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Catabolismo de cafeina, trigonelina e estudo de proteinas durante a germinação de sementes de cafe (Coffea arabica)

Shimizu, Milton Massao 30 March 2000 (has links)
Orientador: Paulo Mazzafera / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-26T19:43:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Shimizu_MiltonMassao_M.pdf: 4555303 bytes, checksum: 2c9e0de9b0f431cb45100094367d945d (MD5) Previous issue date: 2000 / Mestrado / Mestre em Biologia Vegetal
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Efeito da cafeina na função cardiaca de ratos treinados

Camacho, Rachel Lima 29 May 2001 (has links)
Orientador: Edson Antunes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-28T10:14:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Camacho_RachelLima_M.pdf: 15417319 bytes, checksum: bab506f74d5f646563481c30d0057bf1 (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: Os efeitos do tratamento com cafeína no coração têm sido amplamente estudados. Sabe-se que a cafeína bloqueia os receptores de adenosina, induzindo aumento na pressão arterial e na resposta inotrópica e cronotrópica no tecido cardíaco. Ingerida antes do exercício a cafeína é considerada estimulante e atua aumentando a utilização de gordura durante a prática da atividade física e diminuindo a de carboidrato. Além disso, a cafeína aumenta a concentração de cálcio intracelular na musculatura. No entanto, os efeitos da associação do tratamento com cafeína ao treinamento físico, nas funções cardíacas ainda são pouco estudados. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar as respostas cronotrópicas, inotrópicas e o fluxo coronariano de corações isolados de ratos tratados com cafeína e treinados por natação durante 8 semanas. Ratos machos Wistar foram tratados com cafeína (1g/L, diluída na água de beber) e treinados por natação durante 8 semanas, sendo que o treinamento consistiu de 5"sessões semanais com duração de 60 minutos e carga de5% do peso corporal. Ao término do protocolo, os corações foram isolados e as respostas aos agonistas isoproterenol, adenosina e endotelina-l foram analisados. A freqüência cardíaca e a pressão arterial foram avaliadas in vivo, através da canulação da artéria femoral; e ainda, foram coletadas amostras de sangue para avaliação do lactato sangüíneo. O treinamento físico promoveu redução no ganho de peso corporal nos animais, assim como diminuição na concentração de lactato plasmático e na freqüência cardíaca basa!. A cafeína promoveu significativo aumento de pressão arterial basal, que foi prevenido pelo treinamento físico. Nos corações isolados, o tratamento com cafeína associado ao treinamento por natação, resultou em aumento de fluxo coronariano basal. O isoproterenol promoveu aumento da resposta cronotrópica semelhante entre os grupos estudados, enquanto que dessensibilização da resposta inotrópica ao agonista ß adrenérgico foi observada nos animais tratados com cafeína. A adenosina induziu uma resposta cronotrópica negativa mais acentuada nos animais submetidos ao treinamento físico. A resposta inotrópica negativa a endotelina-l foi semelhante em todos os grupos estudados. Assim, nossos resultados mostram a administração de cafeína associada ao treinamento físico intensifica a resposta cronotrópica negativa a adenosina / Abstract: The effect of caffeine on the cardiovascular system has been largely investigated. However, conflictant results have been found, some investigators showed that caffeine increases blood pressure after caffeine increases blood pressure after caffeine treatment. Therefore, the aim of this work was to investigate the effect of caffeine treatment on the cardiac parameters in sedentary and trained rats by swim training program. The swim training program consisted of 5 days a week, 60 min each session for 8 weeks of training. After that, the animaIs were anesthetized and the hearts were isolated for dose-response curves for isoproterenol, adenosine and endothelin-1 were obtained. Plasma lactate leveI, blood pressure and heart rate were also evaluated. Heart rate, body weight and lactate plasma levels were significantly lower in trained group showing that the physical training employed in our study was effective. Caffeine treatment for 8 weeks produced an increase of blood pressure that it was prevent by physical training. In isolated heart, basal coronary flow was markedly increases in trained and caffeine treated group. Caffeine by itself elevates the basal heart rate in both groups (sedentary or trained). Isoproterenol