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Hipertensão arterial e lesão em órgão-alvo : avaliação através do estreitamento arteriolar na retina utilizando método microdensitrométrico

Maestri, Marcelo Krieger January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Medida da espessura médio-intimal da artéria carótida de crianças e adolescentes transplantados renais: um estudo controlado

Bender, Alessandra Moreira January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-05-06T02:02:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000457555-Texto+Completo-0.pdf: 981423 bytes, checksum: 0b4b465b44dc7e9d65955f3e9b2023d6 (MD5) Previous issue date: 2013 / Background : Young adults with end-stage renal disease present increased risk of early cardiovascular morbidity and mortality. A kidney transplant is the treatment of choice to improve the kidney function, although it does not alter that risk. Carotid artery intima-media thickness (CIMT) seems to be an early predictor of cardiovascular risk. The aim of this study was to examine CIMT in young kidney transplant patients. Methods : Individuals aged 5 to 21 years were enrolled: 27 who had undergone a kidney transplant (Transplant group), and 25 without kidney disease (Control group). Anthropometric, family, clinical and laboratory variables, and time on dialysis (for Transplant group) were collected. Systolic and diastolic blood pressure and abdominal circumference were measured. Automated ultrasonography measured CIMT. Descriptive statistics was used to compare groups and search for associations. Results : A majority of patients was male, with mean age 12. 3 ± 4. 7 years. Systolic blood pressure, hematocrit, creatinine, eGFR, serum albumin and insulin levels significantly differed between groups. Yet no significant difference in CIMT between Transplant and Control groups (0. 46 ± 0. 04 vs. 0. 45 ± 0. 03, respectively; p = 0. 304) was detected. Univariate analysis was unable to show any association with known risk factors. Conclusion : No difference in CIMT between groups was established using a new ultrasound measuring device. / Introdução : Adultos jovens com doença renal crônica apresentam risco aumentado de morbimortalidade cardiovascular. Transplante renal pode restaurar a função renal, mas o seguimento de crianças com transplante renal mostra que a principal causa de morte é a doença cardiovascular. A EMIAC tem sido considerada um bom preditor de doença aterosclerótica, permitindo que alterações da parede vascular associadas a aumento do risco cardiovascular possam ser precocemente detectadas. O objetivo deste estudo foi examinar e comparar a EMIAC de indivíduos normais com a de pacientes que receberam um transplante renal e verificar associações com fatores de risco conhecidos em crianças e adolescentes transplantados renais.Método : Participaram da pesquisa pacientes entre 5 e 21 anos de idade. História familiar de doença cardiovascular, variáveis antropométricas, clínicas e laboratoriais foram coletadas. O tempo em diálise foi mensurado. A pressão arterial sistólica e diastólica, bem como a circunferência abdominal foi medida em cada participante. Hematócrito, creatinina, glicemia, lipídios e frações, produto cálcio x fósforo, albumina, insulina e fibrinogênio séricos foram determinados. Ultrassonografia de alta resolução mediu a EMIAC. Estatística descritiva foi empregada para comparar grupos. Análise de regressão linear foi usada para verificar correlações. Resultados : Vinte e sete crianças com transplantes renais e vinte e cinco crianças saudáveis participaram do estudo. A maioria dos pacientes pertencia ao sexo masculino. Os grupos diferiram quanto à pressão arterial sistólica, à creatinina sérica, ao clearance de creatinina, ao hematócrito, à albumina sérica e ao nível de insulinemia. Não houve diferença significativa entre as medidas da EIMAc entre os grupos Transplantados e Controles (0,46 ± 0,03 vs. 0,45 ± 0,03). Em análise univariada, a EMIAC não se associou aos percentis da pressão arterial sistólica e diastólica, IMC, creatinina ou produto cálcio/fósforo. Conclusão : A EMIAC, mensurada com método automatizado não foi significativamente diferente entre os dois grupos analisados.
