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Perfil lipídico dos idosos atendidos em unidades básicas de saúde da cidade de Pelotas

Silva, Carla Vandame da 25 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-22T17:27:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carla Vandame.pdf: 690431 bytes, checksum: dd9d45b9cf1994563baa2596d4e66e46 (MD5) Previous issue date: 2014-03-25 / The aim of this study was to investigate the prevalence of dyslipidemia by differentiation of lipid fractions and its association with cardiovascular risk. Was cross-sectional study of patients over 60 years of Basic Health Units in the urban area of Pelotas. We collected information from medical records of individuals who looked for the period January to July 2013 and were selected elderly patients with at least one of the following: total cholesterol (TC ) &#8805; 240mg/dL, LDL - cholesterol ( LDL - c ) &#8805; 150, triglycerides ( TG ) &#8805; 160 and / or HDL- cholesterol ( HDL-C ) < 40. Was investigated further age, sex, smoking, hypertension, diabettes mellittus and previous history of coronary artery disease. The most common lipid abnormality was hypertriglyceridemia - 40.5. Both CT and the LDL-C were higher among women, with values of 27.9 % and 32.3 % respectively, p < 0.001 compared to LDL-C, noting that even in those aged 60 to 69 years, with values of 29.6 % for total cholesterol and 31.9 % for LDL-C (p < 0.001 ). Women were more dyslipidemic than men who had HDL-C with values less than 40mg/dL / O objetivo deste estudo foi investigar as prevalências de dislipidemia por diferenciação das frações lipídicas e sua associação com risco cardiovascular. Foi um estudo transversal, sobre pacientes acima de 60 anos das Unidades Básicas de Saúde da zona urbana da cidade de Pelotas. Coletaram-se informações dos prontuários dos indivíduos que consultaram no período de janeiro a julho de 2013 e selecionaram-se idosos que apresentaram pelo menos uma das seguintes situações: colesterol total (CT) &#8805; 240mg/dL, LDL-colesterol (LDL-C) &#8805; 150, triglicerídeos (TG) &#8805; 160 e/ou HDL-colesterol (HDL-C)<40. Investigou-se ainda idade, sexo, tabagismo, hipertensão arterial sistêmica, diabettes mellittus e história prévia de doença arterial coronariana. A alteração lipídica mais frequente foi a hipertrigliceridemia - 40,5. Tanto CT quanto o LDL-C foram mais elevados entre as mulheres, com valores de 27,9% e 32,3% respectivamente, com p< 0,001 em relação a LDL-C, observando-se isto ainda naqueles, com idades entre 60 e 69 anos, sendo os valores de 29,6% para o colesterol total e 31,9% para o LDL-C (p<0,001). As mulheres mostraram-se mais dislipidêmicas do que os homens os quais apresentaram fração HDL-C com valores inferiores a 40mg/dL
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Protocolo de pesquisa: implante de células-tronco em pacientes com cardiopatia isquêmica grave

Maldonado, Jaime Giovany Arnez 30 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-20T12:31:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jaime Arnez.pdf: 2202191 bytes, checksum: 2925f1eec50bb2ccb5e644dc0dad1780 (MD5) Previous issue date: 2013-03-30 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Heart failure (HF) affects approximately 2% of the world population. Ischemic cardiomyopathy accounts for two-thirds of cases of HF, which, when established, leads to physical limitations, multiple hospital admissions, declining quality of life, and increasing morbidity and mortality. Therapeutic alternatives range from pharmacological treatment to heart transplantation. Modern reperfusion strategies and advanced pharmacotherapeutic management have contributed to increase the survival of patients with ischemic cardiomyopathy, but none of these treatment strategies can reverse damage to cardiomyocytes or recover lost vasculature. Within this context, the concept of regenerative medicine, using stem cells (SC) for tissue repair, may become a reality. Mobilization and implantation of autologous, CD34+ hematopoietic SCs may improve myocardial function and perfusion. A total of 15 patients with severe ischemic cardiomyopathy, not eligible for other therapeutic alternatives, received autologous CD34+ cells collected from peripheral blood (PB) after G-CSF mobilization. SCs collected from PB were implanted in the myocardium using two routes (intracoronary and via the coronary sinus). All patients underwent clinical, laboratory, and imaging-based assessment to evaluate left ventricular function, perfusion and voltage. All patients were reevaluated after 4 months of post-implantation follow-up. Of the 15 initial patients, two died during follow-up (late post-implantation mortality). The different variables analyzed at 4-month follow-up showed improvement in functional classification (p=0.014), angina score (CCS) (p=0.006), the six-minute walk test (p=0.005), and quality of life (p=0.003). There was minor improvement in ejection fraction, as analyzed by echocardiography and magnetic resonance imaging, without reaching statistical significance (p=0.062 and p=0.0397 respectively); myocardial perfusion scintigraphy showed a non-significant improvement in viability (20.79% to 27.14%, p=0.390). Electroanatomic mapping of the left ventricle did not show any significant changes in electrical activity (p=0.767). CD34+ SC implantation into the myocardium using two routes simultaneously is a safe procedure. At 4-month follow-up, patients