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Cardiopatia reumática em crianças e adolescentes: aspectos demográficos, epidemiológicos, clínicos e cirúrgicos num hospital público de referência em Salvador - Bahia

Magalhães Filho, José January 2012 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2015-04-11T01:44:01Z No. of bitstreams: 1 José Magalhães Filho.pdf: 1642257 bytes, checksum: ba7657bec6fde45b19965d80b50b3e25 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-11T01:44:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 José Magalhães Filho.pdf: 1642257 bytes, checksum: ba7657bec6fde45b19965d80b50b3e25 (MD5) Previous issue date: 2012 / A febre reumática (FR) e a cardiopatia reumática crônica (CRC) ainda se configuram como um problema relevante em algumas regiões do Brasil, atingindo principalmente crianças, adolescentes e adultos jovens. Objetivos: Descrever aspectos epidemiológicos e clínicos de crianças e adolescentes com diagnóstico de CRC ou FR, acompanhadas num hospital público de referência em Salvador-Bahia e avaliar a influência de fatores socioeconômicos na gravidade da doença. Delineamento: corte transversal. Casuística, pacientes e métodos: A amostra foi constituída por 160 crianças e adolescentes até 18 anos incompletos, com diagnóstico de FR ou CRC por critérios clínicos, laboratoriais e ecocardiográficos, atendidos consecutivamente no ambulatório de cardiopediatria do Hospital Ana Neri (HAN), divididas em grupos de crianças (até 12 anos incompletos) e adolescentes (entre 12 anos e 18 anos incompletos). Foram colhidas informações sobre nível socioeconômico, renda familiar e classe social, escolaridade materna, condições de moradia, classe funcional, lesões valvares ao ecocardiograma, aspectos radiológicos e eletrocardiográficos, bem como tratamento cirúrgico submetido no período. Resultados: De julho de 2008 a julho de 2010 foram avaliadas 58 crianças e 102 adolescentes. A média de idade foi 12,1+2,9 anos, 56,3% do sexo masculino. A maioria (75,0%) procedente do interior, urbano(35,0%) e rural (40,0%), e com rendimento salarial de até 01 salário mínimo (83,0%), pertencentes às classes D (63,6%) e E (25,9%). Foi diagnosticada FR aguda em 12,5% da amostra. As lesões valvares mais frequentes foram insuficiências mitral de grau moderado a severo (78,8%) e insuficiência aórtica de grau leve a moderado (46,3%). A estenose mitral isolada foi incomum (10,6%). Um total de 43 pacientes foi submetido a tratamento cirúrgico no período do estudo. Os procedimentos realizados foram plastia mitral (52,2%), plastia tricúspide (30,2%), prótese mitral tecidual (28%), prótese aórtica tecidual (25,6%), prótese mitral mecânica (14%) e prótese aórtica mecânica (7%). A IM grave foi mais comum em pacientes do interior ou zona rural (p- 0.035) e com renda de até 01 salário mínimo (p-0,005), em uso irregular de Penicilina (p-0,09). A análise multivariada revelou uma associação entre baixa renda familiar e a gravidade da cardiopatia (OR-3,0; IC 95%-1,18-8,72; p-0,021). Conclusão: A cardiopatia reumática apresenta elevada morbidade em nosso meio e deve ser vista como um problema de saúde pública a ser priorizado. Baixa renda foi o fator preditivo de gravidade mais importante dessa doença.
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Índice de desempenho miócardio (índice de TEI)

Fernandes, Vera Regina January 2005 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-graduação em Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2013-07-16T00:01:02Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Introdução: O índice de desempenho miocárdico (IDM), definido como a soma do tempo de contração isovolêmico e tempo de relaxamento isovolêmico, dividida pelo tempo de ejeção, é um método ecocardiográfico relativamente simples e não invasivo, para uma avaliação quantitativa da função cardíaca global.
