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Capacidade de trabalho e qualidade de vida em trabalhadores de indústria

Beltrame, Mara Rubia Silva January 2009 (has links)
Este trabalho foi desenvolvido em uma empresa metalúrgica de porte médio de fabricação de embalagens metálicas, com objetivo de analisar a qualidade de vida e a capacidade de trabalho dos empregados de diversos setores de trabalho e de diferentes turnos. Trata-se de um estudo transversal de 119 trabalhadores, incluindo as áreas de administração, produção e segurança. Foi aplicado o questionário de Índice de Capacidade para o Trabalho (ICT), elaborado pelo Instituto de Saúde Ocupacional da Finlândia, e o WHOQOL- Bref, versão abreviada do WHOQOL-100, elaborado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), para a qualidade de vida. Ambos são instrumentos de auto-avaliação e auto-aplicáveis. Utilizou-se também um questionário geral para obtenção de dados para caracterização da amostra. Como resultados, a população em estudo se caracteriza por apresentar idade média de 39,1 ± 10 anos e ser na maioria do sexo masculino (93,3%), praticam atividade física 62,2%. A distribuição dos trabalhadores por turnos foi de 71,4% no diurno e 28,6% no noturno, tendo o setor de produção o maior número, com 64,7% dos trabalhadores. Em termos de escolaridade, 42% dos trabalhadores estudados tinham o ensino fundamental 38,8% o ensino médio e 13,27% o ensino superior. O ICT foi classificado como nível moderado em 5%, bom em 37,8% e ótimo em 56,3%. Os escores da QV foram de 81,8 no domínio físico, 77,9 no domínio psicológico, 65,9 no domínio de relacionamento em de 79 no domínio meio ambiente. No estudo de correlações estatisticamente significativas, observou-se uma baixa associação entre o Índice de Capacidade de Trabalho e os domínios físico (r=0,19, p= 0,036) e psicológico (r=0,20, p=0,029) do WHOQOL. Não houve correlação entre o ICT e setor de trabalho, turno, atividade física regular, sexo, idade e nível de escolaridade. Em conclusão, estudando uma população de trabalhadores de uma indústria metalúrgica, observamos médias elevadas de capacidade de trabalho, medida pelo ICT. Entre possíveis determinantes da capacidade de trabalho, observamos apenas uma correlação com os domínios físicos e psicológicos da qualidade de vida avaliada pelo WHOQOL-Bref, demonstrando a importância desses dois aspectos na atividade profissional. Entretanto, como a magnitude dessa correlação foi baixa na população estudada, seria interessante estudar outras populações de trabalhadores que incluam uma parcela maior de indivíduos classificados como tendo baixa capacidade de trabalho.
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Capacidade de trabalho e qualidade de vida em trabalhadores de indústria

Beltrame, Mara Rubia Silva January 2009 (has links)
Este trabalho foi desenvolvido em uma empresa metalúrgica de porte médio de fabricação de embalagens metálicas, com objetivo de analisar a qualidade de vida e a capacidade de trabalho dos empregados de diversos setores de trabalho e de diferentes turnos. Trata-se de um estudo transversal de 119 trabalhadores, incluindo as áreas de administração, produção e segurança. Foi aplicado o questionário de Índice de Capacidade para o Trabalho (ICT), elaborado pelo Instituto de Saúde Ocupacional da Finlândia, e o WHOQOL- Bref, versão abreviada do WHOQOL-100, elaborado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), para a qualidade de vida. Ambos são instrumentos de auto-avaliação e auto-aplicáveis. Utilizou-se também um questionário geral para obtenção de dados para caracterização da amostra. Como resultados, a população em estudo se caracteriza por apresentar idade média de 39,1 ± 10 anos e ser na maioria do sexo masculino (93,3%), praticam atividade física 62,2%. A distribuição dos trabalhadores por turnos foi de 71,4% no diurno e 28,6% no noturno, tendo o setor de produção o maior número, com 64,7% dos trabalhadores. Em termos de escolaridade, 42% dos trabalhadores estudados tinham o ensino fundamental 38,8% o ensino médio e 13,27% o ensino superior. O ICT foi classificado como nível moderado em 5%, bom em 37,8% e ótimo em 56,3%. Os escores da QV foram de 81,8 no domínio físico, 77,9 no domínio psicológico, 65,9 no domínio de relacionamento em de 79 no domínio meio ambiente. No estudo de correlações estatisticamente significativas, observou-se uma baixa associação entre o Índice de Capacidade de Trabalho e os domínios físico (r=0,19, p= 0,036) e psicológico (r=0,20, p=0,029) do WHOQOL. Não houve correlação entre o ICT e setor de trabalho, turno, atividade física regular, sexo, idade e nível de escolaridade. Em conclusão, estudando uma população de trabalhadores de uma indústria metalúrgica, observamos médias elevadas de capacidade de trabalho, medida pelo ICT. Entre possíveis determinantes da capacidade de trabalho, observamos apenas uma correlação com os domínios físicos e psicológicos da qualidade de vida avaliada pelo WHOQOL-Bref, demonstrando a importância desses dois aspectos na atividade profissional. Entretanto, como a magnitude dessa correlação foi baixa na população estudada, seria interessante estudar outras populações de trabalhadores que incluam uma parcela maior de indivíduos classificados como tendo baixa capacidade de trabalho.
