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Konzeption und Evaluation eines Laufbandtests zur Ableitung einer Trainingsempfehlung auf absolut maximalem Fettverbrennungs-Niveau

Zwingenberger, Stefan 23 November 2009 (has links) (PDF)
Hintergrund: Ein Training bei absolut maximalem Fettumsatz ist interessant für Patienten, gesundheitsorientierte Freizeitsportler und leistungsorientierte Sportler. Der klassische Laktat-Laufband-Stufentest erlaubt keine direkten Schlüsse auf den Fettumsatz. Methoden: Es wurde ein modifizierter ergospirometrischer Laufband-Stufentest entwickelt, der eine 30 minütige Einlaufphase bei sehr geringer Intensität besitzt. In der darauf folgenden Auswertungsphase wurde alle 3 min die Geschwindigkeit um 0,2 m/s pro Stufe erhöht. Wegen des Anstieges des Fettumsatzes mit zunehmender Laufdauer wurden in der Auswertungsphase die berechneten Fettumsätze um 2,5 mg/min reduziert, um eine bessere Vergleichbarkeit der Stufen zu gewährleisten. Dieser neu entwickelte Test wurde anschließend mit einem klassischen Laktat-Laufband-Stufentest verglichen. Ergebnisse: Die Herzfrequenzen bei Laktat 2 mmol/l liegen intraindividuell betrachtet im Median um 16 bpm höher als die bei absolut maximalem Fettumsatz. Einen Trainingsbereich für die absolut maximale Fettverbrennung gibt man möglichst an, indem man den Herzfrequenzbereich zwischen Über- und Unterschreiten von 90 % des absolut maximalen Fettumsatzes definiert. Dieser hat im Median eine Breite von 27 bpm und reicht im Median von 125 bpm bis 151 bpm. Der absolute maximale Fettumsatz beträgt im Median 432 mg/min. Bei den Herzfrequenzen von Laktat 2 mmol/l, erstem Laktatanstieg bzw. einer um 15 bpm reduzierten Herzfrequenz von Laktat 2 mmol/l, betragen die Fettumsätze 86 %, 96 % bzw. 97 % des absolut maximalen Fettumsatzes. Der Anteil der Fette beträgt bei absolut maximalem Fettumsatz im Median 51 % am Gesamtenergieumsatz. Der Laktatspiegel bei absolut maximalem Fettumsatz beträgt im Median 1,4 mmol/l. Die Intensität bei absolut maximalem Fettumsatz entspricht im Median 66 % der maximal möglichen Sauerstoffaufnahme.
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Perfil dermatoglífico, somatotípico e fisiológico de atletas de elite do rafting

Takehara, Julio Cesar 14 December 2016 (has links)
Submitted by Alison Vanceto (alison-vanceto@hotmail.com) on 2017-02-20T12:23:38Z No. of bitstreams: 1 TeseJCT.pdf: 2493056 bytes, checksum: 537602876ad159bcf7f8a05223462022 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-03-09T18:18:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseJCT.pdf: 2493056 bytes, checksum: 537602876ad159bcf7f8a05223462022 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-03-09T18:18:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseJCT.pdf: 2493056 bytes, checksum: 537602876ad159bcf7f8a05223462022 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-09T18:19:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseJCT.pdf: 2493056 bytes, checksum: 537602876ad159bcf7f8a05223462022 (MD5) Previous issue date: 2016-12-14 / Não recebi financiamento / Rafting is a modality that is summed up in the descent of rivers in inflatable boats, in which the members of the boat paddle under the command of an instructor responsible for the orientation of the group during the course, in leisure and tourism activities. However, when it comes to competition, rafting can be practiced by female or male teams, with an initial age of 15 years, in competitions held in three days of events, and in R6 and R4 modalities. The objective of this research was to identify the dermatoglyphic profile, the body composition, the somatotype, the motor tests, the lipid profile, the glycemic and the ergospirometry profile of the elite rafting athletes. Participants were seven male athletes with 21.5 ± 0.5 years, of the sub-23 category. Dermatoglyphic characteristics were evaluated by computerized scanning, body composition by Bio impedance InBody 720, and somatotropy by anthropometric measurements. The motor tests were abdominal, arm support, vertical thrust, Shuttle-run test and aerobic power by ergospirometry in adapted ergometer rowing. The normality test of Shapiro Wilk was used, after applying the Pearson correlation coefficient for the variables, considering a significant value of p <0.05. The athletes presented in the fingerprints 9% of arches, 19% of whorls and 72% of loops, still an average of 112.7 ± 29.9 LQTS and 10.7 ± 2.1 D10; Mean body mass of 72.3 ± 6.9 kg; Height 174.8 ± 7.2 cm; BMI 23.7 ± 1.7 kg/m2, endomorph components 2.6 ± 0.8, mesomorph 5.4 ± 1.3, ectomorph 2.2 ± 0.9, percentage of fat 10.0 ± 4.8 %, Fat mass 7.4 ± 4.1 kg, lean