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Efeito do esqualeno em ratos Wistar submetidos ao modelo de hepatocarcinogênese do "Hepatócito Resistente" /Scolastici, Clarissa. January 2003 (has links)
Orientador: Fernando Salvador Moreno / Resumo: No presente estudo foi avaliado o eventual efeito quimiopreventivo do esqualeno, um triterpeno intermediário na biossíntese de esteróides em plantas e animais e constituinte do óleo de oliva, quando administrado a ratos Wistar durante 8 semanas consecutivas em período compreendendo as etapas de iniciação e seleção/promoção do modelo de hepatocarcinogênese do "hepatócito resistente" (RH). Animais tratados apenas com óleo de milho ou água e submetidos ao modelo do RH foram utilizados como controles. A análise estatística de nódulos visíveis macroscopicamente e de lesões pré-neoplásicas GST-P positivas, não revelou efeito quimiopreventivo significante por parte do esqualeno. Os índices de proliferação celular e de apoptose foram semelhantes entre os grupos. Da mesma forma, a análise de danos no DNA mostrou ausência de proteção por parte do esqualeno. Por outro lado, o aumento dos níveis plasmáticos de colesterol total sugere que o esqualeno foi absorvido. Assim, nossos dados não demonstram atividade quimiopreventiva digna de nota por parte do esqualeno, quando administrado durante as etapas iniciais da hepatocarcinogênese em ratos Wistar submetidos ao modelo do RH. / Abstract: Not available. / Mestre
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Efeito do esqualeno em ratos Wistar submetidos ao modelo de hepatocarcinogênese do Hepatócito ResistenteScolastici, Clarissa [UNESP] January 2003 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2003Bitstream added on 2014-06-13T20:57:19Z : No. of bitstreams: 1
scolastici_c_me_botfm.pdf: 2516228 bytes, checksum: 0892ad5c3e052165e900ebd187545393 (MD5) / No presente estudo foi avaliado o eventual efeito quimiopreventivo do esqualeno, um triterpeno intermediário na biossíntese de esteróides em plantas e animais e constituinte do óleo de oliva, quando administrado a ratos Wistar durante 8 semanas consecutivas em período compreendendo as etapas de iniciação e seleção/promoção do modelo de hepatocarcinogênese do “hepatócito resistente” (RH). Animais tratados apenas com óleo de milho ou água e submetidos ao modelo do RH foram utilizados como controles. A análise estatística de nódulos visíveis macroscopicamente e de lesões pré-neoplásicas GST-P positivas, não revelou efeito quimiopreventivo significante por parte do esqualeno. Os índices de proliferação celular e de apoptose foram semelhantes entre os grupos. Da mesma forma, a análise de danos no DNA mostrou ausência de proteção por parte do esqualeno. Por outro lado, o aumento dos níveis plasmáticos de colesterol total sugere que o esqualeno foi absorvido. Assim, nossos dados não demonstram atividade quimiopreventiva digna de nota por parte do esqualeno, quando administrado durante as etapas iniciais da hepatocarcinogênese em ratos Wistar submetidos ao modelo do RH. / Not available.
