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Associação entre doença cardiovascular e demência: um estudo clinicopatológico / Association between cardiovascular disease and dementia: a clinicopathological study

Zoriki, Claudia Kimie Suemoto 05 February 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: Recentemente, fatores de risco cardiovascular (FRCV) e doenças cardíacas têm sido associados à demência, doença de Alzheimer (DA) e demência vascular (DV). O objetivo deste trabalho é investigar a associação entre doença cardiovascular comprovada anatomicamente e demência, definida por critérios clínicos, neuropatológicos e clinicopatológicos. MÉTODOS: Trata-se de estudo transversal com material do Banco de Encéfalos Humanos do Grupo de Estudos em Envelhecimento Cerebral. Aterosclerose de artérias carótidas e do polígono de Willis (PW) e hipertrofia miocárdica foram avaliados em material de autópsia e relacionados à prevalência de demência. Dados demográficos e FRCV também foram comparados quanto à presença de demência. Esta foi definida por três critérios: (1) clínico de acordo com escalas cognitivas aplicadas ao informante do falecido; (2) neuropatológico de acordo com critérios aceitos para a classificação de DA e DV; (3) clinicopatológico de acordo com a avaliação cognitiva e com a presença de lesões cerebrais associadas à DA e DV. RESULTADOS: No estudo clínico, foram incluídos 603 indivíduos maiores de 50 anos de idade com avaliação cognitiva e cardiovascular. Demência esteve associada a obstruções críticas (75%) em artérias carótidas, a menor peso cardíaco e a menor espessura da parede ventricular esquerda. Os portadores de demência definida por critérios clínicos eram mais idosos e apresentaram maior proporção de acidente vascular cerebral (AVC) referido pelo informante, sedentarismo, insuficiência cardíaca e menor índice de massa corpórea do que os indivíduos sem demência. No estudo neuropatológico, foram avaliados 183 indivíduos que se dividiram em três grupos: controles (n=124), portadores de DA (n=31) e DV (n=28). Indivíduos com DA apresentaram maior proporção de obstruções75% em artérias carótidas do que controles. Os portadores de DV, além de maior gravidade da aterosclerose carotídea, também apresentaram maior obstrução em artérias do PW do que controles. Quanto aos dados demográficos e FRCV, a idade foi maior em indivíduos com DA e DV em relação a controles e AVC referido foi mais prevalente entre os portadores de DV. No estudo clinicopatológico, foram incluídos 124 controles, 12 portadores de doença cerebral assintomática (DCA) e 47 dementados. Maior gravidade da aterosclerose carotídea e das artérias do PW foi observada em portadores de demência em relação a controles. Quanto aos dados demográficos e FRCV, indivíduos com DCA e demência eram mais idosos do que controles. A escolaridade de portadores de DCA foi maior do que controles e AVC referido foi mais prevalente entre dementados em relação a controles. CONCLUSÕES: Doença cardiovascular, particularmente aterosclerose de artérias carótidas e do PW, estão associados à maior chance de demência. Medidas preventivas que visem retardar a progressão da aterosclerose podem ser eficientes para diminuir a incidência de demência / INTRODUCTION: Recently, cardiovascular risk factors (CVRF) and cardiac diseases have been associated with dementia, Alzheimer disease (AD) and vascular dementia (VD). The aim of this study was to investigate the association between anatomically-proven cardiovascular disease and dementia, defined by clinical, neuropathological and clinicopathological criteria. METHODS: This was a cross-sectional study using material drawn from the Human Brain Bank of the Aging Brain Study Group. Carotid artery and Circle of Willis (CW) atherosclerosis as well as myocardial hypertrophy were evaluated in autopsy material and compared for the prevalence of dementia. Demographics and CVRF were also compared for the presence of dementia. This was defined by three criteria: (1) clinical according to cognitive scales applied to the informant of the deceased individual; (2) neuropathological according to accepted criteria for the classification of AD; (3) clinicopathological according to cognitive evaluation and the presence of AD and VD-associated cerebral lesions. RESULTS: The clinical study included 603 individuals older than 50 years, who underwent cognitive and cardiovascular evaluation. Dementia was found to be associated with a high degree (75%) of obstruction in carotid arteries, lower heart weight and thinner left ventricle wall. Individuals with clinically-defined dementia were older and had more informant-reported strokes, greater physical inactivity and heart failure and lower body mass index than subjects without dementia. The neuropathological study involved 183 individuals who were evaluated and divided into three groups: control group (n=124), AD (n=31) and VD (n=28). Individuals with AD showed a higher degree of obstruction75% in the carotid arteries than controls. Subjects with VD, besides presenting greater severity of carotid atherosclerosis, also had a greater degree of obstruction in the arteries of the CW than controls. Regarding demographics and CVRF, age was higher in individuals with AD and VD compared to controls, while informant-reported stroke was more prevalent among individuals with VD. The clinicopathological study included 124 control individuals, 12 patients with asymptomatic brain disease (ABD) and 47 demented subjects. Greater severity of carotid and CW artery atherosclerosis was observed in individuals with dementia compared to controls. In terms of demographics and CVRF, individuals with ABD were older than control individuals. Years of education were higher in subjects with ABD compared to controls and informant-reported stroke was more prevalent among demented persons than controls. CONCLUSIONS: Cardiovascular disease, particularly carotid artery and CW atherosclerosis, are associated with higher risk for dementia. Preventive measures aimed at slowing the progression of atherosclerosis may be effective in decreasing the incidence of dementia
