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Vínculo de trabalho informal, qualidade de sono ruim e pior bem estar subjetivo estão associados à capacidade para o trabalho entre pessoas vivendo com HIV .

Mendonça, Mariana Farias 09 August 2018 (has links)
Submitted by Rosina Valeria Lanzellotti Mattiussi Teixeira (rosina.teixeira@unisantos.br) on 2018-09-24T16:44:15Z No. of bitstreams: 1 Mariana Farias Mendonça.pdf: 2160140 bytes, checksum: 3922ec44b836d67d7d17d466c116fa58 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-24T16:44:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mariana Farias Mendonça.pdf: 2160140 bytes, checksum: 3922ec44b836d67d7d17d466c116fa58 (MD5) Previous issue date: 2018-08-09 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Introdução: O advento da terapia antirretroviral (TARV) aumentou a expectativa de vida entre as pessoas vivendo com HIV (PVHIV), o que facilitou também sua inserção ou manutenção no ambiente de trabalho. Por outro lado, as PVHIV carregam consigo o peso do diagnóstico, o estigma atribuído à doença, infecções e tumores oportunistas e dificuldades quanto às oportunidades profissionais. Objetivo: Avaliar os fatores associados à capacidade para o trabalho entre as pessoas vivendo com HIV (PVHIV), bem como estimar a prevalência da capacidade para o trabalho, do bem-estar subjetivo e da qualidade de sono em pessoas vivendo com HIV. Métodos: Trata-se de uma pesquisa epidemiológica observacional, de corte transversal em uma amostra de 122 PVHIV, que possuíam trabalho remunerado, formal ou informal, com idade igual ou superior a 18 anos e em tratamento com antirretrovirais (TARV), assistidas pelo serviço de assistência especializada em aids, do município de Santos/SP. Para avaliar os fatores associados à capacidade para o trabalho moderada ou baixa, foi realizada a análise de regressão logística. O modelo múltiplo foi ajustado pela jornada de trabalho diária, tempo de infecção pelo HIV e marcadores biológicos (carga viral, contagem de células CD4 e relação entre CD4/CD8). Resultados: A idade média dos foi de 43,7 anos (DP 10,6 anos), sendo a maioria do sexo masculino (55,7%), solteiro (58,2%), com o ensino médio incompleto (65,6%) e com vínculo empregatício informal (52,1%). A média de tempo do uso da TARV foi de 7,2 anos (DP 6,6anos). A maioria apresentou capacidade para o trabalho ótima ou boa (55,7%), qualidade de sono ruim, tanto nos dias de trabalho quanto nos dias de folga (53,3% e 50,8%, respectivamente). O pior bem-estar subjetivo foi verificado em 41% das PVHIV. Independentemente da jornada de trabalho, do tempo de infecção pelo HIV e dos marcadores biológicos (carga viral, contagem de células CD4 e relação entre CD4/CD8), verificou-se que ter um trabalho informal, qualidade de sono ruim nos dias de trabalho e pior bem-estar subjetivo aumentou cerca de duas vezes a chance de se ter uma capacidade para o trabalho moderada ou baixa entre as PVHIV. Conclusão: O trabalho com vínculo informal, a qualidade de sono de ruim e o pior bem-estar subjetivo estão associados à pior capacidade para o trabalho entre pessoas vivendo com HIV, sendo elevadas as prevalências de capacidade moderada ou baixa para o trabalho, do bem-estar subjetivo e da qualidade de sono. / Introduction: The advent of antiretroviral therapy (ART) increased life expectancy among people living with HIV (PLWHIV), which also facilitated their insertion or maintenance in the work environment. On the other hand, PLWHIV carry the burden of diagnosis, the stigma attached to the disease, opportunistic infections and tumors, and difficulties in career opportunities. Objective: To evaluate the factors associated with work ability among people living with HIV (PLWHIV), as well as to estimate the prevalence of work ability, subjective well-being and quality of sleep in people living with HIV. Methods: This was a observational cross-sectional epidemiological study in a sample of 122 PLWHIV, who had formal or informal employment contract, aged 18 years or over and treated with antiretrovirals (ART), assisted by the service of specialized assistance in AIDS, of the municipality of Santos / SP. To evaluate the factors associated with moderate or low work ability, the logistic regression analysis was performed. The multiple model was adjusted for the working hours, time of HIV infection and biological markers (viral load, CD4 cell count and CD4/CD8 ratio). Results: The mean age was 43.7 years (SD 10.6 years); the majority were male (55.7%), single (58.2%), with incomplete secondary education (65.6% %) and with informal employment contract (52.1%). The mean time to use ART was 7.2 years (SD 6.6 years). The majority presented great or good work ability (55.7%), poor sleep quality, both on workdays and on days off (53.3% and 50.8%, respectively). The worst subjective well-being was seen in 41% in PLWHIV. Regardless of the working hours, time of HIV infection and biological markers, it has been found that having informal employment contract, poor sleep quality on working days, and worse subjective well-being has increased about twice the chance of having a moderate or low work ability among PLWHIV. Conclusion: Informal work, poor sleep quality, and worse subjective well-being are associated with worse work ability among people living with HIV, being high the prevalence of moderate or low work ability, subjective well-being and quality of sleep.
