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Protection tissulaire dans l'arrêt circulatoire : du massage cardiaque à la protection pharmacologique. Approche clinique et expérimentale / Cell protection in cardiac arrest : from cardiopulmonary resuscitation to pharmacological protection. Clinical and experimental approach

Incagnoli, Pascal 24 May 2011 (has links)
Malgré de très nombreuses études expérimentales et cliniques dans le domaine de l'arrêt circulatoire, seulement 2% à 12% des patients quittent l'hôpital avec une bonne récupération neurologique. Il est donc nécessaire de proposer de nouvelles thérapeutiques pour tenter d'augmenter la survie après un arrêt circulatoire. Pour atteindre ce but il semble indispensable d'améliorer la qualité du massage cardiaque durant la réanimation et de protéger le myocarde et le cerveau contre les phénomènes d'ischémie-reperfusion. Dans la première partie de ce travail, nous avons évalués dans une étude pré hospitalière l'utilisation d'un dispositif innovant de massage cardiaque interne par minithoracotomie et montré une amélioration de l'hémodynamique en comparaison avec le massage cardiaque standard. Dans la deuxième partie, nous avons testés les possibles effets protecteurs de l'EPO (érythropoïétine) dans deux types d'arrêt circulatoire. Dans un modèle d'arrêt cardiaque expérimental chez le rat nous avons démontré que lorsque l'EPO était injectée avant l'arrêt cardiaque, la réanimation initiale était améliorée et la survie des animaux augmentée ce qui pouvaient suggérer un effet cardio et/ou neuroprotecteur de l'EPO contre les effets délétères de l'ischémie reperfusion. Dans une étude clinique en chirurgie cardiaque sous circulation extra corporelle, nous n'avons pas pu démontré d'effet bénéfique de l'EPO ni sur l'ischémie myocardique, ni sur l'ischémie cérébrale ni sur les paramètres de l'inflammation. Sur la base de ces deux études, il est donc difficile de conclure sur le potentiel rôle bénéfique de l'EPO dans l'arrêt circulatoire. Néanmoins, sur la seule base des résultats expérimentaux, l'EPO pourrait faire partie de l'arsenal thérapeutique pour mieux protéger le myocarde et le cerveau contre les effets délétères de l'ischémie reperfusion après un arrêt cardiaque. / Despite extensive experimental and clinical research on cardiac arrest, only 2-12% of resuscitated patients are discharged from hospital in good neurological conditions. There is, therefore, a dear need for new therapies that improve survival after cardiac arrest. It ‘s necessary to improve the quality of cardiac massage and to protect against cardiac and cerebral ischemia occurring during cardiac arrest. In a first part, we evaluated the prehospital feasibility of performing a new method of minimally invasive direct cardiac massage (MID-CM®) and we suggested that better haemodynamic results can be obtained than with standard cardiopulmonary resuscitation. In a second part, we tested erythropoietin (EPO) against placebo in two model of cardiac arrest. In an experimental model of cardiac arrest, we demonstrated that EPO, when administrated before cardiac arrest, improved initial resuscitation and increased the duration of post-resuscitation survival. In a second model of circulatory arrest during cardiac surgery with cardiopulmonary bypass, EPO administration did not protect against cerebral ischemia and inflammatory response occurring during cardiac surgery with CPB. It is difficult to make definitive conclusion on the potential role of EPO in myocardial and cerebral protection after circulatory arrest. We can hope that EPO administration will represent pharmacological approach in upcoming years to additional myocardial salvage of the reperfused myocardium after cardiac arrest.
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Associação entre o trabalho de caminhada de seis minutos e a capacidade aeróbia de pico em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica

Poersch, Karla January 2009 (has links)
O teste de exercício cardiopulmonar incremental (TECP) tem sido utilizado para avaliar o impacto global da doença em pacientes com DPOC. Considerando que as avaliações de exercício em laboratório são demoradas, caras e muitas vezes indisponíveis, o teste de caminhada de seis minutos (TC6min) não exige equipamentos caros e sofisticados, e pode ser facilmente realizado. Embora, a principal medida comumente utilizada no teste de caminhada seja a distância percorrida durante os 6 minutos (D), esta medida não leva em conta as diferenças de peso corpóreo, que podem influenciar o desempenho do exercício. Além disso, estudos anteriores correlacionaram o trabalho realizado durante o TC6min com TECP incremental pedalando, modalidade de exercício comumente associada a fadiga de quadríceps e menor consumo de oxigênio de pico ( O2) do que o TECP caminhando. O principal objetivo desse estudo foi avaliar a correlação entre a distância percorrida no TC6min (D) e o produto distância percorrida - peso corporal (DxP), uma estimativa do trabalho realizado durante o TC6min, com o O2 de pico obtido durante o TECP incremental em esteira ergométrica. Foram estudados trinta pacientes (19 homens), apresentando média (± DP) de idade de 66,3 ± 7,5 anos, com DPOC estável de moderada a grave intensidade (VEF1 médio de 1,1 ± 0,4L e 39 ± 13% predito) que realizaram TECP incremental em esteira ergométrica até o limite máximo de tolerância e o TC6min. Os testes foram realizados com pelo menos 48 horas de intervalo. A correlação de Pearson foi utilizada para avaliar o nível de associação entre o O2 pico, a distância e o trabalho executado durante o TC6min. Os pacientes percorreram 425,1 ± 78,6 m e realizaram um trabalho de 28166,4 ± 8368,4 Kg-m durante o TC6min, enquanto que o O2 de pico atingido foi 965,6 ± 370,1 mL/min (68,7 ± 17,4% do previsto) no TCPE. Ao final do exercício, em ambos os testes, a dispnéia foi a principal queixa e maior percepção de dispnéia e maior frequência cardíaca foi