• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 508
  • 118
  • 103
  • 39
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • Tagged with
  • 819
  • 819
  • 138
  • 125
  • 122
  • 100
  • 95
  • 77
  • 75
  • 63
  • 61
  • 60
  • 59
  • 55
  • 54
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
111

Le concept de soi : voie d’épanouissement ou d’emprisonnement du capital social?

Richer, Céline 03 May 2012 (has links)
La présente étude vise à mieux comprendre quelle dynamique corrélationnelle s’inscrit entre le concept de soi d’un individu et son capital social. La théorie de la vérification de soi (Swann, 1987) sous-tend que les individus ont tendance à s’entourer de gens qui confirment leur vision d’eux même, dans le but de pouvoir prédire et contrôler leur environnement. On peut alors se demander si la personne dont le soi est tapissé de représentations négatives a précisément la capacité de se construire un réseau social qui constituera véritablement un « capital » relationnel pour elle. Un design méthodologique corrélationnel a été utilisé afin d’évaluer les liens de concomitance entre les indicateurs des construits « concept de soi » et « capital social. » Les résultats d’analyses statistiques corrélationnelles entre les indicateurs confirment, en grande partie, l’hypothèse de départ, à savoir que plus une personne nourrit un concept de soi sain, plus elle génère un capital social riche. Les implications pratiques et théoriques sont discutées.
112

Rôle du capital social dans le bien-être des femmes en Afrique subsaharienne : le cas de Conakry en Guinée /

Traoré, Fatoumata. January 2008 (has links) (PDF)
Thèse (Ph. D.) -- Université Laval, 2008. / Bibliogr.: f. 220-229. Publié aussi en version électronique dans la Collection Mémoires et thèses électroniques.
113

Travestilidade e juventudes: conteúdos submersos no contexto escolar

Oliveira, Carina Dantas de [UNESP] 28 August 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-03-03T11:52:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-08-28Bitstream added on 2015-03-03T12:06:20Z : No. of bitstreams: 1 000809834.pdf: 311069 bytes, checksum: cf053bfe72547d3d6f47b505fd80c6e7 (MD5) / Hoje a escola se apresenta como um “novo cenário” de inserção de jovens que desde muito cedo se identificam travestis. Essa realidade aponta para uma transformação profunda nas características comuns que formavam o universo das travestis brasileiras, que viam na prostituição a única forma de estarem inseridas na sociedade. Regularidades tendem apontar que algumas mudanças foram primordiais para esse processo, hoje corpos mais plásticos, naturais, forjados a partir de tecnologias menos invasivas, bem como, a possibilidade de transitarem entre estar vestido de mulher ou não, prática somente possível nas gerações atuais, e que fazem com que as travestis ocupem cada vez mais espaços no cenário social Portanto, a pesquisa pretende compreender a partir de mudanças já pontuadas , como é a trajetória escolar e social de um sujeito que se intitula travesti nos dias de hoje . O recurso metodológico seguirá a Luz da teoria sociológica de Pierre Bourdieu que busca identificar o habitus primário, o capital cultura, social e econômico que asseguram nesse sujeito sua longevidade escolar. O estudo da trajetória foi realizado através da análise dos relatos desse agente e permitiu identificar as práticas, estratégias e expectativas que marcaram a sua trajetória escolar / Today, the school presents itself as a new scenario insertion of young people who identify very early transvestites. This reality points to a profound transformation in the common characteristics that formed the universe of Brazilian transvestites, who saw in prostitution the only way of being inserted into society. Regularities tend to point out that some changes were crucial to this process, now more plastic bodies, natural, forged from less invasive technologies, as well as the possibility of transitioning between being dressed as a woman or not, can only practice on current generations, and that make transvestites increasingly occupy spaces on the social scene Therefore, the research aims to understand from changes already scored, how is school and social trajectory of a guy who calls himself a transvestite today. The methodological approach will follow the Light of Pierre Bourdieu's sociological theory that seeks to identify the primary habitus, capital, culture, social and economic ensuring that your school subject longevity. The study of the trajectory was performed by analysis of reports and allowed this agent to identify the practices, strategies and expectations that marked his school career
114