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Reestenose pós-angioplastia : modelo experimental de angioplastia em carótida de suínos e estudo da ação do pentosam polisulfato no fenômeno da reestenose

Caramori, Paulo Ricardo Avancini January 1995 (has links)
Nos últimos anos, a angioplastia coronariana vem assumindo um papel definido no manejo da cardiopatia isquêmica. Apesar da alta taxa de sucesso primário, reestenose ocorre em 30 a 40% dos casos, sendo a principal limitação do método. A fisiopatologia da reestenose e as estratégias para sua prevenção têm sido estudadas através de modelos animais, especialmente em suínos, que se assemelham ao homem na morfologia e fisiologia cardiovascular e na susceptibilidade à aterosclerose. Neste modelo, os resultados da angioplastia têm sido consistentes com os achados em artérias coronárias humanas. Até o presente, nenhuma intervenção farmacológica obteve redução clinicamente significante na incidência da reestenose. Dentre as várias abordagens terapêuticas, parece de interesse a possibilidade de inibir a proliferação de células musculares lisas através do bloqueio de fatores de crescimento determinantes da hiperplasia intimai. O Pentosam polisulfato (PPS) é um polissacarídeo semi-sintético com propriedades semelhantes à heparina, o qual reduz a proliferação de células musculares em cultura, por inibição do fator de crescimento de fibroblastos básico (b-FGF). Utilizado clinicamente na profilaxia da trombose venosa profunda em países europeus, exibe tolerabilidade similar à heparina. Entretanto, não há estudos in vivo avaliando o seu efeito na proliferação da célula muscular lisa arterial. Nesta dissertação o autor buscou adaptar um modelo experimental de angioplastia em carótida de suínos capaz de induzir resposta hiperplásica da íntima, permitindo quantificar a formação da neo-íntirna e a resposta à intervenções farmacológicas, dispensando o uso de equipamento radiológico. Após, foi testada a hipótese de que o PPS pudesse modular a resposta proliferativa da célula muscular lisa neste modelo experimental. , Inicialmente, oito suínos foram utilizados na caracterização das distintas fases do experimento. Após, em doze suínos de raça cruzada, pesando entre 20 e 35 Kg, mantidos sob anestesia, a artéria carótida comum esquerda foi dissecada em sua porção cranial e o cateter-balão foi introduzido em direção à aorta e inflado até 6atm, durante 60s, por 3 vezes, com intervalos de 60s. O diâmetro da balão foi de 8mm, ou seja, 1,5 vezes superior ao da artéria em suínos deste porte. Os animais foram randomizados para receber 50mg de PPS subcutâneo, a cada 12 horas, por 30 dias, ou para serem mantidos sob cuidado usual. Os mesmos foram mantidos em cativeiro, com dieta normal e, após 4 semanas, reintervidos para excisão do segmento dilatado. As artérias foram então removidas, perfundidas e fixadas sob pressão para análise histopatológica. As imagens histológicas foram digitalizadas para posterior planimetria computadorizada das áreas da luz arterial, neo­ íntima e camada muscular. As artérias carótidas esquerdas de três animais adicionais foram utilizadas como controle para a análise histológica semiquantitativa. Observou-se reação vascular à injúria, de variada intensidade, em todas as artéria angioplastadas. A histologia convencional sugeriu maior reatividade à injúria na camada média dos animais que receberan1 o PPS, com maior deposição de matriz extracelular, perda da individualização das lâminas elásticas intermediárias e desorganização da estrutura de fibras musculares. Quanto à espessura da neo-íntima, a análise morfométrica das imagens histológicas digitalizadas não demonstrou diferença estatistica.I]lente significante entre os grupos PPS ou controle (1,19mm2 ±1,48 vs. 0,8mm2 ±0,57). Entretanto, o grupo PPS apresentou significativamente menor área luminal (0,85mm2 ±0,53 vs. 8,33mm 2 ±7,00), menor área delimitada pela lâmina elástica interna (2,05mm2 ±1,22 vs. 9,13mm 2 ±6,54 ) e maior espessamento da média, quando aferido pelo percentual da área total da artéria ocupada por esta camada (85,0% ±8,0 vs. 59,6% ±14,4). Não foram identificados efeitos hematológicos atribuíveis à droga. Em conclusão, o modelo experimental de angioplastia em carótida de suínos, através de dissecção da artéria, foi capaz de induzir formação de neo-íntima, sendo uma opção viável para estudo a reação vascular à injúria em nosso meio. O tratamento com PPS, no esquema posológico utilizado neste experimento, não foi associado a inibição dahiperplasia da í ntima subsequente à injúria por balão na carótida de suínos. Ao contrário do esperado, os animais tratados com PPS apresentaram menor área l uminal e acentuação da reação da camada média. As implicações destes achados devem ser objeto de estudos posteriores.
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Hipertensão arterial e lesão em órgão-alvo : avaliação através do estreitamento arteriolar na retina utilizando método microdensitrométrico

Maestri, Marcelo Krieger January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Proteína S-100ß do bulbo da jugular interna : um marcador de dano neuronal isquêmico em endarterectomia de carótida com clampeamento temporário

Minuzzi, Rosângela da Rosa January 2009 (has links)