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Isolamento, identificação e testes anti-cancer de vitanolideos das folhas de Acnistus arborescensMinguzzi, Sandro 02 August 2018 (has links)
Orientador : Lauro E. S. Barata / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Quimica / Made available in DSpace on 2018-08-02T02:46:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2002 / Doutorado
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Efeito quimiopreventivo e modulador de HLA-G (Human Leukocyte Antigen - G) de Morelloflavona /Silva, Tarsia Giabardo Alves. January 2012 (has links)
Orientador : Christiane Pienna Soares / Banca: Raquel Alves dos Santos / Banca: Celso Teixeira Mendes Júnior / Banca: André Gonzaga dos Santos / Banca: Luis Octávio Regasini / Resumo: As atividades biológicas e farmacológicas dos biflavonoides são diversas incluindo suas propriedades imunossupressivas, anticancerígenas, antioxidantes, antiangiogênicas, antibacterianas, antivirais e antifúngicas. No presente estudo, avaliou-se a potencial capacidade do biflavonoide morelloflavona, isolada de Garcinia xanthochymus, em modular a expressão de HLA-G (Human Leukocyte Antigen- G), bem como seu potencial efeito quimiopreventivo. Inicialmente, foi avaliado o índice de morte celular causado pela morelloflavona por meio do ensaio de Anexina V - Iodeto de proídio em PBMC (Células mononucleares do sangue periférico), o qual apresentou índices de morte celular significantes. Através da citometria de fluxo observou-se um aumento da expressão de HLA-G vinculado à membrana celular em linhagens de melanoma (FON) (p < 0,001). Pôde-se observar a indução de HLA-G solúvel em linhagens de melanoma transfectada (M8-HLA-G1) (p < 0,001), sem alteração para os demais tipos celulares estudados, pelo ensaio imunoenzimático- ELISA. A expressão de RNAm de HLA-G também foi induzida pela morelloflavona, observada pela RT- PCR, em células de melanoma M8 que não expressam HLA-G constitutivamente. Ainda, foi avaliada a atividade quimiopreventiva da morelloflavona. Observou-se a duplicação da atividade da enzima quinona redutase na linhagem de hepatocarcinoma celular (Hepa1c1c7) por meio do ensaio quinona redutase. Pelo ensaio do cometa foi possível verificar a capacidade genotóxica e antigenotóxica. Em relação à antigenotoxicidade, a morelloflavona causou dano de DNA no pré-tratamento. No pós-tratamento foi observado que a morelloflavona pode ter a capacidade de reverter danos de DNA causados pelo peróxido de hidrogênio. Sendo assim, os dados demonstrados revelam que a morelloflavona induz a expressão de HLA-G e possui efeito quimiopreventivo. / Abstract: The biological and pharmacological activities of biflavonoids are diverse, including their immunosuppressive, anticancer, antioxidant, antiangiogenic, antibacterial, antiviral and antifungal properties. In the present study we assessed the potential ability of morelloflavone, a biflavonoid isolated from Garcinia xanthochymus in modulating the expression of HLA-G (Human Leukocyte Antigen-G), as well as their potential chemopreventive effect. First, we measured the rate of cell death by morelloflavone using Annexin V - Propidium iodide assay in PBMC (peripheral blood mononuclear cells), which showed significant levels of cell death. By flow cytometry was observed the increased expression of HLA-G membrane bound in melanoma cells line (FON) (p < 0.001). Also, was observed the induction of HLA-G soluble in transfected melanoma cells line (M8-HLA-G1) (p < 0.001), with no change to other cell types studied by Enzyme-linked immunosorbent assay - ELISA. The expression of HLA-G mRNA was also induced by morelloflavone, observed by RT-PCR, in melanoma cells (M8) that do not express HLA-G constitutively. Still, we evaluated the chemopreventive activity of morelloflavone. We observed a doubling of quinone reductase enzyme activity in hepatocellular carcinoma cells line (Hepa1c1c7) by quinone reductase assay. By comet assay we were able to verify the genotoxic and antigenotoxic capacity. Regarding antigenotoxicity, morelloflavone caused DNA damage pre treatment. In the posttreatment was observed that morelloflavone may be capable of reversing DNA damage caused by hydrogen peroxide. Thus, the data show that morelloflavone induces the expression of HLA-G and has chemopreventive effect. / Doutor