Capital social e competitividade em redes colaborativas vitivinícolas : um estudo de casos das redes APROVALE e APROBELO

Faccin, Kadígia 01 March 2010 (has links)
Os ganhos competitivos adquiridos pela ação coletiva, através do fenômeno de formação de redes colaborativas, podem ser considerados respostas a uma série de pressões do ambiente econômico que limitam ou restringem a competitividade das empresas no início da era da globalização. Estruturada em torno de informações e relações sociais, a partir de 1990 vem se consolidando uma nova abordagem no campo da estratégia, que se propõem a analisar as organizações em âmbito interno, defendendo que as principais fontes de competitividade empresarial são endógenas. Um dos recursos endógenos recorrentes em estudos acadêmicos e empíricos na explicação do desempenho de comunidades e nações, ao longo das últimas duas décadas foi o capital social. Neste sentido, o capital social, torna-se um recurso marcadamente competitivo, funcionando como um potencializador da capacidade individual e coletiva mediante práticas colaborativas podendo tornar-se fonte de melhoria ou manutenção da competitividade em empresas associadas em redes colaborativas. Esta é uma afirmação essencial para o presente estudo, que teve como objetivo geral verificar a relação do capital social com a competitividade das redes colaborativas vitivinícolas da Serra Gaúcha através de estudo nas redes APROVALE e APROBELO, enquanto que os objetivos específicos foram a identificação dos fatores explicativos do capital social, e da competitividade, verificação de características empresariais que interferem na manifestação destes construtos, bem como análise das suas correlações e por fim comparação dos níveis de capital social e competitividade nas duas redes estudadas. Quanto a metodologia, utilizou-se uma survey para medição de capital social e competitividade que foi fruto do trabalho do grupo de pesquisa TSO (Teoria Social em Organizações) e como principais técnicas de análise estatística utilizou-se análise fatorial, regressão linear, correlação bivariada de Pearson, análise de variância e estatísticas descritivas. Como principais resultados do estudo estão à presença de altos índices de capital social no cluster vitivinícola da Serra Gaúcha, distribuídos uniformemente entre as três dimensões estudadas, às altas correlações presentes entre o capital social e a melhoria da competitividade, os altos coeficientes de determinação entre eles, bem como, que estes dois construtos compartilham variáveis determinantes e essencialmente subjetivas. Ainda, perante os resultados tornou-se possível afirmar que diferentes combinações de elementos vinculados aos dois construtos levam a resultados diferenciados, ou a realidades organizacionais idiossincráticas. O estudo finaliza destacando as contribuições confirmadas pela literatura pesquisada, as contribuições discrepantes em relação a literatura pesquisada, contribuições metodológicas, limitações da pesquisa e sugestões para estudos futuros. / Submitted by Marcelo Teixeira (mvteixeira@ucs.br) on 2014-04-30T12:25:03Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Kadigia Faccin.pdf: 2805222 bytes, checksum: b192ca8b5ac4e5b149210284347b98a2 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-04-30T12:25:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Kadigia Faccin.pdf: 2805222 bytes, checksum: b192ca8b5ac4e5b149210284347b98a2 (MD5) / The competitive gains acquired by collective action, through the phenomenon of collaborative networks can be considered responses to a series of pressures of the economic environment that limit or restrict the competitiveness of companies in the early age of globalization. Structured around information and social relations since 1990 has consolidated a new approach in the field of strategy, they propose to analyze organizations in the domestic sphere, arguing that the main sources of business competitiveness are endogenous. One of the endogenous resources in academic studies and empirical explanation of the performance of communities and nations, over the past two decades has been the social capital. In this sense, social capital becomes a resource strongly competitive, functioning as an enhancer of the individual and collective capacity through collaborative practices can become a source of improvement or maintenance of the competitiveness of member companies through collaborative networks. This is a key statement for the present study, which aimed to verify the relationship of social capital and competitiveness of collaborative networks of Serra Gaucha Wine cluster by studying networks APROVALE and APROBELO, while the specific objectives were to identify the factors explain the social capital and competitiveness, verification of company characteristics that influence the expression of these constructs as well, analysis of their correlations and finally comparing the levels of social capital and competitiveness of the two studied networks. For the methodology, we used a survey to measure social capital and competitiveness was the result of work of the research group TSO (Social Theory in Organizations) and the main statistical analysis used the factor analysis, linear regression, bivariate correlation Pearson, analysis of variance and descriptive statistics. The main results of the study are the presence of high levels of social capital in the Serra Gaúcha wine cluster evenly distributed between the three dimensions studied, the present high correlations between social capital and improve competitiveness, too distributed on three dimensions, the high correlation coefficients among them, and that these two constructs share determinant variables and essentially subjective. Still, before the results became possible to say that different combinations of elements linked to the two constructs lead two different results, or the idiosyncratic organizational realities. The study concludes highlighting the contributions confirmed by the literature, the differing contributions for literature, methodological contributions, research limitations and suggestions for future studies.
115