determined a positive chronotropic response similarly in all studied groups while a desensitization of inotropic response were seen for isoproterenol in isolated heart ITomcaffeine/treated group. . The potency for adenosine was significantly higher in both trained groups for the negative chronotropic response. However, adenosine was not able to induce any negative inotropic response in isolated heart from caffeine/ treated animaIs (sedentary and trained) showing that different population of adenosine receptors mediate the inotropic and chronotropic response rat isolated heart. No changes were found for the actions of endothelin-1 in all studied groups. In conclusion, caffeine treatment associated with swim physical training induces a desensitization of inotropic response and supersensitivity of negative chronotropic response to adenosine in swimtraining groups. Consumed before the exercise program, caffeine is considerate a stimulant / Mestrado / Mestre em Farmacologia
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Análise do efeito da cafeína no colesterol de atletas de futsal feminino

Vilela, Bruna January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-11T18:20:39Z No. of bitstreams: 1 51500279.pdf: 715461 bytes, checksum: cfcc66be7818124de437bcd25076de7a (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-11T18:20:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51500279.pdf: 715461 bytes, checksum: cfcc66be7818124de437bcd25076de7a (MD5) Previous issue date: 2018 / Introdução: A cafeína é um alcaloide do grupo das xantinas. Sua utilização como potencial ergogênico, tem sido alvo de inúmeras investigações. O colesterol tem papel energético, tanto para utilização imediata quanto para armazenamento para posterior utilização. Objetivo: O objetivo do estudo é analisar o efeito da ingestão de cafeína, nos níveis séricos de colesterol em atletas de futsal do sexo feminino. Metodologia: As voluntárias, peso (59,00 ± 10,36), altura (1,61± 0,05), idade (22,87± 5,97), compareceram para dois dias de pesquisa. No primeiro dia, ingeriram 150mg de cafeína em capsulas gelatinosas. Foi feita a coleta sanguínea. Após 30 minutos (trinta minutos) foi realizado o teste de 40s em uma reta, totalizando 100 metros. Após o teste foi feita uma nova coleta imediatamente após o teste físico. No segundo dia, foi oferecido Placebo e realizada também a coleta sanguínea da mesma maneira como no primeiro dia, e realizado o teste. Resultados: A média e o desvio padrão (DP) da análise do colesterol com a ingestão de cafeína e a ingestão de placebo, no pré e pós-teste de 40 segundos. As médias de pré (170,80 ± 19,35) e pós (169,0 ± 13,41) teste apresentaram o valor de p (p ≤ 0,640) para a ingestão de cafeína. As médias pré (176,93 ± 0,93) e pós (166,87 ± 2,40), apresentaram o valor de p (p ≤ 0,197) para a ingestão de placebo. Conclusão: Nãofoi verificadadiferençarelevante na ingestão de cafeína para a variação de colesterol na atividade física.
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Influencia do ultra-som na permeação cutanea da cafeina : estudo em fragmentos de pele e em adipocitos isolados de suinos

Pires-de-Campos, Maria Silvia Mariani 29 July 2004 (has links)
Orientadores: Dora Maria Grassi-Kassisse e Regina Celia Spadari-Bratfisch / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-04T03:00:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pires-de-Campos_MariaSilviaMariani_M.pdf: 487373 bytes, checksum: 2c340fe6e22950d82af4aa99e2140fa3 (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: O ultra-som tem sido usado extensivamente nas últimas décadas para terapias físicas e como promotor de penetração cutânea de fármacos. O uso do ultra-som como facilitador de absorção cutânea é conhecido por fonoforese ou sonoforese. Os objetivos do presente trabalho foram analisar o efeito do ultra-som sobre a permeação cutânea da cafeína aplicada localmente, sobre a pele, e analisar a resposta lipolítica de adipócitos isolados de suínos após este tratamento. A cafeína inibe a fosfodiesterase, que degrada o AMPc, este efeito resulta em uma potencialização do efeito de agonistas lipolíticos. Tem sido relatado também que a cafeína tem um papel em inibir o receptor de adenosina, inibindo então seu efeito anti-lipolítico, como conseqüência, o uso da cafeína leva a facilitação da lipólise. Para este estudo, foram utilizados suínos machos Landrace x Large White com 35 dias e peso aproximado de 15 kg. Após tricotomia da região dorsal, os animais foram submetidos aos seguintes tratamentos durante quinze dias: Gel; cafeína (5%), CAF; ultra-som, US; ultra-som + cafeína (5%), US + CAF. Uma 5ª área foi submetida a infiltração intradérmica (mesoterapia) de cafeína (2%). Uma 6ª área serviu como controle e não foi submetida a tratamento. Ao final dos diferentes tratamentos os animais foram sacrificados e fragmentos de pele das diferentes áreas foram retirados para análise histológica e 15 g de tecido adiposo foi utilizado para isolamento de adipócitos. Nos adipócitos isolados foram analisadas a produção de glicerol frente ao estímulo do agonista ?