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Colocação de endoprótese vascular versus cirurgia para coarctação de aorta: revisão sistemática

Rubira, Cláudio José [UNESP] 03 August 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:32Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-08-03Bitstream added on 2014-06-13T20:22:22Z : No. of bitstreams: 1 rubira_cj_dr_botfm.pdf: 240856 bytes, checksum: 5f30f1a1d2ce6492fd56a190c587cfc5 (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / A Coarctação da aorta (CoA) é responsável por 5% a 7% das cardiopatias congênitas, com uma incidência de 0,3 a 0,4 por 1000 nascidos vivos. A cirurgia foi a única forma de terapia para CoA até 1982, quando a angioplastia tornou-se uma alternativa disponível para o seu tratamento. Recoarctação, aneurisma e dissecção da aorta permaneceram desvantagens de ambos os tratamentos. Para evitar estes inconvenientes, em 1990, endopróteses vasculares foram introduzidas para coarctação nativa e recoarctação e desde então, tornaramse uma abordagem alternativa. A melhor abordagem para o tratamento da CoA, se cirurgia aberta ou a colocação de endoprótese vascular, não está estabelecida. Analisar a efetividade e a segurança da colocação de endoprótese vascular em comparação com a cirurgia aberta em pacientes com CoA. O Grupo Peripheral Vascular Diseases da Cochrane realizou a busca em seu Registro Especializado (última busca Setembro de 2011) e na Central (2011, nº 3). Nós também procuramos em MEDLINE, EMBASE, CINAHL, AMED, Web of Science e LILACS (última busca em setembro de 2011). Foram avaliadas as referências encontradas e aplicados os critérios de inclusão para os estudos selecionados. Não houve restrição de linguagem. Ensaios clínicos controlados aleatorizados ou quase-aleatorizados que compararam pacientes com CoA submetidos a cirurgia aberta ou a colocação de endoprótese vascular. Os autores da revisão avaliaram independentemente os estudos identificados para a elegibilidade de inclusão. Nós excluímos estudos após reunião de consenso. Os critérios de seleção foram aplicados para avaliação do título e resumo de todos os estudos identificados. No total, foram selecionados cinco estudos para a análise de texto completo. Após avaliação detalhada, foram excluídos todos os estudos porque não havia... / Coarctation of the aorta (CoA) accounts for 5% to 7% of congenital heart disease, with an incidence of 0.3 to 0.4 per 1000 live births. Surgery was the only choice of therapy for CoA until 1982 when balloon angioplasty became an available alternative for its treatment. Re-coarctation, aneurysm and aortic dissection remain the disadvantages of both treatments. To avoid those disadvantages, in 1990 endovascular stents were introduced for native coarctation and re-coarctation and since then they have become an alternative approach to surgical repair. The best approach to treat the CoA, whether open surgery or by stent placement, is not clear. To analyze the effectiveness and safety of stent placement compared with open surgery in patients with coarctation of the thoracic aorta. The Cochrane Peripheral Vascular Diseases Group searched their Specialised Register (last searched September 2011) and CENTRAL (2011, Issue 3).We also searched MEDLINE, EMBASE, CINAHL, AMED, Web of Science and LILACS (last searched in September 2011). We evaluated the located references and applied the inclusion criteria to selected studies. There was no restriction on language. Randomized or quasi-randomized controlled clinical trials that compared patients with CoA undergoing open surgery or stent placement. The review authors independently assessed the studies identified for eligibility for inclusion. We excluded studies after a consensus meeting. All identified studies were screened and had the selection criteria applied to the title and abstract. In total, we selected five studies for full-text analysis. After detailed evaluation, we excluded all studies because there was no comparison between stent placement and open surgery. There is insufficient evidence with regards to the best treatment for coarctation of the thoracic aorta. This review... (Complete abstract click electronic access below)