Individual social capital and physical activity in Riley County, KS

Pluta, David January 1900 (has links)
Master of Public Health / Department of Kinesiology / Brandon Irwin / BACKGROUND: Resource-deficient social networks can have detrimental health effects on individuals. In part, this may result from limited engagement in health-related behaviors such as physical activity (PA). PA can lower one’s risk for a variety of chronic diseases and promoting this behavior is a public health priority. Understanding the relationship between network-owned resources and PA behavior can help policymakers and health advocates develop comprehensive programs to promote health among those who are disadvantaged. Measurements of resources available through an individual's social network have previously been referred to as social capital (SC). This study set out to explore the relationship between SC and PA by testing the following hypotheses: (1) Individuals with low household income will report low levels of both SC and PA participation, (2) SC has a positive relationship with PA participation, (3) Individuals who engage in leisure-time PA with others will report higher levels of SC than those who do it alone, (4) Social support for PA mediates the relationship between SC and PA. METHODS: Data were obtained from residents of Riley County, KS (n=828) who completed a survey. One-way analyses of variance (ANOVA) were used to examine differences in SC (bonding, bridging, total) and PA (moderate, vigorous, total, leisure-time) between different income groups. Relationships between SC and PA variables were examined using Pearson product-moment correlations, while independent sample t-tests were used to identify differences in SC between those who did or did not meet recommended PA guidelines. ANOVAs were also used to identify differences in SC among those who primarily engage in leisure-time PA by themselves, with a partner, or with a group. Finally, the Sobel test was used to examine the mediating effect of social support for PA in all significant linear relationships between SC and PA variables. RESULTS: Social capital was highest among high-income groups (p <.05). Leisure-time PA was lowest in the poorest income group (p <.05). Weak linear relationships were identified between bonding SC and leisure-time PA [r(786) = 0.09, p = 0.01], as well as between total SC and leisure time PA [r(775) = 0.08, p = 0.02]. Individuals who met PA guidelines reported higher levels of SC than those who did not (bridging and total: p <.001; bonding: p = <.01). No differences in SC were found between individuals who primarily engaged in leisure-time PA by themselves, with a partner, or with a group. The Sobel test found that social support for PA fully mediated the relationships between leisure-time PA and both bonding SC (z = 5.61, p <.001) and total SC (z = 6.01, p = <.001). CONCLUSIONS: Social capital has a positive relationship with leisure-time physical activity and influences this behavior through provisions of behavior-targeted social support. Further examination should be afforded to the relationship between social capital, income, and leisure-time physical activity. While physical activity promotion efforts that target social capital may achieve marginal improvements in physical activity levels at the population level, they are unlikely to result in significant improvements at the individual level.
116