A endarterectomia de carótida tem um papel bem estabelecido na prevenção de AVC ipsilateral em pacientes com mais de 50% de estenose sintomática da artéria carótida interna. No entanto, o dano cerebral isquêmico contribui significativamente para a morbidade e mortalidade perioperatórias aumentadas na endarterectomia de carótida com clampeamento intra-operatório temporário. Portanto a relação entre a gravidade do dano isquêmico neuronal durante o procedimento e o sistema de auto-regulação do funcionamento da relação oferta/consumo de oxigênio cerebral precisa ser explorado. Esta avaliação poderia ser feita usando-se um marcador sensível de estresse hipóxico, tal como a proteína S-100ß, que é liberada das células da astroglia que sofreram dano estrutural, para o interior da circulação sangüínea quando a permeabilidade da barreira hemato-encefálica está alterada. Isto é especialmente verdadeiro porque uma baixa pressão no coto distal ao clampeamento continua a ser o critério principal para shunt, embora ela possa estar normal em 6% a 30% dos pacientes que subseqüentemente desenvolvem sinais neurológicos, e anormal em 3% a 11% daqueles que não desenvolvem sinais de isquemia. Então, faz sentido investigar outros métodos para detectar dano cerebral isquêmico em endarterectomia de carótida, tais como a taxa de extração de oxigênio cerebral (ECO2) para permitir a otimização de variáveis acessíveis à intervenção médica, como: shunt, parâmetros ventilatórios e parâmetros hemodinâmicos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a correlação entre um marcador de dano cerebral isquêmico, a proteína S-100ß sérica, com a fração de extração de oxigênio cerebral (ECO2) e com a pressão arterial de dióxido de carbono (PaCO2) em pacientes submetidos à endarterectomia de carótida para estenose sintomática, com clampeamento temporário. Este estudo transversal avaliou 33 pacientes, estado físico II e III e média de idade de 70 ± 8 anos que foram submetidos à anestesia geral endovenosa e inalatória . PaCO2 (mmHg) e % ECO2 foram medidas antes do clampeamento da carótida (T1), 5 minutos após o clampeamento (T2) e 5 minutos após o desclampeamento (T3) a partir de amostras sangüíneas retiradas da veia jugular interna. S-100ß foi determinada nos seguintes momentos: antes do clampeamento da carótida (T1), imediatamente antes do desclampeamento (T2) e 6 horas após o desclampeamento (T3). O tempo médio de isquemia cerebral foi de 16 minutos [(IQ25-75) 11,05 a 19,00]. Os coeficientes de correlação de Spearman (rs) para a relação entre os níveis de S-100β em 6 horas após a cirurgia e os níveis de ECO2 e PaCO2 durante o período do estudo foram rs = 0,59 (P = 0,00) e rs = -0,36 (P = 0,00) respectivamente. Em conclusão, os presentes achados sugerem que o dano neuronal isquêmico avaliado pela ECO2 durante o período isquêmico podem predizer um aumento de S-100ß. Contudo, futuros estudos são necessários para determinar o impacto clínico de tais achados. / Carotid endarterectomy (CED) is a well established procedure to prevent ipsilateral stroke in patients with more than 50% symptomatic internal carotid artery (ICA) stenosis. However, ischemic brain injury persists as a significant contributing factor to increased perioperative morbidity and mortality in carotid endarterectomy with temporary intraoperative clamping. Hence, the relationship between the severity of neuronal ischemic damage during carotid endarterectomy (CED) and the autoregulation system of the functioning brain oxygen supply/consumption ratio needs to be further explored. This appraisal could be made using a sensitive marker of hypoxic stress, such as S-100ß released into de bloodstream when structural damage to astroglial cells alter the permeability of the blood-brain barrier. This methodological resource can be valuable since a low stump pressure is generally the main criterion for shunting, although normal in about 6-30% of patients who subsequently develop neurological signs and abnormal in 3-11% in those without signs of ischemia. Thus, it makes sense to search for additional subsidies to detect ischemic brain damage during carotid endarterectomy, such as the rate of brain oxygen extraction (ECO2). This earlier accessible variable at low cost could help medical decision-making such as shunt or changes in hemodynamic and ventilatory parameters. The aim of this study was, therefore, assess the correlation between a marker of neuronal ischemic damage, serum S-100ß, and brain oxygen extraction fraction (ECO2) and PaCO2 (arterial carbon dioxide tension) in patients undergoing carotid endarterectomy for symptomatic stenosis with temporary clamping. This cross-sectional study assessed 33 patients, physical status II-III, and mean age of 70 ± 8 years, who undergoing intravenous general anesthesia. PaCO2 (mmHg) and %ECO2 were measured prior to carotid clamping (T1), 5 min after carotid clamping (T2) and 5 min after carotid unclamping (T3) with blood drawn from the internal jugular vein. Serum S-100β was determined at T1 - prior to carotid clamping, T2 - immediately before carotid unclamping, and T3 - 6 h after carotid unclamping. The median time of brain ischemia was 16 min [(IQ25-75) 11.05 to 19.00]. Spearman correlation coefficients (rs) for the relationship between S-100ß level at 6 h after surgery and PaCO2 and ECO2 levels during the study period were rs = -0.36 (P < 0.01) and rs = 0.59 (P < 0.01), respectively. To conclude, the present findings suggest that brain ischemic neural damage monitored by ECO2 during the ischemic time may predict an increase in S-100ß. Further studies are warranted to assess the clinical impact of these results.