mass 64.9 ± 5.4 kg and skeletal muscle mass 35.5 ± 3.0 kg. The mean load for ergospirometry was 100.0 ± 17.9 W and the maximum oxygen consumption of 66.2 0.8 ml.kg-1.min-1, the production of carbon dioxide 79.6 ± 1, 5 ml.kg-1.min-1, the maximum ventilation 96.9 ± 2.2 l.min-1 respiratory quotient at the time of fatigue 1.2 ± 0.0 and the maximum heart rate 198.5 ± 05 bpm. Blood glucose was 83.7 ± 6.5 mg/dl, cholesterol 169.0 ± 32.7 mg/dl, triglycerides 71.0 ± 15.3 mg/dl and creatinine 1.0 ± 0.1 mg/dl. In the abdominal test 57.0 ± 12.7 repetitions, in the arm support 59.7 ± 13.7 repetitions, in the vertical impulse 51.2 ± 8.6 cm, in the agility 11.5 ± 1.1 seconds. There were strong positive correlations (r> 0.75) for the variables VO2max and VO2max, clamp and MME, veticilo and age, veticilo and VO2max, D10 and age, D10 and MME, SQTL and age. And strong negative correlations (r> -0.75) between the whorl and endomorph component and D10 and endomorph component. It is concluded that the identification of dermatoglyphic profile, body composition, somatotípia, biochemical, motor tests and ergo-spirometry of athletes of high-performance rafting can be applied directly in the orientation of the training strategies, of the various physical qualities involved in this sport, As an auxiliary measure to physical training. This statement is based on the results presented here that reflect the profile of the high performance in the modality, and which, in turn, suggest the predisposition of a subject to said sport. / O Rafting é uma modalidade que se resume na descida de rios em botes infláveis, na qual os integrantes da embarcação remam sob o comando de um instrutor responsável pela orientação do grupo durante o percurso, em atividades de lazer e turismo. Porém, quando se trata de competição, o Rafting pode ser praticado por equipes feminina ou masculina, com faixa etária inicial de 15 anos, em competições realizadas em três dias de provas, e nas modalidades R6, e R4. O objetivo desta pesquisa foi identificar o perfil dermatoglífico, a composição corporal, o somatotípico, os testes motores, o perfil lipídico, a glicemia e o perfil ergoespirométrico dos atletas de elite do Rafting. Participaram sete atletas do gênero masculino com 21,5±0,5 anos, da categoria sub-23. Foram avaliadas as características dermatoglíficas por escaneamento informatizado, a composição corporal por bioimpedância InBody 720, a somatotípia por medidas antropométricas. Os testes motores foram abdominal, apoio de braço, impulsão vertical, teste de Shuttle-run e a potencia aeróbia por ergoespirometria em remo ergômetro adaptado. Utilizou-se o teste de normalidade de Shapiro Wilk, após aplicou-se o coeficiente de correlação de Pearson para as variáveis, considerando um valor significativo de p<0,05. Os atletas apresentaram nos desenhos das impressões digitais 9% de arcos, 19% de verticilos e 72% de presilhas, ainda uma média de 112,7±29,9 SQTL e 10,7±2,1 D10; média de massa corporal de 72,3±6,9 kg; estatura 174,8±7,2 cm; IMC 23,7±1,7 kg/m2, componentes endomorfo 2,6±0,8, mesomorfo 5,4±1,3, ectomorfo 2,2±0,9, percentual de gordura 10,0±4,8%, massa gorda 7,4±4,1 kg, massa magra 64,9±5,4 kg e massa muscular esquelética 35,5±3,0 kg. A carga média para ergoespirometria foi de 100,0±17,9 W e o consumo máximo de oxigênio de 66,2 0,8 ml.kg-1.min-1, a produção de dióxido de carbono 79,6±1,5 ml.kg-1.min-1, a ventilação máxima 96,9±2,2 l.min-1 o quociente respiratório no momento da fadiga 1,2±0,0 e a frequência cardíaca máxima 198,5±05 bpm. A glicemia 83,7±6,5 mg/dl, o colesterol 169,0±32,7 mg/dl, o triglicérides 71,0±15,3 mg/dl e a creatinina 1,0±0,1 mg/dl. No teste de abdominal 57,0±12,7 repetições, no de apoio de braço 59,7±13,7 repetições, na impulsão vertical 51,2±8,6 cm, no de agilidade 11,5±1,1 segundos. Foram encontradas fortes correlações positivas (r > 0,75) para as variáveis presilha e VO2máx, presilha e MME, veticilo e idade, veticilo e VO2máx, D10 e idade, D10 e MME, SQTL e idade. E fortes correlações negativas (r > -0,75) entre às variáveis verticilo e componente endomorfo e D10 e componente endomorfo. Conclui-se que a identificação do perfil dermatoglífico, composição corporal, somatotípia, bioquímico, dos testes motores e da ergoespirometria de atletas do rafting de alto rendimento, pode ser aplicado diretamente na orientação das estratégias de treinamento, das diversas qualidades físicas envolvidas neste esporte, como medida auxiliar ao treinamento físico. Tal afirmativa tem sua base nos resultados aqui apresentados que refletem o perfil do alto rendimento na modalidade, e que, por sua vez, sugerem a predisposição de um sujeito ao referido esporte.