A formação de capital social entre os empresários de micro e pequenas empresas

Melim, José Maria January 2007 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-23T14:41:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 240874.pdf: 1948315 bytes, checksum: 1909d95de289ed52cf3d4d77f31ff4f0 (MD5) / A contribuição das micro e pequenas empresas na economia tem sido reconhecida nos últimos anos no Brasil e no mundo. Entretanto, fatores como o porte das empresas, a inexperiência dos dirigentes, as adversidades do mercado e o seu isolamento são apontados como responsáveis por altas taxas de mortalidade. A formação de aglomerados de empresas tem reduzido a sua mortalidade. Desde 1991, o programa Empreender, criado pela Fundação Empreender, em parceria com entidades alemãs, e mantido por Associações Comerciais, pelo SEBRAE e pela CACB, vem apoiando com sucesso o desenvolvimento e a perenização das pequenas empresas no país. A sua estratégia consiste em reunir empresas de um mesmo ramo em Núcleos Setoriais, nos quais os empresários discutem os seus problemas comuns e buscam soluções conjuntas, apoiados por um Consultor. As empresas participantes têm obtido bons resultados, como atestam várias pesquisas já efetuadas. O sucesso de um Núcleo Setorial está diretamente ligado à qualidade das relações entre os empresários participantes. Nas últimas décadas, sociólogos, economistas e cientistas políticos vêm estudando a formação de Capital Social entre grupos de pessoas, que se traduz em compromisso mútuo, reciprocidade, confiança, lealdade, busca de resultados para o grupo, entre outros efeitos. Esta pesquisa desenvolveu um instrumental para identificar elementos formadores de Capital Social nas metodologias utilizadas em projetos, voltados para micro e pequenas empresas, e o aplicou nos Núcleos Setoriais do Empreender. Os estudos publicados sobre Capital Social estão voltados ao desenvolvimento social e econômico de comunidades carentes. Esta Tese contribui com um enfoque diferente: a formação de Capital Social entre grupos de empresários de micro e pequenas empresas.
117

O capital social como infra-estrutura de iniciativas produtivas

Higgins, Silvio Salej January 2008 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política. / Made available in DSpace on 2012-10-23T16:53:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 257296.pdf: 4132165 bytes, checksum: 7ff39fc16d4fa42b4e1d47a09f8fdaa3 (MD5) / A noção de capital social constitui hoje um lugar comum das ciências sociais onde se corre o risco de assumir como óbvio o que em realidade é uma torre de Babel em matéria de programas de pesquisa. O presente trabalho parte de uma distinção básica: não é o mesmo entender as interações humanas como um recurso a serviço dos indivíduos e entendê-las dentro um processo de ação coletiva. A primeira perspectiva transita pela senda da guinada micro-econômica que visa refundar a teoria social sobre o patamar da teoria da decisão individual. Neste sentido, assume-se que há escolhas individuais inter-dependentes, porém, as mediações sociais que facilitam estas escolhas são consideradas como endógenas ao cálculo de utilidade individual. Por esta via explicativa, a cooperação, se existe, é um efeito colateral da busca do interesse individual. A segunda perspectiva transita pela senda neo-estrutural, de inspiração simmeliana, que visa captar regularidades emergentes, isto é, não programadas pelos indivíduos, em processos repetidos de interação. Neste sentido, e sem negar o agir estratégico dos indivíduos, assume-se que há mediações exógenas, pré-fixadas e não-pré-fixadas, que facilitam ou travam a produção conjunta de bens ou serviços coletivos. Por esta via explicativa, a cooperação, se existe, é o resultado de arranjos organizacionais que canalizam a negociação e o conflito de interesses individuais. Com esta última estratégia em mente, foi construída uma grade analítica para entender o processo de constituição de uma inciativa produtiva com pequenos produtores de palma de azeite. As condições extremas de um contexto de violência política e de economias ilegais permitiram submeter a um teste particular a conjectura do capital social, entendido de forma não-instrumental, como infra-estrutura de processos de produção econômica. Combinaram-se técnicas da análise micro-institucional e de análise de redes sociais. Entre outros resultados, chegou-se a constatar que a construção, em condições extremas, de um arranjo produtivo, rico em capital social, pressupõe, na equipe indutora, uma pedagogia que equilibre incentivos de entrada e custos de saída para os beneficiários, que despersonalize o acesso à informação útil, que leve em conta a proximidade espacial da produção, a homofilia das escolhas de colaboração e a fraqueza dos laços de parentesco como mecanismo de controle social lateral. The concept of social capital is widely used in the social sciences today. We risk appearing obvious by affirming that the use of the term has created a tower of Babel in research programs. This study is based on a basic distinction: it recognizes that there is a difference between understanding human interactions as a resource at the service of individuals and understanding them within a process of collective action. The first perspective follows the altered trail blazed by micro-economics that seeks to re-found social theory on a basis of individual decision theory. In this sense, I assume that there are interdependent individual choices, however, social mediations that facilitate these choices are considered endogenous to the calculation of individual utility. With this explanatory route, cooperation, if it exists, is a collateral effect for the search for individual interest. The second perspective travels along the neo-structural path, inspired by Simmel, which seeks to capture emergent regularities. That is, it is not programmed by individuals, in repeated processes of interaction. In this sense, and without denying the strategic action of individuals, it assumes that there are exogenous mediations, pre-fixed and not pre-fixed, which help or hinder the joint production of collective goods or services. According to this explanation, cooperation, if it exists, is the result of organizational arrangements that channel the negotiation and conflict of individual interests. With the latter strategy in mind, an analytical table was constructed to understand the constitution of a productive initiative with small palm oil producers. The extreme conditions found in a context of political violence and illegal economic activities allow submitting the conjecture of social capital to a particular test, understood in a non-instrumental form as the infrastructure of economic production processes. Micro-institutional analysis techniques were combined with social network analysis. It was found that the construction - under the extreme conditions of political violence and illegal economic activities - of a productive arrangement rich in social capital, presupposes that the group implementing the process use a pedagogy that balances input incentives with output costs for the beneficiaries, who depersonalize access to useful information; which considers the spatial proximity of production, homophilic collaboration choices; and the weakness of kinship ties as a mechanism for lateral social control.
118