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Efeito quimiopreventivo e modulador de HLA-G (Human Leukocyte Antigen - G) de MorelloflavonaSilva, Tarsia Giabardo Alves [UNESP] 29 November 2012 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2012-11-29. Added 1 bitstream(s) on 2015-06-18T12:47:07Z : No. of bitstreams: 1
000832261.pdf: 4195140 bytes, checksum: 6e2b831f192d8949fd6dfe375c6ff96a (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / As atividades biológicas e farmacológicas dos biflavonoides são diversas incluindo suas propriedades imunossupressivas, anticancerígenas, antioxidantes, antiangiogênicas, antibacterianas, antivirais e antifúngicas. No presente estudo, avaliou-se a potencial capacidade do biflavonoide morelloflavona, isolada de Garcinia xanthochymus, em modular a expressão de HLA-G (Human Leukocyte Antigen- G), bem como seu potencial efeito quimiopreventivo. Inicialmente, foi avaliado o índice de morte celular causado pela morelloflavona por meio do ensaio de Anexina V - Iodeto de proídio em PBMC (Células mononucleares do sangue periférico), o qual apresentou índices de morte celular significantes. Através da citometria de fluxo observou-se um aumento da expressão de HLA-G vinculado à membrana celular em linhagens de melanoma (FON) (p < 0,001). Pôde-se observar a indução de HLA-G solúvel em linhagens de melanoma transfectada (M8-HLA-G1) (p < 0,001), sem alteração para os demais tipos celulares estudados, pelo ensaio imunoenzimático- ELISA. A expressão de RNAm de HLA-G também foi induzida pela morelloflavona, observada pela RT- PCR, em células de melanoma M8 que não expressam HLA-G constitutivamente. Ainda, foi avaliada a atividade quimiopreventiva da morelloflavona. Observou-se a duplicação da atividade da enzima quinona redutase na linhagem de hepatocarcinoma celular (Hepa1c1c7) por meio do ensaio quinona redutase. Pelo ensaio do cometa foi possível verificar a capacidade genotóxica e antigenotóxica. Em relação à antigenotoxicidade, a morelloflavona causou dano de DNA no pré-tratamento. No pós-tratamento foi observado que a morelloflavona pode ter a capacidade de reverter danos de DNA causados pelo peróxido de hidrogênio. Sendo assim, os dados demonstrados revelam que a morelloflavona induz a expressão de HLA-G e possui efeito quimiopreventivo. / The biological and pharmacological activities of biflavonoids are diverse, including their immunosuppressive, anticancer, antioxidant, antiangiogenic, antibacterial, antiviral and antifungal properties. In the present study we assessed the potential ability of morelloflavone, a biflavonoid isolated from Garcinia xanthochymus in modulating the expression of HLA-G (Human Leukocyte Antigen-G), as well as their potential chemopreventive effect. First, we measured the rate of cell death by morelloflavone using Annexin V - Propidium iodide assay in PBMC (peripheral blood mononuclear cells), which showed significant levels of cell death. By flow cytometry was observed the increased expression of HLA-G membrane bound in melanoma cells line (FON) (p < 0.001). Also, was observed the induction of HLA-G soluble in transfected melanoma cells line (M8-HLA-G1) (p < 0.001), with no change to other cell types studied by Enzyme-linked immunosorbent assay - ELISA. The expression of HLA-G mRNA was also induced by morelloflavone, observed by RT-PCR, in melanoma cells (M8) that do not express HLA-G constitutively. Still, we evaluated the chemopreventive activity of morelloflavone. We observed a doubling of quinone reductase enzyme activity in hepatocellular carcinoma cells line (Hepa1c1c7) by quinone reductase assay. By comet assay we were able to verify the genotoxic and antigenotoxic capacity. Regarding antigenotoxicity, morelloflavone caused DNA damage pre treatment. In the posttreatment was observed that morelloflavone may be capable of reversing DNA damage caused by hydrogen peroxide. Thus, the data show that morelloflavone induces the expression of HLA-G and has chemopreventive effect. / FAPESP: 09/52716-4 / CNPq: 140022/2010-4 / CAPES: 0103-110