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Polimorfismos do gene MASP2 e concentrações séricas da proteína MASP-2 na febre reumática e cardiopatia reumática crônica

Catarino, Sandra Jeremias dos Santos January 2014 (has links)
Orientador: Prof. Dr. Iara José de Mesias Reasson / Orientador: Prof. Dr. Angelica B. Winter Boldt / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna. Defesa : Curitiba, 23/05/2014 / Inclui referências / Linha de pesquisa: Associação genética a doenças / Resumo: MASP-2, a serina protease 2 associada à lectina ligante de manose ou ficolinas, é uma proteína-chave na ativação da via das lectinas do complemento. Diversos polimorfismos do gene MASP2 estão associados com concentrações séricas ou grau de atividade funcional de MASP-2. Neste trabalho, investigamos uma possível associação entre polimorfismos de MASP2 e concentrações séricas de MASP-2 com a suscetibilidade à febre reumática (FR) e a cardiopatia reumática crônica (CRC). Foram haplotipados 11 polimorfismos de MASP2 utilizando PCR multiplex sequência-específica em 145 pacientes com história de FR provenientes do sul do Brasil (103 com CRC e 42 sem acometimento cardíaco [FRo]) e 290 controles saudáveis. As concentrações de MASP-2 foram determinadas por ensaio de imunoadsorbância enzimática em 145 pacientes e 145 controles. Os polimorfismos p.377A e p.439H, associados à baixa produção de MASP-2, foram negativamente associados à CRC (p=0,02, OR=0,25). Em contraste, haplótipos com quatro polimorfismos, localizados do intron 9 ao exon 12 (CDVR) e associados a concentrações intermediárias de MASP-2, aumentaram a suscetibilidade a CRC (p=0,02, OR=4,9). Apesar disso, as concentrações de MASP-2 foram mais baixas nos pacientes, do que nos controles, provavelmente devido ao consumo da proteína pela ativação da via das lectinas (medianas 253 vs. 321 ng/ml respectivamente, p<0,0001). Logo, polimorfismos de MASP2 associados à concentração sérica de MASP-2 podem atuar como moduladores no desenvolvimento da FR. A elucidação do papel desempenhado por MASP-2 na suscetibilidade a FR poderá auxiliar no desenho de estratégias de prevenção e tratamento da doença. Palavras-chave: Febre reumática; cardiopatia reumática crônica; MASP-2; polimorfismos de MASP2 / Abstract: MASP-2, the serine protease 2 associated with mannose-binding lectin or ficolins, is a key protein in the activation of the lectin pathway of complement. Several MASP2 gene polymorphisms have been associated with serum levels or degree of functional activity of MASP-2. In this work, we investigated a possible association between MASP2 polymorphisms and MASP-2 serum levels with the susceptibility to Rheumatic Fever (RF) and Rheumatic Heart Disease (RHD). We haplotyped 11 MASP2 polymorphisms with multiplex sequence-specific PCR in 145 patients with history of RF from south Brazil (103 with RHD and 42 without cardiac lesion [RFo]) and 290 healthy controls. MASP-2 levels were determined by enzyme-linked immunoadsorbance assay in 145 patients and 145 controls. The p.377A and p.439H polymorphisms, associated with low MASP-2 production, were negatively associated with RHD (p=0.02, OR=0.25). In contrast, haplotypes comprising four polymorphisms, located from intron 9 to exon 12 (CDVR) and associated with intermediate MASP-2 concentrations, increased the susceptibility to RHD (p=0.02, OR=4.9). Nevertheless, MASP-2 levels were lower in patients than in controls, probably due to protein consumption by the activation of the lectin pathway (medians 253 vs. 321 ng/ml, p<0.0001). Thus, MASP2 polymorphisms associated MASP-2 production may act as immune modulators in the development of RF. The elucidation of the role of MASP-2 in RF susceptibility might help in the design of strategies for RF prevention and treatment. Keywords: Rheumatic fever; rheumatic heart disease; MASP-2; MASP2 polimorphysms.