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Prevalência de aterosclerose de carótida e fatores associados em mulheres a partir do climatério / Prevalence and predictors of carotid atherosclerosis in pre- and post-menopausal women

Barros, Isly Maria Lucena de 19 August 2014 (has links)
Introdução: As doenças cardiovasculares permanecem como a principal causa de morbimortalidade entre as mulheres no Brasil e no mundo. Estratégias de prevenção primária baseadas na detecção dos fatores de risco tradicionais para aterosclerose, têm sido pouco eficazes para reduzir as altas taxas de mortalidade nessa população. O presente estudo tem como objetivo primário detectar e quantificar a presença de aterosclerose na sua fase subclínica, em mulheres climatéricas e pós-menopausadas. Métodos: Foram estudadas 823 mulheres de 45 a 65 anos de idade (idade média 54,3 ± 5,3 anos), no período peri e pós-menopausa, sem doença cardiovascular conhecida, ou em uso de terapia de reposição hormonal, residentes em Recife, Nordeste do Brasil. Todas foram submetidas a avaliação clínica e dosagens bioquímicas, que incluíram os níveis de glicose, lipídios, proteína C-reativa, hormônio folículo-estimulante, adiponectina e aldosterona. Ultrassonografia modo B foi utilizada na avaliação carotídea; medidas da espessura íntima média carotídea (EIMC) foram determinadas na parede posterior da artéria carótida comum (ACC) utilizando-se um \"software\" de leitura automatizada; aterosclerose carotídea foi definida quando da presença de placa carotídea e/ou EIMC > 1mm. Resultados: De 823 mulheres, 10,2% eram fumantes, 58% tinham hipertensão e 9,9% eram diabéticas. A prevalência de doença aterosclerótica subclínica entre a população analisada foi de 12,7%, e a média da EIMC foi de 0,645 ± 0,124 milímetros. Na análise univariada, foram detectadas associações significativas entre presença de aterosclerose carotídea e: a idade (p < 0,001), o fumo (p=0,014), a hipertensão (p=0,002), a pressão arterial sistólica (p=0,003), o colesterol total (p=0,001) e o LDL-colesterol (p=0,001). No modelo ajustado, a idade (p < 0,001), o fumo (p=0,001), a pressão arterial sistólica (p=0,030) e o colesterol total (p=0,008) se correlacionaram de forma significativa e independente com a aterosclerose carotídea. Conclusão: O presente estudo revelou uma alta prevalência de aterosclerose carotídea entre as mulheres brasileiras a partir do climatério. Assim como a idade, os fatores de risco clássicos se correlacionaram de forma independente com aterosclerose carotídea. Esses resultados são de particular relevância, visto que as estratégias para redução do risco cardiovascular são baseadas em modelos de predição de risco onde as mulheres são frequentemente classificadas no grupo de baixo risco cardiovascular. Consequentemente, as oportunidades de envolvê-las mais cedo na prevenção da doença aterosclerótica são muitas vezes perdidas / Aims: Cardiovascular diseases continue to be the main cause of morbidity and mortality among women in Brazil and worldwide. Strategies of primary prevention, based on the detection of traditional risk factors for atherosclerosis, have had a small impact in reducing the high rates of mortality in this population. Therefore, the main purpose of this study was to analyse the prevalence of subclinical carotid atherosclerosis in peri- and postmenopausal women. Methods: We studied 823 peri- and postmenopausal women, 45 to 65 years-old (mean age 54.3±5.3 years), from Recife city, without known cardiovascular disease and hormone therapy utilization. All of them were submitted to a careful medical evaluation, and biochemical analyses that included glucose and lipids levels, C-reactive protein, follicle-stimulating hormone, adiponectin and aldosterone. B-mode ultrasound was utilized for carotid evaluations; intima-media thickness (IMT) measures were determined on the far wall common carotid artery (CCA) with automated reading software; presence of carotid atherosclerosis was defined as either the presence of plaque and/or IMT >= 1.00mm. Results: Of the 823 women, 10.2% were current smokers, 58% had hypertension and 9.9% were diabetics. The prevalence of subclinical atherosclerotic disease among the analyzed population was 12.7%, and the mean CCA-IMT was 0.645±0.124 mm. By univariate analyses, a positive and statistically significant correlation was found between carotid atherosclerosis and age (p < 0.001), current smoker (p=0.014), hypertension (p=0.002), systolic blood pressure (p=0.003), total cholesterol (p=0.001) and LDL cholesterol (p=0.001). In the adjusted model, age (p < 0.001), current smoker (p=0.001), systolic blood pressure (p=0.030) and total cholesterol (p=0.008), remained correlating significantly and independently with carotid atherosclerosis. Conclusion: Our study showed a high prevalence of carotid atherosclerosis among asymptomatic pre- and post-menopausal Brazilian women. As well as age, classic risk factors correlated independently with carotid atherosclerosis. These findings are of particular relevance as strategies for reducing cardiovascular risk are based on risk prediction models in which women are often classified as having low cardiovascular risk, and opportunities for engaging them in prevention at a younger age are very often missed
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Avaliação ultrassonográfica da artéria carótida comum em equinos da raça Quarto de Milha /