observado ao final do TECP comparativamente ao TC6min. O trabalho da caminhada (DxP) durante o TC6min demonstrou maior correlação com o O2 pico do que a distância (D) isoladamente. O mesmo ocorreu para VEF1, CVF, CI, DLCO, CO2, E e duplo produto (uma estimativa do trabalho do miocárdio), (r = 0,57; r = 0,57; r = 0,73; r = 0,7; r = 0,75; r = 0,65; r = 0,51; r = 0,4 respectivamente, todos com p <0,05). Dessa forma, esse estudo corrobora a melhor associação entre o trabalho estimado a partir da TC6min e o O2 pico atingido durante TECP, neste caso em esteira ergométrica, em comparação à distância isoladamente. / Incremental cardiopulmonary exercise testing (CPET) is increasingly used to evaluate the overall impact of the illness in patients with COPD. Whereas laboratory tests of exercise performance are often time-consuming, costly and frequently unavailable, the six-minute walk test (6MWT) does not require expensive or sophisticated equipments, and can be easily performed. Although, the main outcome measure commonly used in this field test is the distance walked during the predetermined 6 minutes (6MWD), this measure does not account for differences in body weight that are known to influence exercise performance. Furthermore, previous studies correlated the working performed during 6MWT with incremental cycling CPET, an exercise modality more associated with quadriceps fatigability and lower peak oxygen consumption ( O2) than incremental walking tests. The main objective of this study is to evaluate the correlation between 6MWD and its derivative walking distance-body weight product, an estimation of the work performed during 6MWT, with peak O2 obtained during a treadmill incremental CPET. The study enrolled thirty patients (19 males), with a mean (± SD) age of 66.3 ± 7.5 years and a stable moderate-to-severe COPD (ie, mean FEV1 1.1 ± 0.4L and 39 ± 13 % predicted) performed a ramp incremental CPET to the limit of tolerance on a treadmill and 6MWT. Tests were performed at least 48 h apart. Pearson´s correlation was used to assess the level of association between peak O2 and the distance and work executed during 6MWT. The patients walked 425.1 ± 78.6 m and performed a work of 28,166.4 ± 8368.4 (Kg-m) during the 6MWT while achieved a peak O2 of 965.6 ± 370.1 mL/min (68.7 ± 17.4% of predicted) in the treadmill CPET. They mainly stopped exercise due to dyspnea in both tests and reported a greater perception of dyspnea and higher heart rate was observed at the end of the CPET. The work of walking during the 6-MWT (DxW) provided greater and more frequent significant correlation with peak O2 than that observed with 6MWD.This was the case for FEV1, FVC, IC, DLCO, CO2, E, and double product (an estimate of myocardial work) (r=0.57; r=0.57; r=0.73; r=0.7; r=0.75; r=0.65; r=0.51 and r= 0.4, respectively; all p<0.05). This study provides evidence to corroborate the better association between the work estimated from the 6MWT and peak O2 achieved during CPET, in this case with a treadmill, than the 6MWD on isolation.
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Reanimação cardiopulmonar em ambiente aeroespacial

Castro, Joao de Carvalho January 2006 (has links)
Introdução: Parada Cardiorrespiratória (PCR) é uma emergência médica, quando ocorrer fora do ambiente hospitalar, o imediato atendimento à vítima é vital. A imediata Reanimação Cardiopulmonar (RCP), no ambiente extra-hospitalar é muito importante. A denominação aeroespacial reúne ambiente aéreo (cabine de aeronaves pressurizadas, altitude) e, espacial (ambiente com microgravidade, flutuação). No ambiente aéreo, importa a condição hipobárica e a hipóxia resultante. Quanto ao ambiente espacial, importa a condição de microgravidade e a incapacidade de exercer força e peso, como na superfície terrestre. Estes, e outros aspectos da RCP aeroespacial, são abordados no presente estudo. Objetivos: Ambiente aéreo: avaliar a qualidade do ar expirado, por um socorrista, durante RCP, em ambiente hipobárico, e, avaliar a suplementação de oxigênio para o socorrista, como forma de correção da mistura gasosa expirada, na altitude. Ambiente espacial: avaliar a eficácia de uma nova posição para RCP, por um só indivíduo, sem auxílio, na microgravidade. Materiais e Métodos: Utilizou-se uma câmara hipobárica, para a simulação da altitude, no ambiente aéreo. A RCP foi avaliada ao nível do mar e na altitude de 8.000 pés. Vôos parabólicos foram utilizados para a simulação de microgravidade. Um manequim foi o modelo de PCR em ambos os ambientes. No ambiente aéreo, avaliou-se a oferta de oxigênio expirada (boca-a-boca), pelo socorrista à vítima. Em microgravidade foi avaliada a efetividade da posição estudada, abraço da vítima com as pernas e o uso das mesmas, como apoio para a RCP, através da profundidade (mm), e freqüência (por minuto), das compressões torácicas e, da ventilação (volume de ar em mililitros). Resultados: Pressão de oxigênio cai de +108,3 mmHg (nível do mar), para +72,3 mmHg (8.000 pés). Com suplementação o valor é +108,0 mmHg. RCP em microgravidade: + 41,3 mm, + 80,2 /min, (sem ventilação). Massagem + ventilação (+ 44,0 mm, + 68,3 /min, + 491,0 ml de ar). Conclusões: Existe importante redução na oferta de oxigênio, à vítima de PCR, em altitude de 8.000 pés. Suplementação de oxigênio ao socorrista, 4 litros/minuto, por óculos nasal, pode corrigir esta redução. A posição proposta, para o ambiente espacial, deve ser considerada com uma possibilidade de RCP na microgravidade. / Introduction: Cardiac arrest (CA) is a medical emergency, and when occurring outside the hospital environment, immediate victim’s assistance is vital. Cardiopulmonary Resuscitation (CPR) at the extra-hospital environment is very important. Aerospace denomination joins an aerial environment (pressurized airplane cabins, altitude), and space (microgravity environment, floating). Within the aerial environment, hypobaric condition and resulting hypoxia do matter. Considering the space