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Correlação entre metaloproteinases de matriz extracelular e hemorragia intraplaca na aterosclerose carotídea

Narvaes, Luciane Barreneche January 2008 (has links)
Resumo não disponível
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Espessamento do complexo médio-intinal das carótidas em pacientes portadores de Diabetes mellitus do tipo 2 e sua relação com parâmetros metabólicos, inflamatórios e complicações vasculares

ALBUQUERQUE, Marco Antonio Aguiar Carneiro de January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:03:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8819_1.pdf: 679321 bytes, checksum: 99724809cea94144da7bdb073ed9fc7d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / O acometimento vascular no diabetes está fortemente associado a lesões ateroscleróticas, que tem como base fisiopatogênica a disfunção endotelial. Esta, por sua vez, é conseqüência de um processo inicial de inflamação vascular que pode ser representado, do ponto de vista anátomo-patológico, por um espessamento do complexo médio-intimal (ECMI). Este estudo avalia, através da ecografia de carótidas, a ocorrência do ECMI em pacientes diabéticos do tipo 2 e sua correlação com os níveis de proteína C-reativa de alta sensibilidade (PCR-as), com a microalbuminúria, e com outras complicações do tipo microvascular (retinopatia, úlcera de pé e neuropatia periférica) e macrovascular (doença ateromatosa de carótidas). Foram recrutados para o estudo 118 indivíduos, que foram submetidos a Ecografia de carótidas, sendo 64 pacientes portadores de Diabetes mellitus do tipo 2 (grupo A) e 54 indivíduos saudáveis que constituíram o grupo-controle (grupo B). Os resultados mostram a ocorrência do ECMI nos pacientes diabéticos do tipo 2 (p<0,001), todavia sem correlação estatisticamente significante com os níveis de PCR-as (p=0,8) e de microalbuminúria (p=0,45). Também não se verificou correlação com a presença de complicações microvasculares, exceto em relação à neuropatia periférica do tipo sensorial. Por outro lado, a presença de lesões ateromatosas de carótidas foi observada em maior proporção nos pacientes do grupo A do que nos do grupo B, correlacionando-se com uma maior expressão do ECMI que também aumentou com a idade e com o tempo de duração da doença (p<0,05). Tais resultados confirmam a importância da inflamação vascular como um processo inicial da lesão aterosclerótica que ocorre no paciente diabético e indicam a importância do ECMI na avaliação do risco cardiovascular desses pacientes
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Associação entre hemorragia intraplaca avaliada por ressonância nuclear magnética de alta resolução e características clínicas, histopatológicas e séricas de pacientes submetidos a endarterectomia carotídea

Albuquerque, Luciano Cabral January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Associação entre hemorragia intraplaca avaliada por ressonância nuclear magnética de alta resolução e características clínicas, histopatológicas e séricas de pacientes submetidos a endarterectomia carotídea

Albuquerque, Luciano Cabral January 2006 (has links)
Resumo não disponível
15

Associação entre hemorragia intraplaca avaliada por ressonância nuclear magnética de alta resolução e características clínicas, histopatológicas e séricas de pacientes submetidos a endarterectomia carotídea

Albuquerque, Luciano Cabral January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Reestenose pós-angioplastia : modelo experimental de angioplastia em carótida de suínos e estudo da ação do pentosam polisulfato no fenômeno da reestenose

