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"Tratamento dos tumores avançados da junção esofagogástrica por prótese auto-expansível com válvula anti-refluxo" / Antireflux valve self-expanding stent in the treatment of advanced gastroesophageal junction tumors

Cheng, Spencer 14 December 2005 (has links)
Introdução: A colocação de próteses através da junção esofagogástrica propicia o refluxo gastroesofágico. Objetivos e métodos: Avaliação da paliação da disfagia, manifestações broncoaspirativas, parâmetros nutricionais e qualidade de vida de 30 pacientes com tumores avançados da junção esofagogástrica tratados por prótese metálica auto-expansível com válvula anti-refluxo de 2001 a 2004. Resultados: Melhora da disfagia e regurgitação. Sem alteração na tosse, eructação, pirose, parâmetros nutricionais e qualidade de vida. Conclusões: A prótese com válvula anti-refluxo foi eficaz na paliação da disfagia, impediu a ocorrência de manifestações broncoaspirativas, não interferiu nos parâmetros nutricionais e qualidade de vida / Background: Placement of stents through the gastroesophageal junction can cause reflux. Objective and methods: Evaluate dysphagia palliation, aspiration symptoms, nutritional parameters and quality of life in 30 patients treated for advanced gastroesophageal junction tumors with a self-expanding metal stent with anti-reflux valve from 2001 to 2004. Results: Dysphagia and regurgitation symptoms improved after placement. There was no changes in heartburn, cough, belching symptoms and also no improvement in nutritional parameters or quality of life. Conclusions: Antireflux valve self-expanding stents was effective in dysphagia palliation, avoided aspiration symptoms and did not affect nutritional parameters or quality of life
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Associação de marcadores de proliferação e de apoptose com a resposta à radioterapia e sua importância prognóstica em carcinoma epidermóide de palato mole / Proliferation and apoptosis markers in association with radiotherapy response and their prognostic importance in squamous cell carcinoma of soft palate

Cortelazzo, Marco Antonio 18 April 2007 (has links)
Carcinoma epidermóide de palato mole é relativamente raro, representando em torno de 15% das neoplasias da orofaringe, onde predominam os tumores de base de língua e tonsila palatina. Não há consenso sobre a melhor forma de tratamento para estes tumores, pois apesar de todos os avanços e associações terapêuticas, as taxas de sobrevida têm se alterado pouco nas últimas décadas. Mesmo com os avanços da cirurgia reparadora, minimizando as seqüelas da cirurgia oncológica, a radioterapia exclusiva e/ou associada à quimioterapia é a forma de tratamento mais utilizada em muitos serviços, principalmente para os tumores em estádio clínico avançado. Entretanto, muitos pacientes não apresentam resposta a tal terapêutica. Desse modo, selecionar um grupo de pacientes com maiores possibilidades de resposta à irradiação poderia orientar a melhor indicação terapêutica para cada caso. Sendo assim, os objetivos desse trabalho são avaliar as características demográficas, clínicas, histológicas e a expressão imunoistoquímica das proteínas p53, Ki-67, Bcl-2 e Bax como fatores preditivos de resposta ao tratamento e de sobrevida, em pacientes portadores de carcinoma epidermóide de palato mole submetidos à radioterapia com finalidade curativa. Foram selecionados, retrospectivamente, 73 prontuários de pacientes portadores de carcinoma epidermóide de palato mole admitidos para tratamento no Departamento de Cirurgia de Cabeça e Pescoço e Otorrinolaringologia do Hospital A. C. Camargo, em São Paulo, no período de janeiro de 1970 a dezembro de 2000 que foram submetidos à radioterapia com finalidade curativa e que apresentavam tecido biopsiado, previamente ao tratamento, viável para a confecção e análise da expressão imunoistoquímica dos marcadores em questão, em lâminas de tissue microarray. As variáveis idade, sexo, raça, tabagismo, alcoolismo, grau histológico (G), categoria T e N e estádio clínico (EC) foram correlacionadas com a expressão imunoistoquímica destes marcadores. A idade média dos pacientes foi de 60 anos, com predomínio de pacientes do sexo masculino (83,6%), raça branca (80,8%), tabagistas (86,3%), alcoolistas (76,7%), G1+2 (69,9%) e em EC avançado da doença (72,6%). Não houve diferença estatisticamente significativa entre a expressão dos marcadores em questão e as variáveis estudadas. As análises univariadas de sobrevida em 5 anos evidenciaram que a sobrevida específica por câncer (SEC) foi de 27,1%, sendo significativamente melhor para os pacientes portadores de tumores em categoria T e N iniciais e em estádios clínicos iniciais. A sobrevida global (SG) foi de 24,9% sendo significativamente melhor nos pacientes portadores de tumores em estádios clínicos iniciais. Em relação à imunorreatividade dos marcadores estudados, não observamos diferenças estatisticamente significativas quanto à sobrevida específica por câncer e global. A análise multivariada da SEC em 5 anos evidenciou que EC avançado, grau histológico G3 e imunoexpressão de p53 foram variáveis independentes, associadas a pior prognóstico (p < 0,100). Para a sobrevida global, somente EC avançado foi identificado como variável independente associada