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Relação entre absenteísmo, capacidade para o trabalho e doenças crônicas de trabalhadores de saúde de um Hospital Público do Paraná

Brey, Christiane January 2016 (has links)
Orientadora: Profª. Drª. Leila Maria Mansano Sarquis / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação Mestrado Profissional em Enfermagem. Defesa: Curitiba, 18/11/2016 / Inclui referências : f.90-101 / Resumo: O adoecimento crônico dos trabalhadores está associado a capacidade reduzida para o trabalho gerando o absenteísmo, o que dificulta a manutenção da saúde e prejudica a qualidade de vida dos trabalhadores. Estudo do tipo transversal, descritivo-analítico, com os seguintes objetivos: analisar a relação entre absenteísmo, doenças crônicas e a capacidade para o trabalho entre trabalhadores de saúde de um hospital público do Paraná; caracterizar o perfil de absenteísmo dos trabalhadores de saúde; descrever a capacidade para o trabalho dos trabalhadores de saúde com doenças crônicas; e identificar o absenteísmo relacionado às doenças crônicas. O cenário do estudo foi uma instituição hospitalar em Curitiba, Paraná. A população constituiu-se de 373 trabalhadores de saúde que tiveram licença médica no ano de 2014. Os dados foram coletados em 2016 por meio de dois questionários: o primeiro, com características sociodemográficas, ocupacionais e estilo de vida; e o segundo, com o Índice de Capacidade para o Trabalho (ICT). Para o preenchimento do ICT, foram selecionados apenas os trabalhadores que responderam ter alguma doença crônica no primeiro questionário. Para a análise dos dados, utilizou-se o software estatístico SPSS 19.0 para a comparação de médias, correlação de Spearmam, ANOVA, regressão linear múltipla e os testes de significância Qui-quadrado e t-Student. Em todas as análises, considerou-se estatisticamente significativo valor-p ? 0,05. Os resultados evidenciaram 2.580 dias de trabalho perdidos em um ano, com prevalência entre mulheres (81,2%), e média de idade de 40,66 anos. Os trabalhadores com doença crônica apresentaram média de 7,9 dias de absenteísmo/ano. O absenteísmo apresentou relação com o turno de trabalho, com a carga horária, com o número de empregos e com a presença de doença crônica. A enxaqueca e o grupo de outras doenças tiveram relação com o absenteísmo, independentemente da quantidade de dias de ausência. Os trabalhadores com doença crônica totalizaram 51% dos pesquisados. Desses, 54,2% apresentaram uma e 45,8% duas ou mais doenças crônicas. As doenças prevalentes foram: 14,7% doenças osteomusculares, 12,9% hipertensão arterial, 11% enxaqueca e 9,9% depressão. Houve relação entre ICT e a média de dias de absenteísmo, além do absenteísmo de poucos dias de ausências (? 9 dias), com a presença de uma doença crônica segundo o sexo. O sexo feminino teve as menores médias de ICT. Não foi possível provar a relação entre ICT e número de doenças crônicas. Destacou-se o percentual de ICT reduzido em 46,8% dos trabalhadores, com diferença significativa entre as médias. Evidenciou-se 38% da variabilidade do absenteísmo relacionado ao ICT e, consecutivamente, ao sexo, idade e setor de trabalho. As idades entre 45 a 54 anos e 55 ou mais e os trabalhadores do setor de apoio técnico, influenciaram no absenteísmo de acordo com o ICT apresentado. Foi possível provar a relação entre absenteísmo, com o ICT e as doenças crônicas na hipertensão arterial. Conclui-se que existe relação entre dias de absenteísmo, a capacidade reduzida para o trabalho e as doenças crônicas. A identificação dessas associações é importante para determinar a suscetibilidade dos trabalhadores, devido ao adoecimento, sua ausência no trabalho e sua incapacidade laboral, para que a criação de estratégias voltadas à vigilância em saúde seja concentrada na individualidade do trabalhador e do ambiente de trabalho. Palavras-chave: Absenteísmo. Avaliação da capacidade de trabalho. Doença crônica. Enfermagem. / Abstract: The chronic illness of workers is associated with reduced work capacity generating absenteeism, is the main factor that influences, negatively, not only the health but also the quality of life of health workers. The present study is both cross-sectional and descriptive-analytical. Its objectives are: to analyze the connection between absenteeism, chronic diseases and work ability among health workers in a public hospital in Paraná; to characterize the profile of absenteeism among health workers; to describe work ability among health workers with chronic diseases; and to identify absenteeism in relation to chronic diseases. The study was conducted in a hospital in Curitiba, in the State of Paraná. The population consisted of 373 health workers who asked for sick leave in the year of 2014. Data were collected in 2016, two questionnaires were used: the first with sociodemographic characteristics, such as occupation and lifestyle; and the second based on the Work Ability Index (WAI). Only those workers who reported having a chronic disease in the first questionnaire responded the WAI. The software SPSS 19.0 was used for the data analysis: comparison of means, Spearmam correlation, ANOVA, multiple linear regression and the significance tests Chi-square and Student's t. As statistically significant, we considered p-value ? 