-adrenérgico não seletivo, a isoprenalina. A mesoterapia mostrou-se eficaz na redução da espessura da hipoderme. O ultra-som mostrou-se importante acentuador da permeação cutânea à cafeína, evidenciado tanto pelo estudo histológico, onde foram observadas significativas alterações morfológicas do tecido adiposo bem como pelo aumento da resposta lipolítica máxima, em adipócitos isolados, sem, contudo alterar a sensibilidade dos receptores adrenérgicos. Também realizamos análise de permeação cutânea da cafeína in vitro através de células de difusão vertical utilizando pele de suínos machos Landrace x Large White com 50 dias e os resultados obtidos também demonstraram uma acentuada permeação da cafeína quando associada ao ultra-som terapêutico / Abstract: The ultrasound has been extensively used in the last decades for physical therapies and as promoter of cutaneous permeation of drugs. The use of ultrasound as facilitator of cutaneous absorption is knows for phonophoresis or sonophoresis. The aim of present research were to analyze the effect of ultrasound on the cutaneous permeation of caffeine applied locally on the skin, and to analyze the lipolytic response of isolated adipocyte of swine after this treatment. The caffeine inhibits the cAMP-phosphodiesterase which hydrolyzes cAMP, this effect result in an increase of the effect of lipolytic agonists. However, has been also mentioned that the caffeine is able to inhibit the adenosine receptors, inhibiting thus effect antilipolytic, as consequence the use of caffeine leads of the facilitation of the lipolysis. For this study, male swine were used Landrace x Large White with 35 days and approximate weight of 15 kg. After trichotomy of the dorsal area the animals were submitted to the following treatments, for fifteen days: gel; caffeine (5%); ultrasound; ultrasound + caffeine (5%). A 5th area was submitted the intradermic infiltration (mesotherapy) of caffeine (2%). A 6th area served as control and it was not submitted to treatment. At the end of the different treatments the animals were sacrificed and fragments of skin of the different areas were used for histological analysis and 15 g of adipose tissue for adipocytes isolation. The lipolytic activity was analyzed in the isolated adipocytes. The adipocytes were incubated with agonist ?-adrenergic (isoprenaline) and the glycerol production were measured. The mesotherapy was shown effective in the reduction of the thickness of the hypodermis. The ultrasound was shown important accentuator of the cutaneous permeation to the caffeine, evidenced so much by the histological study, where it was observed significant morphologic alterations of the adipose tissue as well as for the increase of the maximal lipolytic response, in adipocytes isolated, without, however to alter the sensibility of the ? adrenergic receptors. Also accomplished analysis of cutaneous permeation of the caffeine in vitro through cells of vertical diffusion using skin of male swine Landrace x Large White with 50 days old and the results obtained also demonstrated an accentuated permeation of the caffeine when associated to the therapeutic ultrasound / Mestrado / Fisiologia / Doutor em Biologia Funcional e Molecular
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Estudos sobre cafeina : metabolismo, localização celular e efeito hormonal

Vitoria, Angela Pierre 22 May 1998 (has links)