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Trabalhadores de enfermagem: compreendendo condições de vida e trabalho e ritmos biológicos / Nursing personnel shiftworkers: understanding working and living conditions and biological rhythms

Flavio Notarnicola da Silva Borges 13 February 2007 (has links)
Objetivos. Este estudo teve como objetivos avaliar a capacidade para o trabalho, a estrutura temporal do sono, da 6-sulfatoximelatonina e do cortisol em trabalhadores em turnos da área de enfermagem. Métodos. Foram realizados dois estudos. Um estudo transversal para analisar a capacidade para o trabalho e o envelhecimento funcional precoce, através de questionários de condições de vida e trabalho e sintomas de saúde, da qual participaram 696 profissionais da área de enfermagem. E um cronobiológico com 19 trabalhadores do sexo feminino. Neste foram avaliados: o ciclo vigília-sono, através de actígrafos e protocolos diários de atividades; as concentrações da 6-sulfatoximelatonina e do cortisol; e a ritmicidade circadiana (avaliada utilizando a metodologia do ajuste dos parâmetros ritmométricos pela curva cosseno, método cosinor). Foi realizada coleta de urina em dois períodos de 4 dias consecutivos (com dias de trabalho e de folga,) para os trabalhadores noturnos, submetidos a turnos de 12 horas seguidas de 36 horas de descanso; e em um período de 8 dias consecutivos para os trabalhadores diurnos (6 dias de trabalho e 2 de folga). O grupo de 19 pessoas também foi analisado segundo a maior e menor tolerância ao trabalho em turnos. A tolerância ao trabalho em turnos foi avaliada utilizando 9 indicadores de saúde (escore de sonolência e fadiga, escore de concentração e atenção, escore da fadiga projetada sobre o corpo, escore geral da fadiga, SRQ20, escore de insônia, sonolência no trabalho, escore de problemas de sono) e disponibilidade do tempo livre. Resultados. A idade média da população era de 34,9 anos (dp + 9,5 anos), e esta era predominantemente feminina (87,8%), sendo que 40,6% começou a trabalhar antes dos 18 anos. As variáveis ligadas à capacidade para o trabalho inadequada foram: 1) sócio-demográficas: ter a responsabilidade pela renda familiar sozinho (OR=1,922), ter filhos ou menores sob a guarda (OR=1,558) e ter menos de 40 anos (OR=1,400). 2) ligadas ao trabalho: referir desconforto térmico (OR=1,548), referir ter sofrido abuso verbal pelo menos duas vezes no último ano (OR=1,670). 3) variáveis ligadas à saúde foram referir obesidade (OR=2,714), doenças de sono (OR=1,681), e fadiga (OR>3,771). No segundo estudo, as trabalhadoras noturnas apresentaram maior duração, e também melhor qualidade de sono noturno. Estas também referiram níveis de alerta significantemente mais elevados quando puderam cochilar durante o turno de trabalho. Foi encontrada uma grande variabilidade nos parâmetros rítmicos ao longo dos dias de trabalho e de folga. As concentrações médias de 6-sulfatoximelatonina e cortisol das trabalhadoras noturnas foram estatisticamente menores do que as encontradas em trabalhadores diurnos (p<0,001). Quando as trabalhadoras foram classificadas como mais e menos tolerantes ao trabalho em turnos, as trabalhadoras noturnas menos tolerantes referiram menor qualidade de sono e menores níveis de alerta. As concentrações médias de 6-sulfatoximelatonina e cortisol ao longo dos dias de trabalho e de folga variaram de modo distinto nos grupos de trabalhadoras mais e menos tolerantes ao trabalho em turnos. Conclusões. A capacidade de trabalho inadequada é resultado da associação de variáveis de múltiplas naturezas, tais como condições de vida e trabalho, hábitos e estilos de vida e à organização do trabalho. O cochilo durante o turno noturno de trabalho mostrou ser efetivo na manutenção dos níveis de alerta durante o trabalho noturno. As trabalhadoras noturnas apresentaram menores concentrações médias de 6-sulfatoximelatonina quando comparadas as trabalhadoras diurnas, o que pode estar relacionado à exposição à luz