Caramori, Paulo Ricardo Avancini January 1995 (has links)
Nos últimos anos, a angioplastia coronariana vem assumindo um papel definido no manejo da cardiopatia isquêmica. Apesar da alta taxa de sucesso primário, reestenose ocorre em 30 a 40% dos casos, sendo a principal limitação do método. A fisiopatologia da reestenose e as estratégias para sua prevenção têm sido estudadas através de modelos animais, especialmente em suínos, que se assemelham ao homem na morfologia e fisiologia cardiovascular e na susceptibilidade à aterosclerose. Neste modelo, os resultados da angioplastia têm sido consistentes com os achados em artérias coronárias humanas. Até o presente, nenhuma intervenção farmacológica obteve redução clinicamente significante na incidência da reestenose. Dentre as várias abordagens terapêuticas, parece de interesse a possibilidade de inibir a proliferação de células musculares lisas através do bloqueio de fatores de crescimento determinantes da hiperplasia intimai. O Pentosam polisulfato (PPS) é um polissacarídeo semi-sintético com propriedades semelhantes à heparina, o qual reduz a proliferação de células musculares em cultura, por inibição do fator de crescimento de fibroblastos básico (b-FGF). Utilizado clinicamente na profilaxia da trombose venosa profunda em países europeus, exibe tolerabilidade similar à heparina. Entretanto, não há estudos in vivo avaliando o seu efeito na proliferação da célula muscular lisa arterial. Nesta dissertação o autor buscou adaptar um modelo experimental de angioplastia em carótida de suínos capaz de induzir resposta hiperplásica da íntima, permitindo quantificar a formação da neo-íntirna e a resposta à intervenções farmacológicas, dispensando o uso de equipamento radiológico. Após, foi testada a hipótese de que o PPS pudesse modular a resposta proliferativa da célula muscular lisa neste modelo experimental. , Inicialmente, oito suínos foram utilizados na caracterização das distintas fases do experimento. Após, em doze suínos de raça cruzada, pesando entre 20 e 35 Kg, mantidos sob anestesia, a artéria carótida comum esquerda foi dissecada em sua porção cranial e o cateter-balão foi introduzido em direção à aorta e inflado até 6atm, durante 60s, por 3 vezes, com intervalos de 60s. O diâmetro da balão foi de 8mm, ou seja, 1,5 vezes superior ao da artéria em suínos deste porte. Os animais foram randomizados para receber 50mg de PPS subcutâneo, a cada 12 horas, por 30 dias, ou para serem mantidos sob cuidado usual. Os mesmos foram mantidos em cativeiro, com dieta normal e, após 4 semanas, reintervidos para excisão do segmento dilatado. As artérias foram então removidas, perfundidas e fixadas sob pressão para análise histopatológica. As imagens histológicas foram digitalizadas para posterior planimetria computadorizada das áreas da luz arterial, neo­ íntima e camada muscular. As artérias carótidas esquerdas de três animais adicionais foram utilizadas como controle para a análise histológica semiquantitativa. Observou-se reação vascular à injúria, de variada intensidade, em todas as artéria angioplastadas. A histologia convencional sugeriu maior reatividade à injúria na camada média dos animais que receberan1 o PPS, com maior deposição de matriz extracelular, perda da individualização das lâminas elásticas intermediárias e desorganização da estrutura de fibras musculares. Quanto à espessura da neo-íntima, a análise morfométrica das imagens histológicas digitalizadas não demonstrou diferença estatistica.I]lente significante entre os grupos PPS ou controle (1,19mm2 ±1,48 vs. 0,8mm2 ±0,57). Entretanto, o grupo PPS apresentou significativamente menor área luminal (0,85mm2 ±0,53 vs. 8,33mm 2 ±7,00), menor área delimitada pela lâmina elástica interna (2,05mm2 ±1,22 vs. 9,13mm 2 ±6,54 ) e maior espessamento da média, quando aferido pelo percentual da área total da artéria ocupada por esta camada (85,0% ±8,0 vs. 59,6% ±14,4). Não foram identificados efeitos hematológicos atribuíveis à droga. Em conclusão, o modelo experimental de angioplastia em carótida de suínos, através de dissecção da artéria, foi capaz de induzir formação de neo-íntima, sendo uma opção viável para estudo a reação vascular à injúria em nosso meio. O tratamento com PPS, no esquema posológico utilizado neste experimento, não foi associado a inibição dahiperplasia da í ntima subsequente à injúria por balão na carótida de suínos. Ao contrário do esperado, os animais tratados com PPS apresentaram menor área l uminal e acentuação da reação da camada média. As implicações destes achados devem ser objeto de estudos posteriores.
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Anticorpos antifosfolípides e antiproteínas de choque térmico na doença obstrutiva severa de artérias carótidas