0.05. The results point out that 2580 workdays were lost in a year, with prevalence among women (81.2%), and mean age of 40.66 years. Workers with chronic diseases took 7.9 days off every year. Absenteeism related with the shift, the hours, the number of jobs and the presence of chronic diseases. Migraine and a group called "other diseases" have shown correlation with absenteeism, regardless of the quantity of absent days. Workers with chronic disease amounted to 51% of respondents. Of these, 54.2% had one chronic disease and 45.8% had two or more chronic diseases. The prevalent diseases were: 14.7%, musculoskeletal disorders; 12.9%, hypertension; 11% and 9.9%, migraine and depression, respectively. There was a relationship between WAI and the average days of absenteeism, in addition to low-frequency absenteeism (? 9 days) in the presence of a chronic disease, according to genre. Women presented the lowest mean of WAI. There was no correlation between WAI and the number of chronic diseases. We highlight a WAI low percentage in 46.8% of workers, with a significant difference between the means. It is also relevant to highlight a 38% of variability related to WAI and, consecutively, to sex, age and job sector. Ages between 45-54 and 55 or more, and workers in the technical support industry, influenced absenteeism conforming to WAI. The was relationship between absenteeism, WAI and chronic disease in the hypertension. It is concluded that there is a relation between absenteeism days, reduced work capacity and chronic diseases. The identification of these associations is important to determine the susceptibility of workers their illness, their absence at work and their inability to work. So that creation of strategies for health surveillance, is focused on worker's individuality and work environment, Keywords: Absenteeism. Work capacity evaluation. Chronic diseases. Nursing.
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Capacidade de trabalho e qualidade de vida em trabalhadores de indústria

Beltrame, Mara Rubia Silva January 2009 (has links)
Este trabalho foi desenvolvido em uma empresa metalúrgica de porte médio de fabricação de embalagens metálicas, com objetivo de analisar a qualidade de vida e a capacidade de trabalho dos empregados de diversos setores de trabalho e de diferentes turnos. Trata-se de um estudo transversal de 119 trabalhadores, incluindo as áreas de administração, produção e segurança. Foi aplicado o questionário de Índice de Capacidade para o Trabalho (ICT), elaborado pelo Instituto de Saúde Ocupacional da Finlândia, e o WHOQOL- Bref, versão abreviada do WHOQOL-100, elaborado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), para a qualidade de vida. Ambos são instrumentos de auto-avaliação e auto-aplicáveis. Utilizou-se também um questionário geral para obtenção de dados para caracterização da amostra. Como resultados, a população em estudo se caracteriza por apresentar idade média de 39,1 ± 10 anos e ser na maioria do sexo masculino (93,3%), praticam atividade física 62,2%. A distribuição dos trabalhadores por turnos foi de 71,4% no diurno e 28,6% no noturno, tendo o setor de produção o maior número, com 64,7% dos trabalhadores. Em termos de escolaridade, 42% dos trabalhadores estudados tinham o ensino fundamental 38,8% o ensino médio e 13,27% o ensino superior. O ICT foi classificado como nível moderado em 5%, bom em 37,8% e ótimo em 56,3%. Os escores da QV foram de 81,8 no domínio físico, 77,9 no domínio psicológico, 65,9 no domínio de relacionamento em de 79 no domínio meio ambiente. No estudo de correlações estatisticamente significativas, observou-se uma baixa associação entre o Índice de Capacidade de Trabalho e os domínios físico (r=0,19, p= 0,036) e psicológico (r=0,20, p=0,029) do WHOQOL. Não houve correlação entre o ICT e setor de trabalho, turno, atividade física regular, sexo, idade e nível de escolaridade. Em conclusão, estudando uma população de trabalhadores de uma indústria metalúrgica, observamos médias elevadas de capacidade de trabalho, medida pelo ICT. Entre possíveis determinantes da capacidade de trabalho, observamos apenas uma correlação com os domínios físicos e psicológicos da qualidade de vida avaliada pelo WHOQOL-Bref, demonstrando a importância desses dois aspectos na atividade profissional. Entretanto, como a magnitude dessa correlação foi baixa na população estudada, seria interessante estudar outras populações de trabalhadores que incluam uma parcela maior de indivíduos classificados como tendo baixa capacidade de trabalho.