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Extração, isolamento, caracterização e avaliação das atividades biológicas de metabólitos secundários das folhas de Garcinia brasiliensis /Ribeiro, Leonardo Bergamasco. January 2017 (has links)
Orientadora: Dulce Helena Siqueira Silva / Resumo: Garcinia brasiliensis, popularmente conhecida como bacupari, é uma árvore pertencente à família Clusiaceae, de origem amazônica, encontrada nos diversos biomas tropicais e utilizada na medicina popular como anti-inflamatório do trato urinário e antinociceptivo. O estudo fitoquímico da fração butanólica das folhas desta espécie levou ao isolamento e identificação de 4 flavonoides: miricetina-3-O-ramnopiranosídeo (S1), miricetina-3-O-glucopiranosídeo (S2), 4'-metoxi-miricetina-3-O-ramnopiranosídeo (S3) e quercetina-3-O-glucopiranosídeo (S4) e cinco C13-norisoprenos glicosilados da classe das megastigmanas, relatadas pela primeira vez na literatura para o gênero Garcinia: o 3-oxo-α-ionol-glucopiranosídeo (S5), e dois pares de megastigmanas diastereôméricas: (Z)-4-[3'-(glucopiranosil)butilideno]-3,5,5-trimetil-2-cicloexen-1-ona (S6 e S7) e (E)-4-[3'-(glucopiranosil)butilideno]-3,5,5-trimetil-2-cicloexen-1-ona (S8 e S9). Através do estudo de desreplicação por CG-EM da fração hexânica de G. brasiliensis foi possível identificar 18 substâncias pertencentes a classe dos álcoois, ácidos graxos, triterpenos e esteroides, no qual se dá destaque aos triterpenos pentacíclicos α e β-amirina, ácido ursólico e ácido oleanólico como componentes majoritários deste extrato. Os ensaios de citotoxicidade com MTT frente a linhagens tumorais humanas indicaram forte potencial citotóxico para os extratos acetato de etila e butanólico com porcentagem de inibição superiores a 90%, apesar de baixa espec... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Garcinia brasiliensis, known as "bacupari", is a tree that belongs to Clusiaceae family, native from Amazonia and spread in diverse subtropical biomes, which is used in folk medicine to treat inflammation of the urinary tract and relieve pain. The phytochemical study of the butanol fraction from the leaves led to the isolation and identification of four flavonoids: myricetin-3-O-rhamnopyranoside (S1), myricetin-3-O-glucopyranoside (S2), 4'-methoxy-myricetin-3-O-rhamnopyranoside (S3) and quercetin-3-O-glucopyranoside (S4), in addition to five megastigmane glycosides, reported for the first time in the literature for the Garcinia genus: 3-oxo-α-ionol-glucopyranoside (S5) and two pairs of diastereoisomeric megastigmans,(Z)-4-[3'-(glucopyranosyloxy)butylidene]-3,5,5-trimethyl-2-cyclohexen-1-one (S6 and S7) and (E)-4-[3'-(glucopyranosyloxy)butylidene]-3,5,5-trimethyl-2-cyclohexen-1-one (S8 and S9). The GC-MS dereplication study of the hexane extract from G. brasiliensis led to the identification of 18 substances belonging to the class of alcohols, fatty acids, triterpenes and steroids, highlighting the pentacyclic triterpenes α- and β-amyrin, ursolic acid and oleanolic acid as major metabolites. The cytotoxicity evaluation using the MTT assay against human tumor cell lines showed strong cytotoxic potential for the ethyl acetate and butanol extracts with inhibitory percentage greater than 90%, despite their low specificity. The human acetylcholinesterase enzyme inhibition assay sho... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Efeito das isoflavonas da soja daidzeína e genisteína em células MCF-7, HB4 e OVCAR-3: estudo da citotoxicidade, indução de apoptose, cinética de proliferação celular e expressão gênicaTsuboy, Marcela Stefanini Ferreira [UNESP] 20 September 2012 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2012-09-20Bitstream added on 2014-06-13T20:01:08Z : No. of bitstreams: 1