durante o turno noturno de trabalho. As trabalhadoras noturnas apresentaram menores concentrações de cortisol quando comparadas as trabalhadoras diurnas, o que pode estar relacionado à maior fadiga referida por estas trabalhadoras. Os ritmos de 6-sulfatoximelatonina e cortisol têm comportamentos diferentes nos grupos de trabalhadoras mais e menos tolerantes ao trabalho em turnos, mas nenhum padrão pode ser definido, uma vez que existe uma grande variabilidade individual. / Objectives. The aim of this study was to evaluate work ability and biological rhythms of health care shiftworkers. Methods. To evaluate the work ability it was designed an epidemiological approach using a comprehensive questionnaire which included working and living conditions and health symptoms. 696 health care shiftworkers participated in this study. A sub sample of 19 female registered nurses and nurse aides/technicians were invited and agreed to participate in the chronobiological evaluation. Workers answered daily logs and wore actigraphs (Ambulatory Monitoring) to monitor activity and evaluate rest and waking periods along data collection. Urine samples were collected and voided volumes were measured during two periods of four consecutive days (working days and days off) of night workers, submitted to 12 hour night shifts followed by 36 hour off, and during one period of 8 consecutive days (six working days and two days off). It was also evaluated the 6-sulphatoxymelatonin and cortisol concentration, and their circadian rhythmicity using the Cosinor method. These 19 nurses were evaluated as more or less tolerant to shiftwork. The tolerance to shiftwork was evaluated by 9 health scores(dull and sleepy score, decline of working motivation, projection of fatigue to some parts of the body, general fatigue score, Self-Report Questionnaire (SRQ-20 score), insomnia score, sleepiness score, sleep disturbances score) and availability of free time. Results. Mean age of the respondents was 34.9 years, most of them female (87.8%) and 40.6% entered labor force before 18 years old. The socio-demographic factors associated to inadequate work ability were: income responsibility - sole breadwinner (OR=1.922), raising kids (OR=1.558), age group (under 40 years old) (OR=1,400). Factors associated with working conditions were: thermal discomfort (OR=1.548), and verbal abuse (OR=1.670). Obesity (OR=2.14), sleep problems (OR=1.681) and fatigue (OR>3.771) were health outcomes associated to inadequate work ability. Night workers showed longer mean sleep duration and referred better sleep quality to nocturnal sleep. These workers also reported higher alertness level when they nap during the night shift. Mean concentration of 6-sulphatoxymelatonin and cortisol among night workers were significantly lower than the day workers concentrations (p<0,001). When workers were classified into more and less tolerant to shiftwork, the less tolerant night workers referred worst sleep quality and lower alertness levels. The mean concentration of 6-sulphatoxymelatonin and cortisol, during working days and days off, showed distinct behavior in the two groups. It was found a great variability of the rhythmic parameters during working days and days off. Conclusions. Inadequate work ability was associated with a number of variables present at work and living conditions. Strategy of taking naps during night work was effective to maintain the alertness levels during work. Night workers 6-sulphatoxymelatonin mean concentrations were lower than day workers concentration. This might be related to light exposure during the night shift. The higher reported fatigue by these workers might explain the lower cortisol mean concentration presented by night workers when compared to day workers. The rhythms of 6-sulphatoxymelatonin and cortisol showed different behaviors when compared more and less tolerant workers, but any standard behavior could be observed since there is a great individual variability.