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Proteína S-100ß do bulbo da jugular interna : um marcador de dano neuronal isquêmico em endarterectomia de carótida com clampeamento temporário

Minuzzi, Rosângela da Rosa January 2009 (has links)
A endarterectomia de carótida tem um papel bem estabelecido na prevenção de AVC ipsilateral em pacientes com mais de 50% de estenose sintomática da artéria carótida interna. No entanto, o dano cerebral isquêmico contribui significativamente para a morbidade e mortalidade perioperatórias aumentadas na endarterectomia de carótida com clampeamento intra-operatório temporário. Portanto a relação entre a gravidade do dano isquêmico neuronal durante o procedimento e o sistema de auto-regulação do funcionamento da relação oferta/consumo de oxigênio cerebral precisa ser explorado. Esta avaliação poderia ser feita usando-se um marcador sensível de estresse hipóxico, tal como a proteína S-100ß, que é liberada das células da astroglia que sofreram dano estrutural, para o interior da circulação sangüínea quando a permeabilidade da barreira hemato-encefálica está alterada. Isto é especialmente verdadeiro porque uma baixa pressão no coto distal ao clampeamento continua a ser o critério principal para shunt, embora ela possa estar normal em 6% a 30% dos pacientes que subseqüentemente desenvolvem sinais neurológicos, e anormal em 3% a 11% daqueles que não desenvolvem sinais de isquemia. Então, faz sentido investigar outros métodos para detectar dano cerebral isquêmico em endarterectomia de carótida, tais como a taxa de extração de oxigênio cerebral (ECO2) para permitir a otimização de variáveis acessíveis à intervenção médica, como: shunt, parâmetros ventilatórios e parâmetros hemodinâmicos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a correlação entre um marcador de dano cerebral isquêmico, a proteína S-100ß sérica, com a fração de extração de oxigênio cerebral (ECO2) e com a pressão arterial de dióxido de carbono (PaCO2) em pacientes submetidos à endarterectomia de carótida para estenose sintomática, com clampeamento temporário. Este estudo transversal avaliou 33 pacientes, estado físico II e III e média de idade de 70 ± 8 anos que foram submetidos à anestesia geral endovenosa e inalatória . PaCO2 (mmHg) e % ECO2 foram medidas antes do clampeamento da carótida (T1), 5 minutos após o clampeamento (T2) e 5 minutos após o desclampeamento (T3) a partir de amostras sangüíneas retiradas da veia jugular interna. S-100ß foi determinada nos seguintes momentos: antes do clampeamento da carótida (T1), imediatamente antes do desclampeamento (T2) e 6 horas após o desclampeamento (T3). O tempo médio de isquemia cerebral foi de 16 minutos [(IQ25-75) 11,05 a 19,00]. Os coeficientes de correlação de Spearman (rs) para a relação entre os níveis de S-100β em 6 horas após a cirurgia e os níveis de ECO2 e PaCO2 durante o período do estudo foram rs = 0,59 (P = 0,00) e rs = -0,36 (P = 0,00) respectivamente. Em conclusão, os presentes achados sugerem que o dano neuronal isquêmico avaliado pela ECO2 durante o período isquêmico podem predizer um aumento de S-100ß. Contudo, futuros estudos são necessários para determinar o impacto clínico de tais achados. / Carotid endarterectomy (CED) is a well established procedure to prevent ipsilateral stroke in patients with more than 50% symptomatic internal carotid artery (ICA) stenosis. However, ischemic brain injury persists as a significant contributing factor to increased perioperative morbidity and mortality in carotid endarterectomy with temporary intraoperative clamping. Hence, the relationship between the severity of neuronal ischemic damage during carotid endarterectomy (CED) and the autoregulation system of the functioning brain oxygen supply/consumption ratio needs to be further explored. This appraisal could be made using a sensitive marker of hypoxic stress, such as S-100ß released into de bloodstream when structural damage to astroglial cells alter the permeability of the blood-brain barrier. This methodological resource can be valuable since a low stump pressure is generally the main criterion for shunting, although normal in about 6-30% of patients who subsequently develop neurological signs and abnormal in 3-11% in those without signs of ischemia. Thus, it makes sense to search for additional subsidies to detect ischemic brain damage during carotid endarterectomy, such as the rate of brain oxygen extraction (ECO2). This earlier accessible variable at low cost could help medical decision-making such as shunt or changes in hemodynamic and ventilatory parameters. The aim of this study was, therefore, assess the correlation between a marker of neuronal ischemic damage, serum S-100ß, and brain oxygen extraction fraction (ECO2) and PaCO2 (arterial carbon dioxide tension) in patients undergoing carotid endarterectomy for symptomatic stenosis with temporary clamping. This cross-sectional study assessed 33 patients, physical status II-III, and mean age of 70 ± 8 years, who undergoing intravenous general anesthesia. PaCO2 (mmHg) and %ECO2 were measured prior to carotid clamping (T1), 5 min after carotid clamping (T2) and 5 min after carotid unclamping (T3) with blood drawn from the internal jugular vein. Serum S-100β was determined at T1 - prior to carotid clamping, T2 - immediately before carotid unclamping, and T3 - 6 h after carotid unclamping. The median time of brain ischemia was 16 min [(IQ25-75) 11.05 to 19.00]. Spearman correlation coefficients (rs) for the relationship between S-100ß level at 6 h after surgery and PaCO2 and ECO2 levels during the study period were rs = -0.36 (P < 0.01) and rs = 0.59 (P < 0.01), respectively. To conclude, the present findings suggest that brain ischemic neural damage monitored by ECO2 during the ischemic time may predict an increase in S-100ß. Further studies are warranted to assess the clinical impact of these results.