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Análise comparativa do tamanho e função do ventrículo esquerdo na troca valvar mitral com preservação de cordas na dupla lesão mitral reumática isolada

Barbosa, Gilberto Venossi January 2009 (has links)
Resumo não disponível
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Colocação de endoprótese vascular versus cirurgia para coarctação de aorta : revisão sistemática

Rubira, Cláudio José. January 2012 (has links)
Orientador: Paulo Eduardo de Oliveira Carvalho / Coorientador: Antônio José Maria Catâneo / Banca: Luiz Eduardo Villaça Leão / Banca: Marcos Augusto Moraes Silva / Banca: Olavo Ribeiro Rodrigues / Banca: Rúbio Bombonato / Resumo: A Coarctação da aorta (CoA) é responsável por 5% a 7% das cardiopatias congênitas, com uma incidência de 0,3 a 0,4 por 1000 nascidos vivos. A cirurgia foi a única forma de terapia para CoA até 1982, quando a angioplastia tornou-se uma alternativa disponível para o seu tratamento. Recoarctação, aneurisma e dissecção da aorta permaneceram desvantagens de ambos os tratamentos. Para evitar estes inconvenientes, em 1990, endopróteses vasculares foram introduzidas para coarctação nativa e recoarctação e desde então, tornaramse uma abordagem alternativa. A melhor abordagem para o tratamento da CoA, se cirurgia aberta ou a colocação de endoprótese vascular, não está estabelecida. Analisar a efetividade e a segurança da colocação de endoprótese vascular em comparação com a cirurgia aberta em pacientes com CoA. O Grupo Peripheral Vascular Diseases da Cochrane realizou a busca em seu Registro Especializado (última busca Setembro de 2011) e na Central (2011, nº 3). Nós também procuramos em MEDLINE, EMBASE, CINAHL, AMED, Web of Science e LILACS (última busca em setembro de 2011). Foram avaliadas as referências encontradas e aplicados os critérios de inclusão para os estudos selecionados. Não houve restrição de linguagem. Ensaios clínicos controlados aleatorizados ou quase-aleatorizados que compararam pacientes com CoA submetidos a cirurgia aberta ou a colocação de endoprótese vascular. Os autores da revisão avaliaram independentemente os estudos identificados para a elegibilidade de inclusão. Nós excluímos estudos após reunião de consenso. Os critérios de seleção foram aplicados para avaliação do título e resumo de todos os estudos identificados. No total, foram selecionados cinco estudos para a análise de texto completo. Após avaliação detalhada, foram excluídos todos os estudos porque não havia... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Coarctation of the aorta (CoA) accounts for 5% to 7% of congenital heart disease, with an incidence of 0.3 to 0.4 per 1000 live births. Surgery was the only choice of therapy for CoA until 1982 when balloon angioplasty became an available alternative for its treatment. Re-coarctation, aneurysm and aortic dissection remain the disadvantages of both treatments. To avoid those disadvantages, in 1990 endovascular stents were introduced for native coarctation and re-coarctation and since then they have become an alternative approach to surgical repair. The best approach to treat the CoA, whether open surgery or by stent placement, is not clear. To analyze the effectiveness and safety of stent placement compared with open surgery in patients with coarctation of the thoracic aorta. The Cochrane Peripheral Vascular Diseases Group searched their Specialised Register (last searched September 2011) and CENTRAL (2011, Issue 3).We also searched MEDLINE, EMBASE, CINAHL, AMED, Web of Science and LILACS (last searched in September 2011). We evaluated the located references and applied the inclusion criteria to selected studies. There was no restriction on language. Randomized or quasi-randomized controlled clinical trials that compared patients with CoA undergoing open surgery or stent placement. The review authors independently assessed the studies identified for eligibility for inclusion. We excluded studies after a consensus meeting. All identified studies were screened and had the selection criteria applied to the title and abstract. In total, we selected five studies for full-text analysis. After detailed evaluation, we excluded all studies because there was no comparison between stent placement and open surgery. There is insufficient evidence with regards to the best treatment for coarctation of the thoracic aorta. This review... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Análise comparativa do tamanho e função do ventrículo esquerdo na troca valvar mitral com preservação de cordas na dupla lesão mitral reumática isolada

Barbosa, Gilberto Venossi January 2009 (has links)
Resumo não disponível
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"Altera????es neuroftalmol??gicas na doen??a de chagas"

Villas-B??as, Fl??via da Silva 23 March 2018 (has links)
Submitted by carla santos (biblioteca.cp2.carla@bahiana.edu.br) on 2018-08-15T19:35:26Z No. of bitstreams: 1 FL??VIA DA SILVA VILLAS-B??AS.pdf: 2796975 bytes, checksum: 86a0ab8784427655cff4212727c5e6e6 (MD5) / Approved for entry into archive by JOELMA MAIA (ebmsp-bibliotecacp2@bahiana.edu.br) on 2018-08-16T16:42:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 FL??VIA DA SILVA VILLAS-B??AS.pdf: 2796975 bytes, checksum: 86a0ab8784427655cff4212727c5e6e6 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-16T16:42:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FL??VIA DA SILVA VILLAS-B??AS.pdf: 2796975 bytes, checksum: 86a0ab8784427655cff4212727c5e6e6 (MD5) Previous issue date: 2018-03-23 / Fundamento: A doen??a de Chagas ?? uma infec????o parasit??ria sist??mica que afeta diversos ??rg??os, inclusive o olho, e pode evoluir com altera????es neuroftalmol??gicas na fase cr??nica da doen??a. No entanto, nenhum estudo foi realizado, at?? o momento, para esclarecer os padr??es e caracter??sticas das altera????es neuroftalmol??gicas a fim de oferecer possibilidades de preven????o e desenvolvimento de terapias precoces. Objetivos: (1) explorar a hip??tese de que a doen??a de Chagas predisp??e a altera????es neuroftalmol??gicas; (2) testar a hip??tese de que a doen??a de Chagas predisp??e a redu????o da press??o intraocular; (3) explorar potenciais causas cardiovasculares para altera????es neuroftalmol??gicas em pacientes chag??sicos. Metodologia: estudo observacional, de corte transversal, incluindo pacientes encaminhados do ambulat??rio de Chagas e Insufici??ncia Card??aca do Hospital S??o Rafael, no per??odo de junho de 2014 a junho de 2016, com doen??a de Chagas confirmada por dois testes sorol??gicos positivos. Pacientes controles, pareados por sexo e idade, foram recrutados a partir dos funcion??rios do Instituto Brasileiro de Oftalmologia e Preven????o da Cegueira, onde o estudo foi realizado. Os pacientes foram submetidos a exames oftalmol??gicos, incluindo medida da acuidade visual, refra????o, medida da press??o intraocular, avalia????o estrutural e funcional do nervo ??ptico e camada de fibras nervosas por meio de retinografia, tomografia de coer??ncia ??ptica e perimetria automatizada padr??o. Resultados: foram avaliados 41 indiv??duos portadores da doen??a de Chagas e 41 controles, sendo 26 (63%) do sexo feminino, com m??dia de idade de 59??8 anos em ambos os grupos (p= 0,96). Dentre os pacientes chag??sicos, 15 (37%) apresentavam a forma card??aca com disfun????o do ventr??culo esquerdo; 14 (34%), forma card??aca sem disfun????o do ventr??culo esquerdo e 12 (29%), forma indeterminada. Em rela????o ao Objetivo 1, foram observadas altera????es neuroftalmol??gicas em 24 pacientes (58,5%) do grupo chag??sico e 07 (17%) do grupo controle (p ??? 