Aguiar, Adriana Cristina Saldanha de. January 2015 (has links)
Orientador: Vânia de Vasconcelos Machado / Coorientador: Noeme Sousa Rocha / Banca: Priscila Macedo de Souza / Banca: Rogério Martins Amorim / Resumo: A artéria carótida comum em equinos se trifurca com algumas variações anatômicas e é o principal vaso que fornece sangue arterial para o cérebro, sendo que é conhecido que sua oclusão causa lesões encefálicas em ratos e humanos. Há muito pouca literatura a respeito de estudos anatômicos e ultrassonográficos desse vaso nessa espécie. Esse estudo avaliou a artéria carótida comum de 50 equinos da raça Quarto de Milha em diferentes idades, divididos em três grupos (grupo I: >2anos, n=14; grupo II: 3-10 anos, n=21; grupo III 15-30 anos, n=15), e obteve valores de referencia para espessura intima-media (EIM), índice de resistividade (IR), índice de pulsatilidade (IP) e diâmetro para ambas artérias carótidas comuns. Os exames foram feitos utilizando um transdutor de 18 MHz no sulco jugular, na altura de C5-C6. O diâmetro esquerdo médio foi de 8,71 ± 1,09 mm para o grupo I; 10,11 ± 0,72 mm para o grupo II e 10,72 ± 0,96 mm para o grupo III. O diâmetro direito médio foi de 8,92 ± 1,24 mm para o grupo I; 10,96 ± 1,06 mm para o grupo II e 11,76 ± 1,07 mm para o grupo III. A EIM foi de 0,90 ± 0,15 mm; 1,02 ± 0,09 mm e 0,97 ± 0,10 mm para os grupos I, II e III, respectivamente. Os valores médios de IR e IP obtidos foram 0,75 ± 0,07 e 1,63 ± 0,33 para o grupo I; 0,81 ± 0,06 e 2,08 ± 0,46 para o grupo II; 0,90 ± 0,10 e 3,20 ± 0,74 para o III, respectivamente. As variáveis IR, IP e EIM não são influenciadas por sexo ou lado, mas sim por idade. Já o diâmetro está correlacionado com o lado e idade, sendo sempre maior do lado direito / Abstract: Common carotid artery in horses trifurcates with some anatomical variations and it is the main supply of arterial blood to the brain. It is known that carotid occlusion can cause encephalic lesions in rats and humans. There are few studies on this vessel, including ultrasonografic evaluation of his vessel in this species. This study evaluated the common carotid artery in 50 American Quarter horses with different ages, separated into three groups (group I: >2years, n=14; group II: 3-10 years, n=21; group III 15-30 years, n=15), and reference values for intima-media thickness (IMT), resistivity index (RI), pulsatility index (PI) and diameter were obtained for both arteries. Exam was performed using an 18 MHz transducer on jugular groove, on level of C5-C6. Mean left diameter was 8.71 ± 1.09 mm for group I; 10.11 ± 0.72 mm for group II and 10.72 ± 0.96 mm for group III. Right diameter was 8.92 ± 1.24 mm for group I; 10.96 ± 1.06 mm for group II and 11.76 ± 1.07 mm for group III. IMT was 0.90 ± 0.15 mm; 1.02 ± 0.09 mm and 0.97 ± 0.10 mm for groups I, II and III, respectively. Mean RI and PI obtained were 0.75 ± 0.07 and 1.63 ± 0.33 for group I; 0.81 ± 0.06 and 2.08 ± 0.46 for group II; 0.90 ± 0.10 and 3.20 ± 0.74 for group III, respectively. The variables RI, PI and IMT are not influenced by gender or side, but were by age. Diameter was influenced by both, age and side, and right diameter was always greater than the left / Mestre
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Associação entre doença cardiovascular e demência: um estudo clinicopatológico / Association between cardiovascular disease and dementia: a clinicopathological study

Claudia Kimie Suemoto Zoriki 05 February 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: Recentemente, fatores de risco cardiovascular (FRCV) e doenças cardíacas têm sido associados à demência, doença de Alzheimer (DA) e demência vascular (DV). O objetivo deste trabalho é investigar a associação entre doença cardiovascular comprovada anatomicamente e demência, definida por critérios clínicos, neuropatológicos e clinicopatológicos. MÉTODOS: Trata-se de estudo transversal com material do Banco de Encéfalos Humanos do Grupo de Estudos em Envelhecimento Cerebral. Aterosclerose de artérias carótidas e do polígono de Willis (PW) e hipertrofia miocárdica foram avaliados em material de autópsia e relacionados à prevalência de demência. Dados demográficos e FRCV também foram comparados quanto à presença de demência. Esta foi definida por três critérios: (1) clínico de acordo com escalas cognitivas aplicadas ao informante do falecido; (2) neuropatológico de acordo com critérios aceitos para a classificação de DA e DV; (3) clinicopatológico de acordo com a avaliação cognitiva e com a presença de lesões cerebrais associadas à DA e DV. RESULTADOS: No estudo clínico, foram incluídos 603 indivíduos maiores de 50 anos de idade com avaliação cognitiva e cardiovascular. Demência esteve associada a obstruções críticas (75%) em artérias carótidas, a menor peso cardíaco e a menor espessura da parede ventricular esquerda. Os portadores de demência definida por critérios clínicos eram mais idosos e apresentaram maior proporção de acidente vascular cerebral (AVC) referido pelo informante, sedentarismo, insuficiência cardíaca e menor índice de massa corpórea do que os indivíduos sem demência. No estudo neuropatológico, foram avaliados 183 indivíduos que se dividiram em três grupos: controles (n=124), portadores de DA (n=31) e DV (n=28). Indivíduos com DA apresentaram maior proporção de obstruções75% em artérias carótidas do que controles. Os portadores de DV, além de maior gravidade da aterosclerose carotídea, também apresentaram maior obstrução em artérias do PW do que controles. Quanto aos dados demográficos e FRCV, a idade foi maior em indivíduos com DA e DV em relação a controles e AVC referido foi mais prevalente entre os portadores de DV. No estudo clinicopatológico, foram incluídos 124 controles, 12 portadores de doença cerebral assintomática (DCA) e 47 dementados. Maior