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As relações entre a satisfação com aspectos psicossociais no trabalho e a saúde do trabalhador / The relationships among satisfaction with psychosocial factors at work and the worker’s health

Maria Carmen Martinez 09 April 2002 (has links)
Este estudo pretendeu colaborar com a análise das relações entre satisfação com aspectos psicossociais no trabalho e saúde do trabalhador. Método: Realizou-se estudo transversal junto aos empregados de uma empresa de auto-gestão em saúde e previdência privada em São Paulo. O estudo incluiu três etapas: (a) 42 entrevistas exploratórias para verificar a semelhança entre referências da literatura com percepções dos empregados quanto ao conceito e às fontes de satisfação no trabalho; (b) questionários auto-aplicados respondidos por 224 empregados para análise das associações entre satisfação no trabalho e saúde: a escala Satisfação no Trabalho do Occupational Stress Indicator, o SF-36, e o Índice de Capacidade para o Trabalho; e (c) análise ergonômica de 43 postos de trabalho por meio da técnica AET - Análise Ergonômica do Trabalho de Rohmert e Landau, visando identificar aspectos da organização do trabalho interferindo na satisfação no trabalho. Resultados: As percepções dos empregados quanto ao conceito e fontes de satisfação no trabalho foram semelhantes aos conhecimentos da literatura adotada como referencial teórico. Satisfação no trabalho esteve associada com aspectos da saúde mental e com capacidade para o trabalho e estas associações ocorrem independentes de aspectos sócio-demográficos e funcionais. As condições e a organização do trabalho apresentaram características que podem configurar elevada carga mental no trabalho. Conclusões: Foram discutidas as relações entre satisfação no trabalho e saúde do trabalhdor e feitas considerações referentes a mudanças visando melhorias quanto aos aspectos psicossociais no trabalho, favorecendo a satisfação no trabalho e a saúde do trabalhador. / This study intends to collaborate with the analysis of the relationships among satisfaction with psychosocial factors at work and the worker's health. Methods: It took place a cross-sectional study close to the employees of a self-administration company in health and providence private. The study included three stages: (a) 42 exploratory interviews to verify the similarity among references of the literature with the employees' perceptions about the concept and sources of job satisfaction; (b) self-applied questionnaires answered by 224 employees for analysis of the associations among job satisfaction and health: the Job Satisfaction scale of the Occupational Stress Indicator – OSI, the SF-36, and the Work Ability Index; and (c) ergonomic analysis of 43 workstations by AET technique - Job Ergonomics Analysis of Rohmert and Landau, looking for identify spectos of work organization interfering on the job satisfaction. Results: The employees’ perceptions about the concept and sources of job satisfaction are similar to the knowledge of the literature adopted as theoretical framework. Job satisfaction was associated with aspects of the workers' mental health, and with work ability, and this associations happens independent of social-demographic and functional aspects. The job conditions and organization presented characteristics that can configure high mental load at the work. Conclusions: the relationships among job satisfaction and worker’s health were discussed, and made considerations regarding changes seeking improvements of the psychosical aspects at work, favoring job satisfaction and worker’s health.
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Aspectos clínicos e funcionais em trabalhadores ativos com e sem sintomas ou evidências de DORT.