0,01). Foram vistas altera????es do nervo ??ptico sugestivas de glaucoma, afinamento localizado da rima neural, hemorragia peripapilar, palidez do nervo ??ptico, defeito da camada de fibras nervosas localizado e redu????o da espessura da camada de fibras nervosas peripapilar. Observou-se que a preval??ncia das altera????es neuroftalmol??gicas n??o mostrou diferen??a entre os pacientes chag??sicos com e sem disfun????o ventricular (n= 15 e n= 26, respectivamente; p=0,13). Por??m, a compara????o dos chag??sicos (n= 13) sem disfun????o ventricular com os controles (n=41) mostrou diferen??a significante (p=0,005). O exame de tomografia de coer??ncia ??ptica mostrou diminui????o da espessura global da camada de fibras nervosas (89 ?? 9.7 ??m) e da espessura da camada de fibras nervosas inferior (113 ?? 17.4 ??m) nos pacientes chag??sicos. Nos controles, esses valores foram de 94 ?? 10.9 ??m com p =0.03 e 121 ?? 19.7 ??m com p=0.03, respectivamente. No Objetivo 2, n??o foi observada diferen??a na press??o intraocular entre os grupos chag??sico e controle (m??dias 14,5 ?? 4 mmHg e 14 ?? 4mmHg, respectivamente, p=0,53). Na avalia????o do Objetivo 3, n??o foram observadas diferen??as nos padr??es cardiovasculares dos pacientes chag??sicos com e sem altera????es neuroftalmol??gicas. Conclus??es: Os pacientes com doen??a de Chagas tiveram maior preval??ncia de altera????es neuroftalmol??gicas do que os controles sem a doen??a. A press??o intraocular n??o influenciou os achados descritos, uma vez que foi semelhante entre os grupos. A compara????o da estrutura e fun????o card??acas dos pacientes chag??sicos que tiveram altera????es neuroftalmol??gicas com os que n??o tiveram, sugeriu uma influ??ncia da doen??a de Chagas independente da cardiopatia apresentada.
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Preditores de desfecho desfavor??vel em crian??as e adolescentes submetidos ?? valvoplastia mitral cir??rgica secund??ria ?? cardiopatia reum??tica cr??nica

Cruz, Renata Cristina Castro 08 June 2018 (has links)
Submitted by JOELMA MAIA (ebmsp-bibliotecacp2@bahiana.edu.br) on 2018-11-09T19:33:56Z No. of bitstreams: 1 RENATA CRISTINA CASTRO CRUZ.pdf: 5406333 bytes, checksum: 70232db974aa49d776c94d3bfe67f800 (MD5) / Approved for entry into archive by JOELMA MAIA (ebmsp-bibliotecacp2@bahiana.edu.br) on 2018-11-09T19:34:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 RENATA CRISTINA CASTRO CRUZ.pdf: 5406333 bytes, checksum: 70232db974aa49d776c94d3bfe67f800 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-09T19:34:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RENATA CRISTINA CASTRO CRUZ.pdf: 5406333 bytes, checksum: 70232db974aa49d776c94d3bfe67f800 (MD5) Previous issue date: 2018-06-08 / A cardiopatia reum??tica cr??nica ?? uma doen??a que acomete principalmente crian??as e adolescentes de pa??ses em desenvolvimento, sendo a les??o na valva mitral a mais comum. A plastia da valva mitral ?? superior ?? troca valvar e vem sendo utilizada com bons resultados. Objetivo: Identificar vari??veis preditoras de desfecho desfavor??vel em crian??as e adolescentes submetidas ?? valvoplastia mitral cir??rgica secund??ria ?? cardiopatia reum??tica. M??todos: Estudo retrospectivo em 54 pacientes menores de 16 anos, operados em um hospital pedi??trico terci??rio entre mar??o de 2011 e janeiro de 2017 em Salvador, Bahia, Brasil. As vari??veis preditoras de risco para desfecho desfavor??vel foram: idade, fra????o de eje????o, tipo de les??o valvar, grau de insufici??ncia mitral, dilata????o de c??maras esquerdas, classe funcional no pr??