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JÄMFÖRELSE MELLAN ERGOSPIROMETRIMASK OCH KONVENTIONELLT MUNSTYCKE VID ENKEL SPIROMETRI

Jawad, Tabin January 2023 (has links)
Ergospirometri används bland annat för att påvisa ansträngningsutlöst bronk- obstruktion. Tillståndet kännetecknas av ett fall i den forcerade exspiratoriska volymen på en sekund (FEV1) efter kraftig fysisk ansträngning. Den maximala sänkningen av FEV1 efter ansträngning anges i procent av FEV1 före ansträng- ning. FEV1 och vitalkapaciteten (VC) bestäms före och efter ansträngning med enkel spirometri. Själva provokationstestet utförs genom maximal belastning på ergometercykel. Före cyklingen utförs den enkla spirometrin med konventionellt munstycke och näsklämma. Vid provokationstestet används en tätslutande silikonmask av Hans-Rudolph serien 7450 vilken är avsedd för ergospirometri. Efter cyklingen får patienten behålla ergospirometrimasken på för att utföra mätningarna av VC och FEV1 i vila. Syftet med studien var att undersöka om det finns en skillnad i VC och FEV1 vid enkel spirometri utförd med ergospirometri- mask jämfört med enkel spirometri utförd med konventionellt munstycke och näsklämma. Alla mätningar utfördes i vila. Resultatet från Student's t-test påvisade statistisk signifikant skillnad för FEV1. Majoriteten av deltagarna uppvisade högre värden på FEV1 med ergospirometrimasken. För VC påvisades ingen statistisk signifikant skillnad. Därmed föreligger det en stor överens- stämmelse mellan munstycke och ergospirometrimask i mätningar av VC enligt Bland Altman Plot. Resultatet har visat att det föreligger skillnader mellan konventionellt munstycke och ergospirometrimask som kan vara av klinisk relevans. Det innebär att konventionellt munstycket och ergospirometrimask bör inte användas omväxlande vid provokationstestet. Vidare studier behövs göras för att kunna dra ytterligare slutsatser om huruvida andningsutrustningarna kan användas omväxlande. Ett fall i FEV1 efter ansträngningsprovokationen kan antingen bero på ansträngningsutlöstobstruktion eller att mätningarna som utförs före och efter belastningen är inte tillräckligt jämförbara.
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Estudo da segurança e eficácia do exercício aeróbico em pacientes com esclerose sistêmica / Study of safety and efficacy of aerobic exercise in systemic sclerosis patients

Silva, Natália Cristina de Oliveira Vargas e 02 June 2009 (has links)
OBJETIVO: Diversos estudos demonstraram que pacientes com Esclerose Sistêmica possuem capacidade aeróbia reduzida. É relevante avaliar se o exercício aeróbio é seguro e eficaz para estes pacientes. MÉTODO: Sete pacientes com Esclerose Sistêmica e sete controles saudáveis participaram de um programa de oito semanas, que consistiu em atividade aeróbia de intensidade moderada duas vezes por semana. RESULTADOS: Pacientes e controles apresentaram aumento significativo no pico de consumo de oxigênio, e foram capazes de executar uma intensidade de exercício significativamente maior em relação ao pré-teste. O grupo Esclerose Sistêmica demonstrou aumento na saturação de oxigênio no pico do exercício. O escore de Rodnan foi similar antes e após a intervenção, e as úlceras digitais e o fenômeno de Raynaud permaneceram estáveis. CONCLUSÃO: O exercício aeróbio foi seguro e eficaz para pacientes com Esclerose Sistêmica, portanto, aumentar a capacidade aeróbia é uma meta possível no tratamento desta doença. / OBJECTIVES: Several studies have established that Systemic Sclerosis patients have a reduced exercise capacity. It is relevant to evaluate whether aerobic exercise consists in a safe and effective intervention for these patients. METHODS: Seven Systemic Sclerosis patients and seven healthy sedentary controls were enrolled in an eight-week program consisting of moderate intensity aerobic exercise twice a week. RESULTS: Systemic Sclerosis patients and controls had a significant improvement in their peak oxygen consumption and were able to perform a significantly higher exercise intensity when compared to baseline. Systemic sclerosis group improved peak exercise oxygen saturation. Rodnan score was similar before and after the intervention. Digital ulcers and Raynauds phenomenon remained stable. CONCLUSIONS: Aerobic exercise was safe and effective in patients with Systemic Sclerosis, therefore increasing aerobic capacity is a feasible goal in the management of this disease.