gravidade da aterosclerose carotídea e das artérias do PW foi observada em portadores de demência em relação a controles. Quanto aos dados demográficos e FRCV, indivíduos com DCA e demência eram mais idosos do que controles. A escolaridade de portadores de DCA foi maior do que controles e AVC referido foi mais prevalente entre dementados em relação a controles. CONCLUSÕES: Doença cardiovascular, particularmente aterosclerose de artérias carótidas e do PW, estão associados à maior chance de demência. Medidas preventivas que visem retardar a progressão da aterosclerose podem ser eficientes para diminuir a incidência de demência / INTRODUCTION: Recently, cardiovascular risk factors (CVRF) and cardiac diseases have been associated with dementia, Alzheimer disease (AD) and vascular dementia (VD). The aim of this study was to investigate the association between anatomically-proven cardiovascular disease and dementia, defined by clinical, neuropathological and clinicopathological criteria. METHODS: This was a cross-sectional study using material drawn from the Human Brain Bank of the Aging Brain Study Group. Carotid artery and Circle of Willis (CW) atherosclerosis as well as myocardial hypertrophy were evaluated in autopsy material and compared for the prevalence of dementia. Demographics and CVRF were also compared for the presence of dementia. This was defined by three criteria: (1) clinical according to cognitive scales applied to the informant of the deceased individual; (2) neuropathological according to accepted criteria for the classification of AD; (3) clinicopathological according to cognitive evaluation and the presence of AD and VD-associated cerebral lesions. RESULTS: The clinical study included 603 individuals older than 50 years, who underwent cognitive and cardiovascular evaluation. Dementia was found to be associated with a high degree (75%) of obstruction in carotid arteries, lower heart weight and thinner left ventricle wall. Individuals with clinically-defined dementia were older and had more informant-reported strokes, greater physical inactivity and heart failure and lower body mass index than subjects without dementia. The neuropathological study involved 183 individuals who were evaluated and divided into three groups: control group (n=124), AD (n=31) and VD (n=28). Individuals with AD showed a higher degree of obstruction75% in the carotid arteries than controls. Subjects with VD, besides presenting greater severity of carotid atherosclerosis, also had a greater degree of obstruction in the arteries of the CW than controls. Regarding demographics and CVRF, age was higher in individuals with AD and VD compared to controls, while informant-reported stroke was more prevalent among individuals with VD. The clinicopathological study included 124 control individuals, 12 patients with asymptomatic brain disease (ABD) and 47 demented subjects. Greater severity of carotid and CW artery atherosclerosis was observed in individuals with dementia compared to controls. In terms of demographics and CVRF, individuals with ABD were older than control individuals. Years of education were higher in subjects with ABD compared to controls and informant-reported stroke was more prevalent among demented persons than controls. CONCLUSIONS: Cardiovascular disease, particularly carotid artery and CW atherosclerosis, are associated with higher risk for dementia. Preventive measures aimed at slowing the progression of atherosclerosis may be effective in decreasing the incidence of dementia
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Avaliação ultrassonográfica da artéria carótida comum em equinos da raça Quarto de Milha / Ultrasonografic evaluation of the common carotic artery in American Quarter Horses

Aguiar, Adriana Cristina Saldanha de [UNESP] 16 January 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-10-06T13:02:37Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-01-16. Added 1 bitstream(s) on 2015-10-06T13:19:40Z : No. of bitstreams: 1 000847520_20160120.pdf: 125282 bytes, checksum: c5aa36578924d7b8ee5b6a5975361246 (MD5) Bitstreams deleted on 2016-01-22T12:10:21Z: 000847520_20160120.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2016-01-22T12:10:56Z : No. of bitstreams: 1 000847520.pdf: 1274871 bytes, checksum: 8c9c67689d005bfad1504a2df6ddeaa4 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / A artéria carótida comum em equinos se trifurca com algumas variações anatômicas e é o principal vaso que fornece sangue arterial para o cérebro, sendo que é conhecido que sua oclusão causa lesões encefálicas em ratos e humanos. Há muito pouca literatura a respeito de estudos anatômicos e ultrassonográficos desse vaso nessa espécie. Esse estudo avaliou a artéria carótida comum de 50 equinos da raça Quarto de Milha em diferentes idades, divididos em três grupos (grupo I: >2anos, n=14; grupo II: 3-10 anos, n=21; grupo III 15-30 anos, n=15), e obteve valores de referencia para espessura intima-media (EIM), índice de resistividade (IR), índice de pulsatilidade (IP) e diâmetro para ambas artérias carótidas comuns. Os exames foram feitos utilizando um transdutor de 18 MHz no sulco jugular, na altura de C5-C6. O diâmetro esquerdo médio foi de 8,71 ± 1,09 mm para o grupo I; 10,11 ± 0,72 mm para o grupo II e 10,72 ± 0,96 mm para o grupo III. O diâmetro direito médio foi de 8,92 ± 1,24 mm para o grupo I; 10,96 ± 1,06 mm para o grupo II e 11,76 ± 1,07 mm para o grupo III. A EIM foi de 0,90 ± 0,15 mm; 1,02 ± 0,09 mm e 0,97 ± 0,10 mm para os grupos I, II e III, respectivamente. Os valores médios de IR e IP obtidos foram 0,75 ± 0,07 e 1,63 ± 0,33 para o grupo I; 0,81 ± 0,06 e 2,08 ± 0,46 para o grupo II; 0,90 ± 0,10 e 3,20 ± 0,74 para o III, respectivamente. As variáveis IR, IP e EIM não são influenciadas por