tsuboy_msf_dr_rcla.pdf: 1212895 bytes, checksum: 9511db2b8e0900d7c7fd2b17f95c0530 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Atualmente, principalmente devido aos avanços na área de Nutrigenômica, sabe-se que a dieta tem grande influência na saúde e bem estar das pessoas. Uma dieta adequada pode contribuir para a prevenção de diversas doenças crônicas, dentre elas, o câncer. Estudos epidemiológicos apontam que as populações de países asiáticos sofrem menos com estas doenças, e o alto consumo de soja (e suas isoflavonas daidzeína e genisteína) está associado a este fato. As isoflavonas da soja daidzeína e genisteína possuem grande potencial de prevenção do câncer, uma vez que muitos estudos já demonstraram que elas interferem em diversos estágios do processo de carcinogênese. A modulação da proliferação e morte celular é um dos efeitos quimiopreventivos das isoflavonas mais investigados, porém a maioria dos estudos utiliza-se de concentrações fisiologicamente irrelevantes, ou seja, concentrações que não são encontradas no organismo humano. Portanto, o objetivo do nosso estudo foi analisar os efeitos da máxima concentração fisiologicamente relevante dessas isoflavonas em células humanas in vitro. Três linhagens celulares foram utilizadas: MCF-7 (tumoral de mama), HB4a (não tumoral de mama) e OVCAR-3 (tumoral de ovário). O efeito citotóxico, a expressão gênica (CASP-3, CASP-7, BAX, BCL-xL e COX-2) e a indução de apoptose foram investigadas nas três linhagens celulares. Além disso, foi estudado o efeito das isoflavonas sobre o ciclo celular das linhagens MCF-7 e HB4a. Somente uma concentração alta de genisteína (100 μM) após 72h de tratamento induziu citotoxicidade na linhagem OVCAR-3. Ambas as isoflavonas em concentração de 10 μM não induziram apoptose nesta linhagem, e a expressão dos genes analisados não mudou significativamente frente ao tratamento com daidzeína ou genisteína. O tratamento das... / Nowadays, mainly because of Nutrigenomics advances, it is known that diet has a major influence on health and welfare of people. A proper diet can contribute to the prevention of several chronic diseases, including cancer. Epidemiological studies indicate that Asian populations suffer less from these diseases, and high intake of soy (and its isoflavones daidzein and genistein) is associated with this fact. The soy isoflavones daidzein and genistein have great potential for cancer prevention, since many studies have shown that they interfere with several stages of carcinogenesis. Modulation of cellular proliferation and death is one of the most investigated chemopreventive effects of isoflavones, but in most of the studies, physiological irrelevant concentrations are used, i.e., concentrations that are not found in human body. The objective of our study was to analyze the effects of maximal physiological relevant concentration of these isoflavones in in vitro human cell lines. Three cell lineages were used: MCF-7 (from breast carcinoma), HB4a (breast non-tumoral cell) and OVCAR-3 (from ovarian carcinoma). Cytotoxic effect, gene expression (CASP-3, CASP-7, BAX, BCL-xL and COX-2) and induction of apoptosis were investigated in all cell lines. In addition, it was studied the effect of the isoflavones on the cell cycle of MCF-7 and HB4a. Only the highest concentration of genistein (100 μM) was cytotoxic to OVCAR-3 after 72 hours of treatment of the cells. Both isoflavones at 10 μM did not induce apoptosis in this cell line and expression of the studied genes did not change in front of daidzein or genistein treatment. Daidzein treatment of HB4a cells was not cytotoxic in none of the experimental conditions. Daidzein 10 or 25 μM also was not able to induce apoptosis or to arrest cell cycle of nontumoral HB4a. Also in this lineage, concentration of 10... (Complete abstract click electronic access below)
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Bioprospecção de produtos naturais e sintéticos em modelos celulares de citotoxicidade, genotoxicidade, apoptose e quimioprevenção do câncerMoaris, Mauro César Cafundó de [UNESP] 26 April 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:08Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2012-04-26Bitstream added on 2014-06-13T20:42:44Z : No. of bitstreams: 1