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Comparação ente indicadores do teste ergoespirométrico e qualidade de vida entre idosos não-treinados e treinados / Comparison between indicators of cardiopulmonary exercise test and quality of life among trained and untrained elderly

Cardoso, Aretusa 12 May 2011 (has links)
O objetivo deste estudo foi comparar indicadores ergoespirométricos entre um grupo de idosos não-treinados (GINT) e o grupo de idosos treinados (GIT) em corridas de longa distância e a associação com a qualidade de vida. Uma amostra de 46 indivíduos idosos, dos quais 27 (idade = 73,1 ± 4,3 anos) estavam engajados em treinamento para corridas de longa distância e 19 (idade = 73,5 ± 6,4 anos) idosos que não praticavam exercício físico regular. Todos foram submetidos à avaliação cardiorrespiratória e metabólica, utilizando se analisador metabólico de gases (CPX/D, MedGraphics®, EUA) acoplado a eletrocardiógrafo (HeartWere®, 6.4, BRA), ambos os sistemas computadorizados. A determinação da capacidade física máxima foi verificada em esteira rolante (Inbramed®, ATL10200, BRA) utilizando se protocolo escalonado contínuo (1,2 km.h-1 a cada dois minutos) e inclinação fixa de 1%. Os seguintes resultados verificados foram: No segundo limiar ventilatório (VT2) [GINT vs. GIT]: FC (bpm) [69,4 ± 9,9 vs. 65,4 ± 6,8; p <0,05]; RQ [1,03 ± 0,03 vs.1,01 ± 0,03; p <0,05]; PO2 (mL/bpm) [11,3 ± 2,4 vs.14.4 ± 2,8; p <0,05]. No pico do esforço: VO2max (mL/kg/min) [27 ± 5,4 vs. 39,3 ± 5,6; p <0,05], TT (min) [9,6 ± 2,9 vs. 16,4 ± 2,7; p <0,05] e velocidade de corrida (km.h-1) [9,7 ± 2,5 vs. 13,3 ± 2,5; p <0,05]. Para medir a qualidade de vida foi utilizado o questionário WHOQOL. WHOQOL pontos [GINT vs. GIT: [70 ± 5 versus 71 ± 6] Avaliou-se o uso de medicamentos de diferentes grupos farmacológicos através de entrevistas e análise de pedidos médicos. Concluindo, a capacidade de desempenho cardiorrespiratório do GIT foi significativamente maior do que o GINT. No entanto, a qualidade de vida não foi diferente entre os dois grupos. Houve diferença na proporção de medicamentos utilizados entre os grupos. O GIT aparece com maior incidência no uso de Antiarrítmicos, Antiinflamatórios e Relaxantes Musculares. Ao contrário, o GINT apresentou maior uso de Hipoglicemiantes e Anti-Coagulantes. A maior utilização de antiinflamatórios e analgésicos pelo GIT pode ser devido ao fato de que os corredores têm maior prevalência de lesão muscular. Já a maior utilização de Hipoglicemiantes e Anti-Coagulantes pelo GINT, demonstra a falta de proteção cardiovascular pelo sedentarismo / The main purpose of this study was to compare ergoespirometric indicators among a group of elderly untrained (GEU) and a group of elderly old trained (GET) in long-distance race and the association with quality of life. Twenty seven (age = 73.1 ± 4.3 years) were engaged in training for distance running and 19 (age = 73.5 ± 6.4 years) older adults who did not practice regular physical exercise. All were underwent a cardiopulmonary exercise test evaluation. To this end we used a gas explorer (CPX/D, breathby breath Medgraphics®, Saint Paul, MN, USA) coupled to an electrocardiograph (HeartWere®, 6.4, BRA). Both systems were computerized. The determination of the maximum physical capacity was assessed on a treadmill (Inbramed ®, ATL-10200, BRA) using incremental protocol (1.2 km.h-1every two minutes) and a fixed inclination of 1%. The following results were observed: In second ventilatory threshold (VT2) [GEU vs. GET]: HR (bpm) [69.4 ± 9.9 vs. 65.4 ± 6.8; p <0.05], RQ [1.03 ± 0.03 vs.1.01 ± 0.03; p <0.05]; PO2 (mL/bpm) [11.3 ±2.4 vs.14.4 ± 2.8, p <0.05]. At peak effort: VO2max (mL/kg/min) [27 ± 5.4 vs. 39.3 ± 5.6; p <0.05], TT (min) [9.6 ± 2.9 vs. 16.4 ± 2.7; p <0.05] and running speed (km.h-1) [9.7 ± 2.5 vs. 13.3 ± 2.5; p <0.05]. To measure quality of life we used the WHOQOL. WHOQOL points [GEU vs. GET: [70 ± 5 vs. 71 ± 6] evaluated the use of drugs from different pharmacological groups through interviews and medical applications. In conclusion, the cardiorespiratory capacity of the GET was significantly higher than the GEU. However, the quality of life was not different between the two groups. Differences in the proportion of medicines used by the groups. GET appears with a higher incidence in antiarrhythmics, anti-inflammatory and muscle relaxants. Instead, the GEU showed greater use of hypoglycemic and anti-coagulants. The increased use of antiinflammatory and muscle relaxants effects by the GET may be due to the fact that runners have a higher prevalence of muscle damage. Instead, the increased use of hypoglycemic and anti-coagulants by GEU, demonstrates the lack of cardiovascular protection by physical inactivity
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Associação entre o trabalho de caminhada de seis minutos e a capacidade aeróbia de pico em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica

Poersch, Karla January 2009 (has links)
O teste de exercício cardiopulmonar incremental (TECP) tem sido utilizado para avaliar o impacto global da doença em pacientes com DPOC. Considerando que as avaliações de exercício em laboratório são demoradas, caras e muitas vezes indisponíveis, o teste de caminhada de seis minutos (TC6min) não exige equipamentos caros e sofisticados, e pode ser facilmente realizado. Embora, a principal medida comumente utilizada no teste de caminhada seja a distância percorrida durante os 6 minutos (D), esta medida não leva em conta as diferenças de peso corpóreo, que podem influenciar o desempenho do exercício. Além disso, estudos anteriores correlacionaram o trabalho realizado durante o TC6min com TECP incremental pedalando, modalidade de exercício comumente associada a fadiga de quadríceps e menor consumo de oxigênio de pico ( O2) do que o TECP caminhando. O principal objetivo desse estudo foi avaliar a correlação entre a distância percorrida no TC6min (D) e o produto distância percorrida - peso corporal (DxP), uma estimativa do trabalho realizado durante o TC6min, com o O2 de pico obtido durante o TECP incremental em esteira ergométrica. Foram estudados trinta