sexo ou lado, mas sim por idade. Já o diâmetro está correlacionado com o lado e idade, sendo sempre maior do lado direito / Common carotid artery in horses trifurcates with some anatomical variations and it is the main supply of arterial blood to the brain. It is known that carotid occlusion can cause encephalic lesions in rats and humans. There are few studies on this vessel, including ultrasonografic evaluation of his vessel in this species. This study evaluated the common carotid artery in 50 American Quarter horses with different ages, separated into three groups (group I: >2years, n=14; group II: 3-10 years, n=21; group III 15-30 years, n=15), and reference values for intima-media thickness (IMT), resistivity index (RI), pulsatility index (PI) and diameter were obtained for both arteries. Exam was performed using an 18 MHz transducer on jugular groove, on level of C5-C6. Mean left diameter was 8.71 ± 1.09 mm for group I; 10.11 ± 0.72 mm for group II and 10.72 ± 0.96 mm for group III. Right diameter was 8.92 ± 1.24 mm for group I; 10.96 ± 1.06 mm for group II and 11.76 ± 1.07 mm for group III. IMT was 0.90 ± 0.15 mm; 1.02 ± 0.09 mm and 0.97 ± 0.10 mm for groups I, II and III, respectively. Mean RI and PI obtained were 0.75 ± 0.07 and 1.63 ± 0.33 for group I; 0.81 ± 0.06 and 2.08 ± 0.46 for group II; 0.90 ± 0.10 and 3.20 ± 0.74 for group III, respectively. The variables RI, PI and IMT are not influenced by gender or side, but were by age. Diameter was influenced by both, age and side, and right diameter was always greater than the left
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Avaliação da espessura íntima-média de carótidas em pacientes com hipotireoidismo subclínico, com e sem síndrome metabólica

França, Mariana Martins [UNESP] 28 February 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-02-28Bitstream added on 2014-06-13T21:03:41Z : No. of bitstreams: 1 000733108.pdf: 2184746 bytes, checksum: e8b1cbf59d7e706b67cf0a6ff4f20fc5 (MD5) / A síndrome metabólica (SM) engloba um conjunto de alterações metabólicas que predispõem ao maior risco para as doenças cardiovasculares (DCV). Recentemente, alguns estudos têm relatado a associação entre hipotireoidismo subclínico e aumento deste risco. A medida da espessura íntima-média das carótidas (EIM), por ultrassonografia (US), é capaz de detectar alterações iniciais da aterosclerose, podendo predizer o risco de doença aterosclerótica subclinica. O objetivo deste estudo é avaliar a medida da EIM, nos pacientes com hipotireoidismo subclínico, correlacionado-a com a função tireoidiana e com marcadores clínicos e laboratoriais para a SM. Foram selecionados 32 pacientes com hipotireoidismo subclínico que foram subdivididos em dois grupos: hipotireoidismo subclínico com SM (HSCSM) e hipotireoidismo subclínico sem SM (HSC), segundo os critérios da Federação Internacional de Diabetes (IDF). Houve um grupo controle de pacientes eutireoidianos (n=31) que também foram subdivididos quanto à presença (EUTSM) ou não de SM (EUT). Os grupos foram comparados quanto a parâmetros clínicos e comportamentais (idade, sexo, tabagismo, grau de atividade física, histórico de eventos cardiovasculares e de doenças tireoidianas prévias), parâmetros laboratoriais (glicemia de jejum, função tireoidiana, perfil lipídico) e à diferença nas medidas da EIM. Para análise estatística foram utilizados os testes de Goodman, complementado com o teste de comparações múltiplas de TuKey, e de Comparações Múltiplas de Dunn. Para análise de algumas variáveis quantitativas, clínicas e laboratoriais, foram realizadas também Medidas de Associações Múltiplas (teste de Correlação Linear de Pearson), a fim de verificar correlação com a EIM Média e Máxima. O nível de significância adotado foi de 5%. As medidas das EIM Média e Máxima (média±desvio padrão) foram maiores no grupo... / The metabolic syndrome (MS) encompasses a set of metabolic abnormalities that predispose to increased risk for cardiovascular disease (CVD). Recently, some studies have reported an association between subclinical hypothyroidism and increase this risk. The measurement of carotid intima-media thickness (IMT), as assessed by ultrasonography (US), is capable of detecting early changes of atherosclerosis and can predict the risk of subclinical atherosclerosis. The aim of this study were to determine carotid IMT in patients with subclinical hypothyroidism and association with thyroid function and clinical and laboratory markers for MS. We selected 32 patients with subclinical hypothyroidism who were divided in two groups: subclinical hypothyroidism with MS (SHMS) and subclinical hypothyroidism without MS (SH), according to the criteria of the International Diabetes Federation (IDF). There was a control group of euthyroid patients (n = 31) who were also divided on the presence (EUTMS) or not SM (EUT). The groups were compared regarding clinical and behavioral parameters (age, sex, smoking, physical activity, history of cardiovascular events and previous thyroid diseases), laboratory parameters (fasting glucose, thyroid function, lipid profile) and the difference in mean carotid IMT.Statistical analyses were performed by Goodma test, complemented by the multiple comparison test of Tukey Multiple Comparisons and Dunn. For analysis of some quantitative variables, clinical and laboratory measures were also undertaken Multiple Associations (Linear correlation test of Pearson), to verify correlation with IMT Average and Maximum. The level of significance was set at 5%. Mean and maximum IMT were greater in the patients SHMS group compared to patients SH group [0.59 ± 0.10 mm vs. 0.73 ± 0.19 (p <0.05) vs. 0.69 ± 0.15 mm. 0.86 ± 0.21 (p <0.05), respectively]. Comparing the groups with MS, the group SHMS showed higher maximum IMT than group ...