morais_mcc_dr_arafcf.pdf: 1408212 bytes, checksum: c1d67dd20ca622443f0331dff47792b5 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / A quimioprevenção do câncer é definida como o uso de produtos naturais ou sintéticos para atrasar, bloquear ou reverter o processo de carcinogênese. Produtos naturais apresentam uma diversidade de estruturas químicas que servem de modelo para o desenvolvimento de novos princípios ativos antitumorais e quimiopreventivos. Alcaloides guanidínicos presentes nas folhas de Pterogyne nitens apresentam atividade antitumoral e foram selecionados para os ensaios. O ácido gálico foi escolhido como modelo e seus derivados tiveram atividade quimiopreventiva descrita por ser produto natural antioxidante presente nas folhas de Alchornea glandulosa. Uma coleção de 70 substâncias foi classificada em 6 grupos de acordo com sua estrutura. Derivados de ácidos fenólicos, alcaloides guanidínicos, fenamatos, carvonas, xantonas, flavonas e chalconas preniladas foram avaliadas em ensaios de citotoxicidade por SRB em células MCF-7 e MDA-MB-231, e a atividade quimiopreventiva por meio de indução da enzima quinona-redutase (NQO1) em células Hepa 1c1c7, inibição in vitro de aromatase (CYP19), inibição de NF-κB ativado por TNFα e inibição da produção de NO em células RAW 264.7 estimuladas por LPS. Além disso, alcaloides guanidínicos nitensidina A (NTA), nitensidina B (NTB) e nitensidina T (NTT) foram avaliados pelo ensaio de MTT e a indução de apoptose por coloração com Hoechst 33342 e iodeto de propídio, ambos em células HepG2. A genotoxicidade do ácido gálico (GA) e galato de metila (G1) foi avaliada em células HepG2 pelo ensaio do cometa. GA e G1 apresentaram inibição de NF-κB (CI50 = 19,8 μM e 12,1 μM, respectivamente), sendo que GA provocou quebras de DNA significantes (P < 0,05) nas concentrações de 12 μM e 40 μM verificados pelo ensaio do cometa. Galato de propila (G3) e galato de butila... / Cancer chemoprevention is defined as the use of natural or synthetic products to delay, block or reverse the carcinogenesis process. Natural products presents a diversity of chemical structures that serve as template for the development of new active antitumor and chemopreventive agents. Guanidine alkaloids from the leaves of Pterogyne nitens have antitumor activity and were selected for the assays. Gallic acid, an antioxidant natural product present in the leaves of Alchornea glandulosa, was selected as template and its derivatives chemopreventive activity is reported. A collection of 70 compounds were classified into six groups according to their structure. Phenolic acid derivatives, guanidine alkaloids, fenamates, carvones, xanthones, prenylated flavones and chalcones were evaluated in cytotoxicity assays through SRB in MCF-7 and MDA-MB-231 cell lines, and chemopreventive activity by means of quinone-reductase (NQO1) induction in Hepa 1c1c7 cell line, in vitro aromatase (CYP19) inhibition, TNFα-activated NF-κB inhibition and NO production in LPS-stimulated RAW 264.7 cells. Guanidine alkaloids nitensidine A (NTA), nitensidine B (NTB) and nitensidine T (NTT) were evaluated through MTT assay and apoptosis induction with Hoechst 33342 and propidium iodide stain, both in HepG2 cell line. Genotoxicity of gallic acid (GA) and methyl gallate (G1) was evaluated in HepG2 cells by the comet assay. GA and G1 presented NF-κB inhibition (IC50 = 19.8 μM and 12.1 μM, respectively), and it resulted in significant (P < 0.05) DNA strand breaks at 12 μM and 40 μM as verified by the comet assay. Propyl gallate (G3) and butyl gallate (G4) inhibited NO production (IC50 = 7.9 μM e 2.0 μM, respectively). Butyl gallate and pentyl gallate (G5) inhibited CYP19 in approximately 60% at 90 μM, allowing a structure-activity... (Complete abstract click electronic access below)
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Bioprospecção de produtos naturais e sintéticos em modelos celulares de citotoxicidade, genotoxicidade, apoptose e quimioprevenção do câncer /Moaris, Mauro César Cafundó de. January 2012 (has links)
