da cafeína nos processos corrosivos do aço-carbono em etanol p.a., utilizando como eletrólito suporte LiCl ou LiClO4. Avaliouse também o efeito inibidor do composto sobre o comportamento do metal em soluções mais agressivas, com adição de água, cloreto e ácido acético, na presença e na ausência de cafeína. As propriedades inibidoras da cafeína foram avaliadas por ensaios de perda de massa, espectroscopia de impedância eletroquímica, voltametria cíclica, curvas de Tafel e cronoamperometria. As curvas de Tafel mostraram tratar-se de um inibido anódico. As diferentes técnicas utilizadas tiveram um resultado similar, mostrando que a cafeína é um bom inibidor para o aço-carbono em etanol, inclusive quando se aumenta a agressividade do meio, com adição de contaminantes. As medidas mostraram que o primeiro passo da interação entre a cafeína e a superfície do metal é através do processo de adsorção. Os valores encontrados para a variação da energia livre de adsorção de Gibbs sugerem um processo de adsorção químico e espontâneo. Em alguns casos constatou-se a diminuição da eficiência de proteção para valores de concentrações maiores de cafeína. Este resultado foi relacionado ao efeito quelante do composto. Alguns dos métodos utilizados mostraram que, mesmo no meio onde se simulou a presença de ácido acético como contaminante, a cafeína participa no sentido de melhorar a eficiência de inibição. A presença de cloreto, analisado como contaminante, também não impediu a cafeína de atuar como inibidora dos processos corrosivos do metal. / In this work it was determined the inhibitory effect of caffeine on the corrosion processes of low-carbon steel in pure ethanol, using Lithium chloride or Lithium perchloride as supporting electrolyte. More aggressive solutions containing water, chloride and acetic acid were tested also in absence and in the presence of caffeine. The inhibitory ability of caffeine was confirmed by weight loss experiments; cyclic voltammetry; polarization curves; chronoamperometric tests and electrochemical impedance spectroscopy studies. It is presented experimental evidences by Tafel curves that caffeine has an ability to block anodic charge transfer reactions on the electrode surface. Despite of the different methodologies used it was unequivocal the conclusion that caffeine may be considered an excellent corrosion inhibitor for the low-carbon steel in ethanol even at more aggressive conditions. It was unequivocal from the measurements to conclude that the first step of the interaction between the electrode surface and caffeine started with the adsorption process. The values of free adsorption Gibbs energy determined suggest a chemical and spontaneous process. However, in some experiments it was clear the chelating effect of the caffeine. The addition of acetic acid as contaminant it was observed a kind of synergism between caffeine and acetate anion. The inhibitory effect of the caffeine was visible even in the presence of a controlled amount of chloride as contaminant.
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A atuação da cafeína como inibidora de corrosão do zinco metálico em meio etanólico

Grosser, Fabiana Nogueira January 2008 (has links)
O presente trabalho apresenta um estudo do comportamento eletroquímico do eletrodo de zinco em meio etanólico, contendo diferentes eletrólitos suportes, na ausência e presença de cafeína. Esta substância foi escolhida por se tratar de um composto orgânico, derivado da biomassa, ambientalmente não tóxico e economicamente viável. A atuação da cafeína como inibidora dos processos corrosivos do zinco foi avaliada através de diversas técnicas eletroquímicas como a potenciometria, ensaios potenciodinâmicos, curvas de polarização, cronoamperometria e espectroscopia de impedância eletroquímica. Estudou-se, também, o efeito inibidor do composto sobre a superfície do metal em soluções com condições de agressividade maiores, ou seja, com adição de água, ácido acético e na presença de íons cloreto. Para este último meio, a microscopia eletrônica de varredura (MEV) foi utilizada como ferramenta auxiliar para avaliar a estrutura superficial com e sem cafeína. Os resultados revelaram que a cafeína promoveu um atraso no processo de corrosão, comprovando que a mesma também atua no combate à corrosão por pites. A cafeína apresentou-se como um inibidor anódico, dependente do potencial inicial e do tempo de adsorção Essa dependência indica uma etapa de adsorção no processo de interação envolvendo a cafeína e o eletrodo de zinco, que foi confirmada quantitativamente através da isoterma de Langmuir. O valor de energia livre de adsorção calculado sugere uma adsorção química e espontânea. As diferentes técnicas empregadas mostraram um resultado bastante positivo quanto ao desempenho da cafeína como inibidora da corrosão para o zinco em etanol, mesmo quando na presença de um meio agressivo, com a adição de contaminantes. / The present work shows a study of zinc behavior in ethanol, using different supporting electrolytes, in the absence and in the presence of caffeine. Many studies have been conducted to examine some naturally occurring substances in order to find environmentally safe substances which can act as corrosion inhibitors for different metals in a variety of environments, as caffeine. Electrochemical techniques were used to evaluate the caffeine (1,3,7-trimethylxanthine) adsorption ability on zinc surface in alcoholic solutions. More aggressive solutions containing water, acetic acid and chloride ions were also tested in absence and in the presence of caffeine. The addition of these contaminants did not avoid the action of caffeine as corrosion inhibitor for the zinc. The interaction between the organic compound and the metal surface was first characterized by open-circuit potential measurements (potentiometry). It was found that caffeine has an ability to block anodic charge transfer reactions on the electrode surface. The interaction between the organic compound and the electrode surface was found to be potential-dependent. This dependence indicates an adsorption process involving caffeine and the zinc surface, confirmed by Langmuir isotherm. Adsorption on the electrode surface was confirmed by comparing the voltammograms, Tafel plots and EIS curves of a zinc electrode in the absence and presence of dissolved caffeine. The calculated standard free energy of adsorption confirms a spontaneous chemical adsorption step.
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Comportamento eletroquímico do aço-carbono ABNT 1006 em meio etanólico na presença de cafeína / Electrochemistry behavior of low-carbon steel abnt 1006 in ethanolic medium in the presence of caffeine