Walsh, Isabel Aparecida Porcatti de 02 December 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseIAPW.pdf: 1512962 bytes, checksum: fa65d9db2288861ce39f29eb99b3533c (MD5) Previous issue date: 2004-12-02 / Work-related musculoskeletal disorders (WRMDs) are diseases that result in persistent pain, loss of functional capacity and associated work disability. This diagnostic is important because it is used to guide clinical and legal decisions. Their initial diagnosis is difficult because such diagnoses are based on complaints of pain and they often involve conflicting social and economic interests. Because of the complexity of such diagnoses, further studies are needed in order to analyze the association between subjective descriptions and objective findings. Therefore was made two research. The objective of the first research was to evaluate the impact of personal, clinical and occupational aspects on work ability of workers with and without WRMDs using an approved version of the Work Ability Index (WAI) and pain scale. This evaluated 127 workers of industrial production lines. A descriptive analysis was carried out using the Chi-square test and it was also performed a logistic regression analysis. A significant association was identified between the WAI and all personal, clinical and occupational aspects. Regression analysis showed that pain and sick leave together accounted for 59% of poor work ability. The objective of the second research was to evaluate the clinical and functional aspects of WRMDs, in relation to physical evaluation, perception of pain, self-reporting of symptoms and functional ability, among active workers at a single company with and without symptoms or evidence of this disorders. 134 female workers were physically evaluated by two trained physiotherapists. They filled out a questionnaire on discomfort due to pain, a pain scale, the Oswestry Disability Questionnaire (ODQ) and the Work Ability Index (WAI). The results were correlated and logistic regressions were run. According to the results symptom reports were explained by the results from the pain scale and the clinical findings and clinical findings by symptom reports and WAI. In two research the relationship between pain, symptom reports and clinical findings demonstrates that the patient s current state can be assessed not only by means of objective examinations, but also by means of instruments that take into account the patient s perception of his or her state. / Os distúrbios ostemusculares relacionados ao trabalho (DORT) podem resultar em dor crônica, diminuição da capacidade funcional e associada incapacidade para o trabalho.Seu diagnóstico é importante pois direciona as decisões clínicas e legais. No entanto, essas lesões apresentam desafios para seu diagnóstico e prognóstico, uma vez que envolvem indicadores subjetivos, porque há fatores de interesses sociais e econômicos envolvidos. Em função desta complexidade, mais estudos são necessários para analisar a associação entre relatos subjetivos e achados objetivos. Desta forma foram realizados dois estudos. O objetivo do primeiro foi avaliar o impacto de fatores pessoais, do trabalho e da lesão na capacidade funcional dos trabalhadores com e sem história de acometimento de lesões músculo-esqueléticas relacionadas ao trabalho, utilizando a aplicação autorizada do Índice de Capacidade para o Trabalho (WAI) e escala de dor. Este avaliou 127 trabalhadores de linhas de produção industrial. Os resultados foram analisados descritivamente, por meio do teste Qui-quadrado e pela análise de regressão logística. Todos os fatores pessoais, ocupacionais e clínicos analisados apresentaram relação significativa com a capacidade para o trabalho. A análise de regressão mostrou que dor e afastamento do trabalho explicaram juntas 59% da baixa capacidade para o trabalho. O objetivo do segundo estudo foi avaliar os aspectos clínicos e funcionais dos DORT, em relação a avaliação clínica, percepção da dor, auto-relato de sintomas e capacidade funcional através da avaliação de trabalhadores de uma mesma empresa, com sem sintomas de DORT. 134 mulheres foram fisicamente avaliadas por dois fisioterapeutas treinados e responderam a um questionário relacionado a sensação de dor ou desconforto, escala de dor, questionário de incapacidade de Oswestry (ODQ) e índice de capacidade para o trabalho (WAI). Os resultados foram correlacionados e a análise de logística foi aplicada. Os resultados indicaram que relatos de sintomas foram explicados pela escala de dor e exame clínico e o exame clínico foi explicado pelos relatos de sintomas e WAI. As associações entre dor, relatos de sintomas e exame clínico, demonstraram que o estado atual do paciente pode ser avaliado não somente por exames objetivos mas também por meio de instrumentos que levem em conta a percepção do próprio paciente sobre seu estado.