experienced improvement in symptoms and quality of life, but without significant improvement in left ventricular function, perfusion and voltage. Key words: Cell therapy, G-CSF, CD34+, ischemic cardiomyopathy / A insuficiência cardíaca (IC) acomete aproximadamente 2% da população mundial. A cardiopatia isquêmica é responsável por 2/3 da IC, a qual, quando estabelecida, implica limitações físicas, repetidas internações hospitalares, piora da qualidade de vida e aumento da morbimortalidade. As alternativas terapêuticas variam desde o tratamento farmacológico até o transplante cardíaco. Modernas estratégias de reperfusão e avançadas condutas farmacológicas têm propiciado um aumento na sobrevida dos pacientes com cardiopatia isquêmica, porém nenhuma estratégia de tratamento recupera o dano aos cardiomiócitos e à vasculatura perdida; é nesse sentido que o conceito de medicina regenerativa utilizando células-tronco (CT) para o reparo de tecidos pode tornar-se realidade. A mobilização e implante autólogo de CT hematopoéticas CD34+ podem melhorar a função e perfusão. Um total de 15 pacientes com cardiopatia isquêmica grave, inelegíveis para outra alternativa terapêutica, receberam células autólogas CD34+ coletadas de sangue periférico (SP), previamente mobilizadas com fator de estimulação de colônias de granulócitos (G-CSF). As CT coletadas de SP foram implantadas no miocárdio utilizando duas vias (intracoronariana e seio coronariano). Realizou-se em todos os pacientes uma avaliação clínica, laboratorial e exames complementares de imagem para avaliar função, perfusão e voltagem do ventrículo esquerdo. Após 4 meses de seguimento pós-implante, todos os pacientes foram reavaliados. Dos 15 pacientes incluídos, dois foram a óbito durante o seguimento (pós-implante tardio). As diferentes variáveis analisadas no seguimento de 4 meses mostraram uma melhora na classe funcional (p = 0,014), escore de angina (Canadian Cardiovascular Society) (p = 0,006), teste da caminhada de 6 minutos (p = 0,005) e qualidade de vida (p = 0,003). A fração de ejeção analisada por ecocardiograma e ressonância magnética mostrou uma discreta melhora, porém sem significância estatística (p = 0,062 e p = 0,0397); a cintilografia do miocárdio mostrou uma melhora da viabilidade, porém sem significância (20,79 para 27,14%; p = 0,390); a atividade elétrica do ventrículo esquerdo realizada através do mapeamento eletroanatômico não mostrou alterações significativas (p = 0,767). O implante de CT CD34+ no miocárdio utilizando duas vias simultâneas é seguro. No seguimento de 4 meses os pacientes apresentaram uma melhora em relação à sintomatologia e qualidade de vida, porém sem melhora significativa na função, perfusão e voltagem do ventrículo esquerdo
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"Prevalência das doenças periodontais em pacientes com doença isquêmica coronariana aterosclerótica, em Hospital Universitário" / Prevalence of periodontal diseases in patients with ischaemic coronary disease in an University Hospital, 2003.

Barilli, Ana Lucia de Azevedo 06 February 2003 (has links)
As doenças periodontais (DP) são precedidas em importância apenas pela cárie dentária como problema de saúde bucal coletiva no Brasil. Ambas são doenças infecciosas ainda muito prevalentes, entretanto é dada às DP uma importância questionavelmente secundária, pois não são sistematicamente investigadas e prevenidas em saúde pública. Pelo fato de sua prevalência ser atualmente desconhecida no Brasil, a alta freqüência das formas leves e moderadas das doenças periodontais na população como um todo e de suas formas mais graves em grupos ou indivíduos de risco, dentre estes os portadores de cardiopatias isquêmicas, motivou este estudo no Ambulatório de Cardiopatia Isquêmica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, cotejando os resultados com outros obtidos em grupo de pessoas não-cardiopatas atendidas na mesma instituição. Foi investigada a prevalência e gravidade das doenças periodontais, bem como a prevalência de seus fatores de risco, história médica da presença de doenças de interesse à periodontia (diabetes, hipertensão, acidente vascular cerebral) e comportamento relativo à higiene bucal. Dentre as 634 pessoas examinadas na fase de recrutamento dos participantes, 480 foram do grupo de pacientes cardiopatas isquêmicos e 154 de grupo de não-cardiopatas. Foram selecionados respectivamente de cada grupo, 58 e 62 participantes, na faixa etária de 30 a 79 anos, para a investigação periodontal. A média da idade foi de 53 anos em ambos os sexos para os pacientes cardiopatas e de 40 anos nos homens e 37 anos nas mulheres nos pacientes não-cardiopatas. Foram utilizados o Índice Periodontal Comunitário (IPC) e o índice de Perda de Inserção periodontal (PI), ambos recomendados pela OMS (1999). Os resultados mostraram um predomínio de sextantes nos escores indicativos das formas graves da DP entre os pacientes cardiopatas (74,1% contra 20,2%; p < 0,00001). Dentre os pacientes cardiopatas apenas 1,1% dos sextantes exibiram saúde periodontal, contra 32,0% nos pacientes não-cardiopatas (p < 0,00001). No tocante a história pregressa da DP, mensuradas através da perda de inserção, 6,0% dos sextantes não a exibiram entre os pacientes cardiopatas, contra 68,0% dos não-cardiopatas (p < 0,00001). Eram portadores de fatores de retenção de biofilme dental 100,0% dos pacientes cardiopatas e 82,3% dos pacientes não-cardiopatas (p < 0,001). Exigiam tratamento periodontal