Trindade, Letícia Guerreiro da January 2008 (has links)
Neste trabalho foi investigado o efeito inibidor da cafeína nos processos corrosivos do aço-carbono em etanol p.a., utilizando como eletrólito suporte LiCl ou LiClO4. Avaliouse também o efeito inibidor do composto sobre o comportamento do metal em soluções mais agressivas, com adição de água, cloreto e ácido acético, na presença e na ausência de cafeína. As propriedades inibidoras da cafeína foram avaliadas por ensaios de perda de massa, espectroscopia de impedância eletroquímica, voltametria cíclica, curvas de Tafel e cronoamperometria. As curvas de Tafel mostraram tratar-se de um inibido anódico. As diferentes técnicas utilizadas tiveram um resultado similar, mostrando que a cafeína é um bom inibidor para o aço-carbono em etanol, inclusive quando se aumenta a agressividade do meio, com adição de contaminantes. As medidas mostraram que o primeiro passo da interação entre a cafeína e a superfície do metal é através do processo de adsorção. Os valores encontrados para a variação da energia livre de adsorção de Gibbs sugerem um processo de adsorção químico e espontâneo. Em alguns casos constatou-se a diminuição da eficiência de proteção para valores de concentrações maiores de cafeína. Este resultado foi relacionado ao efeito quelante do composto. Alguns dos métodos utilizados mostraram que, mesmo no meio onde se simulou a presença de ácido acético como contaminante, a cafeína participa no sentido de melhorar a eficiência de inibição. A presença de cloreto, analisado como contaminante, também não impediu a cafeína de atuar como inibidora dos processos corrosivos do metal. / In this work it was determined the inhibitory effect of caffeine on the corrosion processes of low-carbon steel in pure ethanol, using Lithium chloride or Lithium perchloride as supporting electrolyte. More aggressive solutions containing water, chloride and acetic acid were tested also in absence and in the presence of caffeine. The inhibitory ability of caffeine was confirmed by weight loss experiments; cyclic voltammetry; polarization curves; chronoamperometric tests and electrochemical impedance spectroscopy studies. It is presented experimental evidences by Tafel curves that caffeine has an ability to block anodic charge transfer reactions on the electrode surface. Despite of the different methodologies used it was unequivocal the conclusion that caffeine may be considered an excellent corrosion inhibitor for the low-carbon steel in ethanol even at more aggressive conditions. It was unequivocal from the measurements to conclude that the first step of the interaction between the electrode surface and caffeine started with the adsorption process. The values of free adsorption Gibbs energy determined suggest a chemical and spontaneous process. However, in some experiments it was clear the chelating effect of the caffeine. The addition of acetic acid as contaminant it was observed a kind of synergism between caffeine and acetate anion. The inhibitory effect of the caffeine was visible even in the presence of a controlled amount of chloride as contaminant.

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