Orientador: Christiane Pienna Soares / Banca: Dulce Helena Siqueira Silva / Banca: Denise Coutinho Endringer / Banca: Raquel Alves dos Santos / Banca: Massuo Jorge Kato / Resumo: A quimioprevenção do câncer é definida como o uso de produtos naturais ou sintéticos para atrasar, bloquear ou reverter o processo de carcinogênese. Produtos naturais apresentam uma diversidade de estruturas químicas que servem de modelo para o desenvolvimento de novos princípios ativos antitumorais e quimiopreventivos. Alcaloides guanidínicos presentes nas folhas de Pterogyne nitens apresentam atividade antitumoral e foram selecionados para os ensaios. O ácido gálico foi escolhido como modelo e seus derivados tiveram atividade quimiopreventiva descrita por ser produto natural antioxidante presente nas folhas de Alchornea glandulosa. Uma coleção de 70 substâncias foi classificada em 6 grupos de acordo com sua estrutura. Derivados de ácidos fenólicos, alcaloides guanidínicos, fenamatos, carvonas, xantonas, flavonas e chalconas preniladas foram avaliadas em ensaios de citotoxicidade por SRB em células MCF-7 e MDA-MB-231, e a atividade quimiopreventiva por meio de indução da enzima quinona-redutase (NQO1) em células Hepa 1c1c7, inibição in vitro de aromatase (CYP19), inibição de NF-κB ativado por TNFα e inibição da produção de NO em células RAW 264.7 estimuladas por LPS. Além disso, alcaloides guanidínicos nitensidina A (NTA), nitensidina B (NTB) e nitensidina T (NTT) foram avaliados pelo ensaio de MTT e a indução de apoptose por coloração com Hoechst 33342 e iodeto de propídio, ambos em células HepG2. A genotoxicidade do ácido gálico (GA) e galato de metila (G1) foi avaliada em células HepG2 pelo ensaio do cometa. GA e G1 apresentaram inibição de NF-κB (CI50 = 19,8 μM e 12,1 μM, respectivamente), sendo que GA provocou quebras de DNA significantes (P < 0,05) nas concentrações de 12 μM e 40 μM verificados pelo ensaio do cometa. Galato de propila (G3) e galato de butila... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Cancer chemoprevention is defined as the use of natural or synthetic products to delay, block or reverse the carcinogenesis process. Natural products presents a diversity of chemical structures that serve as template for the development of new active antitumor and chemopreventive agents. Guanidine alkaloids from the leaves of Pterogyne nitens have antitumor activity and were selected for the assays. Gallic acid, an antioxidant natural product present in the leaves of Alchornea glandulosa, was selected as template and its derivatives chemopreventive activity is reported. A collection of 70 compounds were classified into six groups according to their structure. Phenolic acid derivatives, guanidine alkaloids, fenamates, carvones, xanthones, prenylated flavones and chalcones were evaluated in cytotoxicity assays through SRB in MCF-7 and MDA-MB-231 cell lines, and chemopreventive activity by means of quinone-reductase (NQO1) induction in Hepa 1c1c7 cell line, in vitro aromatase (CYP19) inhibition, TNFα-activated NF-κB inhibition and NO production in LPS-stimulated RAW 264.7 cells. Guanidine alkaloids nitensidine A (NTA), nitensidine B (NTB) and nitensidine T (NTT) were evaluated through MTT assay and apoptosis induction with Hoechst 33342 and propidium iodide stain, both in HepG2 cell line. Genotoxicity of gallic acid (GA) and methyl gallate (G1) was evaluated in HepG2 cells by the comet assay. GA and G1 presented NF-κB inhibition (IC50 = 19.8 μM and 12.1 μM, respectively), and it resulted in significant (P < 0.05) DNA strand breaks at 12 μM and 40 μM as verified by the comet assay. Propyl gallate (G3) and butyl gallate (G4) inhibited NO production (IC50 = 7.9 μM e 2.0 μM, respectively). Butyl gallate and pentyl gallate (G5) inhibited CYP19 in approximately 60% at 90 μM, allowing a structure-activity... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Efeito das isoflavonas da soja daidzeína e genisteína em células MCF-7, HB4 e OVCAR-3 : estudo da citotoxicidade, indução de apoptose, cinética de proliferação celular e expressão gênica /Tsuboy, Marcela Stefanini Ferreira. January 2012 (has links)