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As relações entre capacidade para o trabalho e saúde dos servidores do Tribunal Regional do Trabalho de Pernambuco / Relations between work ability and health of servers Regional Labor Court of Pernambuco

Santana, Rejane Maria de January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-07T13:15:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 325.pdf: 3628489 bytes, checksum: 36386aefbf5d5946d204822b5a7123b5 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / Fundação Oswaldo Cruz. Centros de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / As respostas às questões referentes ao envelhecimento funcional constituem uma prioridade na saúde do trabalhador e faz com que a capacidade para o trabalho seja um importante indicador por abranger aspectos relativos à saúde física, bem-estar psicossocial, competência individual e condições de trabalho. Estudo epidemiológico de corte transversal que avaliou a relação entre a capacidade para o trabalho, as características sócio-demográficas e funcionais e as dimensões de saúde nos servidores do TRT de Pernambuco. Foram analisados 310 servidores. Os dados foram coletados por meio de questionários autopreenchidos: Questionário de características sócio-demográficas e funcionais, Índice de Capacidade para o Trabalho (ICT) e Medical Outcomes Study 36 - Item short form health survey (SF-36). Para análise dos dados foram utilizadas técnicas de estatística inferencial através dos testes: E (ANOVA) com comparações de Tukey, Exato de Fisher, teste Qui-quadrado e teste da Razão de Verossimilhança. Os resultados mostraram que os sujeitos têm em média 44 anos, distribuídos semelhantemente quanto ao sexo, 65,8 por cento são casados/companheiros, 85,2 por cento têm no mínimo nível superior. 48,4 por cento estão na Área Judiciária, 73,9 por cento são Técnicos Judiciário, 75,8 por cento estão na instituição há pelo menos 10 anos. O ICT médio foi de 40 pontos, considerado boa capacidade para o trabalho e 2 por cento foi considerado como baixa. As morbidades autorreferidas prevalentes, com diagnóstico médico foram: as lesões/doenças musculoesqueléticas, as doenças digestivas e as doenças respiratórias. Os escores médios do estado de saúde do SF-36 foram superiores à metade do valor máximo esperado. O ICT esteve associado significativamente a todas as dimensões do estado de saúde (p < 0,001), independente das características sócio-demográficas e funcionais. O investimento tanto em melhorias no estilo de vida do trabalhador, como no ambiente de trabalho é imprescindível para manutenção, melhora e recuperação da capacidade para o trabalho
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Aplicação do índice de capacidade para o trabalho na equipe de enfermagem: estudo descritivo

Moreira, Patrícia Santos Vieira January 2013 (has links)
Submitted by Fabiana Gonçalves Pinto (benf@ndc.uff.br) on 2015-12-16T13:01:22Z No. of bitstreams: 1 Patrícia Santos Vieira Moreira.pdf: 3482024 bytes, checksum: fe4f2e3b0fc0ebfc739eec64d1725d02 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-16T13:01:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Patrícia Santos Vieira Moreira.pdf: 3482024 bytes, checksum: fe4f2e3b0fc0ebfc739eec64d1725d02 (MD5) Previous issue date: 2013 / Mestrado Profissional em Enfermagem Assistencial / A presente pesquisa apresenta como objeto de estudo a capacidade para o trabalho da equipe de enfermagem do Hospital Universitário Antônio Pedro (HUAP) e aponta como objetivos: avaliar a capacidade para o trabalho da equipe de enfermagem recém-admitida, intermediária e em final de carreira que trabalha no HUAP; correlacionar o índice de capacidade de trabalho (ICT) entre estes profissionais e implantar a metodologia capacidade para o trabalho com a finalidade de acompanhar a saúde da equipe de enfermagem lotada no HUAP. Trata-se de pesquisa observacional, descritiva, quantitativa do tipo correlacional, que utilizou como técnica de coleta de dados o questionário autoaplicável ICT, proposto pelo Instituto de Saúde Ocupacional da Finlândia. A amostra de 131 trabalhadores de enfermagem foi composta principalmente por técnicos (55,7%); mulheres (71,0%); trabalhadores noturnos (62,5%); casados/vivem com companheiro (46,6%); com média de idade de 43 anos. A média do ICT para os trabalhadores na faixa de 36 a 50 anos foi de 37,84 pontos, no limite entre a boa e moderada capacidade para o trabalho. A correlação, em geral, foi negativa, moderada e significativa entre a capacidade de trabalho e o tempo de serviço. O ICT testado por categoria apontou para uma correlação negativa para enfermeiros e técnicos; para os auxiliares a correlação foi negativa, porém fraca e não significativa para tempo de serviço, mas significativa para a idade. O produto foi concretizado a partir da elaboração de um questionário online e interativo baseado no ICT, disponibilizado virtualmente de forma gratuita. Propõe-se, para complementar esta ação, a implantação de medidas de apoio à saúde do trabalhador no cotidiano do hospital, por meio da criação de uma comissão