environment, microgravity condition and the inability to exert force and weight such as at the surface level, are important. Those and other aspects of aerospace CPR are approached in this present study. Objectives: Aerial environment: To evaluate the quality of exhaled air from the practitioner, during CPR within a hypobaric environment, and to assess supplemental oxygen offer to the practitioner as a form of correcting the exhaled gas mixture at altitude. Space environment: To assess the efficacy of a new CPR position, for a sole, unassisted individual at microgravity. Material and Methods: A hypobaric chamber for aerial environment altitude simulation was employed. CPR was assessed at sea level and at the altitude of 8,000 feet. Parabolic flights were employed for microgravity simulation. A CPR manikin was the model for both environments. At the aerial environment, exhaled (mouth-to-mouth) oxygen offer by the practitioner to the victim was assessed. In microgravity, the effectiveness of the studied position, which consisted of securing the victim with the legs and using them for CPR restraint, was evaluated by depth (millimeters), and frequency (per minute) of chest compressions, and ventilation (air volume in milliliters). Results: Oxygen pressure falls from ± 108.3 mmHg (at sea level) to ± 72.3 mmHg (8,000 feet). With supplementation, the value is ± 108.0 mmHg. CPR in microgravity: ± 41.3 mm, ± 80.2/minute (without ventilation). Massage + ventilation (± 44.0 mm, ± 68.3/minute, ± 491.0 ml of air). Conclusions: There is an important reduction of oxygen offer to the CPR victim at the altitude of 8,000 feet. Oxygen supplementation to the medic assistant at 4 liters/minute through nasal cannulae may correct such reduction. The proposed position for the spatial environment should be considered as a possibility for CPR at microgravity.
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Effects of peri-operative statin treatment on atrial electrical properties, post-operative atrial fibrillation and in-hospital clinical outcomes in patients undergoing elective cardiac surgery

Jayaram, Raja January 2014 (has links)
Surgical myocardial revascularization remains the standard of care for patients with multi-vessel coronary artery disease. A growing body of evidence indicates that systemic inflammation and myocardial oxidative stress are associated with the development of postoperative atrial fibrillation (POAF) and low cardiac output syndrome in patients undergoing cardiac surgery. Statins have been shown to exert rapid anti-inflammatory and antioxidant effects by inhibiting myocardial NOX2 oxidases and by increasing the bioavailability of nitric oxide (NO). However, whether these so-called pleiotropic effects of statins result in improved patient outcomes remains to be established. To provide further insights into the mechanisms of action and impact on clinical outcomes of peri-operative statin treatment in patients undergoing cardiac surgery, I studied the molecular mechanisms underlying the myocardial nitroso-redox balance in samples of the right atrial appendages (RAA) obtained before (PRE) and after cardiopulmonary bypass (CPB) and reperfusion (POST) and setup two double-blind randomised placebo-controlled trials: 1) STARR (Statin Treatment on Atrial Refractoriness and Reperfusion injury), which tested the effect of Atorvastatin (80 mg once daily for up to 6 days before surgery and 5 days after) on the atrial effective refractory period (AERP, over 4 post-operative days) and superoxide production in paired PRE- and POST- RAA samples from 60 patients 2) STICS (Statin Treatment In Cardiac Surgery), which assessed the effects of peri-operative treatment with Rosuvastatin (20mg od) on POAF (assessed by continuous holter ECG monitoring for 5 days postoperatively) and myocardial injury (assessed by serial troponin I measurements) in 1922 patients undergoing elective cardiac surgery. I observed that atrial superoxide production increased significantly after reperfusion due to increased mitochondrial and NOX2 oxidase activity and to uncoupling of NOS activity. NOS activity in RAA samples decreased significantly after reperfusion (by 60&percnt;), but this reduction was not prevented by BH4 supplementation (10 &mu;M) or NOX2 inhibition. Instead, I identified increased endothelial NOS S-glutathionylation as the main mechanism responsible for NOS uncoupling after reperfusion. In STARR, atorvastatin prevented increase in RAA superoxide production, maintained the functionally coupled status of NOS and NO bioavailability after reperfusion but had no measurable effect on postoperative AERP. In STICS, treatment with rosuvastatin significantly reduced LDL-C concentration by 48 hours after surgery but had no effect on the incidence of POAF (203 (21&percnt;) of the Rosuvastatinallocated patients vs. 197 (20&percnt;) of the placebo-allocated patients) or on perioperative myocardial damage (P = 0.80). Pre-defined subgroup analyses (age, sex, prior statin use, baseline troponin concentration, duration of randomized treatment before surgery, type of cardiac surgery, and postoperative use of anti-inflammatory drugs) did not identify any category of patient who benefited from perioperative rosuvastatin treatment. Nor were there beneficial effects on any of the other in-hospital clinical outcomes that were assessed. In conclusion, cardiac surgery on CPB is associated with myocardial nitroso redox imbalance that is reversed by perioperative intensive therapy with statins. However, these effects have no beneficial effects on common in-hospital complications after elective cardiac surgery. Although the benefits of long-term statin therapy in patients requiring myocardial revascularization are well established, the work presented in this thesis does not support routine use of perioperative intensive therapy with statins for the prevention of postoperative complications in patients undergoing elective cardiac surgery.