mais complexo, normalmente praticados por especialistas em periodontia, 94,8% dos pacientes cardiopatas contra 33,9% dos pacientes não-cardiopatas (p < 0,0001). Necessitavam de tratamento de bolsas > 6mm 79,3% dos pacientes cardiopatas contra 9,7% dos pacientes não-cardiopatas (p < 0,0001). Alguns fatores de risco comprovado e/ou provável às DP, foram investigados nos pacientes cardiopatas e pacientes não-cardiopatas: observou-se tabagismo em 10,4% e 33,9% (p < 0,01), respectivamente; alcoolismo em 44,8% e 24,2% (p < 0,02), respectivamente; diabetes em 29,3% e 1,6% (p < 0,0001), respectivamente; hipertensão arterial em 34,5% e 8,1% (p < 0,001), respectivamente. Conclusões: As DP mostraram-se muito prevalentes nos dois grupos estudados, sendo de maior gravidade nos pacientes com cardiopatia isquêmica. A elevada prevalência de fatores de risco às DP aponta para a necessidade de adoção de estratégias de intervenção para minimizá-los. / Periodontal diseases are preceded in importance only by dental caries as oral public health problem in Brazil. Both are infectious diseases and with high prevalences, however, a secondary importance is given to periodontal diseases because they are not routinely investigated and prevented at public health level. Presently its prevalence is not known in the Brazilian population. The high prevalence of mild and moderate forms of periodontal diseases in the general population, and its severe forms in specific groups or in high risk patients, as those with ischaemic coronary diseases, motivated this survey. It was carried out among patients from the Outpatient Clinic of Ischaemic Coronary Disease – Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo – and using for comparisons patients from other clinics of the same hospital. The prevalence and severity of periodontal diseases were investigated, as well as the prevalence of their risk factors, medical history of diseases with periodontic interest (diabetes, hypertension, stroke), and behaviour related to oral hygiene. During the recruitment phase, among 634 patients examined, 480 were from the group with cardiopathy and 154 from the group without cardiopathy. From each group were selected, respectively, 58 and 62 participants, aged 30 to 79 years for the periodontal investigation. Mean age was 53 years for both sexes in the group with cardiopathy and 40 years for men and 37 years for women in the group without cardiopathy. The Community Periodontal Index and the Attachment Periodontal Index, both recommended by the World Health Organization (1999), were used. Results showed a predominance of sextants in the scores indicating severe forms of periodontal diseases among patients with cardiopathy (74.1 vs. 20.2%; p< 0.00001). Among patients with cardiopathy, only 1.1% of the sextants showed periodontal health against 32.0% in the other group (p< 0.00001). Previous history of periodontal diseases, measured through lost of insertion, was present in 6.0% of the sextants in patients with cardiopathy and 68.0% in those without cardiopathy (p< 0.0001). All patients with cardiopathy and 82.3% of those without cardiopathy were carriers of retention factors of dental biofilm (p< 0.001). It was found that 94.8% of the patients with cardiopathy against 33.9% of the other group (p< 0.0001) required more complex periodontal treatment, usually performed by periodontal specialists. Treatment of sites &#8805; 6mmm was required by 79.3% of the patients with cardiopathy and by 9.7% from the other group (p< 0.0001). The frequency of confirmed or possible risk factors for periodontal diseases in the groups with and without cardiopathy were, respectively: smoking – 10.4 and 33.9% (p< 0.001); alcoholism – 44.8 and 24.2% (p< 0.02); diabetes – 29.3 and 1.6% (p< 0.0001); hypertension – 34.5 and 8.1% (p< 0.001). Conclusions: Periodontal diseases were highly prevalent in the two groups studied, but with higher severity among patients with cardiopathy. The high frequency of risk factors for periodontal diseases in both groups appointed to the need of intervention strategies towards these risk factors.
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"Prevalência das doenças periodontais em pacientes com doença isquêmica coronariana aterosclerótica, em Hospital Universitário" / Prevalence of periodontal diseases in patients with ischaemic coronary disease in an University Hospital, 2003.

Ana Lucia de Azevedo Barilli 06 February 2003 (has links)
As doenças periodontais (DP) são precedidas em importância apenas pela cárie dentária como problema de saúde bucal coletiva no Brasil. Ambas são doenças infecciosas ainda muito prevalentes, entretanto é dada às DP uma importância questionavelmente secundária, pois não são sistematicamente investigadas e prevenidas em saúde pública. Pelo fato de sua prevalência ser atualmente desconhecida no Brasil, a alta freqüência das formas leves e moderadas das doenças periodontais na população como um todo e de suas formas mais graves em grupos ou indivíduos de risco, dentre estes os portadores de cardiopatias isquêmicas, motivou este estudo no Ambulatório de Cardiopatia Isquêmica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, cotejando os resultados com outros obtidos em grupo de pessoas não-cardiopatas atendidas na mesma instituição. Foi investigada a prevalência e gravidade das doenças periodontais, bem como a prevalência de seus fatores de risco, história médica da presença de doenças de interesse à periodontia (diabetes, hipertensão, acidente vascular cerebral) e comportamento relativo à higiene bucal. Dentre as 634 pessoas examinadas na fase de recrutamento dos participantes, 480 foram do grupo de pacientes cardiopatas isquêmicos e 154 de grupo de não-cardiopatas. Foram selecionados respectivamente de cada grupo, 58 e 62 participantes, na faixa etária de 30 a 79 anos, para a investigação periodontal. A média da idade foi de 53 anos em ambos os sexos para os pacientes cardiopatas e de 40 anos nos homens e 37 anos nas mulheres nos pacientes não-cardiopatas. Foram utilizados o Índice Periodontal Comunitário (IPC) e o índice de Perda de Inserção periodontal (PI), ambos recomendados pela OMS (1999). Os resultados mostraram um predomínio de sextantes nos escores indicativos das formas graves da DP entre os pacientes cardiopatas (74,1% contra 20,2%; p < 0,00001). Dentre os pacientes cardiopatas apenas 1,1% dos sextantes exibiram saúde periodontal, contra 32,0% nos pacientes não-cardiopatas (p < 0,00001). No tocante a história pregressa da DP, mensuradas através da perda de inserção, 6,0% dos sextantes não a exibiram entre os pacientes cardiopatas, contra 68,0% dos não-cardiopatas (p < 0,00001). Eram portadores de fatores de retenção de biofilme dental 100,0% dos pacientes cardiopatas e 82,3% dos pacientes não-cardiopatas (p < 0,001). Exigiam tratamento periodontal mais complexo, normalmente praticados por especialistas em periodontia, 94,8% dos pacientes cardiopatas contra 33,9% dos pacientes não-cardiopatas (p < 0,0001). Necessitavam de tratamento de bolsas > 6mm 79,3% dos pacientes cardiopatas contra 9,7% dos pacientes não-cardiopatas (p < 0,0001). Alguns fatores de risco comprovado e/ou provável às DP, foram investigados nos pacientes cardiopatas e pacientes não-cardiopatas: observou-se tabagismo em 10,4% e 33,9% (p < 0,01), respectivamente; alcoolismo em 44,8% e 24,2% (p < 0,02), respectivamente; diabetes em 29,3% e 1,6% (p < 0,0001), respectivamente; hipertensão arterial em 34,5% e 8,1% (p < 0,001), respectivamente. Conclusões: As DP mostraram-se muito prevalentes nos dois grupos estudados, sendo de maior gravidade nos pacientes com cardiopatia isquêmica. A elevada prevalência de fatores de risco às DP aponta para a necessidade de adoção de estratégias de intervenção para minimizá-los. / Periodontal diseases are preceded in importance only by dental caries as oral public health problem in Brazil. Both are infectious diseases and with high prevalences, however, a secondary importance is given to periodontal diseases because they are not routinely investigated and prevented at public health level. Presently its prevalence is not known in the Brazilian population. The high prevalence of mild and moderate forms of periodontal diseases in the general population, and its severe forms in specific groups or in high risk patients, as those with ischaemic coronary diseases, motivated this survey. It was carried out among patients from the Outpatient Clinic of Ischaemic Coronary Disease – Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo – and using for comparisons patients from other clinics of the same hospital. The prevalence and severity of periodontal diseases were investigated, as well as the prevalence of their risk factors, medical history of diseases with periodontic interest (diabetes, hypertension, stroke), and behaviour related to oral hygiene. During the recruitment phase, among 634 patients examined, 480 were from the group with cardiopathy and 154 from the group without cardiopathy. From each group were selected, respectively, 58 and 62 participants, aged 30 to 79 years for the periodontal investigation. Mean age was 53 years for both sexes in the group with cardiopathy and 40 years for men and 37 years for women in the group without cardiopathy. The Community Periodontal Index and the Attachment Periodontal Index, both recommended by the World Health Organization (1999), were used. Results showed a predominance of sextants in the scores indicating severe forms of periodontal diseases among patients with cardiopathy (74.1 vs. 20.2%; p< 0.00001). Among patients with cardiopathy, only 1.1% of the sextants showed periodontal health against 32.0% in the other group (p< 0.00001). Previous history of periodontal diseases, measured through lost of insertion, was present in 6.0% of the sextants in patients with cardiopathy and 68.0% in those without cardiopathy (p< 0.0001). All patients with cardiopathy and 82.3% of those without cardiopathy were carriers of retention factors of dental biofilm (p< 0.001). It was found that 94.8% of the patients with cardiopathy against 33.9% of the other group (p< 0.0001) required more complex periodontal treatment, usually performed by periodontal specialists. Treatment of sites &#8805; 6mmm was required by 79.3% of the patients with cardiopathy and by 9.7% from the other group (p< 0.0001). The frequency of confirmed or possible risk factors for periodontal diseases in the groups with and without cardiopathy were, respectively: smoking – 10.4 and 33.9% (p< 0.001); alcoholism – 44.8 and 24.2% (p< 0.02); diabetes – 29.3 and 1.6% (p< 0.0001); hypertension – 34.5 and 8.1% (p< 0.001). Conclusions: Periodontal diseases were highly prevalent in the two groups studied, but with higher severity among patients with cardiopathy. The high frequency of risk factors for periodontal diseases in both groups appointed to the need of intervention strategies towards these risk factors.