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Proteína S-100ß do bulbo da jugular interna : um marcador de dano neuronal isquêmico em endarterectomia de carótida com clampeamento temporário

Minuzzi, Rosângela da Rosa January 2009 (has links)
A endarterectomia de carótida tem um papel bem estabelecido na prevenção de AVC ipsilateral em pacientes com mais de 50% de estenose sintomática da artéria carótida interna. No entanto, o dano cerebral isquêmico contribui significativamente para a morbidade e mortalidade perioperatórias aumentadas na endarterectomia de carótida com clampeamento intra-operatório temporário. Portanto a relação entre a gravidade do dano isquêmico neuronal durante o procedimento e o sistema de auto-regulação do funcionamento da relação oferta/consumo de oxigênio cerebral precisa ser explorado. Esta avaliação poderia ser feita usando-se um marcador sensível de estresse hipóxico, tal como a proteína S-100ß, que é liberada das células da astroglia que sofreram dano estrutural, para o interior da circulação sangüínea quando a permeabilidade da barreira hemato-encefálica está alterada. Isto é especialmente verdadeiro porque uma baixa pressão no coto distal ao clampeamento continua a ser o critério principal para shunt, embora ela possa estar normal em 6% a 30% dos pacientes que subseqüentemente desenvolvem sinais neurológicos, e anormal em 3% a 11% daqueles que não desenvolvem sinais de isquemia. Então, faz sentido investigar outros métodos para detectar dano cerebral isquêmico em endarterectomia de carótida, tais como a taxa de extração de oxigênio cerebral (ECO2) para permitir a otimização de variáveis acessíveis à intervenção médica, como: shunt, parâmetros ventilatórios e parâmetros hemodinâmicos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a correlação entre um marcador de dano cerebral isquêmico, a proteína S-100ß sérica, com a fração de extração de oxigênio cerebral (ECO2) e com a pressão arterial de dióxido de carbono (PaCO2) em pacientes submetidos à endarterectomia de carótida para estenose sintomática, com clampeamento temporário. Este estudo transversal avaliou 33 pacientes, estado físico II e III e média de idade de 70 ± 8 anos que foram submetidos à anestesia geral endovenosa e inalatória . PaCO2 (mmHg) e % ECO2 foram medidas antes do clampeamento da carótida (T1), 5 minutos após o clampeamento (T2) e 5 minutos após o desclampeamento (T3) a partir de amostras sangüíneas retiradas da veia jugular interna. S-100ß foi determinada nos seguintes momentos: antes do clampeamento da carótida (T1), imediatamente antes do desclampeamento (T2) e 6 horas após o desclampeamento (T3). O tempo médio de isquemia cerebral foi de 16 minutos [(IQ25-75) 11,05 a 19,00]. Os coeficientes de correlação de Spearman (rs) para a relação entre os níveis de S-100β em 6 horas após a cirurgia e os níveis de ECO2 e PaCO2 durante o período do estudo foram rs = 0,59 (P = 0,00) e rs = -0,36 (P = 0,00) respectivamente. Em conclusão, os presentes achados sugerem que o dano neuronal isquêmico avaliado pela ECO2 durante o período isquêmico podem predizer um aumento de S-100ß. Contudo, futuros estudos são necessários para determinar o impacto clínico de tais achados. / Carotid endarterectomy (CED) is a well established procedure to prevent ipsilateral stroke in patients with more than 50% symptomatic internal carotid artery (ICA) stenosis. However, ischemic brain injury persists as a significant contributing factor to increased perioperative morbidity and mortality in carotid endarterectomy with temporary intraoperative clamping. Hence, the relationship between the severity of neuronal ischemic damage during carotid endarterectomy (CED) and the autoregulation system of the functioning brain oxygen supply/consumption ratio needs to be further explored. This appraisal could be made using a sensitive marker of hypoxic stress, such as S-100ß released into de bloodstream when structural damage to astroglial cells alter the permeability of the blood-brain barrier. This methodological resource can be valuable since a low stump pressure is generally the main criterion for shunting, although normal in about 6-30% of patients who subsequently develop neurological signs and abnormal in 3-11% in those without signs of ischemia. Thus, it makes sense to search for additional subsidies to detect ischemic brain damage during carotid endarterectomy, such as the rate of brain oxygen extraction (ECO2). This earlier accessible variable at low cost could help medical decision-making such as shunt or changes in hemodynamic and ventilatory parameters. The aim of this study was, therefore, assess the correlation between a marker of neuronal ischemic damage, serum S-100ß, and brain oxygen extraction fraction (ECO2) and PaCO2 (arterial carbon dioxide tension) in patients undergoing carotid endarterectomy for symptomatic stenosis with temporary clamping. This cross-sectional study assessed 33 patients, physical status II-III, and mean age of 70 ± 8 years, who undergoing intravenous general anesthesia. PaCO2 (mmHg) and %ECO2 were measured prior to carotid clamping (T1), 5 min after carotid clamping (T2) and 5 min after carotid unclamping (T3) with blood drawn from the internal jugular vein. Serum S-100β was determined at T1 - prior to carotid clamping, T2 - immediately before carotid unclamping, and T3 - 6 h after carotid unclamping. The median time of brain ischemia was 16 min [(IQ25-75) 11.05 to 19.00]. Spearman correlation coefficients (rs) for the relationship between S-100ß level at 6 h after surgery and PaCO2 and ECO2 levels during the study period were rs = -0.36 (P < 0.01) and rs = 0.59 (P < 0.01), respectively. To conclude, the present findings suggest that brain ischemic neural damage monitored by ECO2 during the ischemic time may predict an increase in S-100ß. Further studies are warranted to assess the clinical impact of these results.