de saúde do trabalhador, conformada por trabalhadores de todas as categorias profissionais, a fim de discutir com todos os trabalhadores propostas para redução e/ou eliminação dos fatores prejudiciais à sua saúde física e/ou mental que podem comprometer sua capacidade para o trabalho / This research has as its object of study the capacity for work of the nursing staff of the Antonio Pedro University Hospital (HUAP) and has as aims: to assess the capacity for team work newly admitted nursing, intermediate and late career that works on HUAP; correlate the work ability index (WAI) between these professionals and implement the methodology of ability to work in order to monitor the health of the nursing staff crowded in HUAP. This is an observational, descriptive and quantitative research of correlational type, which used as a technique for data collection the WAI self-administered questionnaire proposed by the Finnish Institute of Occupational Health. The sample of 131 nursing staff was composed mainly by technicians (55.7%); women (71.0%); night workers (62.5%); married / living with a partner (46.6%); with a mean age of 43 years. The mean of WAI for workers in the range 36-50 years was 37.84 points, on the boundary between good and moderate work ability. The correlation in generally was negative, moderate and significant relationship between the ability to work and length of service. The WAI tested by category pointed to a negative correlation for nurses and technicians; for assisting nursing the correlation was negative but weak and not significant for length of service, but significant for age. The product was realized from the development of an online, interactive quiz based on WAI, available virtually for free. For complement this action, it is proposed the implementation of measures to support health worker in the everyday of the hospital, through the creation of a health worker committee, formed by workers of all professions, to discuss with all employees proposals for the reduction and / or elimination of harmful factors to their physical and / or mental health that may impair their ability to work
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Avaliação da zona de conforto musculoesquelético em ombro de professores durante a atividade de escrever na lousa / Evaluation of the comfort zone musculoskeletal shoulder teachers during the activity of writing on the blackboard

Sanchez, Carolina Mouco Viana 24 June 2013 (has links)
As patologias do ombro representam o primeiro lugar de afastamento por doenças do trabalho e os professores estão incluídos entre os profissionais que apresentam sobrecarga nesta articulação pelas posturas que realizam. Os objetivos deste estudo foram identificar prevalências de queixas músculoesqueléticas nestes profissionais e delimitar uma zona de conforto de escrita na lousa. A avaliação das queixas foi realizada por meio de do Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares e Mapa de Desconforto Postural em 82 professores do ensino básico, fundamental e médio. A zona de conforto foi avaliada por meio de estudo psicofísico utilizando as Escalas Visual Analógica e de Borg. Os resultados mostraram que coluna, pernas e ombro direito apresentaram maiores índices de queixas e que a faixa entre 20 cm acima e 30 cm abaixo do nível do ombro não apresentam desconforto nesta atividade. Concluiu-se que professores podem apresentar sobrecarga postural dependendo das alturas em que utilizam a lousa para escrever / The pathologies of the shoulder represent the first removal by occupational diseases and teachers are included among professionals who have this joint overhead by performing postures. The objectives of this study were to identify the prevalence of musculoskeletal complaints in these professionals and delimit a comfort zone of writing on the blackboard. A review of the complaints was performed using the Nordic Musculoskeletal Questionnaire and Map Postural Discomfort in 82 elementary school teachers, and high school. The comfort zone was evaluated by psychophysical study using the Visual Analogue Scales and Borg. The results showed that column, legs and right shoulder had higher rates of complaints and that the range between 20 cm above and 30 cm below the level of the shoulder discomfort not have this activity. It was concluded that teachers may exhibit overload posture depending on the use the times when writing blackboard
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Adaptação transcultural do Work Disability Diagnosis Interview (WoDDI) para o contexto brasileiro / Cross-cultural adaptation of the Work Disability Diagnosis Interview (WoDDI) for the Brazilian context

Mininel, Vivian Aline 25 November 2010 (has links)