pacientes (19 homens), apresentando média (± DP) de idade de 66,3 ± 7,5 anos, com DPOC estável de moderada a grave intensidade (VEF1 médio de 1,1 ± 0,4L e 39 ± 13% predito) que realizaram TECP incremental em esteira ergométrica até o limite máximo de tolerância e o TC6min. Os testes foram realizados com pelo menos 48 horas de intervalo. A correlação de Pearson foi utilizada para avaliar o nível de associação entre o O2 pico, a distância e o trabalho executado durante o TC6min. Os pacientes percorreram 425,1 ± 78,6 m e realizaram um trabalho de 28166,4 ± 8368,4 Kg-m durante o TC6min, enquanto que o O2 de pico atingido foi 965,6 ± 370,1 mL/min (68,7 ± 17,4% do previsto) no TCPE. Ao final do exercício, em ambos os testes, a dispnéia foi a principal queixa e maior percepção de dispnéia e maior frequência cardíaca foi observado ao final do TECP comparativamente ao TC6min. O trabalho da caminhada (DxP) durante o TC6min demonstrou maior correlação com o O2 pico do que a distância (D) isoladamente. O mesmo ocorreu para VEF1, CVF, CI, DLCO, CO2, E e duplo produto (uma estimativa do trabalho do miocárdio), (r = 0,57; r = 0,57; r = 0,73; r = 0,7; r = 0,75; r = 0,65; r = 0,51; r = 0,4 respectivamente, todos com p <0,05). Dessa forma, esse estudo corrobora a melhor associação entre o trabalho estimado a partir da TC6min e o O2 pico atingido durante TECP, neste caso em esteira ergométrica, em comparação à distância isoladamente. / Incremental cardiopulmonary exercise testing (CPET) is increasingly used to evaluate the overall impact of the illness in patients with COPD. Whereas laboratory tests of exercise performance are often time-consuming, costly and frequently unavailable, the six-minute walk test (6MWT) does not require expensive or sophisticated equipments, and can be easily performed. Although, the main outcome measure commonly used in this field test is the distance walked during the predetermined 6 minutes (6MWD), this measure does not account for differences in body weight that are known to influence exercise performance. Furthermore, previous studies correlated the working performed during 6MWT with incremental cycling CPET, an exercise modality more associated with quadriceps fatigability and lower peak oxygen consumption ( O2) than incremental walking tests. The main objective of this study is to evaluate the correlation between 6MWD and its derivative walking distance-body weight product, an estimation of the work performed during 6MWT, with peak O2 obtained during a treadmill incremental CPET. The study enrolled thirty patients (19 males), with a mean (± SD) age of 66.3 ± 7.5 years and a stable moderate-to-severe COPD (ie, mean FEV1 1.1 ± 0.4L and 39 ± 13 % predicted) performed a ramp incremental CPET to the limit of tolerance on a treadmill and 6MWT. Tests were performed at least 48 h apart. Pearson´s correlation was used to assess the level of association between peak O2 and the distance and work executed during 6MWT. The patients walked 425.1 ± 78.6 m and performed a work of 28,166.4 ± 8368.4 (Kg-m) during the 6MWT while achieved a peak O2 of 965.6 ± 370.1 mL/min (68.7 ± 17.4% of predicted) in the treadmill CPET. They mainly stopped exercise due to dyspnea in both tests and reported a greater perception of dyspnea and higher heart rate was observed at the end of the CPET. The work of walking during the 6-MWT (DxW) provided greater and more frequent significant correlation with peak O2 than that observed with 6MWD.This was the case for FEV1, FVC, IC, DLCO, CO2, E, and double product (an estimate of myocardial work) (r=0.57; r=0.57; r=0.73; r=0.7; r=0.75; r=0.65; r=0.51 and r= 0.4, respectively; all p<0.05). This study provides evidence to corroborate the better association between the work estimated from the 6MWT and peak O2 achieved during CPET, in this case with a treadmill, than the 6MWD on isolation.
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Estudo da segurança e eficácia do exercício aeróbico em pacientes com esclerose sistêmica / Study of safety and efficacy of aerobic exercise in systemic sclerosis patients

Natália Cristina de Oliveira Vargas e Silva 02 June 2009 (has links)
OBJETIVO: Diversos estudos demonstraram que pacientes com Esclerose Sistêmica possuem capacidade aeróbia reduzida. É relevante avaliar se o exercício aeróbio é seguro e eficaz para estes pacientes. MÉTODO: Sete pacientes com Esclerose Sistêmica e sete controles saudáveis participaram de um programa de oito semanas, que consistiu em atividade aeróbia de intensidade moderada duas vezes por semana. RESULTADOS: Pacientes e controles apresentaram aumento significativo no pico de consumo de oxigênio, e foram capazes de executar uma intensidade de exercício significativamente maior em relação ao pré-teste. O grupo Esclerose Sistêmica demonstrou aumento na saturação de oxigênio no pico do exercício. O escore de Rodnan foi similar antes e após a intervenção, e as úlceras digitais e o fenômeno de Raynaud permaneceram estáveis. CONCLUSÃO: O exercício aeróbio foi seguro e eficaz para pacientes com Esclerose Sistêmica, portanto, aumentar a capacidade aeróbia é uma meta possível no tratamento desta doença. / OBJECTIVES: Several studies have established that Systemic Sclerosis patients have a reduced exercise capacity. It is relevant to evaluate whether aerobic exercise consists in a safe and effective intervention for these patients. METHODS: Seven Systemic Sclerosis patients and seven healthy sedentary controls were enrolled in an eight-week program consisting of moderate intensity aerobic exercise twice a week. RESULTS: Systemic Sclerosis patients and controls had a significant improvement in their peak oxygen consumption and were able to perform a significantly higher exercise intensity when compared to baseline. Systemic sclerosis group improved peak exercise oxygen saturation. Rodnan score was similar before and after the intervention. Digital ulcers and Raynauds phenomenon remained stable. CONCLUSIONS: Aerobic exercise was safe and effective in patients with Systemic Sclerosis, therefore increasing aerobic capacity is a feasible goal in the management of this disease.