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Zmapování znalostí laické veřejnosti o předlékařské první pomoci / Mapping of Knowledge of the General Public about First Aid.

VÁCHOVÁ, Petra January 2014 (has links)
This thesis deals with first aid knowledge among the general public. The theoretical part focuses on the basic aspects of first aid. The practical part is a survey of the results of the research, which are then evaluated and commented upon in the discussion. The research group consisted of people of working age. To obtain the data used quantitative research, carried out by polling, through a questionnaire. Based on its evaluation were confirmed or refuted in advance the hypothesis. These hypotheses were statistically verified. Research suggests that the level of knowledge of the general public is not sufficient.
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Reanimação cardiopulmonar em ambiente aeroespacial

Castro, Joao de Carvalho January 2006 (has links)
Introdução: Parada Cardiorrespiratória (PCR) é uma emergência médica, quando ocorrer fora do ambiente hospitalar, o imediato atendimento à vítima é vital. A imediata Reanimação Cardiopulmonar (RCP), no ambiente extra-hospitalar é muito importante. A denominação aeroespacial reúne ambiente aéreo (cabine de aeronaves pressurizadas, altitude) e, espacial (ambiente com microgravidade, flutuação). No ambiente aéreo, importa a condição hipobárica e a hipóxia resultante. Quanto ao ambiente espacial, importa a condição de microgravidade e a incapacidade de exercer força e peso, como na superfície terrestre. Estes, e outros aspectos da RCP aeroespacial, são abordados no presente estudo. Objetivos: Ambiente aéreo: avaliar a qualidade do ar expirado, por um socorrista, durante RCP, em ambiente hipobárico, e, avaliar a suplementação de oxigênio para o socorrista, como forma de correção da mistura gasosa expirada, na altitude. Ambiente espacial: avaliar a eficácia de uma nova posição para RCP, por um só indivíduo, sem auxílio, na microgravidade. Materiais e Métodos: Utilizou-se uma câmara hipobárica, para a simulação da altitude, no ambiente aéreo. A RCP foi avaliada ao nível do mar e na altitude de 8.000 pés. Vôos parabólicos foram utilizados para a simulação de microgravidade. Um manequim foi o modelo de PCR em ambos os ambientes. No ambiente aéreo, avaliou-se a oferta de oxigênio expirada (boca-a-boca), pelo socorrista à vítima. Em microgravidade foi avaliada a efetividade da posição estudada, abraço da vítima com as pernas e o uso das mesmas, como apoio para a RCP, através da profundidade (mm), e freqüência (por minuto), das compressões torácicas e, da ventilação (volume de ar em mililitros). Resultados: Pressão de oxigênio cai de +108,3 mmHg (nível do mar), para +72,3 mmHg (8.000 pés). Com suplementação o valor é +108,0 mmHg. RCP em microgravidade: + 41,3 mm, + 80,2 /min, (sem ventilação). Massagem + ventilação (+ 44,0 mm, + 68,3 /min, + 491,0 ml de ar). Conclusões: Existe importante redução na oferta de oxigênio, à vítima de PCR, em altitude de 8.000 pés. Suplementação de oxigênio ao socorrista, 4 litros/minuto, por óculos nasal, pode corrigir esta redução. A posição proposta, para o ambiente espacial, deve ser considerada com uma possibilidade de RCP na microgravidade. / Introduction: Cardiac arrest (CA) is a medical emergency, and when occurring outside the hospital environment, immediate victim’s assistance is vital. Cardiopulmonary Resuscitation (CPR) at the extra-hospital environment is very important. Aerospace denomination joins an aerial environment (pressurized airplane cabins, altitude), and space (microgravity environment, floating). Within the aerial environment, hypobaric condition and resulting hypoxia do matter. Considering the space environment, microgravity condition and the inability to exert force and weight such as at the surface level, are important. Those and other aspects of aerospace CPR are approached in this present study. Objectives: Aerial environment: To evaluate the quality of exhaled air from the practitioner, during CPR within a hypobaric environment, and to assess supplemental oxygen offer to the practitioner as a form of correcting the exhaled gas mixture at altitude. Space environment: To assess the efficacy of a new CPR position, for a sole, unassisted individual at microgravity. Material and Methods: A hypobaric chamber for aerial environment altitude simulation was employed. CPR was assessed at sea level and at the altitude of 8,000 feet. Parabolic flights were employed for microgravity simulation. A CPR manikin was the model for both environments. At the aerial environment, exhaled (mouth-to-mouth) oxygen offer by the practitioner to the victim was assessed. In microgravity, the effectiveness of the studied position, which consisted of securing the victim with the legs and using them for CPR restraint, was evaluated by depth (millimeters), and frequency (per minute) of chest compressions, and ventilation (air volume in milliliters). Results: Oxygen pressure falls from ± 108.3 mmHg (at sea level) to ± 72.3 mmHg (8,000 feet). With supplementation, the value is ± 108.0 mmHg. CPR in microgravity: ± 41.3 mm, ± 80.2/minute (without ventilation). Massage + ventilation (± 44.0 mm, ± 68.3/minute, ± 491.0 ml of air). Conclusions: There is an important reduction of oxygen offer to the CPR victim at the altitude of 8,000 feet. Oxygen supplementation to the medic assistant at 4 liters/minute through nasal cannulae may correct such reduction. The proposed position for the spatial environment should be considered as a possibility for CPR at microgravity.