a pior prognóstico. Conclusão: pacientes com tumores em estádios clínicos iniciais e/ou G1+2 e/ou que não expressam p53 têm melhor prognóstico. / Squamous cell carcinoma of the soft palate is rare and represents about 15% of the oropharynx cancer, where there is prevalence of tumors of the base of tongue and palatine tonsil. There is no consensus about the best form of treatment for these tumors because, despite all advances and therapeutic associations, there has not been major changes in overall survival in the last decades. In spite of the advances of reconstructive surgery, which has reduced the sequelae of oncologic surgery, radiotherapy alone or in association with chemotherapy are the most used treatments, especially for tumors in advanced clinical stage, mostly because of the sequelae of surgical treatment. However, many patients have a poor response to this therapeutic. This way, selecting a group of patients with more possibilities of response to irradiation could be used in the selection of the best therapeutic for each case. Because of this, the objective of this paper is to evaluate demographic, clinical and histological characteristics and the immunoistochemical expression of p53, ki-67, Bcl-2 and Bax proteins as predictive factors of response to treatment and survival in patients with squamous cell carcinoma of soft palate submeted to radiotherapy with curative intent. We selected, retrospectively, 73 clinical charts of patients with squamous cell carcinoma of soft palate admitted for treatment in the Department of Head and Neck and Otorrinolarynxlogy Surgery of A. C. Camargo Hospital, in São Paulo, from 1970 to 2000, submitted to radiotherapy with curative intent and who had tissue biopsy - before treatment - which had a viable paraphin block analyze the immunoistochemical expression of the studied markers, in plates of tissue microarray. Variables as age, sex, race, smoking, alcoholism, histological degree, T and N categories and clinical stage were correlated with the immunoistochemistry expression of these markers. Mean age was 60 years, mostly patients were males (83.6%), white (80.8%), smokers (86.3%), alcoholics (76.7%), the histologic degree was G1 and G2 (69.9%) and most were diagnosed in advanced clinical stages (72.6%). There was no statistically meaningful difference between the expression of the studied markers and the studied variables. Univaried analysis of survival in 5 years showed that cancer specific survival was 27.1%, which was significantly better for those patients with tumors in early T and N categories and initial clinical stages. Overall survival was 24.9%, significantly better for patients with tumors in initial clinical stages. About the immuno-reactivity of the studied markers, we did not find statistically significant differences for overall survival cancer and specific survival. Multivaried analysis of cancer specific survival in 5 years showed that advanced clinical stage, histological degree 3 and p53+ were independent variables, associated with a worst prognosis (p<0.100). For overall survival, only advanced clinical stage was an independent prognostic variable. Conclusion: patients with tumors in advanced clinical stages and/or histological degree 1 + 2 and/or that do not express p53 have a better prognosis.
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Ressecção abdominoperineal do reto após falha do tratamento radioquimioterápico do carcinoma anal / Abdominoperineal resection of the rectum after failure of chemoradiation therapy for anal carcinoma

Corrêa, José Humberto Simões 11 May 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: O tratamento padrão do Carcinoma Epidermoide do Ânus (CEDA) é a quimiorradioterapia ou radioterapia exclusiva. Os pacientes em que a terapêutica conservadora falha são tratados com Ressecção Abdominoperineal do Reto (RAP) de resgate. OBJETIVOS: Avaliar a sobrevivência com a RAP de resgate no CEDA, identificando os descritores favoráveis para sobrevivência maior e as características do agrupamento de variáveis relacionadas a descritores independentes de risco para mortalidade. MÉTODOS: Foram levantados dados através de 111 prontuários de portadores de CEDA, tratados inicialmente com quimiorradioterapia combinada ou radioterapia exclusiva e submetidos à RAP no período de outubro de 1982 a janeiro de 2011. RESULTADOS: A média de idade foi de 58 anos, 93 (83,8%) pacientes eram do sexo feminino e 80 (72,1%) da raça branca. O estadio cT3-4 compôs 66,7% e cN0 39,6% da casuística. A RAP foi indicada por persistência da doença (PD) em 61 (55%) pacientes e por recidiva (RD) em 50 (45%) pacientes. A ressecção cirúrgica sem resíduos tumorais (R0) foi realizada em 86 (77,5%) pacientes. O tempo médio de permanência hospitalar pós-operatório foi de 14 dias. A morbidade cirúrgica foi de 64,9%, sendo 78,3% dela devida às complicações da região perineal. Recidiva após RAP ocorreu em 68 (61,2%) pacientes, sendo 40 (58,8%) no primeiro ano do pós-operatório, a maioria locorregional (78%; 53/68). A mediana do seguimento foi de 16 meses (1,2-60 meses). Na análise multivariada, cirurgia R0 (p<0,001), invasão perineural vascular e/ou linfática negativa (p<0,0001) e linfonodo negativo na peça cirúrgica (p=0,03) foram estatisticamente associados à maior sobrevivência. CONCLUSÕES: A taxa de sobrevivência global estimada em cinco anos foi de 24,5%, com mediana de sobrevivência de 32 meses. O subgrupo de pacientes submetidos a cirurgias R0 em cujas peças cirúrgicas não foram encontrados invasão perineural vascular e/ou linfática nem linfonodos comprometidos apresentou taxa de sobrevivência estimada em três e cinco anos de 74,4% e 55,0%, respectivamente, com mediana de sobrevivência de 87 meses. Não houve diferença significativa entre pacientes que evoluíram com PD ou RD. Identificou-se a cirurgia R1-2, invasão perineural vascular e/ou linfática e linfonodo positivo na peça cirúrgica como fatores preditivos independentes de mortalidade / INTRODUCTION: The standard treatment for epidermoid carcinoma of the anus (ECA) is the association of chemotherapy (QT) and radiotherapy or exclusive radiotherapy (RT). When conservative treatment fails, patients are submitted to abdominoperineal resection of the rectum (APR). OBJECTIVES: To assess survival with salvage APR in ECA, identifying the most favorable independent descriptors for longer survival and the characteristics of the group of independent variables for mortality risk. METHODS: Data were collected from the medical records of 111 patients with ECA, initially treated with QT/RT or exclusive RT and later submitted to APR, from October 1982 to January 2011. RESULTS: Their mean age was 58 years, 93 (83.8%) patients were female, and 80 (72.1%) were Caucasian. The cT3-4 stage represented 66.7% of the case series and cN0, 39.6%. The APR was indicated due to persistence of disease (PD) in 61 (55%) patients and recurrence of disease (RD) in 50 (45%) patients. Surgical resection without residual tumor (R0) was performed in 86 (77.5%) patients. The mean postoperative hospital length of stay was 14 days. Surgical morbidity was 64.9%, of which, 78.3% related to perineal infection. Recurrence after APR was observed in 68 (61.2%) patients, 40 (58,8%; 40/68) of whom in the first postoperative year, mostly locoregional (78%; 53/68). The median follow-up was 16 months (1.2 - 60 months). On multivariate analysis, R0 surgery (p<0.001), absence of perineural and/or lymphovascular invasion (p<0.0001) and negative lymph node status in the surgical specimen (p=0.03) were associated with increased survival. CONCLUSION: Estimated overall survival rate in 5 years was 24.5%, with median survival of 32 months. There was no significant difference in survival after APR in patients who had PD or RD after conservative treatment. The subgroup of patients who underwent R0 and whose surgical specimen showed absence perineural and/or lymphovascular invasion and negative lymph nodes had an estimated survival rate at 3 and 5 years of 74,4% and 55,0%, respectively, with a median survival of 87 months. The following were identified as independent predictors of mortality: R1-2 surgery; presence perineural and/or lymphovascular invasion; and positive lymph node in the surgical specimen
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Estudo da expressão gênica dos principais metabolizadores de fase II de xenobióticos: GSTM1, GSTP1 e GSTT1 em carcinoma de células escamosas bucal / Study of the gene expression of the main xenobiotic phase II metabolizers: GSTM1, GSTP1 and GSTT1 in squamous cell carcinoma of the oral cavity

Bandeira, Celso Muller [UNESP] 06 February 2018 (has links)
Submitted by Celso Muller Bandeira null (bandeiracmu@yahoo.com.br) on 2018-04-03T17:36:10Z No. of bitstreams: 1 Tese Final Celso - 03 abril 2018.pdf: 2506611 bytes, checksum: b9c0f4bdc54870bf45bce9d43f49f2f0 (MD5) / Approved for entry into archive by Silvana Alvarez null (silvana@ict.unesp.br) on 2018-04-03T21:10:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 bandeira_cm_dr_sjc.pdf: 2506611 bytes, checksum: b9c0f4bdc54870bf45bce9d43f49f2f0 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-03T21:10:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 bandeira_cm_dr_sjc.pdf: 2506611 bytes, checksum: b9c0f4bdc54870bf45bce9d43f49f2f0 (MD5) Previous issue date: 2018-02-06 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Tabaco e álcool são considerados os principais fatores de risco para o carcinoma de células escamosas (CCE) bucal contribuindo de maneira desfavorável para o tratamento e desfecho clínico. Seus carcinógenos são metabolizados em duas fases, sendo a segunda fase realizada pelas Glutationa S-transferases (GSTs). O objetivo do presente estudo foi avaliar a expressão gênica da forma selvagem dos genes GSTM1, GSTP1 e GSTT1 por qPCR em 33 amostras de CCE bucal de fumantes, ex-fumantes e não fumantes, e 15 controles em busca de uma correlação clínica com consumo de tabaco, álcool e estadiamento clínico. A dependência nicotínica foi avaliada pelo Teste de Fagerström pra Dependência a Cigarros (TFDC) e para consumo de etílicos o Teste AUDIT. Foi observado aumento da expressão de GSTM1 no Grupo CCE fumante em relação ao Grupo Controle (p=0,0161). Contrariamente, foi encontrada uma menor expressão de GSTT1 no Grupo CCE fumante em relação ao Grupo Controle fumante (p=0,0183). No grupo CCE fumante não foi encontrada uma correlação entre a expressão dos genes estudados e fatores ligados ao tabagismo, etilismo e estadiamento clinico. No grupo Controle fumante, houve correlação entre teste AUDIT e a expressão de GSTM1 (p=0,0000). Para GSTP1 e GSTT1 houve correlação entre a expressão quando comparada a idade do paciente (p=0,0008; p=0,0095), idade de inicio do tabagismo (p=0,0033; p=0,0081), TFDC (p=0,0102; p=0,0085) e AUDIT (p=0,0052; p=0,0219) respectivamente. Para GSTT1 foi encontrada uma correlação entre a expressão e número de cigarros/dia (p=0,0175). Concluímos que as formas selvagens das GSTs estudadas apresentaram uma alta expressão nas amostras de CCE bucal, entretanto, quantitativamente essa expressão foi baixa, com grande variabilidade interindividual. Outrossim, não houve uma correlação direta entre níveis de expressão, carga tabágica, TFDC, teste AUDIT e estadiamento clínico. O aumento da expressão de GSTM1 e GSTP1 parece não ter tido um efeito protetor. A baixa expressão de GSTT1 em pacientes fumantes com CCE bucal se mostrou um potencial marcador a ser avaliado em pacientes fumantes que ainda não desenvolveram uma neoplasia maligna. / Tobacco and alcohol are considered to be the main risk factors for oral squamous cell carcinoma (SCC), contributing to treatment and clinical outcome. Its carcinogens are metabolized in two phases, being the second phase carried out by Glutathione Stransferases (GSTs). The objective of the present study was to evaluate the wild-type gene expression of the GSTM1, GSTP1 and GSTT1 genes by qPCR in 33 samples of oral SCC from smokers, former smokers and nonsmokers, and 15 controls looking for a clinical correlation with tobacco and alcohol consumption and clinical staging. Nicotinic dependence was assessed by the Fagerström Test for Cigarette Dependence (TFCD) and alcohol consumption by the AUDIT Test. Increased expression of GSTM1 in the Smoker SCC Group was observed in relation to the Control Group (p=0.0161). Conversely, a lower expression of GSTT1 was found in the smoker SCC group compared to the Smoker Control Group (p=0.0183). In the smoker SCC group, no correlation was found between the genes expression studied and factors related to smoking, alcoholism and clinical staging. In the Smoker Control Group, there was a correlation between the AUDIT test and the GSTM1 expression (p=0.0000). For GSTP1 and GSTT1, there was a correlation between the expression compared with the patient's age (p=0.0008, p=0.0095), age of starting smoking (p=0.0033, p=0.0081), FTCD (p=0.0102, p=0.0085) and AUDIT (p=0.0052, p=0.0219) respectively. For GSTT1 a correlation was found between expression and number of cigarettes/day (p=0.0175). We concluded that the wild forms of the GSTs studied presented a high expression in the samples of oral SCC; however, quantitatively this expression was low, with great interindividual variability. Also, there was no direct correlation between levels of expression, pack-years, FTCD, AUDIT Test and clinical stage. Increased expression of GSTM1 and GSTP1 appears to have had no protective effect. The low GSTT1 expression in smokers with oral SCC was shown to be a potential marker to be evaluated in smoker patients who have not yet developed a malignant neoplasm. / FAPESP: 2016/08633-0
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Estudo da expressão gênica dos principais metabolizadores de fase II de xenobióticos : GSTM1, GSTP1 e GSTT1 em carcinoma de células escamosas bucal /

Bandeira, Celso Muller. January 2018 (has links)
Orientador: Janete Dias Almeida / Coorientadora: Celina Faig Lima Carta / Banca: César Augusto Cardoso / Banca: Antonio José Gonçalves / Banca: Yasmin Rodarte Carvalho / Banca: Luiz Eduardo Blumer Rosa / Resumo: Tabaco e álcool são considerados os principais fatores de risco para o carcinoma de células escamosas (CCE) bucal contribuindo de maneira desfavorável para o tratamento e desfecho clínico. Seus carcinógenos são metabolizados em duas fases, sendo a segunda fase realizada pelas Glutationa S-transferases (GSTs). O objetivo do presente estudo foi avaliar a expressão gênica da forma selvagem dos genes GSTM1, GSTP1 e GSTT1 por qPCR em 33 amostras de CCE bucal de fumantes, ex-fumantes e não fumantes, e 15 controles em busca de uma correlação clínica com consumo de tabaco, álcool e estadiamento clínico. A dependência nicotínica foi avaliada pelo Teste de Fagerström pra Dependência a Cigarros (TFDC) e para consumo de etílicos o Teste AUDIT. Foi observado aumento da expressão de GSTM1 no Grupo CCE fumante em relação ao Grupo Controle (p=0,0161). Contrariamente, foi encontrada uma menor expressão de GSTT1 no Grupo CCE fumante em relação ao Grupo Controle fumante (p=0,0183). No grupo CCE fumante não foi encontrada uma correlação entre a expressão dos genes estudados e fatores ligados ao tabagismo, etilismo e estadiamento clinico. No grupo Controle fumante, houve correlação entre teste AUDIT e a expressão de GSTM1 (p=0,0000). Para GSTP1 e GSTT1 houve correlação entre a expressão quando comparada a idade do paciente (p=0,0008; p=0,0095), idade de inicio do tabagismo (p=0,0033; p=0,0081), TFDC (p=0,0102; p=0,0085) e AUDIT (p=0,0052; p=0,0219) respectivamente. Para GSTT1 foi encontrada uma c... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Tobacco and alcohol are considered to be the main risk factors for oral squamous cell carcinoma (SCC), contributing to treatment and clinical outcome. Its carcinogens are metabolized in two phases, being the second phase carried out by Glutathione Stransferases (GSTs). The objective of the present study was to evaluate the wild-type gene expression of the GSTM1, GSTP1 and GSTT1 genes by qPCR in 33 samples of oral SCC from smokers, former smokers and nonsmokers, and 15 controls looking for a clinical correlation with tobacco and alcohol consumption and clinical staging. Nicotinic dependence was assessed by the Fagerström Test for Cigarette Dependence (TFCD) and alcohol consumption by the AUDIT Test. Increased expression of GSTM1 in the Smoker SCC Group was observed in relation to the Control Group (p=0.0161). Conversely, a lower expression of GSTT1 was found in the smoker SCC group compared to the Smoker Control Group (p=0.0183). In the smoker SCC group, no correlation was found between the genes expression studied and factors related to smoking, alcoholism and clinical staging. In the Smoker Control Group, there was a correlation between the AUDIT test and the GSTM1 expression (p=0.0000). For GSTP1 and GSTT1, there was a correlation between the expression compared with the patient's age (p=0.0008, p=0.0095), age of starting smoking (p=0.0033, p=0.0081), FTCD (p=0.0102, p=0.0085) and AUDIT (p=0.0052, p=0.0219) respectively. For GSTT1 a correlation was found between expression ... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Expressão imunoistoquímica de CD117 no carcinoma epidermóide de esôfago / CD117 expression in squamous cell carcinoma of the esophagus

Maino, Marcelo Marafon January 2008 (has links)
Objetivo: Investigar a expressão imunoistoquímica de CD117 em um grupo de pacientes com carcinoma epidermóide de esôfago Pacientes e Métodos: Vinte e sete pacientes com carcinoma epidermóide de esôfago submetidos à ressecção cirúrgica no Hospital de Clínicas de Porto Alegre da Universidade Federal do Rio Grande do Sul foram avaliados para imunoreatividade do CD117. Como grupo controle, foram utilizadas biópsias de mucosa esofágica de dez indivíduos saudáveis. A avaliação imunoistoquímica dos tecidos foi realizada com anticorpo monoclonal anti-CD117 (DAKO). Resultados: Foram avaliados 21 (78%) homens e 6 (12%) mulheres com idade média de 58 anos (36 a 77). A maioria dos pacientes apresentava estadiamento TNM IIb ou III, e a sobrevida média foi de 21 meses (2 a 72). A reação imunoistoquímica em membrana produzida pelo anticorpo anti-CD117 foi considerada positiva em 4 dos 27 dos casos analisados (15%) . Conclusões: Esses achados sugerem que CD117 deve ser investigado como marcador para o carcinoma epidermóide de esôfago. Estudos adicionais são necessários em outras amostras populacionais, para melhor definir o papel do CD117 nesses tumores. / Aim: To investigate the CD117 expression in specimens of patients with squamous cell carcinoma of the esophagus (SCCE). Methods: A pilot study was performed for CD177 immunoreactivity, using a monoclonal antibody against CD117 (DAKO), on 27 esophageal squamous cell carcinoma specimens from patients who underwent surgical resection at the Hospital de Clínicas de Porto Alegre University Hospital, Faculty of Medicine, Federal University of Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brazil. As a control group, specimens of esophageal mucosa obtained from 10 healthy subjects were also studied. Results: Twenty-one (78%) males and six (12%) females with median (sd) age of 58 (8) years, ranging from 36 to 77 years. Most of the patients were of TNM stage IIb or III and mean overall survival was 21 (2 to 72) months. Cytoplasmic membrane CD117 immunoreactivity was demonstrated in only 4 (15%) out of 27 tumors and in none of the controls (0%). Conclusions: These results suggest that the decreased expression of CD117 may be due to lack of control of the cell cycle in SCCE. Additional studies are needed to better define the role of the CD117 in such tumors.
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Expressão de componentes da via de sinalização sonic hedgehog ( HHI, PTCH1 e SHH) e VEGF-A em carcinoma escamocelular: associação com imunomarcação de VEGF-A e microdensidade vascular.

Sales, Caroline Brandi Schlaepfer January 2012 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2012-06-05T21:22:13Z No. of bitstreams: 1 Caroline Brandi Schlaaepfer Sales Expressao de componentes da via de sinalizacao....pdf: 1798926 bytes, checksum: d4bb00f0a9c879a36a9a0c59bc3a1be8 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-06-05T21:22:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Caroline Brandi Schlaaepfer Sales Expressao de componentes da via de sinalizacao....pdf: 1798926 bytes, checksum: d4bb00f0a9c879a36a9a0c59bc3a1be8 (MD5) Previous issue date: 2012 / Universidade Federal da Bahia. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, Bahia, Brasil / Os mecanismos moleculares envolvidos no desenvolvimento do carcinoma escamocelular oral (CECO) ainda são pouco conhecidos. Vias de sinalização que participam do desenvolvimento embrionário, como a via Sonic Hedgehog (SHH), podem estar associadas ao desenvolvimento de tumores e ainda participar da progressão tumoral através do estímulo a angiogênese. Este trabalho teve como objetivo avaliar o perfil de expressão gênica de componentes da via de sinalização SHH, Sonic Hedegehog (SHH), Patched 1 (PTCH1) e Hedgehog interacting protein (HHIP), que possam estar relacionados a angiogênese em CECO, bem como os níveis de expressão do vascular endothelial growth factor (VEGF-A) e a microdensidade vascular (MDV) nestes tumores. Após aprovação do CEP (Parecer 229/10), a casuística foi composta por 66 casos de CECO no total. Para as reações de PCR quantitativo (qPCR) foram utilizadas amostras criopreservadas de 50 casos de CECOs, 8 casos de Mucosa Adjacente ao Tumor (MAT) e 2 casos de Mucosa Não Neoplásica de paciente saudável (MNN). Após extração de RNA, o DNA complementar foi obtido com o auxílio de High-Capacity cDNA Reverse-Transcription. As reações de qPCR foram conduzidas no aparelho ABI Prism 7900 utilizando o sistema Taqman, sendo a quantificação relativa avaliada pelo método comparativo de Cq (ΔΔCQ). Foram utilizados 56 blocos parafinizados para a confecção do tissue microarray (TMA) e análise da expressão de proteínas VEGF-A e CD34 (MDV), utilizando sistema EnVision AdvancedTM . Foi detectada expressão de HHIP e PTCH1 em CECO e MAT indicando ativação da via SHH nestas lesões. Dezessete (34%) casos de CECO não apresentaram expressão de SHH, os outros 33 (66%) tumores expressaram tal gene, indicando que a ativação desta via de sinalização pode ser através ou não do ligante. Correlação positiva foi observada entre a expressão de SHH e HHIP (rs=0.29; p=0.044, Teste de Spearman) e SHH e PTCH1 (rs=0.49; p=0.0003, Teste de Spearman) em CECO. A correlação positiva entre SHH e VEGF-A (rs=0.37; p=0.0086; Teste de Spearman) sugere uma participação da via SHH na angiogênese em CECOs, ao mesmo tempo maiores níveis de expressão de VEGFA, parecem favorecer um aumento da densidade de vasos sanguíneos (rs=0.55;p=0.0050; Teste de Sperman). Maiores níveis de transcritos e da proteína VEGF-A estavam relacionados a CECOs com invasão perineural e moderadamente diferenciados. Por último, maior expressão de VEGF-A foi detectada em MAT (p=0.034, Teste de Mann Whitney). Assim, a correlação positiva entre a expressão gênica de SHH e VEGF-A indica esta via pode participar da angiogênese tumoral. Além disso, isoladamente, a expressão do gene VEGF-A foi o fator que mais contribui para uma maior MDV e uma maior expressão deste, em nível de transcrito e de proteína, esteve relacionado a CECO de comportamentos mais agressivos. A expressão de HHIP, PTCH1 e VEGF-A em MAT indica que via SHH pode estar ativada nas margens tumorais e, corrobora para a existência de um campo de cancerização que envolve tecidos fenotipicamente normais. Além disso, maior expressão de VEGF-A nesta localização, sugere que a margem tumoral pode participar na secreção de fatores de crescimento para o tumor. / Sonic Hedgehog (SHH) signaling has been implicated in tumor development and progression by stimulating angiogenesis, and its molecular mechanisms involving these events are little known in oral squamous cell carcinomas (OSCC). The aim of this study was to characterize the transcripts expression involved in the SHH pathway (SHH, PTCH1, HHIP, VEGF-A) and microvessel density in these neoplasms. In this study, a total of 50 CECOs, eight non-tumor epithelium adjacent to oral cancer (NTEA), and two oral mucosa obtained from healthy individuals were included. After RNA extraction, complementary DNA was obtained using the High-Capacity cDNA Reverse-Transcriptio. qPCR reactions were conducted in the ABI Prism 7900 using Taqman Gene Expression System. Cq (ΔΔCQ) relative quantification method was perfomed for gene expression analysis. Fifty six paraffin-embedded specimens of OSCC were used for tissue microarray (TMA) and by immunohistochemistry, VEGF and CD34 using EnVision System Advanced TM were used. HHIP and PTCH1 transcripts were detected in OSCC and NTEA indicating their SHH pathway activation. Seventeen (34%) OSCC cases were negative for SHH gene expression. This results indicate that activation of SHH pathway may be either through SHH ligand or not. Our results showed a positive correlation between SHH and HHIP (rs=0.29; p=0.044, Spearman test) and SHH and PTCH1 (rs=0.49; p=0.0003, Spearman test) gene expression in OSCC. The positive correlation between the expression of SHH and VEGF-A (rs=0.37; p=0.0086; Spearman test) suggests an involvement of the SHH pathway on angiogenesis of OSCC, whereas higher levels of VEGF-A expression seems to increase the microvessel density of OSCC (rs=0.55;p=0.0050; Sperman test). Higher levels of transcripts and VEGF-A protein were related to OSCC with perineural invasion and those moderately differentiated. Finally, increased expression of VEGF-A was detected in NTEA (p = 0.034, Mann Whitney test). Thus, the positive correlation between the gene expression of SHH and VEGF-A indicates that pathway could participate in tumor angiogenesis. Moreover, VEGF-A gene expression was the only factor that contributed to a greater MVD in our series. In addition, increased expression of this gene and protein was related to more aggressive behavior of OSCC. The expression of HHIP, PTCH1 and VEGF-A in NTEA also indicates that SHH pathway can be activated in the tumor margins and might suggest existence of a field cancerization involving phenotypically normal cells. At the same time, increased gene expression of VEGF-A in this location suggests that adjacent cells to oral cancer could actively participate in the secretion of important growth factors to the tumor developing.