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Avaliação da atividade de enzimas que degradam nucleotídeos de adenina e ésteres de colina e estudo do perfil oxidativo em pacientes com cardiopatia isquêmica / Evaluation of the enzyme activity that degrades adenine nucleotides and esters of choline and study of oxidative profile in patients with ischemic heart

Bagatini, Margarete Dulce 16 December 2010 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Ischemic heart disease (IHD) is a major cardiovascular disease. The term ischemia refers to a lack of oxygen due to inadequate perfusion, which results from an imbalance between oxygen supply and demand. The most common cause of myocardial ischemia is atherosclerotic obstructive coronary artery disease caused by rupture or ulceration of atheromatous plaque and subsequent thrombus formation. Platelets are one of the most important blood components that participate in and regulate thrombus formation by releasing active substances such as adenine nucleotides ATP and ADP. Once their action is exerted, the nucleotides are degraded by a group of enzymes called ectonucleotidases. These enzymes are responsible for the hydrolysis of ATP and ADP to AMP, and consequent formation of adenosine, a cardioprotective and anti-inflammatory molecule. Another important anti-inflammatory molecule is acetylcholine (ACh). However, ACh is rapidly hydrolyzed by the enzymes acetylcholinesterase (AChE) and tyrylcholinesterase (BuChE). Following ischemia, an elevated production of reactive oxygen species (ROS) occurs. The imbalance between ROS production and degradation may lead to an increase in oxidative stress. This study aimed to determine the activity of enzymes involved in thromboregulation, such as NTPDase, 5'-nucleotidase, E-NPP and ADA, the activity of enzymes that degrade choline esters: AChE and BuChE, as well as the parameters of oxidative stress in IHD patients and controls. Evaluation of the oxidant system was carried out by lipid peroxidation and carbonyl protein determination, and the enzymatic and nonenzymatic antioxidant defense measurements were performed in total blood, plasma, and serum of IHD patients. Results showed an increase in the NTPDase and 5'-nucleotidase activities as revealed by nucleotides hydrolysis ATP, ADP and AMP. An increase in E-NPP activity was also observed in IHD patients. However, a decrease in ADA activity was observed. Based on the results presented here we suggest that the pathological condition in IHD produced alterations in ectonucleotidase activities as a compensatory organic response, with the objective of maintaining the levels of adenosine, which is a cardioprotective molecule. An increase in the activity of enzymes that degrade choline esters (AChE and BuChE) in IHD patients was observed. Increasing total blood and serum activities of AChE and BuChE enzymes indirectly reflect reduced levels of ACh. The enhancement of local and systemic inflammatory events is observed due to the absence of the negative feedback control exerted by ACh. Regarding oxidant levels, an increase in TBARS and carbonyl protein levels was observed in acute myocardial infarction (AMI) patients when compared to the control group. The same occurred for the activities of the enzymatic antioxidants, superoxide dismutase (SOD), and catalase (CAT). However, a decrease in nonenzymatic antioxidants, such as vitamin C and vitamin E, was observed in AMI patients when compared to control. These results suggest an increase in oxidative stress in AMI, which was probably a result of the ischemic/reperfusion moment, as well as a decrease of antioxidant defenses. Furthermore, the increased antioxidant defense may act as a compensatory mechanism in consequence of the overproduction of ROS after AMI. In conclusion, IHD results in oxidative and inflamatory damages as well as an increase in the organism defenses as a compensatory response. / A cardiopatia isquêmica (CI) é uma das principais doenças cardiovasculares. O termo isquemia refere-se à falta de oxigênio, secundária à perfusão inadequada do miocárdio, que gera desequilíbrio entre a oferta e a demanda deste gás. A causa mais comum de isquemia miocárdica é a doença aterosclerótica obstrutiva das artérias coronárias, causada por ruptura ou ulceração da placa ateromatosa e consequente formação de trombo. As plaquetas são um dos mais importantes componentes do sangue que participam na regulação dos processos tromboembólicos por liberação de substâncias ativas como os nucleotídeos de adenina, ATP e ADP. Uma vez exercida sua ação esses nucleotídeos são degradados por um grupo de enzimas denominadas de ectonucleotidases. Essas são responsáveis pela hidrólise do ATP e ADP até AMP e consequente formação da adenosina, uma molécula cardioprotetora e anti-inflamatória. Outra importante molécula anti-inflamatória é a acetilcolina (ACh). Entretanto, a ACh é rapidamente hidrolisada pelas enzimas acetilcolinesterase (AChE) e butirilcolinesterase (BuChE). Acompanhando a isquemia temos uma produção elevada de espécies reativas de oxigênio (EROs). Um desequilíbrio entre a produção e a degradação de EROs pode levar a um aumento do estresse oxidativo. Neste trabalho determinaram-se a atividade das enzimas envolvidas na tromboregulação: NTPDase, 5 -nucleotidase, E-NPP e ADA, e a atividade de enzimas que degradam ésteres de colina: AChE e BuChE, além dos parâmetros de estresse oxidativo em pacientes cardiopatas e controles. Foi realizada a avaliação do sistema oxidante através da determinação da peroxidação lipídica e da carbonilação protéica e a medida das defesas antioxidantes enzimáticas e não enzimáticas do organismo, em sangue total, plasma e soro destes pacientes. Os resultados demonstraram um aumento na atividade da NTPDase e da 5 -nucleotidase, revelada através da hidrólise dos nucleotídeos ATP, ADP e AMP. Para a enzima E-NPP também foi observado um aumento na sua atividade em pacientes cardiopatas. Entretanto, para a ADA observou-se uma diminuição na atividade. Esses resultados sugerem uma resposta orgânica compensatória do organismo frente ao estado patológico formado, com o objetivo de manter os níveis de adenosina, uma molécula cardioprotetora. Para as enzimas que degradam ésteres de colina foi observado um aumento tanto na atividade da AChE quanto da BuChE em pacientes cardiopatas. Um aumento na atividade sérica e no sangue total da atividade da BuChE e da AChE pode refletir indiretamente níveis reduzidos de ACh que, por sua vez, irá reforçar eventos inflamatórios locais e sistêmicos, devido à ausência do controle de retroalimentação negativa exercido pela ACh. Em relação aos níveis de oxidantes determinados, observou-se um aumento nos níveis de TBARS e proteína carbonil em soro de pacientes com infarto agudo do miocárdio (IAM) quando comparados com o grupo controle. Esse aumento também foi observado para as defesas antioxidantes enzimáticas superóxido dismutase (SOD) e catalase (CAT). Entretanto, observou-se um decréscimo das defesas antioxidantes não enzimáticas como a vitamina C e a vitamina E no soro de pacientes com IAM. Estes dados sugerem um aumento do estresse oxidativo como resultado do momento de isquemia/reperfusão e da diminuição das defesas antioxidantes não enzimáticas. Além disso, o aumento das defesas antioxidantes enzimáticas poderiam agir como um mecanismo compensatório como consequência da superprodução de EROs após o IAM. Concluí-se então, que a CI resulta tanto em danos oxidativos e inflamatórios como mobilização das defesas do organismo para uma resposta compensatória.