Les différences culturelles dans l'usage de Facebook entre les Etats-Unis et la France / Cultural differences in Facebook use between the United States and France

Brown, Genavee 05 June 2018 (has links)
Le but de cette thèse était d'étudier les différences entre la France et les Etats-Unis (E.U.) dans l'usage de Facebook et notamment la manière par laquelle les étudiants dans chaque pays adaptent leurs usages aux valeurs culturelles. Les recherches sont organisées en deux axes composés de deux études. Le premier axe cherche à mettre en évidence les différences dans l'usage de Facebook entre la France et les E.U. concernant la composition du réseau, les styles de communication (public vs. privé) et le capital social (CS). Les résultats ont montré que, comparativement aux français, les américains ont des réseaux plus étendus et hétérogènes, utilisent la communication davantage publique et accumulent du CS à partir de liens distants autant que des liens proches. Le deuxième axe vise à examiner l'usage spécifique à chaque pays. Premièrement, la prévalence des « liens dormants », les personnes avec lesquelles on ne communique jamais, et leur influence sur le CS a été examinée aux E.U. Il apparaît que les réseaux des américains se composent de 40% de « liens dormants » et sont associés à moins de CS. Deuxièmement, une étude a examiné si la tendance des français à utiliser Facebook, surtout avec leurs proches, pouvait aider les étudiants à s'adapter socialement à l'université. Il a été trouvé que la communication à partir de Facebook avec un nouvel ami au début du semestre était associée positivement à l'adaptation sociale quelques mois plus tard. Les résultats ont été discutés à partir des styles d'usage de Facebook qui sont adaptés à différents contextes culturels pour, finalement, souligner des limites des études réalisées et délimiter quelques perspectives de recherches. / The aim of this dissertation was to study différences between France and the United States in Facebook use and the way students in each country may adapt their usage to their cultural values. We then present two lines of research each containing two studies. The first line of research examines différences in Facebook use between France and the U.S. concerning network size, network composition, communication styles (public v. private), and the collection of social capital. Results show that Americans have larger, more heterogeneous networks, use more public forms of communication, and garner social capital from distant as well as close ties. French students have smaller, more homogeneous networks, use more private forms of communication, and garner social capital primarily from close ties. The second line of research aims to deepen our understanding of the différent styles of use in each country. First, the prevalence of latent ties, ties with whom one never communicates, was examined and their effect on social capital in the U.S. Results showed that Americans' networks were composed of 40% latent ties and these ties were associated with decreased social capital. Second, French students' tendency to communicate primarily with close ties was examined to see if it could help them adapt socially to university. Results showed that Facebook communication with a new close friend at the beginning of the semester was positively associated with social adaptation mid-semester. Results are discussed in terms of which types of Facebook use are adaptive in différent cultural contexts along with limits and future research perspectives
119