Lopes, Mateus Recuero January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:04:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000383317-Texto+Completo-0.pdf: 533302 bytes, checksum: d1c54ea34e0bdbcdd31f54bbce98b274 (MD5) Previous issue date: 2006 / Theoretical basis – Severe obstructive carotid artery disease is related to atherosclerosis (ATC). Mechanisms of inflammation and self-immunity may have influence on the occurrence of ATC. This includes antiphospholipid antibodies (AAP), antiphospholipid syndrome markers (APS) and antibodies against heat shock proteins (anti-Hsp). A beta 2-glycoprotein I (beta2-gpI) and the 60 and 65 kilodaltons (kDa) Hsp are molecules present in atherosclerotic plaques. This is the first report including research on IgA anticardiolipin (aCL), IgG/IgM/IgA anti-beta2- glycoprotein I and anti-HSP in severe obstructive carotid artery disease cases. Objective – To determine the association, if any, between the presence of AAP/anti-Hsp and the occurrence of severe obstructive carotid artery disease. Patients and Methods – In our control case study the cases consisted of patients with either symptomatic or asymptomatic severe obstructive carotid artery disease. The presence of the disease was determined by anamnesis, physical examination, MR angiography (MRA) and carotid endarterectomy. The control group consisted of patients admitted to orthopedic wards. Both groups were assessed for risk factors: age, sex, race, hypertension, smoking, diabetes mellitus (DM) and hypercholesterolemy. IgG/IgM/IgA aCL, IgG/IgM/IgA anti-beta2-gpI, IgG anti-Hsp 60 kDa recombinant human and IgG anti-Hsp 65 kDa of Mycobacterium bovis antibodies were detected by enzymatic test. In order to assess the degree of association between antibodies with severe obstructive carotid artery disease, (odds ratios, OR) were calculated with their respective confidence intervals (IC 95%).Logistic regression was used to adjust the confusion factors. Results – 57 case patients and 93 control patients were studied and the average age was 66 + 8. 7 years for case patients and 47. 5 + 18. 8 years for control patients (P<0. 001). There was a predominance of black race individuals in the control group. Most case patients were male individuals (61. 4%), but there were less male individuals (49. 5%) among control patients. The presence of hypertension (OR=21. 0; IC 95% 8. 0 to 57. 1; P<0. 001) and hypercholesterolemy (OR=25. 5; IC 95% 9. 5 to 70. 9; P<0,001) determined the strongest associations between the risk factors already known and severe obstructive carotid artery disease. IgA antibeta2-gpI antibodies were detected in 33. 3% of the case patients and in 9. 7% of the control patients (OR adjusted 4. 7; IC 95% 1. 0 to 23. 7; P=0. 06). The frequency of other non-tested antibodies was not significantly different in cases and controls. Conclusion – No association was found between the presence of aCL, IgG/IgM antibeta2-gpI, anti-Hsp and the occurrence of severe obstructive carotid artery disease. The presence of IgA antibeta2-gpI antibodies was found to be an independent risk factor for severe obstructive carotid artery disease (OR adjusted 4. 7), although with borderline significance (P=0,06). The association of IgA antibeta2-gpI with severe obstructive carotid artery disease may be one of the links between auto-immunity and carotid. / Base teórica - A doença obstrutiva severa de artérias carótidas (DOSAC) está relacionada à aterosclerose (ATC). Mecanismos de inflamação e auto-imunidade podem influenciar o deflagramento da ATC. Neste contexto, incluem-se anticorpos antifosfolípides (AAF), marcadores da síndrome antifosfolipídica (SAF) e anticorpos contra proteínas de choque térmico (anti-Hsp). A beta2-glicoproteína I (beta2-gpI) e as Hsp de 60 e 65 kilodaltons (kDa) são moléculas encontradas em ateromas. O relato é o primeiro a incluir a pesquisa de IgA anticardiolipina (aCL), IgG/IgM/IgA antibeta2-gpI e anti-HSP em casuísticas de DOSAC. Objetivo - Avaliar a associação, se alguma, entre ocorrência de AAF/anti-Hsp e DOSAC. Pacientes e Métodos - Neste estudo de caso-controle, os casos consistiram de uma população de pacientes com DOSAC (sintomática ou assintomática). A presença de DOSAC foi definida pela anamnese, exame físico, angiografia por ressonância nuclear magnética (ARM) e endarterectomia de carótida. Os controles foram selecionados de enfermarias de ortopedia. Ambos os grupos foram avaliados quanto aos fatores de risco: idade, sexo, raça, hipertensão arterial sistêmica (HAS), tabagismo, diabete mellitus (DM) e hipercolesterolemia. Anticorpos IgG/IgM/IgA aCL, IgG/IgM/IgA antibeta2-gpI, IgG anti-Hsp 60 kDa humana recombinante e IgG anti-Hsp 65 kDa de Mycobacterium bovis foram detectados através de ensaio enzimático. Para estimar o grau de associação dos anticorpos com DOSAC, razão de chances (odds ratios, OR) foram calculadas com seus respectivos IC 95%.Regressão logística foi utilizada para ajuste de fatores de confusão. Resultados - Entre os 57 casos e 93 controles estudados, a média de idade foi de 66 + 8,7 anos nos casos e de 47,5 + 18,8 anos nos controles (P<0,001). A raça negra predominou no grupo controle. O sexo masculino foi mais freqüente nos casos (61,4%), situação que se inverteu nos controles (49,5%). As presenças de HAS (OR=21,0; IC95% 8,0 a 57,1; P<0,001) e de hipercolesterolemia (OR=25,5; IC95% 9,5 a 70,9; P<0,001) determinaram, entre os fatores de risco conhecidos, as mais fortes associações com DOSAC. Anticorpos IgA antibeta2-gpI foram detectados em 33,3% dos casos e em 9,7% dos controles (OR ajustado 4,7; IC95% 1,0 a 23,7; P=0,06). A freqüência dos outros anticorpos testados não diferiu significantemente em casos e controles. Conclusão - Não houve associação entre ocorrência de aCL, IgG/IgM antibeta2- gpI, anti-Hsp e desfecho DOSAC. A presença de anticorpos IgA antibeta2-gpI se configurou como fator de risco independente para DOSAC (OR ajustado 4,7), embora com significância limítrofe (P=0,06). A associação de IgA antibeta2-gpI com DOSAC pode representar um dos elos na relação auto-imunidade e aterosclerose carotídea.
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Reestenose pós-angioplastia : modelo experimental de angioplastia em carótida de suínos e estudo da ação do pentosam polisulfato no fenômeno da reestenose