Orientador: Paulo Mazzafera / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-23T19:11:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vitoria_AngelaPierre_D.pdf: 7881481 bytes, checksum: 37ab1b2e92416eb94e622c34cf7c5e43 (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: A maioria dos estudos sobre metabolismo de cafeína tratam da biossíntese do alcalóide e poucos se referem ao catabolismo. Tendo em vista que C. arabica e C. dewevrei diferem quanto a concentração de cafeína, sendo que a prlmelra espécie apresenta maior conteúdo do alcalóide, acredita-se que a concentração de cafeína nos tecidos seja regulada pela razão entre a biossíntese e a biodegradação, as quais podem variar durante o desenvolvimento do tecido. Desta forma, traçadores radioativos ( ['C ANTPOT. 14¿-2]-cafeína e ['C ANTPOT. 14¿-2] -xantina) foram utilizados para investigar o catabolismo de cafeína em frutos imaturos e maduros e folhas jovens e adultas de C. arabica e C. dewevrei assim como para a determinação da atividade de várias enzimas envolvidas na via catabólica (cafeína demetilase, xantina desidrogenase, uricase, alantoinase, alantoato amidohidrolase e urease) . Nossos dados sugerem que existam passos limitantes no catabolismo de cafeína, o primeiro sendo a demetilação de cafeína para teofilina, e o segundo a conversão de ácido úrico para os ureídeos alantoína e ácido alantóico. Estes passos envolvem as enzlmas cafeína demetilase e alantoinase/alantoato amidohidrolase, respectivamente. Os tecidos jovens foram mais eficientes na degradação de cafeína. Aparentemente, C. dewevrei mostrou muito mais capacidade para catabolizar cafeína do que C. arabica / Abstract: Most of the studies on caffeine metabolism were carried out on the biosynthesis of the alkaloid, and very few on its catabolism. Once c. arabica and c. dewevrei differs regarding caffeine content in leaves and fruits, the first species presenting higher alkaloid contents, it is believed that caffeine concentration in coffee tissues is regulated by the ratio between biosynthesis and biodegradation, which may vary during the life span or development of the tissue. Therefore, in this thesis labeled tracers (['C ANTPOT. 14¿-2]] - caffeine and ['C ANTPOT. 14¿-2]-xanthine) were used to investigate caffeine catabolism in immature and mature fruits, and young and old leaves of C. arabica and C. dewevrei as well as the activity of several enzymes involved in the catabolic pathway were determined (caffeine demethylase, xanthine dehydrogenase, uricase, allantoinase, allantoate amidohydrolase and urease) . Our data suggest that there are to limiting steps in the caffeine catabolism, the first being the demethylation of caffeine to theophylline, and the second the conversion of uric acid to the ureides allantoin and allantoic acid. These steps involve the enzymes caffeine demethyla'se and allantoinase/allantoate amidohydrolase, respectively. Young tissues were more efficient for caffeine degradation. Apparently, C. dewevrei showed much higher capacity for caffeine catabolism than C. arabica / Doutorado / Doutor em Ciências Biológicas
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Descafeinação do extrato de cafe verde com o uso de carvão ativado e recuperação da cafeina adsorvida

Tavares, Paulo Eduardo da Rocha 07 August 1998 (has links)
Orientador: Roberto Herminio Moretti / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-07-23T20:50:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tavares_PauloEduardodaRocha_M.pdf: 8175606 bytes, checksum: f1977b00fce0920916e7a12a9f64253e (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: O trabalho foi realizado com o objetivo de desenvolver uma tecnologia para obtenção de um extrato de café verde descafeinado, usando como adsorvente carvão ativado e recuperação da cafeína adsorvida com o uso de solventes orgânicos. O processo foi realizado em coluna carregada com carvão ativado, utilizando-se dentre os tipos de carvão ativado disponíveis comercialmente os carvões CPG, CAL e APA todos obtidos da Calgon Carbon Corporation - USA., circulando pela mesma extrato de café verde, com três diferentes vazões: 10, 30 e 60 ml/min, medindo-se o teor de cafeína durante a extração e a porcentagem de retenção de cafeína pelos carvões. Foi avaliada também a eficiência do cloreto de metileno, álcool etílico comercial 99,5°GL e ácido acético glacial 50% na recuperação da cafeína adsorvida. Observou-se que a porcentagem de descafeinação teve variação em função da vazão e do tipo de carvão, com a porcentagem de cafeína extraída diminuindo com o aumento da vazão. O carvão tipo CAL apresentou uma melhor eficiência de extração comparativamente aos dois outros tipos de carvão em todas as vazões testadas, com exceção da vazão de 10 ml/min na qual o carvão APA apresentou uma rendimento levemente superior. O carvão tipo CPG apresentou um rendimento bastante inferior aos demais tipos. Considerando que a taxa de extração de cafeína obtida na vazão de 10 ml/min foi levemente superior a taxa obtida a 30 ml/min e bastante superior em relação a de 60 ml/min concluiu-se que a nível industrial a utilização de vazão de 30 ml/min é mais vantajosa. Dos solventes orgânicos utilizados na recuperação