Este estudo objetivou a adaptação transcultural do Work Disability Diagnosis Interview (WoDDI) para o contexto brasileiro. Este guia de entrevista estruturada foi desenvolvido pela Universidade de Sherbrooke (Canadá) para ajudar os profissionais de saúde a detectarem os fatores preditivos de maior importância para incapacidades relacionadas ao trabalho e a identificarem uma ou mais causas de absenteísmo prolongado do trabalho. Foi realizado obedecendo-se às recomendações internacionais e princípios éticos para pesquisas com seres humanos. Foram observadas as seguintes fases: tradução inicial, síntese das traduções, retrotradução, avaliação por Comitê de Especialistas e teste da versão pré-final. Após as fases de tradução inicial e retrotradução, o WoDDI foi submetido ao Comitê de Especialistas para validação das equivalências conceitual, semântica, idiomática, experencial e operacional, além da Validação de Conteúdo. Esta análise desencadeou em adaptações dos termos que apresentaram percentual de Validade de Conteúdo inferior a 90% entre os especialistas. A amostra da população-alvo para aplicação em pré-teste contou com a participação de 30 trabalhadores do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo, afastados devido a problemas de saúde relacionados ao trabalho. A coleta de dados foi realizada por um médico ortopedista e pela pesquisadora, que aplicaram o guia de entrevista em duas partes, sequencialmente. Os resultados foram obtidos por meio da análise da compreensibilidade dos itens pelos entrevistadores e pela população de estudo. Para os entrevistadores, que avaliaram as seções referentes ao exame físico, o WoDDI foi considerado bastante completo e fácil de aplicar. Pequenas alterações operacionais foram propostas, com o intuito de facilitar o entendimento dos entrevistadores. A explicação detalhada dos testes, manobras e demais exames foi construída com este mesmo objetivo. Os termos que apresentaram dificuldade de compreensão em, pelo menos, 15% da população do pré-teste, foram passíveis de alteração. Para facilitar o uso do WoDDI, foi elaborado um manual de orientações para sua aplicação, contemplando a explicação de todas as seções, itens, questões e indicadores presentes no guia de entrevista. Estas orientações auxiliam os entrevistadores na interpretação dos itens, nas formas de questionamento e no modo de realização dos testes, manobras e demais exames. Por tratar-se de um guia de entrevista qualitativo, que confere certa flexibilidade àqueles que o utilizam, além de facilitar o entendimento, tais orientações também ratificam os conceitos abordados e a forma correta para condução da entrevista, conferindo maior credibilidade durante o processo. A conclusão deste estudo demonstra que o WoDDI está adaptado para a realidade brasileira, podendo ser utilizado por profissionais e serviços interessados nos assuntos de incapacidade relacionada ao trabalho. / This study aimed the cross-cultural adaptation process of the Work Disability Diagnosis Interview (WoDDI) for the Brazilian context. This structured interview guide was developed by University of Sherbrooke (Canada) to help clinicians to detect the most important disability predictors work-related and to identify one or more causes of prolonged absenteeism from work. It was performed following international standards and ethical principles for human research. It was observed the following steps: initial translation, synthesis of the translations, back translation, review by the Expert Committee and testing of the pre-final version. After the initial translation and back translation steps, the WoDDI was submitted to the Expert Committee to validation of the conceptual, semantic, idiomatic, experiential and operational equivalences, as the Content Validity. This analysis triggered in adjustments of the terms that presented Contend Validity percentage below 90% among experts. The sample of target-population for pre-test was composed by 30 workers of the University Hospital of University of Sao Paulo, absent of work due workrelated health problems. The data collect was performed by an orthopedic physician and a researcher, which apply the interview guide in two parts, sequentially. The results were obtained through comprehensibility analysis of the items by interviewers and by research subjects. For the interviewers, who assessed the sections of the physical exams, the WoDDI was considered complete and easy to apply. Some operational changes were done to facilitate understanding of the interviewers. The explanation detailed of the tests, maneuvers and other exams was constructed with the same goal. The terms that presented comprehensibility difficulties in, at least, 15% of pre-test population, were changed. In order to facilitate the WoDDI administration, it was elaborated a guidance handbook with explanation of all sections, items, questions and indicators of the interview guide. These guidelines help the interviewers in the items interpretation, questioning ways and how to conduct the tests, maneuvers and other exams. Being a qualitative interview guide, which gives some flexibility to the interviewers, these guidelines also reinforce the concepts discussed and the correct way to conduct the interview, giving greater credibility of the process. The conclusion of this study shows that the WoDDI is adapted to Brazilian context and it can be used by professionals and services interesting in work disability prevention issues.