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Associação entre o trabalho de caminhada de seis minutos e a capacidade aeróbia de pico em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica

Poersch, Karla January 2009 (has links)
O teste de exercício cardiopulmonar incremental (TECP) tem sido utilizado para avaliar o impacto global da doença em pacientes com DPOC. Considerando que as avaliações de exercício em laboratório são demoradas, caras e muitas vezes indisponíveis, o teste de caminhada de seis minutos (TC6min) não exige equipamentos caros e sofisticados, e pode ser facilmente realizado. Embora, a principal medida comumente utilizada no teste de caminhada seja a distância percorrida durante os 6 minutos (D), esta medida não leva em conta as diferenças de peso corpóreo, que podem influenciar o desempenho do exercício. Além disso, estudos anteriores correlacionaram o trabalho realizado durante o TC6min com TECP incremental pedalando, modalidade de exercício comumente associada a fadiga de quadríceps e menor consumo de oxigênio de pico ( O2) do que o TECP caminhando. O principal objetivo desse estudo foi avaliar a correlação entre a distância percorrida no TC6min (D) e o produto distância percorrida - peso corporal (DxP), uma estimativa do trabalho realizado durante o TC6min, com o O2 de pico obtido durante o TECP incremental em esteira ergométrica. Foram estudados trinta pacientes (19 homens), apresentando média (± DP) de idade de 66,3 ± 7,5 anos, com DPOC estável de moderada a grave intensidade (VEF1 médio de 1,1 ± 0,4L e 39 ± 13% predito) que realizaram TECP incremental em esteira ergométrica até o limite máximo de tolerância e o TC6min. Os testes foram realizados com pelo menos 48 horas de intervalo. A correlação de Pearson foi utilizada para avaliar o nível de associação entre o O2 pico, a distância e o trabalho executado durante o TC6min. Os pacientes percorreram 425,1 ± 78,6 m e realizaram um trabalho de 28166,4 ± 8368,4 Kg-m durante o TC6min, enquanto que o O2 de pico atingido foi 965,6 ± 370,1 mL/min (68,7 ± 17,4% do previsto) no TCPE. Ao final do exercício, em ambos os testes, a dispnéia foi a principal queixa e maior percepção de dispnéia e maior frequência cardíaca foi observado ao final do TECP comparativamente ao TC6min. O trabalho da caminhada (DxP) durante o TC6min demonstrou maior correlação com o O2 pico do que a distância (D) isoladamente. O mesmo ocorreu para VEF1, CVF, CI, DLCO, CO2, E e duplo produto (uma estimativa do trabalho do miocárdio), (r = 0,57; r = 0,57; r = 0,73; r = 0,7; r = 0,75; r = 0,65; r = 0,51; r = 0,4 respectivamente, todos com p <0,05). Dessa forma, esse estudo corrobora a melhor associação entre o trabalho estimado a partir da TC6min e o O2 pico atingido durante TECP, neste caso em esteira ergométrica, em comparação à distância isoladamente. / Incremental cardiopulmonary exercise testing (CPET) is increasingly used to evaluate the overall impact of the illness in patients with COPD. Whereas laboratory tests of exercise performance are often time-consuming, costly and frequently unavailable, the six-minute walk test (6MWT) does not require expensive or sophisticated equipments, and can be easily performed. Although, the main outcome measure commonly used in this field test is the distance walked during the predetermined 6 minutes (6MWD), this measure does not account for differences in body weight that are known to influence exercise performance. Furthermore, previous studies correlated the working performed during 6MWT with incremental cycling CPET, an exercise modality more associated with quadriceps fatigability and lower peak oxygen consumption ( O2) than incremental walking tests. The main objective of this study is to evaluate the correlation between 6MWD and its derivative walking distance-body weight product, an estimation of the work performed during 6MWT, with peak O2 obtained during a treadmill incremental CPET. The study enrolled thirty patients (19 males), with a mean (± SD) age of 66.3 ± 7.5 years and a stable moderate-to-severe COPD (ie, mean FEV1 1.1 ± 0.4L and 39 ± 13 % predicted) performed a ramp incremental CPET to the limit of tolerance on a treadmill and 6MWT. Tests were performed at least 48 h apart. Pearson´s correlation was used to assess the level of association between peak O2 and the distance and work executed during 6MWT. The patients walked 425.1 ± 78.6 m and performed a work of 28,166.4 ± 8368.4 (Kg-m) during the 6MWT while achieved a peak O2 of 965.6 ± 370.1 mL/min (68.7 ± 17.4% of predicted) in the treadmill CPET. They mainly stopped exercise due to dyspnea in both tests and reported a greater perception of dyspnea and higher heart rate was observed at the end of the CPET. The work of walking during the 6-MWT (DxW) provided greater and more frequent significant correlation with peak O2 than that observed with 6MWD.This was the case for FEV1, FVC, IC, DLCO, CO2, E, and double product (an estimate of myocardial work) (r=0.57; r=0.57; r=0.73; r=0.7; r=0.75; r=0.65; r=0.51 and r= 0.4, respectively; all p<0.05). This study provides evidence to corroborate the better association between the work estimated from the 6MWT and peak O2 achieved during CPET, in this case with a treadmill, than the 6MWD on isolation.