da cafeína, o cloreto de metileno foi o que apresentou melhor rendimento frente aos demais solventes. Como conclusão final, a melhor vazão foi 30 ml/min, o melhor carvão o tipo CAL e o melhor solvente para recuperação da cafeína o cloreto de metileno / Abstract: The objective of this research was the development of technology for the production of a decaffeinated raw coffee extract using activated carbon as absorbant and recuperation of the caffeine using organic solvents. The process was carried out in columns filled with the activated carbon, the following commercially available types, all produced by Calgon Carbon Corporation, USA, being tested: CPG, CAL and APA. The raw coffee extracts were circulated through the columns at three different flow rates: 10, 30 and 60 ml/min, measuring the levels of caffeine extracted and the % retention of caffeine by the activated carbons. The efficiencies of methylene chloride, commercial 99,5°GI ethanol and 50% glacial acetic acid in the recuperation of the caffeine were also evaluated. It was show that the percent decaffeination varied as a function of flow rate and type of carbon, with the percent caffeine extracted decreasing with increase in flow rate. The CAL type of activated carbon showed greater extraction efficiency as compared to the other two types at all flow rates, with the exception efficiency of 10 ml/min, at which the APA carbon showed a slightly higher yield. The CPG carbon was distinctly superior to the other two. Considering that the extraction rate at 10 ml/min was only slightly superior to that at 30 ml/min, but considerably superior to that at 60 ml/min, it was concluded that on an industrial scale, flow rate of 30 ml/min would be the most indicated. Of the organic solvents used to recuperate the caffeine, methylene chloride was show to be superior to the other two. It was concluded that the best flow rate was 30 ml/min, the best activated carbon was the CAL type and that methylene chloride was the best solvent to recuperate the caffeine / Mestrado / Mestre em Tecnologia de Alimentos
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Análise da suplementação de cafeína sobre a frequência cardíaca em mulheres praticantes de futebol de salão

Silveira, Mariana Nogueira January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-11T18:25:57Z No. of bitstreams: 1 51500386.pdf: 1605801 bytes, checksum: 2841263b029b1fc376c76e11e8df4d9b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-11T18:25:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51500386.pdf: 1605801 bytes, checksum: 2841263b029b1fc376c76e11e8df4d9b (MD5) Previous issue date: 2018 / Introdução: A cafeína é um dos estimulantes mais consumidos no mundo. No esporte é utilizada para obtenção de efeitos ergogênicos, como aumento no consumo de oxigênio durante o exercício e maior mobilização de gorduras, poupando o glicogênio muscular. A substância aumenta a liberação de catecolaminas nas terminações nervosas, durante e imediatamente após o esforço. As catecolaminas são essenciais para ajustes ao stress do exercício, pois contribuem para uma série de ajustes circulatórios críticos, incluindo o aumento da capacidade de contração do miocárdio (inotropismo) e o ritmo cardíaco (cronotropismo). Estudos experimentais mostram que a cafeína induz uma série de efeitos cardiovasculares agudos e crônicos, como aumento na pressão arterial e rigidez arterial. Porém, seus efeitos na Frequência Cardíaca (FC) são incertos. A FC é muito utilizada para monitorar a intensidade dos exercícios. Durante os treinamentos e ciclos de competições muitos atletas usam monitores de FC para avaliar seus rendimentos, portanto, o efeito da cafeína na FC pode ser de grande importância para o atleta. Objetivo: Analisar a suplementação de uma dose de cafeína na resposta fisiológica da frequência cardíaca de mulheres praticantes de futebol de salão, em comparação ao placebo. Metodologia: Inicialmente foi realizada a aferição da FC após 5 minutos de repouso. Em seguida, as voluntárias receberam uma cápsula com dosagem de 150mg de cafeína. Após 30 minutos de sua ingestão, foi realizado o teste de Corrida de 40 segundos (teste anaeróbio). Ao final dessa etapa, outra coleta da FC foi feita. Após 7 dias, os mesmos procedimentos foram realizados com a administração de uma cápsula contendo placebo. Resultados: Não houve diferença significativa entre as FC com o uso de cafeína e placebo e nem entre as distâncias percorridas nos testes. Conclusão: A cafeína não alterou as frequências cardíacas e nem a performance das voluntárias.