Caramori, Paulo Ricardo Avancini January 1995 (has links)
Nos últimos anos, a angioplastia coronariana vem assumindo um papel definido no manejo da cardiopatia isquêmica. Apesar da alta taxa de sucesso primário, reestenose ocorre em 30 a 40% dos casos, sendo a principal limitação do método. A fisiopatologia da reestenose e as estratégias para sua prevenção têm sido estudadas através de modelos animais, especialmente em suínos, que se assemelham ao homem na morfologia e fisiologia cardiovascular e na susceptibilidade à aterosclerose. Neste modelo, os resultados da angioplastia têm sido consistentes com os achados em artérias coronárias humanas. Até o presente, nenhuma intervenção farmacológica obteve redução clinicamente significante na incidência da reestenose. Dentre as várias abordagens terapêuticas, parece de interesse a possibilidade de inibir a proliferação de células musculares lisas através do bloqueio de fatores de crescimento determinantes da hiperplasia intimai. O Pentosam polisulfato (PPS) é um polissacarídeo semi-sintético com propriedades semelhantes à heparina, o qual reduz a proliferação de células musculares em cultura, por inibição do fator de crescimento de fibroblastos básico (b-FGF). Utilizado clinicamente na profilaxia da trombose venosa profunda em países europeus, exibe tolerabilidade similar à heparina. Entretanto, não há estudos in vivo avaliando o seu efeito na proliferação da célula muscular lisa arterial. Nesta dissertação o autor buscou adaptar um modelo experimental de angioplastia em carótida de suínos capaz de induzir resposta hiperplásica da íntima, permitindo quantificar a formação da neo-íntirna e a resposta à intervenções farmacológicas, dispensando o uso de equipamento radiológico. Após, foi testada a hipótese de que o PPS pudesse modular a resposta proliferativa da célula muscular lisa neste modelo experimental. , Inicialmente, oito suínos foram utilizados na caracterização das distintas fases do experimento. Após, em doze suínos de raça cruzada, pesando entre 20 e 35 Kg, mantidos sob anestesia, a artéria carótida comum esquerda foi dissecada em sua porção cranial e o cateter-balão foi introduzido em direção à aorta e inflado até 6atm, durante 60s, por 3 vezes, com intervalos de 60s. O diâmetro da balão foi de 8mm, ou seja, 1,5 vezes superior ao da artéria em suínos deste porte. Os animais foram randomizados para receber 50mg de PPS subcutâneo, a cada 12 horas, por 30 dias, ou para serem mantidos sob cuidado usual. Os mesmos foram mantidos em cativeiro, com dieta normal e, após 4 semanas, reintervidos para excisão do segmento dilatado. As artérias foram então removidas, perfundidas e fixadas sob pressão para análise histopatológica. As imagens histológicas foram digitalizadas para posterior planimetria computadorizada das áreas da luz arterial, neo­ íntima e camada muscular. As artérias carótidas esquerdas de três animais adicionais foram utilizadas como controle para a análise histológica semiquantitativa. Observou-se reação vascular à injúria, de variada intensidade, em todas as artéria angioplastadas. A histologia convencional sugeriu maior reatividade à injúria na camada média dos animais que receberan1 o PPS, com maior deposição de matriz extracelular, perda da individualização das lâminas elásticas intermediárias e desorganização da estrutura de fibras musculares. Quanto à espessura da neo-íntima, a análise morfométrica das imagens histológicas digitalizadas não demonstrou diferença estatistica.I]lente significante entre os grupos PPS ou controle (1,19mm2 ±1,48 vs. 0,8mm2 ±0,57). Entretanto, o grupo PPS apresentou significativamente menor área luminal (0,85mm2 ±0,53 vs. 8,33mm 2 ±7,00), menor área delimitada pela lâmina elástica interna (2,05mm2 ±1,22 vs. 9,13mm 2 ±6,54 ) e maior espessamento da média, quando aferido pelo percentual da área total da artéria ocupada por esta camada (85,0% ±8,0 vs. 59,6% ±14,4). Não foram identificados efeitos hematológicos atribuíveis à droga. Em conclusão, o modelo experimental de angioplastia em carótida de suínos, através de dissecção da artéria, foi capaz de induzir formação de neo-íntima, sendo uma opção viável para estudo a reação vascular à injúria em nosso meio. O tratamento com PPS, no esquema posológico utilizado neste experimento, não foi associado a inibição dahiperplasia da í ntima subsequente à injúria por balão na carótida de suínos. Ao contrário do esperado, os animais tratados com PPS apresentaram menor área l uminal e acentuação da reação da camada média. As implicações destes achados devem ser objeto de estudos posteriores.
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Hipertensão arterial e lesão em órgão-alvo : avaliação através do estreitamento arteriolar na retina utilizando método microdensitrométrico