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Estudo dos fatores associados à capacidade para o trabalho em trabalhadores do Setor Elétrico / Study of the factors associated with work ability in electric sector workers

Maria Carmen Martinez 03 October 2006 (has links)
Introdução – A capacidade para o trabalho é influenciada por vários fatores, incluindo a condição de saúde, características sócio-demográficas, estilo de vida e fatores relacionados ao trabalho. Objetivo – Analisar os fatores associados à capacidade para o trabalho em uma população de eletricitários. Métodos – Estudo transversal onde foram analisados 475 trabalhadores, voluntários, de uma empresa privada no setor eletricitário do Estado de São Paulo, Brasil. Os dados foram coletados por meio de questionários auto-preenchidos (Índice de Capacidade para o Trabalho - ICT, Escala Estresse no Trabalho - EET, Medical Outcomes Study 36 – Item short form health survey – SF-36, Questionário de Baecke, Questionário de tolerância de Fagerström e Questionário AUDIT). A relação entre as variáveis foi analisada por meio do coeficiente de correlação de Spearman, e para comparação das médias foram utilizados os testes Mann-Whitney e Kruskal-Wallis. A análise conjunta das variáveis foi feita por meio de regressão linear múltipla. Resultados – Foi identificada uma diminuição progressiva do valor do ICT significativamente associada aos aumentos da idade (r=-0,16, p<0,001), do índice de massa corporal (r=-0,17, p<0,001), do consumo de álcool (r=-0,11, p=0,019), do tempo na empresa (r=-0,17, p<0,001) e da intensidade do estresse no trabalho (r=-0,37, p<0,001). O valor do ICT apresentou elevação associada ao incremento da prática de atividade física (r=0,19, p<0,001). A média do valor do ICT esteve associada à unidade de trabalho (p=0,043). O ICT esteve associado significativamente com as diversas dimensões do estado de saúde físico e mental (p<0,001 em todas as dimensões). A análise múltipla, ajustada por sexo e tempo na empresa, evidenciou que os fatores que melhor explicaram a variação do ICT foram o estresse no trabalho e as dimensões da saúde física. Uma segunda análise, excluídas as dimensões da saúde, mostrou que o estresse no trabalho, a unidade de trabalho e características do estilo de vida foram os fatores que melhor explicaram a variação do ICT. Conclusões – A pesquisa evidenciou que o estresse decorrente de fatores psicossociais do trabalho, a elevação do índice de massa corporal, o consumo de bebida alcoólica e o local de trabalho podem contribuir para a diminuição da capacidade para o trabalho, e que uma boa qualidade do estado da saúde física e a prática de atividade física podem contribuir para a manutenção da capacidade para o trabalho dos eletricitários. / Introduction – The work ability receives influence of several factors, including the health state, social and demographic characteristics, the lifestyle, and factors related to work. Aim – To analyze the factors associated with work ability in a population of electric sector workers. Methods – This is a cross-sectional study. There have been analyzed 475 volunteers workers of a private company of the electric sector of São Paulo, Brazil. They answered the questionnaires: Work Ability Index - WAI, Work Stress Scale – WSS, Medical Outcomes Study 36 – Item short form health survey – SF-36, Baecke Questionnaire, Fagerström Tolerance Questionnaire and AUDIT test. These questionnaires got information regarding work ability, stress related to psychosocial factors at work, health state, smoking, alcohol intake and practice of physical activities. The statistical analyses were done using Spearman correlation coefficient, Mann-Whitney test, Kruskal-Wallis test, and multiple linear regression models. Results – There was a significant progressive decrease of the WAI value associated to the increase of the age (r=-0,16, p<0,001), body mass index (r=-0,17, p<0,001), alcohol intake (r=-0,11, p=0,019), time at company (r=-0,17, p<0,001) and intensity of work stress (r=-0,37, p<0,001). The WAI value presented elevation associated to the increment of the practice of physical activities (r=0,19, p<0,001). The mean of WAI was associated to workplace (p=0,043). The WAI had significant association with the several dimensions of the physical and mental health state (p<0,001 in all dimensions). The multiple analyses, adjusted for sex and time at company, showed that the factors that better explained the variability of WAI were work stress and the physical health dimensions. Another analysis, excluded the health dimensions, showed that work stress, local of work and lifestyle characteristics were those that better explained the variability of WAI. Conclusions – The stress related to psychosocial factors of the work, the body mass increase, the alcohol intake and the workplace can contribute to the decrease of work ability, and a good physical health state and the practice of physical activity can contribute to the maintenance of the work ability of the electric sector workers.