Fortalecimiento de la Comunidad de Terapeutas de Biomagnetismo y su Institucionalidad

Saleh Selman, Víctor Manuel January 2009 (has links)
El presente trabajo de título tiene como objetivo diseñar una estrategia de fortalecimiento para la comunidad de Biomagnetismo de Chile y su institucionalidad, el Colegio de Biomagnetismo de Chile. El objetivo de esta estrategia es que permita formalizar la estructura y organización del Colegio y contribuya a satisfacer las demandas de sus colegiados a la vez de fortalecer el capital social en esta comunidad. El trabajo se origina a partir de la necesidad del Colegio por rediseñar su estructura organizacional para hacer frente al creciente número de terapeutas nuevos de Biomagnetismo que se forman año a año. Esto ha aumentado la complejidad en los ámbitos de gestión y entrega de servicios a los cuales el colegio se debe enfrentar y como consecuencia se han generado una serie de conflictos organizacionales que han llevado a un alto nivel de descontento en la comunidad de colegiados. Este estudio se basó en metodologías cualitativas, siendo la principal fuente de información entrevistas en profundidad a actores relevantes y en segunda instancia el análisis de documentos y la observación de campo. Se utilizó una metodología basada en la Grounded Theory, un método investigativo que permite elaborar teorías que expliquen el fenómeno estudiado a partir de los datos que surgen de la investigación, sin la elaboración de hipótesis a priori. A su vez se realizó una encuesta electrónica a los colegiados para profundizar los resultados obtenidos con las metodologías cualitativas y con la cual se elaboraron indicadores de capital social. Se realizó un diagnóstico de capital social tanto a la comunidad de terapeutas colegiados como al Colegio utilizando como referencia un modelo de capital social de 4 dimensiones: cognitiva, relacional, estructural y humana. Para cada una de estas dimensiones se generaron propuestas y líneas de acción que permitieran fortalecer el capital social. A su vez, se realizó un diagnóstico y rediseño organizacional al Colegio de forma que pudiese contar con la estructura organizacional adecuada para la entrega de servicios, la gestión de sus colegiados y sus objetivos como institución. Los resultados de trabajo son las propuestas para fortalecer el capital social de la comunidad que componen la estrategia de fortalecimiento y el rediseño organizacional del colegio, en el cual se redefinió la visión, misión, objetivos de la institución y principales servicios a entregar. La estructura organizacional que se sugiere se basa en 5 áreas: servicios, administración, comunicaciones, investigación y captación de recursos. Las principales conclusiones del estudio son las específicas para cada dimensión del capital social además de las siguientes: la centralidad del presidente y la ausencia de una estructura organizacional adecuada son los factores principales de la desorganización del colegio. La insatisfacción y desconfianza de los colegiados con el Colegio son factores de degeneración de la comunidad y merman la creación de capital social. Dadas las capacidades financieras del Colegio el voluntariado es un factor crítico de éxito para el desarrollo de éste.
120

Capital social organizacional : a "confiança" nas instituições de ensino superior em Brasília