-operat??rio pela New York Heart Association (NYHA), t??cnica cir??rgica utilizada, dura????o da circula????o extracorp??rea (CEC), tempo de an??xia, presen??a de fibrila????o atrial, grau de hipertens??o pulmonar e presen??a de insufici??ncia tric??spide. A compara????o entre as vari??veis foi com os poss??veis desfechos: morte, ICC, choque cardiog??nico, reopera????o, insufici??ncia mitral residual, estenose mitral residual, sepse, acidente vascular cerebral (AVC), sangramento e troca valvar. A presen??a de qualquer desses desfechos de forma isolada ou combinada caracterizou desfecho desfavor??vel como vari??vel dependente ??nica. Resultados: Dos pacientes avaliados, 29 (53,7%) eram do sexo feminino, com m??dia de idade de 10,5 ?? 3,2 anos. 34 (64,2%) eram procedentes do interior da Bahia, 5 (9,4%) eram da regi??o metropolitana e 14 (26,4%) de Salvador. A m??dia de IMC encontrada foi 15,7 ?? 3,5 kg/m2. O tempo de doen??a at?? a realiza????o da cirurgia teve uma mediana de 8 meses (intervalo interquartil 5 ??? 36). A classe funcional de 44 (81,48%) pacientes foi entre NYHA 2 a 4, sendo 13 (25%) NYHA 4. N??o houve morte na amostra estudada. Nenhum paciente apresentou fibrila????o atrial ou precisou ser submetido ?? cirurgia em car??ter de emerg??ncia. Ocorreram eventos durante a cirurgia em 24 (44,4%) dos casos, sendo eles sangramento intenso (2), parada cardiorrespirat??ria (PCR) (6), uso de droga vasoativa (DVA) (8) ou outros (8). O tempo m??dio de circula????o extracorp??rea (CEC) foi 62,7??17,8 min e de an??xia 50 ??15,7 min. O tempo de uso de DVA no p??s-operat??rio imediato teve mediana de 1 dia (intervalo interquartil 1-2 dias). O modelo de regress??o log??stica foi utilizado para avaliar as vari??veis preditoras para o desfecho desfavor??vel. O tempo de uso de DVA foi o ??nico preditor independente para os desfechos estudados (p=0,007). Quanto as vari??veis do ecocardiograma no p??s-operat??rio imediato e tardio, identifica-se associa????o entre insufici??ncia mitral residual e reopera????o (p=0,044), enquanto a insufici??ncia tric??spide (p=0,012) e hipertens??o pulmonar (p=0,012) se associaram ?? presen??a de desfechos desfavor??veis. Conclus??o: O tempo de uso de DVA ?? um preditor independente para desfechos defavor??veis no p??s-operat??rio imediato e tardio, enquanto insufici??ncia mitral residual se associou a reopera????o e tanto a insufici??ncia tric??spide quanto a hipertens??o pulmonar foram associados a desfechos desfavor??veis.
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Terapia de ressincronização cardíaca nas cardiomiopatias chagásica e não chagásicas / Cardiac resynchronization therapy in chagasic and nonchagasic cardiomyopathies

Scorzoni Filho, Adilson 11 May 2018 (has links)
Os efeitos da utilização da terapia de ressincronização cardíaca (TRC) em pacientes com cardiopatia chagásica (CCC) são pouco conhecidos. O objetivo desse trabalho foi comparar o efeito dessa terapia em pacientes com CCC e não-chagásica. Foram estudados, retrospectivamente, todos os pacientes submetidos à ressincronização cardíaca, associados ou não ao cardioversor-desfibrilador implantável (CDI) no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo no período de julho de 2007 a dezembro de 2017. Para comparar a mesma variável em dois momentos diferentes foi utilizado Teste de Wilcoxon. Para a comparação de proporções foi utilizado o teste exato de Fisher. A análise de sobrevida foi feita utilizando-se o método de Kaplan-Meier com o \"Long rank test\" para comparar a sobrevida entre os grupos. Para a análise das variáveis associadas à mortalidade pós-implante utilizou-se a análise de regressão de Cox. Noventa e oito pacientes foram incluídos e divididos em três grupos de cardiopatia: chagásica (CCC) com 42 pacientes (42,9%); isquêmicos (ISQ) com 13 (13,3%) e nãoisquêmico não-chagásico (NINC) com 43 (43,9%). Os pacientes que receberam implante de TRC foram 71,4% e TRC associado ao CDI foram 28,5%. Não havia diferença estatisticamente significativa entre os grupos na avaliação das características clínicas, exceto pela predominância de pacientes do gênero masculino no grupo ISQ. Em relação aos bloqueios de condução intraventriculares, havia menor quantidade de