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Caracterização e evolução clínica dos pacientes portadores de oclusão da artéria carótida interna: estudo comparativo / Characterization and natural history of patients presenting internal carotid occlusion: omparative study

Mulatti, Grace Carvajal 21 November 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: A estenose carotídea de origem aterosclerótica é um importante marcador de aterosclerose sistêmica avançada. A oclusão (obstrução completa da artéria) é rara e corresponde ao evento morfológico final da progressão da placa de ateroma na bifurcação carotídea. Muitos pacientes são sintomáticos no momento do diagnóstico e apresentam novos sintomas neurológicos na evolução apesar de tratamento clínico adequado. A literatura médica é escassa em determinar os principais fatores que podem levar a oclusão carotídea. A participação e intensidade das comorbidades e/ou fatores de risco, associados a dados demográficos peculiares foram pouco explorados. OBJETIVOS: Caracterizar o paciente com oclusão carotídea (OC) quanto a aspectos demográficos, doenças associadas e fatores de risco; detectar novos eventos neurológicos, cardiovasculares e óbitos no seguimento clínico destes pacientes. MÉTODO: Informações demográficas, clinicas e evolutivas de pacientes com oclusão carotídea e estenose carotídea não significativa foram recuperadas de um banco de dados compÍetado prospectivamente e complementadas com prontuário hospitalar e novos dados obtidos via convocação e/ou entrevista telefônica. RESULTADOS: No período de janeiro de 2005 a janeiro de 2013 foram analisados 213 pacientes portadores de OC e 172 portadores de estenose hemodinamicamente não significativa (ENS), ou abaixo de 50%. Foram analisados 4 dados demográficos e 9 fatores de risco, bem como sintomas neurológicos na apresentação e na evolução. No grupo OC predominaram indivíduos do sexo masculino, hipertensos, tabagistas, portadores de doença arterial obstrutiva periférica (DAOP), insuficiência renal crônica (IRC) com significância estatística em relação ao grupo ENS (p < 0,05).\\.Entre os pacientes com OC, 76,1% apresentaram sintomas neurológicos inicialmente contra 35,5% do grupo ENS (p = 0,000001). Quanto à evolução, os pacientes com OC apresentaram progressão significativa da estenose carotídea contralateral, quando comparada com a progressão da estenose nas carótidas do grupo ENS. (15,0% e 2,3%, p = 0,00011). O aparecimento de novos sintomas foi determinado pelo estado clínico de apresentação dos pacientes: 10,8% de novos sintomas nos inicialmente sintomáticos e 4,3% nos assintomáticos (p = 0,0218). Constatou-se maior número de óbitos na amostra OC (14,1%) do que na ENS (6,4%) com diferença significativa (p = 0,0150). CONCLUSÕES: OS pacientes portadores de OC apresentam maior prevalência de fatores de risco e comorbidades e maior mortalidade que o grupo ENS. No seguimento, os pacientes que se apresentavam sintomas neurológicos no momento do diagnóstico foram aqueles que mais desenvolveram novos eventos neurológicos. Este estudo representa um esforço em identificar uma amostra da população com estenose carotídea que pode necessitar de diagnóstico precoce e intervenção clínica vigorosa na prevenção de novos eventos e/ou óbitos / INTRODUCTION: Carotid stenosis is an important marker of severe systemic atherosclerosis. Internal Carotid occlusion (ICO) is rare and represents the final event when it comes to atherosclerotic plaque progression at the carotid bifurcation. Many patients are symptomatic when diagnosed with this condition and some of them will present more neurologic symptoms despite proper clinical management. So far only few studies have investigated if more comorbidities andjor risk factors, associated to demographic characteristics can lead to ICO. OBJETIVES: To identify the patient with ICO as regard to his demographic data, associated diseases and risk factors. Primary end-points were new neurologic events, cardiovascular symptoms and deaths during follow-up. METHOD: A prospective database was completed with demographic data and clinical information from patients with ICO and from a control group of patients with a non-significant stenosis (NSS), ar below 50%. Information was collected retrospectively from clínical records and missing data were completed with a medical appointment or teJephone interview. RESULTS: From [anuary 2005 to [anuary 2013, 213 patients with ICO and 172 patients with NSS were studied. Demographic data, risk factors for atherosclerosis and neurological symptoms at diagnosis and during follow-up were verified. Among patients with [CO there were more men and those with history of smoking, and more patients presenting with peripheral arterial disease (PAD) and chronic renal failure (CRF) than those in the NSS group (p < 0,05). At the time of diagnosis 76.1% of patients with ICO were symptomatic, while 35.5% in the NSS group (p=0.000001). Patients in the ICO group presented significant progression of the contralateral stenosis when compared to progression on any side in the control grouP\'\"(15.0% versus 2.3%, p = 0.00011). New symptoms were determined by the patient\'s clinical status. As regard to new neurological symptoms during follow-up, 10.8% of those initially symptomatic (both groups combined), presented new symptoms, opposed to 4.3% of those initially asymptomatic (p=0.0218). Number of deaths was significantly higher among patients in the ICO group (14.1% versus 6.4%, p=0.0150). CONCLUSIONS: Patients presenting with ICO have more risk factors and higher mortality by any cause. Those initially symptomatic will likely present more neurological symptoms during follow up. This study aims to identify those who are more at risk before the occlusion and could benefit of earJy diagnosis and vigorous c1inical intervention before new neurological events andjor death