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Efeitos da reabilitação cardiopulmonar sobre o tempo de tolerância ao exercício e a cinética do consumo de oxigênio em cardiopatas isquêmicos / Effects of cardiopulmonary rehabilitation in exercise tolerance time and oxygen kinetics in ischemic heart disease

Hossri, Carlos Alberto Cordeiro 01 October 2014 (has links)
Introdução: A reabilitação cardiopulmonar e metabólica (RCPM) é uma importante estratégia no tratamento da insuficiência cardíaca isquêmica. Entretanto, os seus principais mecanismos de melhora e as correlações com aumento na capacidade de exercício e menos sintomas ainda não estão totalmente esclarecidos. Objetivos: Investigar os efeitos de um programa multidisciplinar de RCPM sobre o tempo de tolerância ao esforço (TLim) e a resposta da fase rápida (fase II) da cinética do consumo de oxigênio (variável relacionada ao desempenho oxidativo muscular) em cardiopatas isquêmicos. Adicionalmente, avaliar as variáveis cardiovasculares, ventilatórias e metabólicas nos TCPE máximo (TRIM) e de endurance (TSCC), além da composição corporal pela bioimpedância elétrica, fração de ejeção (FE) e qualidade de vida. Métodos: Cento e seis pacientes com cardiopatia isquêmica encaminhados ao PRCPM foram submetidos ao TRIM em esteira rolante e, após intervalo de 1 a 7 dias, ao TSCC, com 80% da carga atingida no TRIM. Trinta e sete (37) pacientes foram excluídos, 31 por adesão < 50% às sessões de treinamento, 3 com IMC> 35kg.m-2 e 3 com FE<35%. Após 12 semanas de RCPM, 69 pacientes foram ressubmetidos aos mesmos testes e analisados os efeitos sobre o TLim, fase II da cinética do V\'O2 e a qualidade de vida. Resultados: Os pacientes tiveram evidente redução da sua limitação funcional e 95,6% tornaram-se classe I (pré-RCPM era 62,3%), 4,3% classe II (31,8% antes intervenção) e nenhum mais na classe III da NYHA (5,8% anteriormente), após a intervenção da RCPM. Apresentaram melhora significativa no desempenho ao esforço em ambos protocolos TRIM e TSCC, no entanto, o aumento no tempo de tolerância ao esforço foi quase 3 vezes superior no TSCC. Dentre os diversos sistemas avaliados pelo TCPE, o componente periférico foi o que apresentou melhora mais significativa, principalmente pelo incremento na fase II da cinética do V\'O2, com redução da constante de tempo (tau) ? (p<0,001) e de modo paralelo o mean response time (p <0,001), que engloba também a fase III. Houve redução dos índices isquêmicos ao esforço, bem como da densidade arritmogênica significativa em 37%. Houve melhora significativa em todos os domínios do questionário de vida (p<0,001) e modesta, mas com significância estatística na composição corporal pela BIE com incremento da massa magra e redução da massa gorda após treinamento e, também, da FE. A qualidade de vida se correlacionou com a fase II da cinética do V\'O2 (tau), tanto no sumário físico quanto mental. Na análise de regressão múltipla, o sumário físico pós-RCPM teve como variáveis preditoras a fase II da cinética do V\'O2 e a FE. Conclusões: A RCPM resultou em importantes benefícios fisiológicos e de qualidade de vida aos pacientes com cardiopatia isquêmica com CF predominante I e II. A qualidade de vida esteve associada à obtenção da resposta mais rápida da cinética do V\'O2, que reflete a melhora no metabolismo oxidativo muscular. O treinamento físico regular promoveu retardamento do limiar de isquemia miocárdica e redução da densidade arritmogênica. O TSCC, em relação ao TRIM, detectou ganhos de maior magnitude após o programa de RCPM, como o TLim, e proporcionou a mensuração de novos índices na avaliação das respostas à intervenção do treinamento físico como a cinética do V\'O2 / Introduction: Cardiopulmonary and Metabolic Rehabilitation (CPMR) is an important strategy in the treatment of ischemic heart failure. However, their main mechanisms of improvement and correlations with increased exercise capacity and fewer symptoms are still not fully understood. Objectives: To investigate the effects of a multidisciplinary CPMR program on exercise tolerance time (TLim) and the response of the fast phase (phase II) of the kinetics of oxygen consumption (variable related to muscle oxidative performance) in ischemic cardiomyopathy. Additionally, to evaluate cardiovascular, ventilatory and metabolic variables in maximal (Max) and endurance (End) cardiopulmonary tests, and body composition by bioelectrical impedance analysis, ejection fraction (EF) and quality of life. Methods: One hundred and six patients with ischemic cardiomyopathy referred to CPMR underwent Max on a treadmill and, after an interval of 1 to 7 days, the End with 80% load achieved in Max. Thirty-seven (37) patients were excluded, 31 with participation of <50% in the training sessions, 3 with BMI> 35kg.m-2 and 3 with EF <35%. After 12 weeks of CPMR, 69 patients underwent the same tests and analyzed the effects on TLim. Results: The patients had an evident reduction in functional limitation and 95.6% became Class I (pre-CPMR was 62.3%), 4.3% class II (31.8% before intervention) and no longer in class III (5.8% previously), after the intervention of the CPMR. They had significant improvement in performance when effort on both Max and End protocols, however, the increase in exercise tolerance time was nearly 3 times higher in End. Among the various systems assessed by CPET, peripheral component showed the most significant improvement, especially the