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Associação entre o trabalho de caminhada de seis minutos e a capacidade aeróbia de pico em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica

Poersch, Karla January 2009 (has links)
O teste de exercício cardiopulmonar incremental (TECP) tem sido utilizado para avaliar o impacto global da doença em pacientes com DPOC. Considerando que as avaliações de exercício em laboratório são demoradas, caras e muitas vezes indisponíveis, o teste de caminhada de seis minutos (TC6min) não exige equipamentos caros e sofisticados, e pode ser facilmente realizado. Embora, a principal medida comumente utilizada no teste de caminhada seja a distância percorrida durante os 6 minutos (D), esta medida não leva em conta as diferenças de peso corpóreo, que podem influenciar o desempenho do exercício. Além disso, estudos anteriores correlacionaram o trabalho realizado durante o TC6min com TECP incremental pedalando, modalidade de exercício comumente associada a fadiga de quadríceps e menor consumo de oxigênio de pico ( O2) do que o TECP caminhando. O principal objetivo desse estudo foi avaliar a correlação entre a distância percorrida no TC6min (D) e o produto distância percorrida - peso corporal (DxP), uma estimativa do trabalho realizado durante o TC6min, com o O2 de pico obtido durante o TECP incremental em esteira ergométrica. Foram estudados trinta pacientes (19 homens), apresentando média (± DP) de idade de 66,3 ± 7,5 anos, com DPOC estável de moderada a grave intensidade (VEF1 médio de 1,1 ± 0,4L e 39 ± 13% predito) que realizaram TECP incremental em esteira ergométrica até o limite máximo de tolerância e o TC6min. Os testes foram realizados com pelo menos 48 horas de intervalo. A correlação de Pearson foi utilizada para avaliar o nível de associação entre o O2 pico, a distância e o trabalho executado durante o TC6min. Os pacientes percorreram 425,1 ± 78,6 m e realizaram um trabalho de 28166,4 ± 8368,4 Kg-m durante o TC6min, enquanto que o O2 de pico atingido foi 965,6 ± 370,1 mL/min (68,7 ± 17,4% do previsto) no TCPE. Ao final do exercício, em ambos os testes, a dispnéia foi a principal queixa e maior percepção de dispnéia e maior frequência cardíaca foi observado ao final do TECP comparativamente ao TC6min. O trabalho da caminhada (DxP) durante o TC6min demonstrou maior correlação com o O2 pico do que a distância (D) isoladamente. O mesmo ocorreu para VEF1, CVF, CI, DLCO, CO2, E e duplo produto (uma estimativa do trabalho do miocárdio), (r = 0,57; r = 0,57; r = 0,73; r = 0,7; r = 0,75; r = 0,65; r = 0,51; r = 0,4 respectivamente, todos com p <0,05). Dessa forma, esse estudo corrobora a melhor associação entre o trabalho estimado a partir da TC6min e o O2 pico atingido durante TECP, neste caso em esteira ergométrica, em comparação à distância isoladamente. / Incremental cardiopulmonary exercise testing (CPET) is increasingly used to evaluate the overall impact of the illness in patients with COPD. Whereas laboratory tests of exercise performance are often time-consuming, costly and frequently unavailable, the six-minute walk test (6MWT) does not require expensive or sophisticated equipments, and can be easily performed. Although, the main outcome measure commonly used in this field test is the distance walked during the predetermined 6 minutes (6MWD), this measure does not account for differences in body weight that are known to influence exercise performance. Furthermore, previous studies correlated the working performed during 6MWT with incremental cycling CPET, an exercise modality more associated with quadriceps fatigability and lower peak oxygen consumption ( O2) than incremental walking tests. The main objective of this study is to evaluate the correlation between 6MWD and its derivative walking distance-body weight product, an estimation of the work performed during 6MWT, with peak O2 obtained during a treadmill incremental CPET. The study enrolled thirty patients (19 males), with a mean (± SD) age of 66.3 ± 7.5 years and a stable moderate-to-severe COPD (ie, mean FEV1 1.1 ± 0.4L and 39 ± 13 % predicted) performed a ramp incremental CPET to the limit of tolerance on a treadmill and 6MWT. Tests were performed at least 48 h apart. Pearson´s correlation was used to assess the level of association between peak O2 and the distance and work executed during 6MWT. The patients walked 425.1 ± 78.6 m and performed a work of 28,166.4 ± 8368.4 (Kg-m) during the 6MWT while achieved a peak O2 of 965.6 ± 370.1 mL/min (68.7 ± 17.4% of predicted) in the treadmill CPET. They mainly stopped exercise due to dyspnea in both tests and reported a greater perception of dyspnea and higher heart rate was observed at the end of the CPET. The work of walking during the 6-MWT (DxW) provided greater and more frequent significant correlation with peak O2 than that observed with 6MWD.This was the case for FEV1, FVC, IC, DLCO, CO2, E, and double product (an estimate of myocardial work) (r=0.57; r=0.57; r=0.73; r=0.7; r=0.75; r=0.65; r=0.51 and r= 0.4, respectively; all p<0.05). This study provides evidence to corroborate the better association between the work estimated from the 6MWT and peak O2 achieved during CPET, in this case with a treadmill, than the 6MWD on isolation.