Orientador: Lúcia Regina Ribeiro / Coorientador: Mário Sérgio Mantovani / Banca: Maria Izabel Camargo Mathias / Banca: Lusânia Maria Greggi Antunes / Banca: Verônica Elisa Pimenta Vicentini / Banca: Silvana Pedroso de Goes Favoni / Resumo: Atualmente, principalmente devido aos avanços na área de Nutrigenômica, sabe-se que a dieta tem grande influência na saúde e bem estar das pessoas. Uma dieta adequada pode contribuir para a prevenção de diversas doenças crônicas, dentre elas, o câncer. Estudos epidemiológicos apontam que as populações de países asiáticos sofrem menos com estas doenças, e o alto consumo de soja (e suas isoflavonas daidzeína e genisteína) está associado a este fato. As isoflavonas da soja daidzeína e genisteína possuem grande potencial de prevenção do câncer, uma vez que muitos estudos já demonstraram que elas interferem em diversos estágios do processo de carcinogênese. A modulação da proliferação e morte celular é um dos efeitos quimiopreventivos das isoflavonas mais investigados, porém a maioria dos estudos utiliza-se de concentrações fisiologicamente irrelevantes, ou seja, concentrações que não são encontradas no organismo humano. Portanto, o objetivo do nosso estudo foi analisar os efeitos da máxima concentração fisiologicamente relevante dessas isoflavonas em células humanas in vitro. Três linhagens celulares foram utilizadas: MCF-7 (tumoral de mama), HB4a (não tumoral de mama) e OVCAR-3 (tumoral de ovário). O efeito citotóxico, a expressão gênica (CASP-3, CASP-7, BAX, BCL-xL e COX-2) e a indução de apoptose foram investigadas nas três linhagens celulares. Além disso, foi estudado o efeito das isoflavonas sobre o ciclo celular das linhagens MCF-7 e HB4a. Somente uma concentração alta de genisteína (100 μM) após 72h de tratamento induziu citotoxicidade na linhagem OVCAR-3. Ambas as isoflavonas em concentração de 10 μM não induziram apoptose nesta linhagem, e a expressão dos genes analisados não mudou significativamente frente ao tratamento com daidzeína ou genisteína. O tratamento das... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Nowadays, mainly because of Nutrigenomics advances, it is known that diet has a major influence on health and welfare of people. A proper diet can contribute to the prevention of several chronic diseases, including cancer. Epidemiological studies indicate that Asian populations suffer less from these diseases, and high intake of soy (and its isoflavones daidzein and genistein) is associated with this fact. The soy isoflavones daidzein and genistein have great potential for cancer prevention, since many studies have shown that they interfere with several stages of carcinogenesis. Modulation of cellular proliferation and death is one of the most investigated chemopreventive effects of isoflavones, but in most of the studies, physiological irrelevant concentrations are used, i.e., concentrations that are not found in human body. The objective of our study was to analyze the effects of maximal physiological relevant concentration of these isoflavones in in vitro human cell lines. Three cell lineages were used: MCF-7 (from breast carcinoma), HB4a (breast non-tumoral cell) and OVCAR-3 (from ovarian carcinoma). Cytotoxic effect, gene expression (CASP-3, CASP-7, BAX, BCL-xL and COX-2) and induction of apoptosis were investigated in all cell lines. In addition, it was studied the effect of the isoflavones on the cell cycle of MCF-7 and HB4a. Only the highest concentration of genistein (100 μM) was cytotoxic to OVCAR-3 after 72 hours of treatment of the cells. Both isoflavones at 10 μM did not induce apoptosis in this cell line and expression of the studied genes did not change in front of daidzein or genistein treatment. Daidzein treatment of HB4a cells was not cytotoxic in none of the experimental conditions. Daidzein 10 or 25 μM also was not able to induce apoptosis or to arrest cell cycle of nontumoral HB4a. Also in this lineage, concentration of 10... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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