increase in the phase II kinetics V\'O2, reducing the time constant (tau) ? (p <0.001) and so parallel the mean response time (p <0.001), which also includes the phase III. There was a reduction of ischemic effort indices as well as the significant arrhythmogenic density by 37%. There was significant improvement in all domains of quality of life (p <0.001) and modest, but with statistical significance, in body composition by bioelectrical impedance with increasing lean mass and decreasing fat mass after training and also the EF. The quality of life was correlated with the phase II kinetics V\'O2 (tau), both physical and mental domains. In multiple regression analysis, the physical summary post CPMR had as predictors phase II kinetics V\'O2 and EF. Conclusions: The CPMR has resulted in important physiological benefits and quality of life for patients with ischemic heart disease with predominant NYHA I and II. The quality of life was associated with obtaining more rapid response kinetics V\'O2, reflecting the improvement in muscle oxidative metabolism. Regular physical training promoted retardation in the threshold of myocardial ischemia and reduced arrhythmogenic density. The End, when compared to Max, detected gains of greater magnitude after CPMR as Tlim, and provided the measurement of new indices in the evaluation of responses to the intervention of physical training as the kinetics of V\'O2
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Prevalência da doença periodontal em pacientes portadores de cardiopatia isquêmica no hospital universitário Professor Edgard Santos.

Alves, Patricia Mascarenhas January 2005 (has links)
Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-24T13:33:20Z No. of bitstreams: 1 dissertacao- Patríciasec.pdf: 452651 bytes, checksum: 406c286b26c6f4211a97270a3b5b972d (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-05-08T12:10:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 dissertacao- Patríciasec.pdf: 452651 bytes, checksum: 406c286b26c6f4211a97270a3b5b972d (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-08T12:10:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao- Patríciasec.pdf: 452651 bytes, checksum: 406c286b26c6f4211a97270a3b5b972d (MD5) Previous issue date: 2005 / A doença periodontal (DP) é uma doença infecciosa crônica que acomete os tecidos periodontais, sendo a maior causa de perda dentária em adultos acima de 40 anos, precedida apenas pela cárie dentária como importante problema de saúde bucal coletiva no Brasil. Nos últimos anos vários pesquisadores encontraram evidências ligando as doenças periodontais com um risco aumentado para arterosclerose, independente de outros fatores de risco para doenças cardiovascular, o que nos motivou a realizar esta pesquisa, na qual verificou-se a prevalência da doença periodontal nos pacientes atendidos no Ambulatório de Cardiopatia Isquêmica do Hospital Universitário Professor Edgard Santos, da Universidade Federal da Bahia(HUPES). O desenho é de um estudo de corte transversal. A amostra foi composta de 135 indivíduos (78 do sexo masculino e 57 do sexo feminino), com faixa etária de 35 até 99 anos. Os dados da pesquisa foram obtidos por estágios: leitura de prontuário, questionário e exame periodontal. Foram utilizados o Índice Gengival (LÖE e SILNESS, 1963), o Índice de Placa (SILNESS e LÖE, 1964), a Profundidade de Sondagem (PS) e Perda de Inserção Clínica como parâmetros clínicos de avaliação periodontal. A prevalência de doença periodontal em pacientes portadores de Cardiopatia Isquêmica no HUPES foi de 55,7%. A presença de doença periodontal entre aqueles com Insuficiência Cardíaca Congestiva (ICC) foi 1,5 vezes maior (p=0,001). Entre os pacientes diabéticos a presença de doença periodontal foi 1,4 vezes maior (p=0,02). Dessa forma, os achados deste estudo contribuem para fortalecer o conceito de que fatores etiopatogênicos comuns podem existir entre doença periodontal e doença isquêmica do coração. / Salvador
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Efeitos da reabilitação cardiopulmonar sobre o tempo de tolerância ao exercício e a cinética do consumo de oxigênio em cardiopatas isquêmicos / Effects of cardiopulmonary rehabilitation in exercise tolerance time and oxygen kinetics in ischemic heart disease

Carlos Alberto Cordeiro Hossri 01 October 2014 (has links)
Introdução: A reabilitação cardiopulmonar e metabólica (RCPM) é uma importante estratégia no tratamento da insuficiência cardíaca isquêmica. Entretanto, os seus principais mecanismos de melhora e as correlações com aumento na capacidade de exercício e menos sintomas ainda não estão totalmente esclarecidos. Objetivos: Investigar os efeitos de um programa multidisciplinar de RCPM sobre o tempo de tolerância ao esforço (TLim) e a resposta da fase rápida (fase II) da cinética do consumo de oxigênio (variável relacionada ao desempenho oxidativo muscular) em cardiopatas isquêmicos. Adicionalmente, avaliar as variáveis cardiovasculares, ventilatórias e metabólicas nos TCPE máximo (TRIM) e de endurance (TSCC), além da composição corporal pela bioimpedância elétrica, fração de ejeção (FE) e qualidade de vida. Métodos: Cento e seis pacientes com cardiopatia isquêmica encaminhados ao PRCPM foram submetidos ao TRIM em esteira rolante e, após intervalo de 1 a 7 dias, ao TSCC, com 80% da carga atingida no TRIM. Trinta e sete (37) pacientes foram excluídos, 31 por adesão < 50% às sessões de treinamento, 