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Capacidade para o trabalho e presenteísmo em trabalhadores de enfermagem; propostas de intervençôes gerenciais / Work ability and presenteeism among nursing workers: management intervention proposals

Silva, Fabio José da 25 August 2016 (has links)
Introdução: O aperfeiçoamento das políticas de saúde e segurança no trabalho requer inovação no gerenciamento de recursos humanos, demandando ações direcionadas para boas condições de trabalho e saúde. Objetivo: Analisar a associação da capacidade para o trabalho e do presenteísmo entre trabalhadores de enfermagem e propor intervenções para a prevenção do presenteísmo e das incapacidades para o trabalho. Método: Estudo epidemiológico de recorte transversal, com abordagem quanti-qualitativa dos dados, desenvolvido no Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (HU-USP), com todos os trabalhadores assistenciais da equipe de enfermagem e seus respectivos gerentes. Os dados foram coletados por meio de quatro instrumentos: formulário contendo dados sociodemográficos e profissionais, questionário Índice de Capacidade para o Trabalho (ICT), Escala de Presenteísmo de Stanford (SPS-6) e entrevista coletiva (grupo focal) com os gerentes de enfermagem. O projeto foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo e a coleta autorizada pelo HU-USP. Os dados foram coletados no período de fevereiro a novembro de 2015, sendo que todos os participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. O contato com os trabalhadores foi no próprio local e turno de trabalho, seguido da apresentação do projeto e do convite para participação no estudo. Foi usado o teste Qui quadrado para a análise bivariada dos fatores associados à capacidade para trabalho. As variáveis que apresentaram p<0,20 foram incluídas na modelagem múltipla, por meio de análise de regressão logística stepwise forward. Os dados qualitativos foram transcritos e submetidos à análise de conteúdo temática. Resultados: Em relação aos dados quantitativos foram eleitos 516 sujeitos e desses 379 (73,4%) participaram da pesquisa. A média etária foi de 41,6 anos (dp=9,2 anos), variando de 23,0 a 65,0 anos, sendo 331 (87,3%) mulheres, casadas (60,6%), com escolaridade de nível superior (63,6%). O tempo médio de atuação na profissão de enfermagem era de 16,2 anos (dp=8,0 anos) e 63,0% exerciam a função de técnico ou auxiliar de enfermagem. A jornada de trabalho semanal foi de 38,5 horas em média (dp=8,6 horas), sendo que a maioria (55,6%) relatou mais de 01 hora diária de tempo de trajeto. A média do ICT foi considerada boa, com 39,1 pontos (dp=5,9), variando de 20,0 a 49,0 pontos, porém 38.3% com ICT inadequado. O presenteísmo foi revelado por 39.8% dos participantes, desses 23.7% com desempenho mantido e 16,1% com desempenho reduzido. Dentre os problemas de saúde, os distúrbios musculoesqueléticos, gastrointestinais, respiratórios e emocionais foram os mais prevalentes. Observou-se associação estatisticamente significativa entre a capacidade para o trabalho e o presenteísmo (p<0,001), sendo que entre os trabalhadores com melhor desempenho houve maior prevalência de capacidade para o trabalho adequada (68,2%) do que entre aqueles com redução do desempenho (27,9%). A análise dos dados qualitativos resultou em três categorias nas dimensões individual, gerencial e institucional com propostas de intervenções focadas nos temas de sensibilização para adesão às medidas de proteção, gestão e liderança para cultura de segurança no trabalho e os recursos disponíveis na universidade como estratégia de mudança. Conclusão: As intervenções gerenciais propostas para a saúde do trabalhador foram consideradas atributos para a qualidade de vida no trabalho, longevidade e garantia de segurança na assistência de enfermagem e melhora na acreditação hospitalar. / Introduction - The improvement of occupational health and safety policies requires innovation in human resource management, demanding actions directed at good working conditions and health. Objective - Analyze the association between work ability and presenteeism among nursing workers and propose interventions to prevent presenteeism and occupational disability. Method - Epidemiological cross-sectional study, with quantitative and qualitative data approach, developed at the University Hospital of the University of Sao Paulo (HU-USP), with all the nursing care workers and their respective managers. The data were collected through four instruments: sociodemographic and professional profile questionnaire, Work Ability Index (WAI), Stanford Presenteeism Scale (SPS-6) and nursing managers focus group discussion. The project was submitted to the Research Ethics Committee of the Nursing School of the University of Sao Paulo and the collection authorized by the HU-USP. The data were collected from February to November 2015, and all the participants signed the Informed Consent form. The contact with the workers was made at their own workplace and during their work shift. It was followed by the project presentation and the invitation to take part of the survey. The chi-square test was used for the bivariate analysis of the factors associated with the work ability. The variables presenting p<0.20 were included in the multivariate data modeling through a stepwise forward logistic regression analysis. The qualitative data were transcribed and submitted to a thematic content analysis. Results - Regarding quantitative data, 516 subjects were elected and 379 (73.4%) of them participated in the survey. The average age was 41.6 years (SD=9.2 years), ranging from 23.0 to 65.0 years old, 331 (87.3%) were women, married (60.6%), with an educational higher level (63.6%).The average time of work in the nursing profession was 16.2 years (SD=8.0 years) and 63.0% exercised as technicians or nursing assistants. The average weekly working hours were 38.5 (SD=8.6 hours), and the majority (55.6%) reported spending more than 01 hour a day commuting. The WAI average score was considered good, with 39.1 points (SD=5.9), ranging from 20.0 to 49.0 points, but 38.3% presented an inadequate WAI. Presenteeism was revealed by 39.8% of the respondents, 23.7% of them maintaining their work performance, while 16.1% reducing it. The most prevalent health problems reported were musculoskeletal, gastrointestinal, respiratory and emotional disorders. A statistically significant association between work ability and presenteeism (p<0,001) could be noted. There was a higher prevalence of adequate work ability (68.2%) among workers with a better work performance than among those with a reduced one (27.9%). The qualitative data analysis resulted in three categories in the individual, managerial and institutional dimensions with intervention proposals focused on awareness issues for adherence to protective measures, management and leadership for safety culture at work and the resources available at the university as a strategy of change. Conclusion - The management interventions proposed for the worker´s health were considered as attributes to the quality of working life, longevity and safety assurance in nursing care and to the hospital accreditation improvement.