Maestri, Marcelo Krieger January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Associação da espessura do complexo intimal-medial da artéria carótida com fatores de risco cardiovascular em mulheres pre e pós-cirurgia bariátrica / Association of carotid intima-media thickness and cardiovascular risk factors in women pre and post bariatric surgery

Sarmento, Priscilla Lopes da Fonseca Abrantes [UNIFESP] January 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:47:40Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008 / Objetivos: avaliar a influência da perda de peso na espessura do complexo intimalmedial carotídeo (CIM-C) e a variação da espessura do CIM-C de acordo com a modificação dos fatores de risco cardiovascular decorrente da cirurgia bariátrica. Métodos: dezoito mulheres (idade média de 44,1 ± 9,8 anos e o IMC médio de 44,3±6,4 kg/m2 ), submetidas à cirurgia bariátrica, participaram do estudo. As avaliações foram feitas no período basal e após 3,6 e 12 meses de pós-operatório. Os FRCVs analisados foram: nível de colesterol total,nível de lipoproteína de alta densidade do colesterol(HDL-C), relação triglicérides/ HDL-C (TG/HDL-C) conhecido como índice aterogênico do plasma, glicemia de jejum, bem como comorbidades outras como hipertensão arterial e tabagismo. O CIM-C foi medido pelo método não invasivo através da ultra-sonografia modo B. Resultados: na avaliação basal, baixo nível de HDL-C foi encontrado em 55,6%, altos níveis de colesterol total em 50% e altos níveis de triglicérides em 33,4%. Houve correlação significativa entre o CIM-C com a idade e com a trigliceridemia (r =0,67, p=0,002 e r=0,56, p=0,02 respectivamente) Seis meses após a cirurgia, observamos redução significante do CIM-C (p<0,05) que mostrou correlação significativa com a trigliceridemia e com a pressão arterial (p<0,05). Conclusão: os resultados deste estudo sugerem que a perda de peso obtida com a cirurgia bariátrica é acompanhada pela regressão do CIM-C, um marcador precoce da aterosclerose e essa regressão pode ser evidenciada após 6 meses da cirurgia, com benefício adicional em 12 meses. / Purpose: to correlate CIM-C thickness with the CVRFs before the surgery (baseline data) and after the surgery, and to observe whether the weight loss is followed by a regression of CIM-C thickness. Methods: eighteen women (mean age: 44.1 ± 9.8 years and mean BMI: 4.3±6.4kg/m2 ) submitted to bariatric surgery participated in this study. The assessments were performed in the baseline period and 3, 6 and 12 months after the surgery. The analyzed CVRFs were: total cholesterol level; high-density lipoprotein cholesterol (HDL-C) level; relation between triglycerides and HDL-C (TG/HDL-C) - also known as atherogenic index of plasma; fasting glycemia; as well as other comorbidities, such as blood pressure arterial and smoking habit. CIM-C was measured through a non-invasive method: B-mode ultrasound system. Results: in the baseline assessment, low level of HDL-C was found in 55,6%, elevated total cholesterol in 50% and hypertriglyceridemia in 33.4%, and a positive correlation was found between CIM-C and age and triglyceridemia (r =0.67, p=0.002 and r=0.56, p=0.02, respectively). Six months after the surgery, we found a significant reduction of CIM-C (p<0.05), which presented a positive correlation with triglyceridemia and systolic pressure (p<0.05). Conclusion: the results from this study suggest the weight loss achieved through bariatric surgery is followed by the regression of CIM-C, an indicator of early atherosclerosis. This regression may be evidenced 6 months, with additional benefits 12 months after the surgery. / BV UNIFESP: Teses e dissertações

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