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Degradação da cafeína através dos processos oxidativos avançados Fenton e foto-Fenton

Posser, Yáskara Matielli January 2016 (has links)
A cafeína é um poluente emergente, caracterizado por ser persistente e de difícil remoção através de tratamentos convencionais. Tal poluente pode ser encontrado em estações de tratamento de esgoto, em águas subterrâneas, em água potável e em solos. A literatura retrata que processos oxidativos avançados como Fenton e foto-Fenton são eficientes para a degradação de cafeína, visto que oxidam totalmente o composto. Tendo em vista tais considerações, o objetivo geral deste trabalho foi avaliar a eficiência de degradação e mineralização da cafeína por meio dos processos oxidativos avançados Fenton e foto-Fenton em escala laboratorial. A análise da relação entre a degradação de cafeína e as concentrações iniciais dos reagentes Fenton (Fe2+ e H2O2), a intensidade de radiação ultravioleta e o tempo de reação foi realizada através da aplicação de um planejamento de experimentos de metodologia de superfície de resposta. Os ensaios foram conduzidos em meio reacional ácido (pH = 3,0  0,1), temperatura ambiente, concentração inicial de cafeína de 20 mg.L-1, e em condições variáveis dos reagentes Fenton (concentrações iniciais de Fe2+ de 2 mg.L-1, 6,0 mg.L-1 e 10 mg.L-1; concentrações iniciais de H2O2 de 50 mg.L-1, 325 mg.L-1 e 600 mg.L-1), da radiação UV (0 W, 48W e 96 W) e do tempo de reação (0, 30 e 60 minutos). Os resultados indicaram que o processo Fenton não é eficiente na remoção de cafeína (degradação de 9,3% e mineralização de 9,0%), diferentemente do processo foto-Fenton, no qual foi obtida a degradação de 85% e mineralização de 32%. A partir da metodologia de superfície de resposta, foi possível identificar que as melhores condições para realização do processo foto- Fenton para degradação de 20 mg.L-1 de cafeína são altas concentrações de Fe2+ (10 mg.L-1), baixas concentrações de H2O2 (50 mg.L-1), aplicação de radiação UV de 96 W e tempo de reação de 30 minutos. A aplicação do processo oxidativo avançado foto-Fenton mostrou-se eficiente e promissora na degradação e mineralização de cafeína. / Caffeine is an emerging pollutant characterized due its persistence and difficulty to be removed by conventional treatment. The degradation of caffeine by Fenton and photo-Fenton processes was investigated at laboratory scale. The analysis of the relation between caffeine degradation and initial concentrations of the Fenton reagent (Fe2+ and H2O2), the intensity of ultraviolet radiation and the reaction time was performed by applying a methodology for planning experiments response surface. The tests were carried out under acid condition (pH 3.0 ± 0.1), at room temperature, with caffeine initial concentration of 20 mg.L-1, and under varying conditions of Fenton reagent (initial concentrations of Fe2+ 2 mg.L- 1, 6.0 mg.L-1 and 10 mg.L-1, initial concentrations of H2O2 50 mg.L-1, 325 mg.L-1 and 600 mg.L-1), UV radiation intensity (0 W, 48 W and 96 W), and reaction time (0, 30 and 60 minutes). Results indicated that the Fenton process is not efficient in removing caffeine (in the optimized conditions, degradation of 9, 3% and mineralization 9%), unlike the photo-Fenton process, in which the degradation of 85% and mineralization of 32% was obtained. From the response surface methodology was possible to identify the best conditions for carrying out the photo-Fenton process to 20 mg.L-1 of caffeine degradation are high concentrations of Fe2+ (10 mg.L-1), low concentrations H2O2 (50 mg.L-1), UV application of 96 W and reaction time of 30 minutes. The application of advanced oxidation process photo-Fenton showed to be efficient and promising in the degradation and mineralization of caffeine.