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Associação entre o papiloma vírus humano e o carcinoma epidermóide de orofaringe : um estudo de caso-controle

Schwartsmann, Carla Cuenca January 2013 (has links)
Introdução: A incidência do carcinoma epidermóide de orofaringe (CEO) aumentou em todo o mundo nos últimos 30 anos. Estudos identificaram o papiloma vírus humano (HPV) como um fator de risco para essa neoplasia. Objetivos: O objetivo do presente estudo foi verificar a frequência do HPV em pacientes com CEO e em pacientes sem neoplasia maligna e avaliar a existência de uma diferença estatisticamente significativa na frequência do HPV entre os dois grupos. O objetivo secundário foi estudar a correlação entre a infecção pelo HPV e a localização do tumor na orofaringe, o estadiamento clínico e o grau de diferenciação tumoral. Métodos: Foi realizado um estudo de caso-controle com 59 pacientes com CEO e 54 pacientes sem neoplasia, no qual foram analisados os blocos de parafina contendo material tumoral e tecido não neoplásico. Foram analisadas respectivamente a frequência do HPV e sua atividade viral utilizando a técnica de hibridização in situ cromogênica (CISH) para HPV de baixo risco (BR) e alto risco (AR) e a expressão imunoistoquímica da proteína P16. Resultados: A frequência do HPV foi maior no grupo caso em comparação ao grupo controle quando utilizamos a expressão imunoistoquímica da proteína P16 como método de detecção isolado (OR=10,3; P<0,001) e quando utilizamos a CISH e a expressão imunoistoquímica da proteína P16 em conjunto (OR=21,4; P<0,001). A CISH isoladamente não mostrou uma diferença estatisticamente significativa na frequência do HPV entre os grupos estudados (P=0,572). A localização tumoral na orofaringe e o estadiamento clínico não mostraram correlação com a infecção pelo HPV em nenhum dos métodos utilizados, assim como o grau de diferenciação tumoral (P>0,20). Conclusão: Utilizando-se a técnica de imunoistoquímica para P16 isolada ou combinada com a técnica de CISH, observou-se uma maior positividade para o HPV no grupo de pacientes com CEO. A localização do tumor na orofaringe, o estadiamento clínico e o grau de diferenciação tumoral não tiveram correlação com a positividade para o HPV. / Introduction: The incidence of oropharyngeal squamous cell carcinoma (OSCC) has increased worldwide over the last 30 years. Studies have identified human papillomavirus (HPV) infection as a risk factor for OSCC. Objectives: To compare the frequency of HPV infection in patients with OSCC and patients with benign oral or oropharyngeal disease and ascertain whether a statistically significant difference in HPV frequency exists between these two groups. As a secondary objective, to assess potential correlations between HPV positivity, anatomic site of OSCC, tumor staging, and degree of tumor differentiation. Methods: Case-control study. The sample comprised 59 patients with OSCC and 54 non-OSCC controls who underwent surgery for benign oral or oropharyngeal conditions. Paraffin-embedded specimens from cases and controls were tested for HPV positivity by chromogenic in situ hybridization (CISH) for low-risk (LR) and high-risk (HR) HPV, and HPV activity was assessed by P16 immunohistochemistry (IHC). Results: The frequency of HPV positivity was higher in the case group than in the control group when assessed by P16 IHC alone (OR=10.3, P<0.001) or by CISH and P16 IHC in combination (OR=21.4, P<0.001). CISH alone did not detect any significant between-group difference in HPV frequency (P=0.572). Tumor site, staging, and differentiation did not correlate with HPV positivity with any of the methods employed (P>0.20). Conclusion: Using a P16 IHC assay alone or combined with CISH, the authors showed a higher rate of HPV positivity among patients with OSCC, as compared with patients with benign disease. Tumor site within the oropharynx, tumor stage, and degree of differentiation did not correlate with HPV positivity.
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Caracterização morfológica e imuno-histoquímica das lesões vulvares segundo as vias carcinogênicas

Rivero, Raquel Camara January 2013 (has links)
Introdução: o carcinoma epidermoide invasor (CE) de vulva é uma doença rara, que corresponde a cerca de 3-5% dos tumores malignos do trato genital feminino e a 90% de todas as neoplasias malignas primárias da vulva. Existem duas vias para o desenvolvimento de neoplasias intraepiteliais (NIV) e CE vulvar: uma via não relacionada ao papilomavírus humano (HPV) e outra relacionada ao HPV, com características clínicas, patológicas e epidemiológicas distintas. Objetivos: estudar as duas vias da carcinogênese vulvar, realizando correlação da expressão imunohistoquímica do p53 com a histologia. Métodos: foi realizado estudo do tipo casocontrole com 76 casos. Esses foram reclassificados conforme a terminologia da Sociedade Internacional para o Estudo das Doenças Vulvares (ISSVD, 2004), tendo sido realizada imuno-histoquímica para p53 e revisão de dados clínicos. Resultados: foram identificados 26 casos normais, 15 casos da via associada ao HPV (12 de NIV usual; 3 de CE condilomatoso) e 13 da via não associada ao HPV (5 de NIV diferenciada; 8 de CE queratinizante). A expressão do p53 nas vias carcinogênicas apresentou diferenças significativas: na via não associada ao HPV o p53 apresentou maior percentagem de células coradas (>25%, p<0,001), padrão basal com extensão ao terço médio para as NIV diferenciadas e difuso ou infiltrativo para os CE (p<0,001). A via carcinogênica associada ao HPV apresentou marcação de p53 menos extensa (até 10% das células, p<0,001), com padrão basal para as NIV usuais, sendo negativo para p53nos CE condilomatosos (p<0,001). Encontramos diferenças entre as idades (p<0,05), sendo que as pacientes da via não associada ao HPV apresentaram média de 66 anos e as da via associada, média de 44 anos. Conclusão: existe um padrão característico, baseado na histologia e expressão do p53, que separa as lesões vulvares em duas vias carcinogênicas distintas. O uso rotineiro de imuno-histoquímica para o p53 simultânea ao diagnóstico histológico em todos os casos de NIV e CE vulvar poderá auxiliar na definição da via carcinogênica, permitindo um melhor acompanhamento clínico das pacientes. / Introduction: The squamous cell carcinoma of the vulva is a rare disease, which accounts for about 3-5 % of malignant tumors of the female genital tract and 90 % of all primary neoplasms of the vulva. There are two pathways for the development of intraepithelial neoplasia (VIN) and vulvar squamous cell carcinoma: a pathway unrelated to human papillomavirus (HPV) and other HPV-related, with significant differences in clinical, pathological and epidemiological aspects. Objectives: To study the two pathways of vulvar carcinogenesis, correlating the results of p53 with histology. Methods: A retrospective case-control with 76 cases. These were reclassified according to the terminology of the International Society for the Study of Vulvar Diseases (ISSVD, 2004). Was performed immunohistochemistry for p53 and review of clinical data. Results: We identified 26 normal cases, 15 cases of HPVrelated pathway (12 usual VIN; 3 warty squamous carcinoma) and 13 not related with HPV (5 differentiated VIN; 8 keratinizing squamous cell carcinoma). The p53 showed significant differences: in cases related to HPV p53 showed a higher percentage of stained cells (> 25 %, p<0.001 ), basal pattern extending to the middle third to the differentiated VIN and diffuse or infiltrative for keratinizing carcinoma (p< 0.001). The p53 in HPV-related cases was less extensive (up to 10 % of the cells, p<0.001), with a basal pattern for usual VIN and negative pattern for warty carcinoma (p< 0.001). We found significant differences between age groups, with the group of patients with HPV-related average of 44 years and the patients in the group unrelated to HPV average of 66 years. Conclusion: There is a characteristic pattern, based on the results of histology and p53, which separates the vulvar lesions in two distinct carcinogenic pathways. We propose the routine use of p53 simultaneously to histological diagnosis in all cases of VIN and vulvar squamous cell carcinoma, as this would assist in defining the carcinogenic pathway allowing better monitoring of the patient.