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QUALIDADE DE VIDA E CAPACIDADE PARA O TRABALHO DE FUNCIONÁRIOS DE INDÚSTRIAS DE CERÂMICA.

Duarte, Neyla Ladeia Gomes 11 March 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-10T10:54:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 NEYLA LADEIA GOMES DUARTE.pdf: 2352099 bytes, checksum: 8b4a79b00b9cdd02b1d15bb6bfc1381d (MD5) Previous issue date: 2015-03-11 / The quality of work life has been much discussed since the health started to be discussed in an integrated manner to other knowledge. The activities carried out in the ceramics industry require high physical demand. The ceramic workers deal with risks that start from the clay extraction, mineral transport to the factory, the mixing processes and rolled the clay and risks offered by the product of the firing process in the ovens. Actual job characteristics have influenced the health of workers in the several ways of working organization and management policies, disregarding the physical and mental limits of the worker, imposing on it with that the annulment of their subjectivity to ensure productivity and achievement of targets. The objective of this study was to investigate the influence of work ability and quality of life (QL) of ceramics industry workers; and relate the socio-demographic and occupational profile with the quality of life and the ceramic industry work ability. This was an analytical cross-sectional study. 73 employees of the production line participated the study. It was used the Work Ability Index (WAI), the instrument of Short Assessment of World Health Organization Quality of Life (WHOQOL-BREF) and a social demographic record. By the WAI instrument, it was found that 91.7% were rated as having good and excellent work ability. The quality of life had an average above 60 in all analyzed areas, being higher in social relations domain (79.11) and lower in the environmental field (60.92). It was found that the higher the monthly income of the family better quality of life in the psychological domain on the quality of life questionnaire. It was concluded that the employees showed up resilient despite the required demands and possible risks faced at work. The most had a good quality of life and are satisfied with their health and have a good work ability. / A qualidade de vida no trabalho tem sido bastante discutida uma vez que a saúde passou a ser debatida de forma integrada a outros conhecimentos. As atividades realizadas na indústria de cerâmica requerem demanda física elevada. Os trabalhadores de cerâmica lidam com riscos que começam desde a extração da argila, no transporte do mineral para a fábrica, nos processos de mistura e laminação do barro além dos riscos oferecidos pelo processo de queima do produto nos fornos. As características atuais do trabalho têm influenciado a saúde do trabalhador nas diversas formas de organização da atividade laboral e políticas de gerenciamento, desconsiderando os limites físicos e psíquicos do trabalhador, impondo-lhe com isso a anulação de sua subjetividade para assegurar a produtividade e o cumprimento das metas. O objetivo deste estudo foi verificar a capacidade para o trabalho e a qualidade de vida (QV) de funcionários de indústrias de cerâmica. Trata-se de uma pesquisa descritiva. Participaram do estudo 73 funcionários da linha de produção. Foram utilizados o Índice de Capacidade para o Trabalho (ICT), o instrumento de Avaliação de Qualidade de Vida da Organização Mundial de Saúde Abreviado (WHOQOL-bref) e uma ficha de perfil sociodemográfico. Verificou-se que 91,7% dos funcionários foram classificados como tendo boa e excelente capacidade para o trabalho. A qualidade de vida obteve pontuação média acima de 60 em todos os domínios analisados, sendo maior no domínio relações sociais (79,11) e menor no domínio ambiental (60,92). Conclui-se que os funcionários apresentaramse resilientes apesar das demandas exigidas e dos possíveis riscos enfrentados no trabalho, a maioria apresentou ter boa qualidade de vida e estão satisfeitos com suas condições de saúde e apresentam boa capacidade para o trabalho.

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