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Efeitos arrítmicos da cafeína : metanálise e ensaio clínico randomizado

Zuchinali, Priccila January 2016 (has links)
A relação entre o consumo de cafeína e a ocorrência de arritmias permanece controverso. Apesar desta falta de evidência científica, a redução do consumo de cafeína ainda é amplamente recomendada. No intuito de elucidar esta questão, foram desenvolvidos I) revisão sistemática com metanálise e II) ensaio clínico randomizado. I) Métodos e resultados: A pesquisa foi realizada no Pubmed, Embase e Cochrane, e termos relacionados ao café, a cafeína, e arritmia cardíaca foram utilizados. Após avaliação de texto completo, sete estudos em humanos e dois estudos em animais foram incluídos na metanálise. Em estudos com animais, o principal resultado relatado foi uma redução significativa no limiar para fibrilação ventricular, no qual foi observada uma diferença média de 22,15 mA. O principal resultado avaliado em estudos com humanos foi o risco para batimentos prematuros ventriculares (BPV) em 24h (RR 1,00 (95% IC 0,94-1,06).II) Métodos e resultados: Em um estudo duplo-cego randomizado cruzado, comparou-se o efeito da cafeína e placebo sobre a frequência de BPV e batimentos prematuros supraventriculares (BPS), em repouso e durante um teste ergométrico, em 51 pacientes (60,6 ± 7 anos) com insuficiência cardíaca. Após a ingestão de 5 doses de 100ml de café descafeinado com um total de 500mg de cafeína ou placebo, não foram observadas diferenças significativas entre os grupos no número de BPV ou BPS (150 vs. 212 BPV, p = 0,39; 6 SVPBs vs. 7 SVPBs, p = 0,83). Além disso, variáveis derivadas de testes de esforço também não foram influenciadas pela ingestão de cafeína. Conclusão: Não há nenhuma evidência para apoiar a recomendação comum para limitar o consumo moderado de cafeína em pacientes cardiopatas.
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Efeitos arrítmicos da cafeína : metanálise e ensaio clínico randomizado

Zuchinali, Priccila January 2016 (has links)
A relação entre o consumo de cafeína e a ocorrência de arritmias permanece controverso. Apesar desta falta de evidência científica, a redução do consumo de cafeína ainda é amplamente recomendada. No intuito de elucidar esta questão, foram desenvolvidos I) revisão sistemática com metanálise e II) ensaio clínico randomizado. I) Métodos e resultados: A pesquisa foi realizada no Pubmed, Embase e Cochrane, e termos relacionados ao café, a cafeína, e arritmia cardíaca foram utilizados. Após avaliação de texto completo, sete estudos em humanos e dois estudos em animais foram incluídos na metanálise. Em estudos com animais, o principal resultado relatado foi uma redução significativa no limiar para fibrilação ventricular, no qual foi observada uma diferença média de 22,15 mA. O principal resultado avaliado em estudos com humanos foi o risco para batimentos prematuros ventriculares (BPV) em 24h (RR 1,00 (95% IC 0,94-1,06).II) Métodos e resultados: Em um estudo duplo-cego randomizado cruzado, comparou-se o efeito da cafeína e placebo sobre a frequência de BPV e batimentos prematuros supraventriculares (BPS), em repouso e durante um teste ergométrico, em 51 pacientes (60,6 ± 7 anos) com insuficiência cardíaca. Após a ingestão de 5 doses de 100ml de café descafeinado com um total de 500mg de cafeína ou placebo, não foram observadas diferenças significativas entre os grupos no número de BPV ou BPS (150 vs. 212 BPV, p = 0,39; 6 SVPBs vs. 7 SVPBs, p = 0,83). Além disso, variáveis derivadas de testes de esforço também não foram influenciadas pela ingestão de cafeína. Conclusão: Não há nenhuma evidência para apoiar a recomendação comum para limitar o consumo moderado de cafeína em pacientes cardiopatas.

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