Borda, Gilson Zehetmeyer 06 1900 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Sociologia, 2007. / Submitted by Luis Felipe Souza (luis_felas@globo.com) on 2008-12-17T16:49:38Z No. of bitstreams: 1 Tese_2007_GilsonBorda.pdf: 1798454 bytes, checksum: 2de1a459be4915aeec7d7e3a2fa7fcb5 (MD5) / Approved for entry into archive by Georgia Fernandes(georgia@bce.unb.br) on 2009-02-19T16:56:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_2007_GilsonBorda.pdf: 1798454 bytes, checksum: 2de1a459be4915aeec7d7e3a2fa7fcb5 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-02-19T16:56:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_2007_GilsonBorda.pdf: 1798454 bytes, checksum: 2de1a459be4915aeec7d7e3a2fa7fcb5 (MD5) / O trabalho busca refletir as questões: O que mantém as organizações vivas? Quais elementos são fundamentais para a perpetuação desses singulares agrupamentos sociais os quais têm crescido tanto em quantidade quanto em tamanho e poderio? As organizações fazem parte dos grupos sociais denominados “instituições”, que atuam no sistema social. Temos como principais eixos de análise teórica:A reflexão sobre o capital, inicialmente por meio de Weber e Marx – destaque do capital econômico. Daí, ancorados em Bourdieu, analisamos o capital cultural, principalmente em sua manifestação denominada capital intelectual. Seguimos com Putnam, Coleman e outros no crescimento e desenvolvimento do capital social, baseado em relacionamentos; já percebido, embora não com essa denominação, por Tocqueville, na primeira metade do século XIX, como fundamental para uma maior coesão social, a partir de normas de relacionamentos bem definidas, sistemas de participação social e confiança. Seguimos analisando o Capital Social Organizacional: a confiança, inicialmente a partir de Simmel e seu destaque de elementos racionais, tais como boas razões para confiar, bem como um elemento adicional de socio-psicológica quasereligiosa fé. Verificamos, ainda, o desenvolvimento do construto confiança na Sociologia e nas outras Ciências Sociais. Conclui-se enfatizando e refletindo-se (várias vertentes interpretativas) o conceito de confiança nas organizações, ancorados na pesquisa empírica aplicada em IESs privadas de Brasília. Realiza-se uma investigação, em vários autores, em torno da troca econômica e da troca social, além de uma análise mais ampla do conceito de interesse, revisitado pela Sociologia Econômica, bem como em Mauss e seu Ensaio sobre a Dádiva. A reflexão ancora-se na análise da importância de capitais fundados, sobretudo, socialmente, nas organizações lucrativas/firmas: o capital cultural/intelectual e o que denominamos Capital Social Organizacional, ou seja, a confiança organizacional. Sua origem social é fundamental para as organizações atuais, ainda que não incorporado/destacado nestes termos pela teoria organizacional. Enfatizam-se as relações entre os capitais, verificando-se empiricamente (duas IESs privadas de Brasília) a “imersão” (embeddedness) do econômico no social e seus desdobramentos. As conclusões do estudo parecem demonstrar que a Confiança pode ser lida como um capital de importância crescente nas organizações/firmas na atualidade e que as relações econômicas entre os atores parecem estar imersas no social, buscando, por meio da confiança, criar/atingir o laço social/vínculo (Mauss) de longo prazo entre os atores visando assim alcançar o principal objetivo organizacional: a perpetuação. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The research seek to reflect about the questions: What sustain organizations alive? Which are the fundamental elements to perpetuate these singular social groups that are growing so much in size as in power? Organizations are included in the social groups category named “institutions”, acting inside the social system. As the theorical analysis main axes we have: The reflection about the capital beginning with Weber e Marx – icons of economic capital. Following, anchored in Bourdieu, we have analysed cultural capital, mainly in its manifestation named intelectual capital. Continuing with Putnam, Coleman and others about growing and development of social capital, based in relationships; already noted, altough not with this labeling, by Tocqueville, in nineteenth century first half, as basic to greater social coesion, beginning with well defined relationship norms, social participation systems and trust. We followed analysing Organizational Social Capital: trust, starting out with Simmel, and his remark of racional elements, such good reasons to trust, as well as a further element of socio-psychological