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Investigação da doença aterosclerótica em pacientes transplantados renais e na lista de espera em acompanhamento ambulatorial / Investigation of atherosclerotic disease in renal transplant patients and waiting lis receiving outpatient treatment

Campagnolo, Ângela Quatrin 19 December 2013 (has links)
Kidney transplantation is the treatment of choice for patients with chronic kidney disease, bringing survival and quality of life over dialysis. Mortality associated with renal transplantation increase in the proportion of deaths related to cardiovascular diseases, which are the main manifestations of atherosclerotic disease. The aim of this study is to evaluate the prevalence of carotid atherosclerosis in patients on the waiting list for renal transplantation and transplant already in attendance at the University Hospital of Santa Maria through ultrasound of carotid arteries and correlate their presence with the Framingham score. We conducted a cross sectional study of 59 prospective kidney transplant patients transplanted and not waiting on the waiting list for kidney transplantation who attended the outpatient Renal Transplantation, University Hospital of Santa Maria from January 2012 to March 2013. Held ultrasound of carotid arteries for diagnosis and quantification of carotid atherosclerosis, as well as calculation of the Framingham score using the variables collected. The prevalence of carotid plaques was 59,38% in patients undergoing renal transplantation, and 70,37% of those on the waiting list. No significant association was found between the groups regarding the presence of carotid plaques (p = 0,379) or severity (p = 0,704). The group undergoing kidney transplantation compared to patients on the waiting list was longer on dialysis (55,25 + 44,16 months vs. 28,15 + 36,50 months, p = 0,00079), had lower mean age (45,09 + 13,04 vs. 52,48 + 14,18 years, p = 0,042), fewer diabetic patients (9% vs. 52%, p = 0,00033) and lower Framingham risk score (8,72% + 7,5 vs. 16,51% + 11,97, p = 0,002). There was no significant difference between the presence of carotid plaque and the time of renal transplantation (p = 0,399) or type of immunosuppressive regimen (p = 0,939). Intermediate correlation was found (Spearman coeff = 0,47, p = 0,0065) between the degree of Framingham and severity of carotid plaque in patients undergoing renal transplantation and lack of correlation (Spearman coeff = 0,28, p = 0,152) in the group on the waiting list. In logistic regression analysis for factors associated with the presence / absence of carotid plaque, an association was found between the Framingham score and chance of carotid plaque (OR = 1,104 [1,008 to 1,210, CI OR 95%], p = 0,033). The carotid atherosclerotic disease has a high prevalence in both patients on the waiting list, as in patients already undergoing renal transplant. The traditional cardiovascular risk factors used in the Framingham score plays an important role in the development of carotid plaques. / O transplante renal é o tratamento de escolha para pacientes com doença renal crônica terminal, trazendo sobrevida e qualidade de vida superiores a terapia dialítica. Nos últimos anos, vem ocorrendo um aumento na proporção de óbitos relacionados às doenças cardiovasculares em pacientes transplantados renais, que são a principal manifestação da doença aterosclerótica. O objetivo deste estudo é avaliar a prevalência de aterosclerose carotídea em pacientes em lista de espera para o transplante renal e já transplantados em acompanhamento ambulatorial no Hospital Universitário de Santa Maria por meio de ecografia de artérias carótidas e correlacionar sua presença com o escore de Framingham. Realizou-se estudo transversal, prospectivo de 59 pacientes transplantados renais e não transplantados que aguardavam em lista de espera para transplante renal que frequentaram o ambulatório de Transplante Renal do Hospital Universitário de Santa Maria entre janeiro de 2012 a março de 2013. Realizou-se ecografia de artérias carótidas para diagnóstico e quantificação de aterosclerose carotídea, bem como cálculo do escore de Framingham por meio das variáveis coletadas. A prevalência de placas carotídeas foi de 59,38% nos pacientes submetidos ao transplante renal e de 70,37% naqueles em lista de espera. Não houve associação significativa entre os grupos quanto a presença de placas carotídeas (p=0,379) ou de sua gravidade (p=0,704). O grupo submetido ao transplante renal quando comparado ao grupo em lista de espera, esteve maior tempo em terapia dialítica (55,25 + 44,16 meses vs. 28,15 + 36,50 meses, p=0,00079), tinha menor média de idade (45,09 + 13,04 vs. 52,48 + 14,18 anos, p=0,042), menor número de pacientes diabéticos (9% vs. 52%, p=0,00033) e menor escore de Framingham (8,72% + 7,5 vs. 16,51% + 11,97, p=0,002). Não houve diferença significativa entre a presença de placa carotídea e o tempo de transplante renal (p=0,399) ou o tipo de esquema imunossupressor (p=0,939). Encontrou-se correlação intermediária (coef. Spearman =0,47, p=0,0065) entre o grau de Framingham e a gravidade da placa carotídea nos pacientes submetidos ao transplante renal e ausência de correlação (coef. Spearman=0,28, p=0,152) no grupo em lista de espera. Na análise de regressão logística para fatores associados a presença/ausência de placa carotídea, encontrou-se associação entre o Escore de Framingham e chance de placa carotídea (OR=1,104 [1,008-1,210, IC OR 95%], p=0,033). A doença aterosclerótica carotídea apresenta prevalência elevada tanto nos pacientes em lista de espera, quanto nos pacientes já submetidos ao transplante renal. Os fatores de risco cardiovasculares tradicionais, utilizados no escore de Framingham têm um papel importante no desenvolvimento das placas carotídeas.
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Avaliação da espessura íntima-média de carótidas em pacientes com hipotireoidismo subclínico, com e sem síndrome metabólica /

França, Mariana Martins. January 2013 (has links)