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Complicações pós-operatórias em cirurgia torácica relacionadas aos índices e testes preditores de risco cirúrgico pré-operatórios /

Ambrozin, Alexandre Ricardo Pepe. January 2009 (has links)
Resumo: Algumas variáveis propostas para predizer o risco de complicação pósoperatória (CPO) são a altura no teste da escada (TE) e a distância do teste de caminhada de seis minutos (TC6) e acreditamos que o tempo no teste da escada (tTE) também pode ser utilizado para este fim. Além disso, são utilizados a prova de função pulmonar e os índices pré-operatórios. Objetivo: Determinar se os índices de Torrington e Henderson, American Society of Anesthesiologists, Goldman, Detsky e Charlson, a variável VEF1 da espirometria e as variáveis obtidas nos testes de esforço (TC6 e TE) podem ser preditivos das complicações pós-toracotomia e qual deles seria o melhor preditor dessas complicações. Método: Foram avaliados pacientes com indicação de toracotomia para ressecção pulmonar ou não, maiores de 18 anos. As comorbidades foram obtidas e traçados os índices de Comorbidade de Charlson, de risco de Torrington e Henderson, de Goldman, de Detsky e o ASA. A espirometria foi realizada de acordo com a ATS, em espirômetro Medgraphics Pulmonary Function System 1070. O TC6 foi realizado segundo os critérios da ATS e a distância prevista calculada. O TE foi realizado numa escada à sombra, composta por seis lances, num total de 12,16m de altura. O tTE em segundos percorrido na subida da altura total foi obtido e a partir deste a Potência (P) foi calculada utilizando a fórmula clássica. Também foi estimado o VO2 a partir do tTE (VO2 t) e da P (VO2 P). No intra-operatório foram registradas as complicações e o tempo cirúrgico. E no pós-operatório foram registradas as CPOs. Para análise estatística os pacientes foram divididos em grupos sem e com CPO. Foi aplicado o teste de acurácia para obtenção dos valores preditivos para o TC6 e para o tTE, a curva ROC e dessa o ponto de corte. As variáveis foram testadas para uma possível associação com as CPO pelo teste t de ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Some varieties purposed to predict the postoperative complication (POC) risk are the height in the stair-climbing test (SCT) and the distance in the six minute walk test (6MWT), we also believe that the time on the stair-climbing test can also be used for this purpose. Besides, the pulmonary function test and the preoperative index are also used. Objectives: We aim to determine if the Charlson, Torrington and Henderson, Goldman, Detsky and American Society of Anesthesiologists indexes, the variable FEV1 obtained on the Spirometry and on the Cardiopulmonary Exercise Testing (6MWT, SCT) can be predictive of the complication after thoracic surgery and which one of them would be the best. Method: Patients with indication to thoracic surgery, for resection or not, and older than 18 years old were evaluated. The comorbidities were obtained and the Comorbidity Charlson, Torrington and Henderson risk, Goldman, the Detsky and ASA indexes were calculated. The spirometry was performed according to ATS in Medgraphics Pulmonary Function System 1070. The 6MWT was performed according to the ATS criteria and the predicted distance was calculated. The SCT was performed indoor, on six flights of stairs, which results as a 12,16m climb. The time on the SCT was obtained after finished the stair height total in seconds and the Power (P) was calculated using the class formula. The maximum oxygen uptake (VO2) was estimated from the time of SCT (VO2 t) and the P (VO2 P). In the intraoperative was registered the complication and the surgery time. And in the postoperative was registered the POC. In the statistics analysis, the patients were divided in groups with and without POC. It was applied the accuracy test for the distance 6MWT and for the time in the SCT. We have found the cutoff from the ROC curve. The correlation between the variables and POC were tested using the t test for independent population ... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Daniele Cristina Cataneo / Coorientador: Antônio José Maria Cataneo / Banca: Roberto Saab Junior / Banca: Paulo Monoel Pego Fernandes / Banca: Irma de Godoy / Banca: Lidia Raquel de Carvalho / Doutor
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Objetos contemporâneos para ensino-aprendizagem da ressuscitação cardiopulmonar / Contemporary objects for teaching-learning of cardiopulmonary resuscitation

Mateus Goulart Alves 06 April 2018 (has links)
O processo de ensino-aprendizagem na contemporaneidade deve ser motivo de inquietude pelo avanço da tecnologia e pelo perfil dos nativos digitais. O uso de Tecnologias Educacionais Digitais (TED) deve ser inserido no ensino de Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP). A American Heart Association (AHA) incentiva o ensino da RCP em diferentes modalidades. Objetivo: Desenvolver TED - videoaula, vídeo de simulação, e instrumentos de avaliação - teórico e prático, sobre RCP no adulto em Suporte Básico de Vida (SBV), com o uso do Desfibrilador Externo Automático (DEA), no ambiente hospitalar. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa aplicada e de produção tecnológica desenvolvida na Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP/USP). A população foi composta por 16 experts em Urgência e Emergência (UE). Para a avaliação e validação, por meio de instrumentos adaptados, do roteiro/script e storyboard de uma videoaula, roteiro/script e storyboard de um vídeo de simulação, questionário e Exame Clínico Objetivo e Estruturado (OSCE), sobre RCP no adulto em SBV com o uso do DEA em ambiente hospitalar. Para seleção dos expertises foi adotado pontuação mínima de cinco pontos nos critérios de Fehring (1987). Na trajetória metodológica para elaboração dos vídeos foi adotado o modelo proposto por Fleming, Reynolds e Wallace (2009) que consiste em Fase I: Pré-produção, Fase II: Produção e Fase III: Pós-produção. Para elaboração do questionário foi aplicado as regras básicas para elaboração de Questão de Múltipla Escolha (QME) do manual do Conselho Nacional de Examinadores Médicos. O OSCE foi elaborado de acordo com as orientações do Medical Concil of Canadá. As diretrizes da AHA publicadas em 2015 foram a primeira literatura adotada. A pesquisa foi aprovada no Comitê de Ética em Pesquisa (CEP), conforme Resolução 466/2012. Para a apreciação dos dados foi aplicado estatística descritiva e análise de concordância inter-avaliadores por AC1 de Gwet. Categorização da concordância de acordo com Landis e Koch (1997). Os vídeos foram validados em relação ao objetivo, conteúdo, relevância, ambiente, linguagem verbal e inclusão de tópicos. O questionário e OSCE foram validados em relação à organização, objetividade e clareza. Resultados: Os experts são compostos por enfermeiros (100%), predominância do sexo feminino, idade média de 36,56 anos, média de tempo de formação de 12,93 anos, 93,75% com titulação em mestrado, 93,75% com prática clínica em UE no adulto, distribuídos nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste do Brasil, 62,5% classificados nos critérios de Fehring (1987), com dez ou mais pontos. Todos os itens dos instrumentos de validação registraram predomínio em respostas positivas. Em relação à concordância inter-avaliadores a videoaula foi classificada em \"concordância moderada\", vídeo de simulação em \"concordância considerável\", questionário e OSCE em \"concordância quase perfeita\". A videoaula foi finalizada em 17 minutos e 17 segundos, o vídeo de simulação com 13 minutos e 22 segundos, o questionário com 20 QME e OSCE com 40 itens. Conclusão: O uso de vídeos e a adoção de instrumentos de avaliação adequados no processo de ensinoaprendizagem é um desafio. Por meio da utilização dos objetos validados neste estudo é possível conduzir estratégias de ensino, pesquisa e extensão em contexto contemporâneo e atualizado / The teaching-learning process in the contemporary world must be cause for concern for the advancement of technology and the profile of digital natives. The use of Digital Educational Technologies (DET) should be inserted in the teaching of Cardiopulmonary Resuscitation (CPR). The American Heart Association (AHA) encourages the teaching of CPR in different modalities. Objective: To develop DET - videotape, simulation video, and evaluation instruments - theoretical and practical, on adult CPR in Basic Life Support (BLS), using the Automatic External Defibrillator (AED) in the hospital setting. Methodology: This is an applied research and technological production developed at the Ribeirão Preto Nursing School of the University of São Paulo (EERP / USP). The population was composed of 16 experts in Urgency and Emergency (UE). For the evaluation and validation, through adapted instruments, of the script/screenplay and storyboard of a videotape, script/screenplay and storyboard of a simulation video, questionnaire and Objective and Structured Clinical Examination (OSCE) on adult CPR in BLS with the use of AED in a hospital environment. For selection of the expertises, a minimum score of five points was adopted according to Fehring (1987) criteria. The model proposed by Fleming, Reynolds and Wallace (2009), which consists of Phase I: Pre-production, Phase II: Production and Phase III: Post-production, was adopted. For the preparation of the questionnaire the basic rules for the elaboration of the Multiple Choice Question (MCQ) of the manual of the National Council of Medical Examiners were applied. The OSCE has been developed in accordance with the guidelines of the Medical Council of Canada. The AHA guidelines published in 2015 were the first adopted literature. The research was approved by the Research Ethics Committee (REC), according to Resolution 466/2012. For the evaluation of the data, descriptive statistics and interrater concordance analysis by Gwet\'s AC1 were applied. Categorization of agreement according to Landis and Koch (1997). The videos were validated in relation to the objective, content, relevance, environment, verbal language and inclusion of topics. The questionnaire and OSCE were validated in relation to organization, objectivity and clarity. Results: The experts are composed by nurses (100%), female predominance, mean age of 36.56 years, average training time of 12.93 years, 93.75% with a master\'s degree, 93.75% with clinical practice in the UE in adults, distributed in the Southeast, Midwest and Northeast regions of Brazil, 62.5% classified as Fehring (1987), with ten or more points. All the items of the validation instruments registered a predominance in positive responses. Regarding inter-rater agreement, the videotape was classified as \"moderate agreement\", simulation video in \"considerable agreement\", questionnaire and OSCE in \"nearperfect agreement\". The videotape was finalized in 17 minutes and 17 seconds, the simulation video with 13 minutes and 22 seconds, the questionnaire with 20 MCQ and OSCE with 40 items. Conclusion: The use of videos and the adoption of appropriate assessment tools in the teaching-learning process is a challenge. Through the use of validated objects in this study it is possible to conduct teaching, research and extension strategies in a contemporary and updated context