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Avaliação de qualidades psicométricas da versão brasileira do índice de capacidade para o trabalho / Evaluation of psychometric qualities of the Brazilian version of the index of capacity for work

Silva Junior, Sérgio Henrique Almeida da January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2011-05-04T12:36:18Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010 / Dentre os instrumentos existentes para mensurar a capacidade para trabalho destaca-se o Índice de Capacidade para o Trabalho (ICT). Ele foi desenvolvido para mensurar o quão bem está, ou estará, um (a) trabalhador (a) neste momento ou num futuro próximo, equão bem ele ou ela pode executar seu trabalho, em função das exigências, de seu estado de saúde e capacidades físicas e mentais. O objetivo desta dissertação é avaliar algumas das propriedades psicométricas do ICT em trabalhadores de enfermagem. Os capítulos iniciais apresentam a revisão bibliográfica sobre estudos abordando qualidades psicométricas do ICT e conceitos referentes a alguns aspectos da qualidade psicométrica de instrumentos. Também apresenta os objetivos e justificava desse estudo. Os métodos e resultados são apresentados em dois artigos. O primeiro artigo investigou a confiabilidade teste reteste do ICT em uma amostra composta de 80 enfermeiros através dos coeficientes de correlação intraclasse (CCI), estatística Kappa e gráfico de Bland e Altman. No segundo artigo apresenta-se a validade de construto e a confiabilidade doICT em uma amostra de 1436 profissionais de enfermagem. Na validade de construto investigou-se a estrutura dimensional por meio da análise fatorial exploratória a partirda matriz de correlação policórica e análise paralela para retenção dos fatores a serem extraídos. Na validade de construto também investigou-se a correlação do ICT com alguns conceitos teoricamente relevantes na literatura sobre o tema através do cálculo da correlação de Spearman. Para avaliação da confiabilidade, medida através da consistência interna, foi utilizado os estimadores alfa de Cronbach e omega de McDonald. Os resultados evidenciaram confiabilidade teste reteste adequada para o índice; os valores do CCI e do Kappa ponderado mostraram concordância substancial (0,79 e 0,69, respectivamente). O gráfico de Bland e Altman mostrou que 95 por cento dasdiferenças entre a 1° e 2° medidas apresentam-se entre -6 e + 6 pontos, não mostrando um padrão sistemático entre ambas as medidas. O resultado do alfa de Cronbach e do omega de McDonald foi, respectivamente 0,80 e 0,87 indicando confiabilidade satisfatória. E a exclusão de qualquer questão não alterou substancialmente o resultado dos mesmos. Na validade de construto identificou-se estrutura bidimensional explicando 52,8 por cento da variância acumulada para os componentes principais e 42,0 por cento para os eixos principais. As hipóteses teóricas da validade de construto foram confirmadas com correlação direta e significativa do ICT com os escores de recompensa, controle e autoavaliação do estado de saúde; correlação inversa e significativa com a escala derecuperação após o trabalho, distúrbios psíquicos menores, esforço, excesso de comprometimento e demanda. Concluiu-se que o ICT, traduzido e adaptado para o português, apresentou propriedades psicométricas adequadas e que o mesmo dá suporte adicional para pesquisas na área de saúde ocupacional. / Among the existing instruments for measurement the work ability stands out the Work Abilty Index (WAI). It was developed to measure how well a worker is or will be in the present or near future, and how capable this worker is of performing work given the demands of the job and the health status and mental and physical capabilities of the worker. The purpose of this study is evaluate some of psychometric properties of the Work Ability Index (WAI) in nursing. The initial chapters present the revision bibliographic about studies focusing psychometric qualities of the WAI and some concepts referents the some aspects of the psychometric qualities instruments. It also presents the objectives of this study and justified. The methods and results of the present study are presented in two papers. The first paper investigated the test-retest reliability of the WAI in one sample composed of 80 nurses through the intra-class correlation coefficient (ICC), Kappa statistic and Bland and Altman graphic. In the second paper presents the construct validity and the reliability of the WAI in the sample of 1436 nurses. In the construct validity was assessed dimensional structure through for the exploratory factorial analyses from the polychoric correlate matrix and the parallel analysis for the retention of the factors. In the construct validity also investigated the correlate of WAI with the same theoretically relevant concepts in the literature about the theme thought of the calculus of the Spearman correlate. To assess the reliability, measure thought of internal consistence, we used Cronbach’s alpha and McDonald’s omega. The results showed appropriate test-retest reliability for the WAI; the value of the ICC and the weighted Kappa showed substantial agreement (0,79 e 0,69, respectively). The Bland and Altman graphic showed that 95% of the differences between 1° and 2° measurement present among -6 and + 6 points, not show a systematic pattern between the two measures. The results of the Cronbach’s alpha and McDonald omega was, respectively 0,80 e 0,87. And the exclusion of any issue did not substantially affect the outcome of these. We identified two-dimensional structure explaining 52,8% of the accumulated variance for the principal components and 42,0% for the principal axis. The theoretical hypothesis assumptions of the construct validity were confirmed with significant and direct correlate of the WAI with scores of the reward, control and Self-evaluation of the health state; correlated inversely and significantly with the Need for Recovery Scale, psychiatric disturbance, effort, overcommitment and demand. It was concluded that the WAI, adapted and translated for the Portuguese, showed appropriates psychometric properties and it give the supports additional research in occupational health.

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