quasi-religious faith. We have verified, yet, trust construct development in Sociology and in other Social Sciences. In conclusion we emphasize and reflect (various interpretative derivations) about the concept of trust in organizations, anchored in empirical research applied in Brasília's private Superior Educational Institutions – SEI. It is developed a research in several authors around economic exchange and social exchange, besides a wider analysis of interest concept, revisited through Economic Sociology, as well as in Mauss and his The Gift. The reflection anchors itself in the importance of (mainly) socially funded capitals analysis: cultural/intelectual capital and what we nominate Organizational Social Capital, in other words, organizational trust. Its social origin is fundamental to actual organizations, even when organizational theory does not remark/incorporate it in these terms. We emphasize the relations between the capitals, confirming empirically (two private SEI in Brasília) the embeddedness of economic phenomena in social relations and its unfolding. The study conclusions seem to demonstrate that Trust can be read as a growing capital in firms/organizations actually and that actors economic relations seem to be embedded in social relations searching, through trust, create/attain the long term social tie/ vinculum (Mauss) between the actors aiming to reach the main organizational goal: perpetuation. ___________________________________________________________________________________________ RESUMÉ / Le travail cherche refléter les questions : Ce que maintient les organisations vivantes? Quels éléments sont fondamentaux pour la perpétuation de ces singuliers regroupements sociaux qui ont grandi de telle façon dans quantité combien dans dimension et puissance? Les organisations font partie des groupes sociaux appelés des"institutions", qui agissent dans le système social. Nous avons comme principaux essieux d'analyse théoricienne: A réflexion sur le capital, initialement au moyen de Weber et de Marx - proéminence du capital économique. À partir de là, ancrés dans Bourdieu, nous analysons le capital culturel, principalement dans sa manifestation nommée capital intellectuel. Nous suivons avec Putnam, Coleman et autres dans la croissance et développement du capital social, basé sur dês relations; déjà perçu, bien que non avec cette dénomination, par Tocqueville, dans la première moitié du siècle XIX, comme fondamental pour une plus grande cohésion sociale, à partir de normes de relations bien définies, systèmes de participation sociale et confiance. Nous suivons en analyser le Capital Social Organisationnel: la confiance, initialement à partir de Simmel, et de sa proéminence d'éléments rationnels, de tels comme de bonnes raisons pour confier, ainsi qu'un élément supplémentaire de socio-psychologique presquereligieuse foi. Nous vérifions, encore, le développement de la construto confiance dans la Sociologie et dans les autres Sciences Sociales. Il se conclut en soulignant et en se reflétant (plusieurs sources interprétatives) le concept de la confiance dans les organisations, ancrées dans la recherche empirique feit dans IESs (Institutions d'Éducation Supérieure) privée de Brasília. Se réalise une recherche, dans plusieurs auteurs, autour de l'échange économique et de l'échange social, outre une analyse plus suffisante du concept d'intérêt, revisité par la Sociologie Économique, ainsi que dans Mauss et son Essai sur le Don. La réflexion s'ancre dans l'analyse de l'importance de capitaux établis, surtout, socialement, dans les organisations lucratives/entreprises: le capital culturel/intellectuel et ce que nous appelons du Capital Social Organisationnel, c'est-à-dire, la confiance organisationnelle. Son origine sociale est fondamentale pour les organisations actuelles, malgré non incorporé/détaché dans ces termes par la théorie organisationnelle. Se soulignent les relations entre les capitaux, en se vérifiant empiriquement (deux IESs privées de Brasília) l'"immersion" (embeddedness) de l'économique dans social et leurs dédoublages. Les conclusions de l'étude semblent démontrer que la Confiance peut être lue comme un capital d'importance croissante dans les organisations/entreprises dans l'actualité et que les relations économiques entre les acteurs semblent être immergées dans le social, en cherchant, au moyen de la confiance, créer/atteindre l'alliance/le lacet social/lien (Mauss) de long délai entre les acteurs en visant ainsi atteindre le principal objectif organisationnel : la perpétuation.

Page generated in 0.0572 seconds