3 com IMC> 35kg.m-2 e 3 com FE<35%. Após 12 semanas de RCPM, 69 pacientes foram ressubmetidos aos mesmos testes e analisados os efeitos sobre o TLim, fase II da cinética do V\'O2 e a qualidade de vida. Resultados: Os pacientes tiveram evidente redução da sua limitação funcional e 95,6% tornaram-se classe I (pré-RCPM era 62,3%), 4,3% classe II (31,8% antes intervenção) e nenhum mais na classe III da NYHA (5,8% anteriormente), após a intervenção da RCPM. Apresentaram melhora significativa no desempenho ao esforço em ambos protocolos TRIM e TSCC, no entanto, o aumento no tempo de tolerância ao esforço foi quase 3 vezes superior no TSCC. Dentre os diversos sistemas avaliados pelo TCPE, o componente periférico foi o que apresentou melhora mais significativa, principalmente pelo incremento na fase II da cinética do V\'O2, com redução da constante de tempo (tau) ? (p<0,001) e de modo paralelo o mean response time (p <0,001), que engloba também a fase III. Houve redução dos índices isquêmicos ao esforço, bem como da densidade arritmogênica significativa em 37%. Houve melhora significativa em todos os domínios do questionário de vida (p<0,001) e modesta, mas com significância estatística na composição corporal pela BIE com incremento da massa magra e redução da massa gorda após treinamento e, também, da FE. A qualidade de vida se correlacionou com a fase II da cinética do V\'O2 (tau), tanto no sumário físico quanto mental. Na análise de regressão múltipla, o sumário físico pós-RCPM teve como variáveis preditoras a fase II da cinética do V\'O2 e a FE. Conclusões: A RCPM resultou em importantes benefícios fisiológicos e de qualidade de vida aos pacientes com cardiopatia isquêmica com CF predominante I e II. A qualidade de vida esteve associada à obtenção da resposta mais rápida da cinética do V\'O2, que reflete a melhora no metabolismo oxidativo muscular. O treinamento físico regular promoveu retardamento do limiar de isquemia miocárdica e redução da densidade arritmogênica. O TSCC, em relação ao TRIM, detectou ganhos de maior magnitude após o programa de RCPM, como o TLim, e proporcionou a mensuração de novos índices na avaliação das respostas à intervenção do treinamento físico como a cinética do V\'O2 / Introduction: Cardiopulmonary and Metabolic Rehabilitation (CPMR) is an important strategy in the treatment of ischemic heart failure. However, their main mechanisms of improvement and correlations with increased exercise capacity and fewer symptoms are still not fully understood. Objectives: To investigate the effects of a multidisciplinary CPMR program on exercise tolerance time (TLim) and the response of the fast phase (phase II) of the kinetics of oxygen consumption (variable related to muscle oxidative performance) in ischemic cardiomyopathy. Additionally, to evaluate cardiovascular, ventilatory and metabolic variables in maximal (Max) and endurance (End) cardiopulmonary tests, and body composition by bioelectrical impedance analysis, ejection fraction (EF) and quality of life. Methods: One hundred and six patients with ischemic cardiomyopathy referred to CPMR underwent Max on a treadmill and, after an interval of 1 to 7 days, the End with 80% load achieved in Max. Thirty-seven (37) patients were excluded, 31 with participation of <50% in the training sessions, 3 with BMI> 35kg.m-2 and 3 with EF <35%. After 12 weeks of CPMR, 69 patients underwent the same tests and analyzed the effects on TLim. Results: The patients had an evident reduction in functional limitation and 95.6% became Class I (pre-CPMR was 62.3%), 4.3% class II (31.8% before intervention) and no longer in class III (5.8% previously), after the intervention of the CPMR. They had significant improvement in performance when effort on both Max and End protocols, however, the increase in exercise tolerance time was nearly 3 times higher in End. Among the various systems assessed by CPET, peripheral component showed the most significant improvement, especially the increase in the phase II kinetics V\'O2, reducing the time constant (tau) ? (p <0.001) and so parallel the mean response time (p <0.001), which also includes the phase III. There was a reduction of ischemic effort indices as well as the significant arrhythmogenic density by 37%. There was significant improvement in all domains of quality of life (p <0.001) and modest, but with statistical significance, in body composition by bioelectrical impedance with increasing lean mass and decreasing fat mass after training and also the EF. The quality of life was correlated with the phase II kinetics V\'O2 (tau), both physical and mental domains. In multiple regression analysis, the physical summary post CPMR had as predictors phase II kinetics V\'O2 and EF. Conclusions: The CPMR has resulted in important physiological benefits and quality of life for patients with ischemic heart disease with predominant NYHA I and II. The quality of life was associated with obtaining more rapid response kinetics V\'O2, reflecting the improvement in muscle oxidative metabolism. Regular physical training promoted retardation in the threshold of myocardial ischemia and reduced arrhythmogenic density. The End, when compared to Max, detected gains of greater magnitude after CPMR as Tlim, and provided the measurement of new indices in the evaluation of responses to the intervention of physical training as the kinetics of V\'O2

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