Orientador: Gláucia M. F.S. Mazeto / Coorientador: Célia Regina Nogueira / Banca: Adriana L. Mendes / Banca: José A. Sgarsi / usar p/ notas tambem / Resumo: A síndrome metabólica (SM) engloba um conjunto de alterações metabólicas que predispõem ao maior risco para as doenças cardiovasculares (DCV). Recentemente, alguns estudos têm relatado a associação entre hipotireoidismo subclínico e aumento deste risco. A medida da espessura íntima-média das carótidas (EIM), por ultrassonografia (US), é capaz de detectar alterações iniciais da aterosclerose, podendo predizer o risco de doença aterosclerótica subclinica. O objetivo deste estudo é avaliar a medida da EIM, nos pacientes com hipotireoidismo subclínico, correlacionado-a com a função tireoidiana e com marcadores clínicos e laboratoriais para a SM. Foram selecionados 32 pacientes com hipotireoidismo subclínico que foram subdivididos em dois grupos: hipotireoidismo subclínico com SM (HSCSM) e hipotireoidismo subclínico sem SM (HSC), segundo os critérios da Federação Internacional de Diabetes (IDF). Houve um grupo controle de pacientes eutireoidianos (n=31) que também foram subdivididos quanto à presença (EUTSM) ou não de SM (EUT). Os grupos foram comparados quanto a parâmetros clínicos e comportamentais (idade, sexo, tabagismo, grau de atividade física, histórico de eventos cardiovasculares e de doenças tireoidianas prévias), parâmetros laboratoriais (glicemia de jejum, função tireoidiana, perfil lipídico) e à diferença nas medidas da EIM. Para análise estatística foram utilizados os testes de Goodman, complementado com o teste de comparações múltiplas de TuKey, e de Comparações Múltiplas de Dunn. Para análise de algumas variáveis quantitativas, clínicas e laboratoriais, foram realizadas também Medidas de Associações Múltiplas (teste de Correlação Linear de Pearson), a fim de verificar correlação com a EIM Média e Máxima. O nível de significância adotado foi de 5%. As medidas das EIM Média e Máxima (média±desvio padrão) foram maiores no grupo ... / Abstract: The metabolic syndrome (MS) encompasses a set of metabolic abnormalities that predispose to increased risk for cardiovascular disease (CVD). Recently, some studies have reported an association between subclinical hypothyroidism and increase this risk. The measurement of carotid intima-media thickness (IMT), as assessed by ultrasonography (US), is capable of detecting early changes of atherosclerosis and can predict the risk of subclinical atherosclerosis. The aim of this study were to determine carotid IMT in patients with subclinical hypothyroidism and association with thyroid function and clinical and laboratory markers for MS. We selected 32 patients with subclinical hypothyroidism who were divided in two groups: subclinical hypothyroidism with MS (SHMS) and subclinical hypothyroidism without MS (SH), according to the criteria of the International Diabetes Federation (IDF). There was a control group of euthyroid patients (n = 31) who were also divided on the presence (EUTMS) or not SM (EUT). The groups were compared regarding clinical and behavioral parameters (age, sex, smoking, physical activity, history of cardiovascular events and previous thyroid diseases), laboratory parameters (fasting glucose, thyroid function, lipid profile) and the difference in mean carotid IMT.����Statistical analyses were performed by Goodma test, complemented by the multiple comparison test of Tukey Multiple Comparisons and Dunn. For analysis of some quantitative variables, clinical and laboratory measures were also undertaken Multiple Associations (Linear correlation test of Pearson), to verify correlation with IMT Average and Maximum. The level of significance was set at 5%. Mean and maximum IMT were greater in the patients SHMS group compared to patients SH group [0.59 ± 0.10 mm vs. 0.73 ± 0.19 (p <0.05) vs. 0.69 ± 0.15 mm. 0.86 ± 0.21 (p <0.05), respectively]. Comparing the groups with MS, the group SHMS showed higher maximum IMT than group ... / Doutor
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Prevalência de aterosclerose de carótida e fatores associados em mulheres a partir do climatério / Prevalence and predictors of carotid atherosclerosis in pre- and post-menopausal women

Isly Maria Lucena de Barros 19 August 2014 (has links)
Introdução: As doenças cardiovasculares permanecem como a principal causa de morbimortalidade entre as mulheres no Brasil e no mundo. Estratégias de prevenção primária baseadas na detecção dos fatores de risco tradicionais para aterosclerose, têm sido pouco eficazes para reduzir as altas taxas de mortalidade nessa população. O presente estudo tem como objetivo primário detectar e quantificar a presença de aterosclerose na sua fase subclínica, em mulheres climatéricas e pós-menopausadas. Métodos: Foram estudadas 823 mulheres de 45 a 65 anos de idade (idade média 54,3 ± 5,3 anos), no período peri e pós-menopausa, sem doença cardiovascular conhecida, ou em uso de terapia de reposição hormonal, residentes em Recife, Nordeste do Brasil. Todas foram submetidas a avaliação clínica e dosagens bioquímicas, que incluíram os níveis de glicose, lipídios, proteína C-reativa, hormônio folículo-estimulante, adiponectina e aldosterona. Ultrassonografia modo B foi utilizada na avaliação carotídea; medidas da espessura íntima média carotídea (EIMC) foram determinadas na parede posterior da artéria carótida comum (ACC) utilizando-se um \"software\" de leitura automatizada; aterosclerose carotídea foi definida quando da presença de placa carotídea e/ou EIMC > 1mm. Resultados: De 823 mulheres, 10,2% eram fumantes, 58% tinham hipertensão e 9,9% eram diabéticas. A prevalência de doença aterosclerótica subclínica entre a população analisada foi de 12,7%, e a média da EIMC foi de 0,645 ± 0,124 milímetros. Na análise univariada, foram detectadas associações significativas entre presença de aterosclerose carotídea e: a idade (p < 0,001), o fumo (p=0,014), a hipertensão (p=0,002), a pressão arterial sistólica (p=0,003), o colesterol total (p=0,001) e o LDL-colesterol (p=0,001). No modelo ajustado, a idade (p < 0,001), o fumo (p=0,001), a pressão arterial sistólica (p=0,030) e o colesterol total (p=0,008) se correlacionaram de forma significativa e independente com a aterosclerose carotídea. Conclusão: O presente estudo revelou uma alta prevalência de aterosclerose carotídea entre as mulheres brasileiras a partir do climatério. Assim como a idade, os fatores de risco clássicos se correlacionaram de forma independente com aterosclerose carotídea. Esses resultados são de particular relevância, visto que as estratégias para redução do risco cardiovascular são baseadas em modelos de predição de risco onde as mulheres são frequentemente classificadas no grupo de baixo risco cardiovascular. Consequentemente, as oportunidades de envolvê-las mais cedo na prevenção da doença aterosclerótica são muitas vezes perdidas / Aims: Cardiovascular diseases continue to be the main cause of morbidity and mortality among women in Brazil and worldwide. Strategies of primary prevention, based on the detection of traditional risk factors for atherosclerosis, have had a small impact in reducing the high rates of mortality in this population. Therefore, the main purpose of this study was to analyse the prevalence of subclinical carotid atherosclerosis in peri- and postmenopausal women. Methods: We studied 823 peri- and postmenopausal women, 45 to 65 years-old (mean age 54.3±5.3 years), from Recife city, without known cardiovascular disease and hormone therapy utilization. All of them were submitted to a careful medical evaluation, and biochemical analyses that included glucose and lipids levels, C-reactive protein, follicle-stimulating hormone, adiponectin and aldosterone. B-mode ultrasound was utilized for carotid evaluations; intima-media thickness (IMT) measures were determined on the far wall common carotid artery (CCA) with automated reading software; presence of carotid