bloqueio de ramo esquerdo (BRE) espontâneo e maior quantidade de BRE induzido no grupo CCC. As demais características eletrocardiográficas e ecocardiográficas eram semelhantes entre os grupos. A sobrevida de pacientes que recebem a TRC foi baixa após 48 meses de implante, independentemente do tipo de miocardiopatia e a despeito da melhora significativa da classe funcional e estreitamento do QRS dos pacientes. Todavia, a sobrevida em pacientes chagásicos foi significativamente menor quando comparada as demais miocardiopatias. Ademais, a melhora da fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) e a redução do diâmetro diastólico final do ventrículo esquerdo (DDFVE) ocorreram significativamente apenas no grupo NINC. O aumento da idade, FEVEreduzida, presença de atraso da condução intraventricular não especificada (ACINE) e de bloqueio de ramo direito (BRD) e baixa classe funcional estão associadas a maior risco de morte após implante. As taxas de complicações cirúrgicas foram baixas em todos os grupos. A taxa de óbito cirúrgico é compatível com a gravidade desses pacientes. Conclui-se que a CCC apresenta resposta clínica à TRC, mas a mortalidade após 48 meses é maior que em outras cardiopatias. / The effects of using cardiac resynchronization therapy (CRT) in patients with Chagas\' heart disease (CCC) are poorly understood. The objective of this study was to compare the effect of this therapy in patients with CCC and non-Chagas\' disease. We retrospectively studied all patients submitted to cardiac resynchronization associated or not with the implantable cardioverter defibrillator (ICD) at the Clinical Hospital of Ribeirão Preto Medical School at the São Paulo University from July 2007 to December 2017. We use Wilcoxon\'s test to compare the same variable in two different times. Fisher\'s exact test was used to compare proportions. Survival analysis was done using the Kaplan-Meier method with the Long rank test to compare survival between groups. Cox regression analysis was used to analyze the variables associated with post-implantation mortality. Ninety-eight patients were included and divided into three groups: cardiopathy: chagasic (CCC) with 42 patients (42.9%); ischemic (ISQ) with 13 patients (13.3%) and non-ischemic non-chagasic (NINC) with 43 (43.9%). The patients who received CRT implantation were 71.4% and CRI associated CRT were 28.5%. There was no statistically significant difference between the groups in the assessment of clinical characteristics, except for the predominance of male patients in the ISQ group. In relation to intraventricular conduction blockades, there was a lower amount of spontaneous left bundle branch block (LBBB) and greater amount of LBBB induced in the CCC group. The other electrocardiographic and echocardiographic characteristics were similar between groups. The survival of patients receiving CRT was low after 48 months of implantation, regardless of the type of cardiomyopathy and despite significant improvement in functional class and QRS narrowing of patients. However, survival in chagasic patients was significantly lower when compared to other cardiomyopathies. In addition, the improvement of left ventricular ejection fraction (LVEF) and the reduction of the left ventricular end-diastolic dimension (LVEDF) occurred significantly only in the NINC group. Increased age, reduced LVEF, presence of unspecified intraventricular conduction delay and left bundle branch block, and low functional class are associated with a higher risk of death after implantation. Therates of surgical complications were low in all groups. The surgical death rate is compatible with the severity of these patients. It is concluded that CCC presents a clinical response to CRT, but mortality after 48 months is higher than in the other cardiopathies.

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