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Associação entre o trabalho de caminhada de seis minutos e a capacidade aeróbia de pico em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica

Poersch, Karla January 2009 (has links)
O teste de exercício cardiopulmonar incremental (TECP) tem sido utilizado para avaliar o impacto global da doença em pacientes com DPOC. Considerando que as avaliações de exercício em laboratório são demoradas, caras e muitas vezes indisponíveis, o teste de caminhada de seis minutos (TC6min) não exige equipamentos caros e sofisticados, e pode ser facilmente realizado. Embora, a principal medida comumente utilizada no teste de caminhada seja a distância percorrida durante os 6 minutos (D), esta medida não leva em conta as diferenças de peso corpóreo, que podem influenciar o desempenho do exercício. Além disso, estudos anteriores correlacionaram o trabalho realizado durante o TC6min com TECP incremental pedalando, modalidade de exercício comumente associada a fadiga de quadríceps e menor consumo de oxigênio de pico ( O2) do que o TECP caminhando. O principal objetivo desse estudo foi avaliar a correlação entre a distância percorrida no TC6min (D) e o produto distância percorrida - peso corporal (DxP), uma estimativa do trabalho realizado durante o TC6min, com o O2 de pico obtido durante o TECP incremental em esteira ergométrica. Foram estudados trinta pacientes (19 homens), apresentando média (± DP) de idade de 66,3 ± 7,5 anos, com DPOC estável de moderada a grave intensidade (VEF1 médio de 1,1 ± 0,4L e 39 ± 13% predito) que realizaram TECP incremental em esteira ergométrica até o limite máximo de tolerância e o TC6min. Os testes foram realizados com pelo menos 48 horas de intervalo. A correlação de Pearson foi utilizada para avaliar o nível de associação entre o O2 pico, a distância e o trabalho executado durante o TC6min. Os pacientes percorreram 425,1 ± 78,6 m e realizaram um trabalho de 28166,4 ± 8368,4 Kg-m durante o TC6min, enquanto que o O2 de pico atingido foi 965,6 ± 370,1 mL/min (68,7 ± 17,4% do previsto) no TCPE. Ao final do exercício, em ambos os testes, a dispnéia foi a principal queixa e maior percepção de dispnéia e maior frequência cardíaca foi observado ao final do TECP comparativamente ao TC6min. O trabalho da caminhada (DxP) durante o TC6min demonstrou maior correlação com o O2 pico do que a distância (D) isoladamente. O mesmo ocorreu para VEF1, CVF, CI, DLCO, CO2, E e duplo produto (uma estimativa do trabalho do miocárdio), (r = 0,57; r = 0,57; r = 0,73; r = 0,7; r = 0,75; r = 0,65; r = 0,51; r = 0,4 respectivamente, todos com p <0,05). Dessa forma, esse estudo corrobora a melhor associação entre o trabalho estimado a partir da TC6min e o O2 pico atingido durante TECP, neste caso em esteira ergométrica, em comparação à distância isoladamente. / Incremental cardiopulmonary exercise testing (CPET) is increasingly used to evaluate the overall impact of the illness in patients with COPD. Whereas laboratory tests of exercise performance are often time-consuming, costly and frequently unavailable, the six-minute walk test (6MWT) does not require expensive or sophisticated equipments, and can be easily performed. Although, the main outcome measure commonly used in this field test is the distance walked during the predetermined 6 minutes (6MWD), this measure does not account for differences in body weight that are known to influence exercise performance. Furthermore, previous studies correlated the working performed during 6MWT with incremental cycling CPET, an exercise modality more associated with quadriceps fatigability and lower peak oxygen consumption ( O2) than incremental walking tests. The main objective of this study is to evaluate the correlation between 6MWD and its derivative walking distance-body weight product, an estimation of the work performed during 6MWT, with peak O2 obtained during a treadmill incremental CPET. The study enrolled thirty patients (19 males), with a mean (± SD) age of 66.3 ± 7.5 years and a stable moderate-to-severe COPD (ie, mean FEV1 1.1 ± 0.4L and 39 ± 13 % predicted) performed a ramp incremental CPET to the limit of tolerance on a treadmill and 6MWT. Tests were performed at least 48 h apart. Pearson´s correlation was used to assess the level of association between peak O2 and the distance and work executed during 6MWT. The patients walked 425.1 ± 78.6 m and performed a work of 28,166.4 ± 8368.4 (Kg-m) during the 6MWT while achieved a peak O2 of 965.6 ± 370.1 mL/min (68.7 ± 17.4% of predicted) in the treadmill CPET. They mainly stopped exercise due to dyspnea in both tests and reported a greater perception of dyspnea and higher heart rate was observed at the end of the CPET. The work of walking during the 6-MWT (DxW) provided greater and more frequent significant correlation with peak O2 than that observed with 6MWD.This was the case for FEV1, FVC, IC, DLCO, CO2, E, and double product (an estimate of myocardial work) (r=0.57; r=0.57; r=0.73; r=0.7; r=0.75; r=0.65; r=0.51 and r= 0.4, respectively; all p<0.05). This study provides evidence to corroborate the better association between the work estimated from the 6MWT and peak O2 achieved during CPET, in this case with a treadmill, than the 6MWD on isolation.