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Caracterização e evolução clínica dos pacientes portadores de oclusão da artéria carótida interna: estudo comparativo / Characterization and natural history of patients presenting internal carotid occlusion: omparative study

Grace Carvajal Mulatti 21 November 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: A estenose carotídea de origem aterosclerótica é um importante marcador de aterosclerose sistêmica avançada. A oclusão (obstrução completa da artéria) é rara e corresponde ao evento morfológico final da progressão da placa de ateroma na bifurcação carotídea. Muitos pacientes são sintomáticos no momento do diagnóstico e apresentam novos sintomas neurológicos na evolução apesar de tratamento clínico adequado. A literatura médica é escassa em determinar os principais fatores que podem levar a oclusão carotídea. A participação e intensidade das comorbidades e/ou fatores de risco, associados a dados demográficos peculiares foram pouco explorados. OBJETIVOS: Caracterizar o paciente com oclusão carotídea (OC) quanto a aspectos demográficos, doenças associadas e fatores de risco; detectar novos eventos neurológicos, cardiovasculares e óbitos no seguimento clínico destes pacientes. MÉTODO: Informações demográficas, clinicas e evolutivas de pacientes com oclusão carotídea e estenose carotídea não significativa foram recuperadas de um banco de dados compÍetado prospectivamente e complementadas com prontuário hospitalar e novos dados obtidos via convocação e/ou entrevista telefônica. RESULTADOS: No período de janeiro de 2005 a janeiro de 2013 foram analisados 213 pacientes portadores de OC e 172 portadores de estenose hemodinamicamente não significativa (ENS), ou abaixo de 50%. Foram analisados 4 dados demográficos e 9 fatores de risco, bem como sintomas neurológicos na apresentação e na evolução. No grupo OC predominaram indivíduos do sexo masculino, hipertensos, tabagistas, portadores de doença arterial obstrutiva periférica (DAOP), insuficiência renal crônica (IRC) com significância estatística em relação ao grupo ENS (p < 0,05).\\.Entre os pacientes com OC, 76,1% apresentaram sintomas neurológicos inicialmente contra 35,5% do grupo ENS (p = 0,000001). Quanto à evolução, os pacientes com OC apresentaram progressão significativa da estenose carotídea contralateral, quando comparada com a progressão da estenose nas carótidas do grupo ENS. (15,0% e 2,3%, p = 0,00011). O aparecimento de novos sintomas foi determinado pelo estado clínico de apresentação dos pacientes: 10,8% de novos sintomas nos inicialmente sintomáticos e 4,3% nos assintomáticos (p = 0,0218). Constatou-se maior número de óbitos na amostra OC (14,1%) do que na ENS (6,4%) com diferença significativa (p = 0,0150). CONCLUSÕES: OS pacientes portadores de OC apresentam maior prevalência de fatores de risco e comorbidades e maior mortalidade que o grupo ENS. No seguimento, os pacientes que se apresentavam sintomas neurológicos no momento do diagnóstico foram aqueles que mais desenvolveram novos eventos neurológicos. Este estudo representa um esforço em identificar uma amostra da população com estenose carotídea que pode necessitar de diagnóstico precoce e intervenção clínica vigorosa na prevenção de novos eventos e/ou óbitos / INTRODUCTION: Carotid stenosis is an important marker of severe systemic atherosclerosis. Internal Carotid occlusion (ICO) is rare and represents the final event when it comes to atherosclerotic plaque progression at the carotid bifurcation. Many patients are symptomatic when diagnosed with this condition and some of them will present more neurologic symptoms despite proper clinical management. So far only few studies have investigated if more comorbidities andjor risk factors, associated to demographic characteristics can lead to ICO. OBJETIVES: To identify the patient with ICO as regard to his demographic data, associated diseases and risk factors. Primary end-points were new neurologic events, cardiovascular symptoms and deaths during follow-up. METHOD: A prospective database was completed with demographic data and clinical information from patients with ICO and from a control group of patients with a non-significant stenosis (NSS), ar below 50%. Information was collected retrospectively from clínical records and missing data were completed with a medical appointment or teJephone interview. RESULTS: From [anuary 2005 to [anuary 2013, 213 patients with ICO and 172 patients with NSS were studied. Demographic data, risk factors for atherosclerosis and neurological symptoms at diagnosis and during follow-up were verified. Among patients with [CO there were more men and those with history of smoking, and more patients presenting with peripheral arterial disease (PAD) and chronic renal failure (CRF) than those in the NSS group (p < 0,05). At the time of diagnosis 76.1% of patients with ICO were symptomatic, while 35.5% in the NSS group (p=0.000001). Patients in the ICO group presented significant progression of the contralateral stenosis when compared to progression on any side in the control grouP\'\"(15.0% versus 2.3%, p = 0.00011). New symptoms were determined by the patient\'s clinical status. As regard to new neurological symptoms during follow-up, 10.8% of those initially symptomatic (both groups combined), presented new symptoms, opposed to 4.3% of those initially asymptomatic (p=0.0218). Number of deaths was significantly higher among patients in the ICO group (14.1% versus 6.4%, p=0.0150). CONCLUSIONS: Patients presenting with ICO have more risk factors and higher mortality by any cause. Those initially symptomatic will likely present more neurological symptoms during follow up. This study aims to identify those who are more at risk before the occlusion and could benefit of earJy diagnosis and vigorous c1inical intervention before new neurological events andjor death