atherosclerosis was defined as either the presence of plaque and/or IMT >= 1.00mm. Results: Of the 823 women, 10.2% were current smokers, 58% had hypertension and 9.9% were diabetics. The prevalence of subclinical atherosclerotic disease among the analyzed population was 12.7%, and the mean CCA-IMT was 0.645±0.124 mm. By univariate analyses, a positive and statistically significant correlation was found between carotid atherosclerosis and age (p < 0.001), current smoker (p=0.014), hypertension (p=0.002), systolic blood pressure (p=0.003), total cholesterol (p=0.001) and LDL cholesterol (p=0.001). In the adjusted model, age (p < 0.001), current smoker (p=0.001), systolic blood pressure (p=0.030) and total cholesterol (p=0.008), remained correlating significantly and independently with carotid atherosclerosis. Conclusion: Our study showed a high prevalence of carotid atherosclerosis among asymptomatic pre- and post-menopausal Brazilian women. As well as age, classic risk factors correlated independently with carotid atherosclerosis. These findings are of particular relevance as strategies for reducing cardiovascular risk are based on risk prediction models in which women are often classified as having low cardiovascular risk, and opportunities for engaging them in prevention at a younger age are very often missed
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Avaliação das alterações da substância branca e cinzenta cerebral nos pacientes com doença carotídea assintomática / Evaluation of brain white and gray matter in patients with asymptomatic carotid disease

Avelar, Wagner Mauad, 1976- 21 August 2018 (has links)
Orientador: Fernando Cendes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-21T23:12:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Avelar_WagnerMauad_D.pdf: 2966468 bytes, checksum: ae195d956adfc06599ce07aa216dbfcd (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: A prevalência da estenose carotídea assintomática (>50%) aumenta com a idade, sendo 10% nos homens acima de 80 anos. A conduta, nesses pacientes, quanto ao tratamento clínico ou correção por angioplastia ou endarterectomia ainda gera discussões. Os primeiros estudos com endarterectomia indicavam um benefício em diminuir o risco de evento cerebrovascular em 5 anos. Com a melhora do tratamento clínico, em que o risco absoluto caiu de 2,5 em meados da década de 80 para 1% ano, a correção de tais estenoses se tornou motivo de discórdia, visto que existe um risco de 2,5% para angioplastia e 1,4% para endarterectomia, como mostrado no estudo CREST, publicado em 2010. Portanto, o uso indiscriminado do procedimento não parece justificado nesse grupo de pacientes. Desta forma, o procedimento cirúrgico somente é recomendado em pacientes selecionados com base na idade, fatores de risco, expectativa de vida e risco peri-procedimento. Entretanto, há estudos que evidenciaram declínio cognitivo em pacientes com estenoses assintomáticas >70%, os quais tiveram melhora após a angioplastia, além de casos de distúrbios do movimento, em especial hemicoreia, os quais reverteram após correção da mesma. Nosso trabalho avaliou 25 pacientes com estenose de carótida/oclusão, assintomáticos quanto às possíveis alterações de substância branca e cinzenta. A estenose/oclusão foi definida pela angiotomografia e então todos os pacientes foram submetidos à ressonância magnética de encéfalo e as imagens foram analisadas através do método de morfometria baseada em voxel (VMB) e através de imagens de tensor de difusão (DTI). Para comparação estatística, usamos imagens de 25 indivíduos saudáveis, pareados por idade. Neste estudo, ambas as análises, de VBM e DTI, demonstraram anormalidades significativas da substância branca quando comparado com ao grupo controle. Tais achados foram difusos e simétricos em ambos os hemisférios (ipsilateral e contralateral a estenose). Diferentemente, a análise de VBM da substância cinzenta demonstrou assimetria da atrofia, predominantemente em áreas correspondendo a circulação anterior do hemisfério ipsilateral à estenose. Nossos achados sugerem que as estenoses/oclusões carotídeas assintomáticas estão associadas a alterações (atrofia) da substância cinzenta do hemisfério ipsilateral à estenose. Esse achado está em concordância com os dados prévios da literatura, como a existência de declínio cognitivo e os distúrbios de movimento, uma vez que estabelece uma associação entre estenose carotídea e perda de substância cinzenta, provavelmente secundária à alteração hemodinâmica. É o primeiro trabalho que pode justificar tais achados / Abstract: The prevalence of asymptomatic carotid stenosis (>50%) increases with age, affecting 10% of men 80 years or older. However there is still no consensus whether clinical, angioplasty or endarterectomy is the best therapeutic option. In earlier studies, endarterectomy showed a benefit in reducing the risk of event in 5 years. The advances in medical treatment though, decreased the absolute risk of stroke to 1% per year and surgical treatment was put in check, since both angioplasty and endarterectomy carry a stroke risk of 2,5 and 1,4 % respectively, as shown in the CREST study. Therefore, the indiscriminate use of the procedure does not seem justified in this group of patients and it should only be recommended in selected patients based on age, risk factors, life expectancy and the risks associated with the procedure. However, studies have demonstrated cognitive decline in patients with asymptomatic carotid stenosis >70%, which showed improvement after angioplasty, and case reports described patients with hemichorea contralateral to the stenosis, which reversed after the surgical procedure. We studied the white and grey matter changes in 25 patients with asymptomatic carotid stenosis/occlusion. The stenosis/occlusion was defined by angiography and all patients underwent brain MRI. Images were analyzed by the method of voxel-based morphometry (VBM) and through diffusion tensor images. Our control group involved 25 healthy subjects, matched for sex and age. We found that both DTI and VBM analyze showed significant abnormalities of white matter compared to controls, and these findings were diffuse and symmetrical in both hemispheres (ipsilateral and contralateral stenosis). Unlike DTI, the VBM analysis showed gray matter atrophy predominantly in areas corresponding to the anterior circulation in the hemisphere ipsilateral to the stenosis. Our findings suggest that the stenosis/occlusion is associated with asymptomatic alterations (atrophy) of the gray matter in the hemisphere ipsilateral to the stenosis. This finding is in agreement with previous clinical data in the literature, such as the existence of cognitive decline and movement disorders, since it establishes an association between carotid stenosis and loss of gray mater, probably secondary to hemodynamic changes / Doutorado / Neurociencias / Doutor em Fisiopatologia Medica

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