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Comparação ente indicadores do teste ergoespirométrico e qualidade de vida entre idosos não-treinados e treinados / Comparison between indicators of cardiopulmonary exercise test and quality of life among trained and untrained elderly

Aretusa Cardoso 12 May 2011 (has links)
O objetivo deste estudo foi comparar indicadores ergoespirométricos entre um grupo de idosos não-treinados (GINT) e o grupo de idosos treinados (GIT) em corridas de longa distância e a associação com a qualidade de vida. Uma amostra de 46 indivíduos idosos, dos quais 27 (idade = 73,1 ± 4,3 anos) estavam engajados em treinamento para corridas de longa distância e 19 (idade = 73,5 ± 6,4 anos) idosos que não praticavam exercício físico regular. Todos foram submetidos à avaliação cardiorrespiratória e metabólica, utilizando se analisador metabólico de gases (CPX/D, MedGraphics®, EUA) acoplado a eletrocardiógrafo (HeartWere®, 6.4, BRA), ambos os sistemas computadorizados. A determinação da capacidade física máxima foi verificada em esteira rolante (Inbramed®, ATL10200, BRA) utilizando se protocolo escalonado contínuo (1,2 km.h-1 a cada dois minutos) e inclinação fixa de 1%. Os seguintes resultados verificados foram: No segundo limiar ventilatório (VT2) [GINT vs. GIT]: FC (bpm) [69,4 ± 9,9 vs. 65,4 ± 6,8; p <0,05]; RQ [1,03 ± 0,03 vs.1,01 ± 0,03; p <0,05]; PO2 (mL/bpm) [11,3 ± 2,4 vs.14.4 ± 2,8; p <0,05]. No pico do esforço: VO2max (mL/kg/min) [27 ± 5,4 vs. 39,3 ± 5,6; p <0,05], TT (min) [9,6 ± 2,9 vs. 16,4 ± 2,7; p <0,05] e velocidade de corrida (km.h-1) [9,7 ± 2,5 vs. 13,3 ± 2,5; p <0,05]. Para medir a qualidade de vida foi utilizado o questionário WHOQOL. WHOQOL pontos [GINT vs. GIT: [70 ± 5 versus 71 ± 6] Avaliou-se o uso de medicamentos de diferentes grupos farmacológicos através de entrevistas e análise de pedidos médicos. Concluindo, a capacidade de desempenho cardiorrespiratório do GIT foi significativamente maior do que o GINT. No entanto, a qualidade de vida não foi diferente entre os dois grupos. Houve diferença na proporção de medicamentos utilizados entre os grupos. O GIT aparece com maior incidência no uso de Antiarrítmicos, Antiinflamatórios e Relaxantes Musculares. Ao contrário, o GINT apresentou maior uso de Hipoglicemiantes e Anti-Coagulantes. A maior utilização de antiinflamatórios e analgésicos pelo GIT pode ser devido ao fato de que os corredores têm maior prevalência de lesão muscular. Já a maior utilização de Hipoglicemiantes e Anti-Coagulantes pelo GINT, demonstra a falta de proteção cardiovascular pelo sedentarismo / The main purpose of this study was to compare ergoespirometric indicators among a group of elderly untrained (GEU) and a group of elderly old trained (GET) in long-distance race and the association with quality of life. Twenty seven (age = 73.1 ± 4.3 years) were engaged in training for distance running and 19 (age = 73.5 ± 6.4 years) older adults who did not practice regular physical exercise. All were underwent a cardiopulmonary exercise test evaluation. To this end we used a gas explorer (CPX/D, breathby breath Medgraphics®, Saint Paul, MN, USA) coupled to an electrocardiograph (HeartWere®, 6.4, BRA). Both systems were computerized. The determination of the maximum physical capacity was assessed on a treadmill (Inbramed ®, ATL-10200, BRA) using incremental protocol (1.2 km.h-1every two minutes) and a fixed inclination of 1%. The following results were observed: In second ventilatory threshold (VT2) [GEU vs. GET]: HR (bpm) [69.4 ± 9.9 vs. 65.4 ± 6.8; p <0.05], RQ [1.03 ± 0.03 vs.1.01 ± 0.03; p <0.05]; PO2 (mL/bpm) [11.3 ±2.4 vs.14.4 ± 2.8, p <0.05]. At peak effort: VO2max (mL/kg/min) [27 ± 5.4 vs. 39.3 ± 5.6; p <0.05], TT (min) [9.6 ± 2.9 vs. 16.4 ± 2.7; p <0.05] and running speed (km.h-1) [9.7 ± 2.5 vs. 13.3 ± 2.5; p <0.05]. To measure quality of life we used the WHOQOL. WHOQOL points [GEU vs. GET: [70 ± 5 vs. 71 ± 6] evaluated the use of drugs from different pharmacological groups through interviews and medical applications. In conclusion, the cardiorespiratory capacity of the GET was significantly higher than the GEU. However, the quality of life was not different between the two groups. Differences in the proportion of medicines used by the groups. GET appears with a higher incidence in antiarrhythmics, anti-inflammatory and muscle relaxants. Instead, the GEU showed greater use of hypoglycemic and anti-coagulants. The increased use of antiinflammatory and muscle relaxants effects by the GET may be due to the fact that runners have a higher prevalence of muscle damage. Instead, the increased use of hypoglycemic and anti-coagulants by GEU, demonstrates the lack of cardiovascular protection by physical inactivity

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