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Tomografia computadorizada de feixe cônico: modificação do protocolo de obtenção de imagens para diagnóstico precoce de alterações principais e incidentais de cabeça e pescoço

AMARAL, Lysandro Fabris Almeida do 29 March 2016 (has links)
Este trabalho visa propor um protocolo utilizando-se um FOV de maior amplitude, na fase de aquisição de imagens, geradas por aparelhos do tipo dedicado, juntamente com a definição de parâmetros de utilização de software, na interpretação das imagens reconstruídas pós-processamento para a obtenção de diagnósticos mais abrangentes nas regiões de cabeça e pescoço. Isso permite elevar a atenção multidisciplinar entre as áreas médico-odontológicas para assim aumentar as chances de detecções incidentais que estão além da razão inicial dos encaminhamentos. Para comprovar a possibilidade de potencializar os achados incidentais, foi realizado um levantamento em arquivos DICOM (Digital Imaging and Communication in Medicine) de pacientes atendidos em clínica privada, no período de janeiro de 2012 a julho de 2015, tendo o FOV estendido (Field of View- campo de visão do aparelho) permitindo, então, uma captação mais abrangente nas regiões de cabeça e pescoço. E nas opções de reconstruções de imagens pós-processamento utilizou-se de set-ups pré-ajustados no software i-CatVision, proporcionando uma maior chance de visualização estrutural, principalmente quando envolveram regiões de tecidos moles. Totalizando 223 pacientes considerados no padrão para o estudo, constataram-se repercussões odontológicas em 77,57% de alterações presentes nas regiões ósseas de maxila e mandíbula, incluindo 23,31 % de lesões periapicais sem nenhum tipo de tratamento endodôntico prévio e ainda, alterações em regiões da articulação temporomandibulares em 54,23%. As ocorrências fora da área de interesse primário relacionadas às especialidades médicas foram em percentual de 67,26% dos casos. Em seios paranasais 57,84%, mineralizações ou calcificações em partes moles em 45,37%, como as encontradas nos espaços tireoideanos e principalmente quando localizadas em áreas vasculares das regiões carotídeas extra e intracranianas, compreendidas respectivamente no “Bulbo Carotídeo” e no chamado “Polígono de Willis”, possibilitando talvez uma maior chance de detecção precoce de doenças crônico-degenerativas graves, como a aterosclerose e todas as suas conseqüências, contribuindo para a manutenção da saúde geral dos pacientes. Assim, pode ser observado que, com a modificação do FOV e ajustes de ferramentas nos softwares pós-processamento, proporcionaram maior chance de detecção de alterações incidentais. Ficou evidente, então, uma direta relação entre a amplitude do FOV e o diagnóstico de achados incidentais. / This study aims at proposing a protocol using an IS of greater amplitude, the image acquisition phase generated by the dedicated type devices together with the setting software usage parameters in interpreting the postprocessing reconstructed images to obtaining more comprehensive diagnostics in the regions of the head and neck. This allows raising the multidisciplinary care between medical and dental areas to thereby increase the chances of incidental detections that are beyond the initial reason for the referral. To prove the possibility of enhancing the incidental findings, a survey in DICOM files (Digital Imaging and Communication in Medicine) of patients treated in private clinic was conducted from January 2012 to July 2015, and extended FOV (Field of view- device field of vision) allows, then a more extensive capture the head and neck regions. And in the reconstruction options post-processing images was used to pre-set set-ups in the i-CatVision software, providing a greater chance of structural visualization, especially when involving soft tissue regions. Totalizing 223 patients considered the standard for the study, they found themselves dental repercussions in 77.57% of present changes in bone regions of maxilla and mandible, including 23.31% of periapical lesions without any previous endodontic treatment and also changes in regions of the temporomandibular joint in 54.23%. The events outside the area of ​​primary interest related to medical specialties were a percentage of 67.26% of cases. In paranasal sinuses 57.84%, mineralization or calcifications in the soft tissues at 45.37%, as found in the thyroid spaces and particularly when located in vascular areas of the extracranial and intracranial carotid regions comprised respectively in the "Carotid Bulb" and called "Polygon of Willis' enabling perhaps a greater chance of early detection of serious chronic degenerative diseases such as atherosclerosis and all its consequences, contributing to the maintenance of general health of patients. Thus, it can be seen that with modification of the FOV and tool adjustments in the software post-processing, provided a higher chance of detecting incidental changes. It was evident, then, a direct relationship between the amplitude of the FOV and the diagnosis of incidental findings.

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