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Reanimação cardiopulmonar em ambiente aeroespacial

Castro, Joao de Carvalho January 2006 (has links)
Introdução: Parada Cardiorrespiratória (PCR) é uma emergência médica, quando ocorrer fora do ambiente hospitalar, o imediato atendimento à vítima é vital. A imediata Reanimação Cardiopulmonar (RCP), no ambiente extra-hospitalar é muito importante. A denominação aeroespacial reúne ambiente aéreo (cabine de aeronaves pressurizadas, altitude) e, espacial (ambiente com microgravidade, flutuação). No ambiente aéreo, importa a condição hipobárica e a hipóxia resultante. Quanto ao ambiente espacial, importa a condição de microgravidade e a incapacidade de exercer força e peso, como na superfície terrestre. Estes, e outros aspectos da RCP aeroespacial, são abordados no presente estudo. Objetivos: Ambiente aéreo: avaliar a qualidade do ar expirado, por um socorrista, durante RCP, em ambiente hipobárico, e, avaliar a suplementação de oxigênio para o socorrista, como forma de correção da mistura gasosa expirada, na altitude. Ambiente espacial: avaliar a eficácia de uma nova posição para RCP, por um só indivíduo, sem auxílio, na microgravidade. Materiais e Métodos: Utilizou-se uma câmara hipobárica, para a simulação da altitude, no ambiente aéreo. A RCP foi avaliada ao nível do mar e na altitude de 8.000 pés. Vôos parabólicos foram utilizados para a simulação de microgravidade. Um manequim foi o modelo de PCR em ambos os ambientes. No ambiente aéreo, avaliou-se a oferta de oxigênio expirada (boca-a-boca), pelo socorrista à vítima. Em microgravidade foi avaliada a efetividade da posição estudada, abraço da vítima com as pernas e o uso das mesmas, como apoio para a RCP, através da profundidade (mm), e freqüência (por minuto), das compressões torácicas e, da ventilação (volume de ar em mililitros). Resultados: Pressão de oxigênio cai de +108,3 mmHg (nível do mar), para +72,3 mmHg (8.000 pés). Com suplementação o valor é +108,0 mmHg. RCP em microgravidade: + 41,3 mm, + 80,2 /min, (sem ventilação). Massagem + ventilação (+ 44,0 mm, + 68,3 /min, + 491,0 ml de ar). Conclusões: Existe importante redução na oferta de oxigênio, à vítima de PCR, em altitude de 8.000 pés. Suplementação de oxigênio ao socorrista, 4 litros/minuto, por óculos nasal, pode corrigir esta redução. A posição proposta, para o ambiente espacial, deve ser considerada com uma possibilidade de RCP na microgravidade. / Introduction: Cardiac arrest (CA) is a medical emergency, and when occurring outside the hospital environment, immediate victim’s assistance is vital. Cardiopulmonary Resuscitation (CPR) at the extra-hospital environment is very important. Aerospace denomination joins an aerial environment (pressurized airplane cabins, altitude), and space (microgravity environment, floating). Within the aerial environment, hypobaric condition and resulting hypoxia do matter. Considering the space environment, microgravity condition and the inability to exert force and weight such as at the surface level, are important. Those and other aspects of aerospace CPR are approached in this present study. Objectives: Aerial environment: To evaluate the quality of exhaled air from the practitioner, during CPR within a hypobaric environment, and to assess supplemental oxygen offer to the practitioner as a form of correcting the exhaled gas mixture at altitude. Space environment: To assess the efficacy of a new CPR position, for a sole, unassisted individual at microgravity. Material and Methods: A hypobaric chamber for aerial environment altitude simulation was employed. CPR was assessed at sea level and at the altitude of 8,000 feet. Parabolic flights were employed for microgravity simulation. A CPR manikin was the model for both environments. At the aerial environment, exhaled (mouth-to-mouth) oxygen offer by the practitioner to the victim was assessed. In microgravity, the effectiveness of the studied position, which consisted of securing the victim with the legs and using them for CPR restraint, was evaluated by depth (millimeters), and frequency (per minute) of chest compressions, and ventilation (air volume in milliliters). Results: Oxygen pressure falls from ± 108.3 mmHg (at sea level) to ± 72.3 mmHg (8,000 feet). With supplementation, the value is ± 108.0 mmHg. CPR in microgravity: ± 41.3 mm, ± 80.2/minute (without ventilation). Massage + ventilation (± 44.0 mm, ± 68.3/minute, ± 491.0 ml of air). Conclusions: There is an important reduction of oxygen offer to the CPR victim at the altitude of 8,000 feet. Oxygen supplementation to the medic assistant at 4 liters/minute through nasal cannulae may correct such reduction. The proposed position for the spatial environment should be considered as a possibility for CPR at microgravity.

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