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Associação entre o papiloma vírus humano e o carcinoma epidermóide de orofaringe : um estudo de caso-controle

Schwartsmann, Carla Cuenca January 2013 (has links)
Introdução: A incidência do carcinoma epidermóide de orofaringe (CEO) aumentou em todo o mundo nos últimos 30 anos. Estudos identificaram o papiloma vírus humano (HPV) como um fator de risco para essa neoplasia. Objetivos: O objetivo do presente estudo foi verificar a frequência do HPV em pacientes com CEO e em pacientes sem neoplasia maligna e avaliar a existência de uma diferença estatisticamente significativa na frequência do HPV entre os dois grupos. O objetivo secundário foi estudar a correlação entre a infecção pelo HPV e a localização do tumor na orofaringe, o estadiamento clínico e o grau de diferenciação tumoral. Métodos: Foi realizado um estudo de caso-controle com 59 pacientes com CEO e 54 pacientes sem neoplasia, no qual foram analisados os blocos de parafina contendo material tumoral e tecido não neoplásico. Foram analisadas respectivamente a frequência do HPV e sua atividade viral utilizando a técnica de hibridização in situ cromogênica (CISH) para HPV de baixo risco (BR) e alto risco (AR) e a expressão imunoistoquímica da proteína P16. Resultados: A frequência do HPV foi maior no grupo caso em comparação ao grupo controle quando utilizamos a expressão imunoistoquímica da proteína P16 como método de detecção isolado (OR=10,3; P<0,001) e quando utilizamos a CISH e a expressão imunoistoquímica da proteína P16 em conjunto (OR=21,4; P<0,001). A CISH isoladamente não mostrou uma diferença estatisticamente significativa na frequência do HPV entre os grupos estudados (P=0,572). A localização tumoral na orofaringe e o estadiamento clínico não mostraram correlação com a infecção pelo HPV em nenhum dos métodos utilizados, assim como o grau de diferenciação tumoral (P>0,20). Conclusão: Utilizando-se a técnica de imunoistoquímica para P16 isolada ou combinada com a técnica de CISH, observou-se uma maior positividade para o HPV no grupo de pacientes com CEO. A localização do tumor na orofaringe, o estadiamento clínico e o grau de diferenciação tumoral não tiveram correlação com a positividade para o HPV. / Introduction: The incidence of oropharyngeal squamous cell carcinoma (OSCC) has increased worldwide over the last 30 years. Studies have identified human papillomavirus (HPV) infection as a risk factor for OSCC. Objectives: To compare the frequency of HPV infection in patients with OSCC and patients with benign oral or oropharyngeal disease and ascertain whether a statistically significant difference in HPV frequency exists between these two groups. As a secondary objective, to assess potential correlations between HPV positivity, anatomic site of OSCC, tumor staging, and degree of tumor differentiation. Methods: Case-control study. The sample comprised 59 patients with OSCC and 54 non-OSCC controls who underwent surgery for benign oral or oropharyngeal conditions. Paraffin-embedded specimens from cases and controls were tested for HPV positivity by chromogenic in situ hybridization (CISH) for low-risk (LR) and high-risk (HR) HPV, and HPV activity was assessed by P16 immunohistochemistry (IHC). Results: The frequency of HPV positivity was higher in the case group than in the control group when assessed by P16 IHC alone (OR=10.3, P<0.001) or by CISH and P16 IHC in combination (OR=21.4, P<0.001). CISH alone did not detect any significant between-group difference in HPV frequency (P=0.572). Tumor site, staging, and differentiation did not correlate with HPV positivity with any of the methods employed (P>0.20). Conclusion: Using a P16 IHC assay alone or combined with CISH, the authors showed a higher rate of HPV positivity among patients with OSCC, as compared with patients with benign disease. Tumor site within the oropharynx, tumor stage, and degree of differentiation did not correlate with HPV positivity.

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